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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Em 1990 e 1991, liderou um programa de auditório na Espanha chamado La Quinta Marcha, que visava o público jovem, o que a tornou nacionalmente conhecida, aos 16 anos. Em 1992, estreou nos cinemas, fazendo Jamón, jamón, filme aclamado pela crítica de seu país em que Cruz aparecia seminua, o que gerou ainda mais atenção à jovem, que desde então já era considerada uma sex symbol. De 1992 a 1996, fez papéis pequenos em filmes espanhóis e italianos.
De 1997 a 2000, participou de filmes que lhe deram sucesso entre os críticos e começaram a torná-la conhecida internacionalmente. As aparições em Abre los ojos, Carne trémula e La niña de tus ojos, lhe renderam boas resenhas, o que lhe abriu caminho para papéis maiores.
Em 2001, protagonizou os sucessos comerciais Blow e Vanilla Sky (refilmagem de Abre los Ojos), ao lado de Johnny Depp e Tom Cruise, respetivamente. Nos anos seguintes, fez papéis não tão grandes, mas que a fixaram nos Estados Unidos.
O sucesso veio em 2006, quando fez Volver, filme de Pedro Almodóvar, no qual interpretou Raimunda, personagem que lhe rendeu amplas indicações para prémios e a aprovação entre os críticos. Em 2008, ao co-estrelar Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen, recebeu o Óscar de melhor atriz coadjuvante, se tornando a primeira atriz espanhola na história a tê-lo feito, além de diversas outros prémios e indicações. Com o filme Nine, obteve mais múltiplas indicações e sucesso crítico.
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O Massacre de Port Arthur de 28-29 de abril de 1996 foi uma onda de assassinatos no qual morreram 35 pessoas e 23 ficaram feridas. Ocorreu principalmente na antiga colónia prisional histórica de Port Arthur, um local turístico popular no sudeste da Tasmânia, Austrália.
Martin Bryant, um homem de 28 anos de New Town, um subúrbio de Hobart, foi dado como culpado dos disparos e teve como pena 35 prisões perpétuas sem possibilidade de liberdade condicional. Depois do incidente, foi noticiado que Bryant tinha um deficit intelectual significativo. Ele está agora preso no Centro Wilfred Lopes, perto do Complexo Prisional de Risdon.
Depois da onda de assassinatos, o Primeiro Ministro da Austrália, John Howard, introduziu leis mais restritivas para o controlo de armas na Austrália e formulou a Lei de Implementação do Programa Nacional de Armas de Fogo de 1996, restringindo a propriedade privada de espingardas semi-automáticas de alta capacidade, espingardas de caça semi-automáticas e espingardas de pressão, bem como introduziu o licenciamento uniforme de armas de fogo. Foi implementado com apoio bipartidário pela Commonwealth da Austrália, nos seus estados e territórios.
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Nació en una familia de clase media y culta, en la que estaban presentes música y literatura. Su padre, Leandro Vilariño (1892-1944) fue un poeta cuyas obras no fueron editadas en vida. Al igual que sus hermanos Numen, Poema, Azul y Alma, estudió música. Su madre conocía muy bien la literatura europea, y su padre era un conocido anarquista.
Como educadora en ejercicio, fue profesora de Literatura de Enseñanza Secundaria desde 1952 hasta el golpe de Estado en 1973. Luego de restaurado el sistema democrático, desde 1985 fue docente de Literatura uruguaya en el Departamento de Literaturas Uruguaya y Latinoamericana en la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Universidad de la República.
Escribió desde muy joven; y sus primeros poemas ya maduros fueron concebidos entre los 17 y los 21 años. Su primera obra poética, La suplicante, fue editada en 1945 solo con su nombre. En años siguientes sería reconocida internacionalmente y premiada con distintos galardones. Sus poemas están marcados por una experiencia íntima, intensa y angustiosa, muy coherente siempre. Un particular estilo que los expertos atribuyen a los continuos problemas de salud que la aquejaban y a su infancia.
