quinta-feira, fevereiro 02, 2012
Shakira - 35 anos!
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Stan Getz nasceu há 85 anos
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Mendeleiev, o pai da Tabela Periódica, morreu há 105 anos
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O mais famoso Frankenstein morreu há 43 anos
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Sid Vicious morreu de overdose há 33 anos
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quarta-feira, fevereiro 01, 2012
Edmundo Bettencourt morreu há 39 anos
Passando agora ao percurso de Edmundo Bettencourt, há que esclarecer que não era açoriano, como é muitas vezes referido, mas sim madeirense. Tal facto pode ser comprovado na sua Certidão de Idade do Arquivo da Universidade de Coimbra, onde é referido que nasceu às duas horas da manhã do dia sete de agosto de 1899, na Freguesia da Sé, Funchal.
Chegada a altura de frequentar a Universidade, segundo António Nunes, ingressa na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1918. Apenas no ano lectivo de 1922-1923 se inscreve na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, para frequentar o quinto ano de Direito e vem viver para Coimbra. Da consulta dos Anuários da Universidade de Coimbra, conferimos que esteve inscrito em Direito dos anos lectivos de 1922-1923 a 1924-1925, sendo que posteriormente não surge qualquer referência a uma matrícula de Bettencourt. O facto é que nunca chegou a terminar o Curso de Direito.
Paralelamente ao Fado/Canção de Coimbra, não podemos esquecer que Edmundo Bettencourt foi poeta e, entre a sua poesia resolvemos destacar este soneto da sua autoria intitulado “Sugestão”:
Entro na Igreja majestosa e calma,
Erro na sombra sob as arcarias
Anda no ar silêncio, e a minha alma
Toma a frieza das colunas frias
Numa capela triste aonde espalma,
Doirado ilustre, chamas fugidias,
Tocam-me o peito as setas duma palma
A evocar-me de Cristo em agonias
Começa o som do órgão, morno, errante,
E o aroma do incenso penetrante
Como as garras aduncas do tormento
E o já desejo acre de esquecer,
De o longe e o mundo eu só escutar e ver,
No coração me nasce brando e lento
E será no âmbito da poesia que também ficará ligado a um movimento que surge em Coimbra: a “Presença”, que várias fontes referem que Bettencourt, além de se ter relacionado com o grupo literário que origina o movimento “Presença” (Miguel Torga, José Régio, Branquinho da Fonseca, entre outros), de que foi fundador, terá sido mesmo Bettencourt que deu o nome de “Presença”, embora tenha abandonado o grupo em 1930, como refere o periódico Diário de Notícias de três de fevereiro de 1973. Segundo esta fonte, foi, também nesta altura que terá publicado a obra “O momento e a legenda”, sendo a sua obra poética publicada toda em conjunto em 1964 com o título “Poemas de Edmundo Bettencourt”, com prefácio de Herberto Hélder.
Ao abandonar Coimbra para o seu “exílio” lisboeta, sem tirar o Curso de Direito, dois periódicos referem que a sua profissão foi delegado de informação médica, função que terá exercido até à aposentação, pelo que refere o Diário de Lisboa de dois de Fevereiro de 1973.
Em relação ao Fado/Canção de Coimbra, tem uma voz característica que interpreta novos temas tanto de Coimbra:
Coimbra menina e moça
Rouxinol de Bernardim
Não há terra como a nossa
Não há no mundo outra assim
Coimbra é de Portugal
Como a flor é do jardim
Como a estrela é do céu
Como a saudade é de mim.
Temas de outras zonas do pais, por exemplo do Alentejo:
Lá vai Serpa, lá vai Moura
Ai, as Pias, ficam no meio/
uem vier à minha terra
Ai, não tem que ter receio
Teus olhos linda morena
Ai, deixam-me a alma sombria
Quero-te mais ó morena
Ai, do que a luz de cada dia.
Ou dos Açores:
Ó Tirana, saudade
Saudade, ó minha saudadinha
Foste nada no Faial
Baptizada na achadinha
Ou seja, Bettencourt, traz para o Fado/Canção de Coimbra uma nova forma de cantar e temas que não era de Coimbra nem da sua região foram adaptados ao Fado/Canção de Coimbra caracterizando-se a sua voz, segundo Jorge Cravo de canto acutilante e agreste […] intensidade vocal […] impetuosidade e brutalidade de algumas notas cantadas.
No entanto, não terá sido apenas os temas novos de várias regiões do país, mas a própria divulgação do Fado/Canção de Coimbra de matriz coimbrã, se tivermos em conta as palavras do Dr. Afonso de Sousa: Até a própria canção de pura raiz coimbrã, que a voz privilegiada de Edmundo de Bettencourt proclamou ad urbi et orbi (a canção “Coimbra menina e moça”).
Faleceu em Lisboa no dia 1 de fevereiro de 1973, referindo o Diário de Notícias que o seu corpo seguiu da Igreja de S. José para o Cemitério do Alto de S. João.