Y es que la poeta, desde una temprana edad padeció problemas de asma y un eccema que la obligaron a abandonar el núcleo familiar a los 16 años. Una fragilidad física que se extendió a lo emocional y que la dotó de una sensibilidad especial. El temprano fallecimiento de sus padres y de su hermano mayor tampoco ayudó y convirtió el duelo en una constante en su vida.
Integró la generación de escritores de diversa índole que surgieron artísticamente desde 1945 a 1950 que fue llamada Generación del 45. En ella también pueden ubicarse a Juan Carlos Onetti, Mario Benedetti, Sarandy Cabrera, Carlos Martínez Moreno, Ángel Rama, Carlos Real de Azúa, Carlos Maggi, Alfredo Gravina, Mario Arregui, Amanda Berenguer, Humberto Megget, Emir Rodríguez Monegal, Gladys Castelvecchi y José Pedro Díaz, entre otros. En particular, fue Rodríguez Monegal quien analizó y llamó la atención sobre la obra poética de Vilariño.
Participó en numerosos emprendimientos literarios. Estuvo concretamente entre los fundadores de la revista Clinamen, y Número, de peso entre 1945-1955 (por lo que conoció a Juan Ramón Jiménez); y se encontró entre los colaboradores de otras publicaciones como Marcha, La Opinión, Brecha, Asir, y Texto crítico.
Sus traducciones también han sido objeto de reconocimiento, llegando algunas de ellas (como las que realizó de obras de Shakespeare) a ser representadas en teatros de Montevideo.En 1997 fue entrevistada por Rosario Peyrou y Pablo Rocca, de allí surgió el documental Idea, con dirección de Mario Jacob, que fuera estrenado en mayo de 1998.
Su obra ha sido traducida a varios idiomas, como el italiano, alemán y portugués.
Como compositora, se pueden mencionar cuatro canciones emblemáticas pertenecientes a la música popular uruguaya: A una paloma (musicalizada por Daniel Viglietti), La canción y el poema (musicalizada por Alfredo Zitarrosa), Los orientales y Ya me voy pa' la guerrilla (musicalizadas por Los Olimareños).
En 2004 recibió el Premio Konex Mercosur a las Letras, otorgado por la Fundación Konex de Argentina, como la más influyente escritora de la región.
Falleció en Montevideo el 28 de abril de 2009 a los 88 años, al no superar la cirugía a la que fue sujeta debido una oclusión intestinal y arterial. Los originales de su obra se hallan dispersos; los cuadernos en los que copió sus poemas durante más de siete décadas fueron vendidos al archivo de la Universidad de Princeton, lo que contrarió su expresa voluntad.
Qué fue la vida
Qué fue la vida
qué
qué podrida manzana
qué sobra
qué desecho.
Si era una rosa
si era
una nube dorada
y debió florecer
liviana
por el aire.
Si era una rosa
si era
una llama feliz
si era cualquier cosa
que no pese
no duela
que se complazca en ser
cualquier cosa
cualquiera
que sea fácil
fácil.
No pudo consistir en corredores
en madrugadas sórdidas
en asco
en tareas sin luz
en rutinas
en plazos
no pudo ser
no pudo.
No eso
lo que fue
lo que es
el aire sucio
de la calle
el invierno
las faltas varias
miserias
el cansancio
en un mundo desierto.
Idea Vilariño
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O mistério do coração de Plutão foi finalmente resolvido
O mistério de como Plutão adquiriu uma característica gigante em forma de coração na sua superfície foi finalmente resolvido por uma equipa internacional de astrofísicos liderada pela Universidade de Berna e por membros do NCCR (National Center of Competence in Research) PlanetS.
A equipa é a primeira a reproduzir com sucesso a forma invulgar, através de simulações numéricas, atribuindo-a a um impacto gigante e lento de ângulo oblíquo.
Desde que as câmaras da missão New Horizons da NASA descobriram, em 2015, uma grande estrutura em forma de coração à superfície do planeta anão Plutão, que este “coração” tem intrigado os cientistas devido à sua forma única, composição geológica e elevação.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Berna, incluindo vários membros do NCCR PlanetS, e da Universidade do Arizona em Tucson utilizou simulações numéricas para investigar as origens de Sputnik Planitia, a parte ocidental em forma de lágrima da superfície em forma de “coração” de Plutão.
De acordo com a sua investigação, a história inicial de Plutão foi marcada por um evento cataclísmico que formou Sputnik Planitia: uma colisão com um corpo planetário, com cerca de 700 km de diâmetro.
As descobertas da equipa, recentemente publicadas na revista Nature Astronomy, sugerem também que a estrutura interna de Plutão é diferente do que se supunha anteriormente, indicando que não existe um oceano subterrâneo.
Um coração dividido
O “coração”, também conhecido como Tombaugh Regio, captou a atenção do público imediatamente após a sua descoberta. Mas também captou imediatamente o interesse dos cientistas porque está coberto por um material de alto albedo que reflete mais luz do que os seus arredores, criando a sua cor mais branca.
No entanto, o “coração” não é composto por um único elemento. Sputnik Planitia (a parte ocidental) cobre uma área de 1200 por 2000 quilómetros, o que equivale a um-quarto da Europa ou dos Estados Unidos. O que é surpreendente, no entanto, é que esta região é três a quatro quilómetros mais baixa em elevação do que a maior parte da superfície de Plutão.
“A aparência brilhante de Sputnik Planitia deve-se ao facto de estar predominantemente cheia de nitrogénio gelado branco que se move e convecta para alisar constantemente a superfície. Este nitrogénio provavelmente acumulou-se rapidamente após o impacto, devido à mais baixa altitude”, explica o Dr. Harry Ballantyne da Universidade de Berna, autor principal do estudo.
A parte oriental do “coração” está também coberta por uma camada semelhante, mas muito mais fina, de nitrogénio gelado, cuja origem ainda não é clara para os cientistas, mas está provavelmente relacionada com Sputnik Planitia.
Um impacto oblíquo
“A forma alongada de Sputnik Planitia sugere fortemente que o impacto não foi uma colisão frontal direta, mas sim oblíqua“, salienta o Dr. Martin Jutzi da Universidade de Berna, que deu início ao estudo.
Assim, a equipa, tal como várias outras em todo o mundo, utilizou o seu software de simulação SPH (Smoothed Particle Hydrodynamics) para recriar digitalmente tais impactos, variando a composição de Plutão e do objeto impactante, bem como a velocidade e o ângulo. Estas simulações confirmaram as suspeitas dos cientistas sobre o ângulo oblíquo do impacto e determinaram a composição do objeto.
“O núcleo de Plutão é tão frio que as rochas permaneceram muito duras e não derreteram apesar do calor do impacto e, graças ao ângulo e à baixa velocidade, o núcleo do objeto não se afundou no núcleo de Plutão, mas permaneceu intacto, como uma mancha, sobre ele”, explica Harry Ballantyne. “Algures por baixo de Sputnik está o núcleo remanescente de outro corpo massivo, que Plutão nunca chegou a digerir”, acrescenta o coautor Erik Asphaug da Universidade do Arizona.
Esta força do núcleo e a velocidade relativamente baixa foram fundamentais para o sucesso destas simulações: uma força menor resultaria numa superfície muito simétrica que não se parece com a forma de lágrima observada pela New Horizons.
“Estamos habituados a pensar nas colisões planetárias como acontecimentos incrivelmente intensos em que se podem ignorar os pormenores, exceto coisas como a energia, o momento e a densidade. Mas no Sistema Solar distante, as velocidades são muito mais baixas e o gelo sólido é forte, pelo que temos de ser muito mais precisos nos nossos cálculos. É aí que começa a diversão”, diz Erik Asphaug.