Também a placa que foi colocada na casa onde viveu em Coimbra, à entrada a Rua dos Coutinhos (junto à Sé Velha) mantém o seu memorial, destacando-se, obviamente, os versos da autoria de José Régio já sobejamente conhecidos:
Gritos de Cristal e de oiro
Que o Bettencourt alto erguia
Que é da roda que algum dia
Vos havia de acompanhar
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A Infanta Adelaide de Bragança, neta do Rei D. Miguel e afilhada de batismo dos últimos Rei e Rainha portugueses, fez ontem 100 anos!
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Música para um dia triste
Postado por Adelaide Martins às 22:41 0 bocas
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Hoje é dia de ler poesia de Assis Pacheco
A MISSÃO DOS SETENTA E DOIS
(1)
E depois disto designou o comandante
ainda outros setenta e dois e mandou-os
em fila adiante de si
por todos os matos e morros
aonde ele devera ter ido.
E dizia-lhes: grande é na verdade
a guerra, poucos os homens.
Rogai pois ao dono da guerra
que mande homens
para a sua (dele dono) guerra.
Ide, e olhai, que eu vos mando
como lobos entre cordeiros.
Levai bornal, cantil, calçado
de lona e a ninguém saudeis
senão com fogo pelo caminho.
Na cabana aonde entrardes
dizei primeiro do que tudo:
guerra seja nesta casa;
e se ali houver algum
filho da guerra descerá
sobre ele a vossa guerra;
porque senão a guerra, a guerra, a guerra
vos enganará.
(2)
Voltaram mais tarde os setenta e dois
muito alegres
dizendo: senhor, até mesmo
os demónios se nos submetem
em virtude do teu nome.
E o comandante lhes volveu:
eu via cair do céu
a Satanás, como um relâmpago.
Dei-vos então o poder
de pisardes serpentes, e escorpiões,
e toda a força do inimigo;
e nada vos fará dano.
(3)
Digo-vos que naquele dia
haverá menos rigor para Sodoma
do que para tal povo.
E tu, Quinguengo, que te elevaste
até ao alto da mata
- serás submergida até ao inferno.
Pois eu vos afirmo que foram
muitos os profetas e reis
que desejaram ver o que vós vedes, e não o viram;
e que desejaram ouvir o que vós ouvis
e não o ouviram.
Os PV-2 acertam sempre.
in Katalabanza, Kilolo e Volta (1976) - Fernando Assis Pacheco
Postado por Pedro Luna às 22:35 0 bocas
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Porque, há 104 anos, um duplo homicído destruiu o futuro de um país
Destino
Partiram, Pai e Filho,
trespassados por balas,
quando a Pátria lhes pedia tanto.
Ficou Manuel, sem saber o que o esperava...
Levaram-nos a Alma.
Prisioneiros, esperamos que Sebastião a devolva
em manhã de nevoeiro.
Nunca é a Hora?...
Pedro Luna (inédito)
Postado por Pedro Luna às 20:56 0 bocas
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Don Everly, dos Everly Brothers, nasceu há 75 anos
Postado por Fernando Martins às 20:34 0 bocas
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Fernando Assis Pacheco nasceu há 75 anos
- Cuidar dos Vivos (poesia), 1963
- Câu Kiên: Um Resumo (poesia), 1972 (republicado em 1976 com o título Katalabanza, Kilolo e Volta)
- Walt (novela), 1978
- Memórias do Contencioso e Outros Poemas (poesia), 1980
- A Musa Irregular (antologia poética), 1991
- Trabalhos e Paixões de Benito Prada (romance), 1993
- Retratos Falados (colectânea de entrevistas), 2001
- Respiração Assistida (poesia), 2003
- Memórias de um Craque (crónicas), 2005
Seria o Amor Português
Muitas vezes te esperei, perdi a conta,
longas manhãs te esperei tremendo
no patamar dos olhos. Que me importa
que batam à porta, façam chegar
jornais, ou cartas, de amizade um pouco
— tanto pó sobre os móveis tua ausência.
Se não és tu, que me pode importar?
Alguém bate, insiste através da madeira,
que me importa que batam à porta,
a solidão é uma espinha
insidiosamente alojada na garganta.
Um pássaro morto no jardim com neve.
Nada me importa; mas tu enfim me importas.
Importa, por exemplo, no sedoso
cabelo poisar estes lábios aflitos.
Por exemplo: destruir o silêncio.
Abrir certas eclusas, chover em certos campos.
Importa saber da importância
que há na simplicidade final do amor.
Comunicar esse amor. Fertilizá-lo.
«Que me importa que batam à porta...»
Sair de trás da própria porta, buscar
no amor a reconciliação com o mundo.
Longas manhãs te esperei, perdi a conta.
Ainda bem que esperei longas manhãs
e lhes perdi a conta, pois é como se
no dia em que eu abrir a porta
do teu amor tudo seja novo,
um homem uma mulher juntos pelas formosas
inexplicáveis circunstâncias da vida.
Que me importa, agora que me importas,
que batam, se não és tu, à porta?
in A Musa Irregular (1991) - Fernando Assis Pacheco
Postado por Fernando Martins às 20:17 0 bocas
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Terry Jones, membro dos Monty Python, faz hoje 70 anos!