As duas equipas têm um longo historial de colaborações conjuntas, explorando desde 2011 a ideia de “salpicos” planetários para explicar, por exemplo, as características do lado oculto da Lua. Depois da nossa Lua e de Plutão, a equipa da Universidade de Berna planeia explorar cenários semelhantes para outros corpos do Sistema Solar exterior, como o planeta anão Haumea, semelhante a Plutão.
Não há um oceano subsuperficial em Plutão
O estudo atual lança também uma nova luz sobre a estrutura interna de Plutão. De facto, é muito mais provável que um impacto gigante como o simulado tenha ocorrido muito cedo na história de Plutão.
No entanto, isto coloca um problema: espera-se que uma depressão gigante como Sputnik Planitia se mova lentamente em direção ao polo do planeta anão devido às leis da física, uma vez que tem um défice de massa, mas paradoxalmente, está perto do equador.
A explicação teórica anterior era que Plutão, tal como vários outros corpos planetários no Sistema Solar exterior, tem um oceano subsuperficial de água líquida. De acordo com esta explicação anterior, a crosta gelada de Plutão seria mais fina na região de Sputnik Planitia, fazendo com que o oceano se avolumasse aí e, como a água líquida é mais densa do que o gelo, acabaria por haver um excedente de massa que induziria a migração para o equador.
No entanto, o novo estudo oferece uma perspetiva alternativa.
“Nas nossas simulações, todo o manto primordial de Plutão é escavado pelo impacto e, à medida que o material do núcleo do objeto impactante “salpica” o núcleo de Plutão, cria um excesso de massa local que pode explicar a migração para o equador sem um oceano subsuperficial ou, no máximo, um oceano muito fino”, explica Martin Jutzi. A Dra. Adeene Denton da Universidade do Arizona, também coautora do estudo, está atualmente a realizar um novo projeto de investigação para estimar a velocidade desta migração.
“Esta nova e inventiva origem para a característica em forma de coração de Plutão pode levar a uma melhor compreensão da origem do planeta anão”, conclui.
in ZAP
Fotografia em cores de Plutão, obtida pela sonda New Horizons em 14 de julho de 2015
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Fernão de Magalhães
Fernão de Magalhães da Ibéria toda,
Alma de tojo arnal sobre uma fraga
A namorar a terra em corpo inteiro,
Consciência do fim no fim da boda,
Fernão de Magalhães que andaste à roda
De quanto Portugal sonhou primeiro :
Ter um destino, é não caber no berço
Onde o corpo nasceu.
É transpor as fronteiras uma a uma
E morrer sem nenhuma,
Às lançadas à bruma,
A cuidar que a ilusão é que venceu.
in Poemas Ibéricos (1965) - Miguel Torga
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Marcadores: descobrimentos, Fernão de Magalhães, Miguel Torga, poesia
Secção de Fado ameaça boicotar Serenata Monumental: “Serenata só há uma. Na Sé Velha e mais nenhuma”
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Marcadores: 2024, Coimbra, Queima das Fitas, Secção de fado, Serenata Monumental
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Marcadores: Coretta King, direitos civis, Martin Luther King, USA
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Fernão de Magalhães (Sabrosa, primavera de 1480 - Cebu, Filipinas, 27 de abril de 1521) foi um navegador português, que se notabilizou por ter organizado a primeira viagem de circum-navegação ao globo, de 1519 até 1522.
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Marcadores: descobrimentos, Fernão de Magalhães
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Olivier Messiaen (Avinhão, 10 de dezembro de 1908 – Clichy, 27 de abril de 1992) foi um compositor, organista e ornitologista francês.
Autor de vasta produção, que se estende pela música para órgão, piano, de câmara, vocal (com ou sem instrumentos), concertante, sinfónica, coral-sinfónica e uma ópera – Sétimo Quadro do São Francisco de Assis.
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