Postado por Fernando Martins às 18:20 0 bocas
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Há 127 anos os povos de Cabinda puseram-se sob a proteção do Reino de Portugal
O Tratado de Simulambuco foi assinado em 1 de fevereiro de 1885, pelo representante do governo português Guilherme Augusto de Brito Capello, então capitão tenente da Armada e comandante da corveta Rainha de Portugal, e pelos príncipes, chefes e oficiais do reino de N'Goyo e colocou Cabinda sob protectorado português. O tratado foi uma resposta à Conferência de Berlim, que dividiu África pelas potências europeias.
- Portugal obriga-se a fazer manter a integridade dos territórios colocados sob o seu protectorado.
- Portugal respeitará e fará respeitar os usos e costumes do país.
NOTA: a descolonização exemplar esqueceu este acordo e colocou Cabinda (e o seu petróleo...) nas mãos de um bando de corruptos e autocratas - quando iremos contribuir para que o acordo seja levado até às suas últimas consequências...?!?
O vaivém espacial Columbia foi destruído há 9 anos
STS-107 | |
---|---|
Estatísticas da missão | |
Vaivém espacial | OV-102 Columbia |
Número de tripulantes | 7 |
Base de lançamento | LC-39A |
Lançamento | 16 de janeiro de 2003, 15:39:00 UTC |
Aterragem | 1 de fevereiro de 2003, 13:59:32 UTC Desintegrou-se em voo a 61 Km de altitude sobre o Texas |
Órbitas | 255 |
Duração | 15d 22h 20m 32s |
Altitude orbital | 307 Km |
Inclinação orbital | 39,0 graus |
Distância percorrida | 10,600,000 Km |
Imagem da tripulação | |
Foto oficial da malograda tripulação, da esquerda para a direita: David Brown, Rick Husband, Laurel Clark, Kalpana Chawla, Michael Anderson, William C. McCool e Ilan Ramon |
- 13:12:34 - Aquisição de sinal do Columbia pelo satélite de comunicações da NASA TDRS-West;
- 13:15:30 - Inicio dos procedimentos e da ignição dos motores para a saída de órbita. A nave encontra-se a 283,1 km de altitude e viaja à velocidade hipersónica de mach 24,40 (27.870 Km/h);
- 13:18:08 - Queima dos motores para a saída de órbita completada. Executada a rotação, o plano inferior da nave está agora virado para a superfície terrestre;
- 13:32:01 - As três unidades auxiliares de energia (APU 1, 2 e 3) completam o ciclo de entrada em actividade e encontram-se a funcionar com temperatura e pressão normalizada;
- 13:41:54 - James Hartsfield, relações públicas da NASA e locutor de serviço no controlo da missão, comenta para o público que assistia à chegada: "A altitude do Columbia é agora de 90 km acima do oceano pacífico, a norte das ilhas do Hawai, a aproximadamente dois minutos da reentrada na atmosfera terrestre. Todas as actividades decorrem sem problemas, em direcção a uma aterragem segura no Centro Espacial John F. Kennedy às 14 horas e 16 minutos";
- 13:44:09 - Início da reentrada na atmosfera terrestre a 120,4 quilômetros de altitude e mach 24,57 de velocidade, sobre o oceano Pacífico;
- 13:48:39 - Um sensor alojado na asa esquerda, começa a mostrar maiores tensões, do que as apresentadas em missões anteriores;
- 13:49:32 - Início de uma viragem planeada para a direita. Esta manobra e três outras que se seguirão destinam-se a limitar a velocidade e o nível de aquecimento a que está sujeita a estrutura térmica da nave. A velocidade situa-se em mach 24.51;
- 13:50:53 - Início da fase, que se prolongará por dez minutos, na qual são atingidos picos de temperatura na ordem dos 1,450 °C (graus celsius). A nave encontra-se sensivelmente a 480 Km da costa oeste da Califórnia, 76 Km de altitude e viaja à velocidade de mach 24.10;
- 13:52:19 - O sensor de temperatura 9910, localizado na ponta da asa esquerda é isolado e colocado fora de serviço, após apresentar desvios de temperatura superiores a 10 °C em relação ao normal;
- 13:53:00 - Os controladores em terra deixam de receber dados, a partir de quatro sensores de temperatura dos sistema hidráulico, interno e externo, no lado esquerdo da nave. O Columbia continua a funcionar normalmente, a tripulação não é alertada;
- 13:53:15 - Início da cobertura por imagens de vídeo da aproximação do space shuttle;
- 13:53:26 - O Columbia entra na zona continental dos Estados Unidos a oeste de Sacramento a 70.600 metros de altitude e mach 23 de velocidade;
- 13:53:44 / 48 - Primeira observação de destroços deixando o envelope de voo do Columbia;
- 13:53:46 / 50 - Segunda observação de destroços com origem no Columbia;
- 13:53:54 / 58 - Terceira observação de destroços, seguido de um rasto por breves momentos de um brilho intenso provocado pela ionização;
- 13:54:00 / 04 - Quarta observação de destroços deixando a nave;
- 13:54:07 / 11 - Quinta observação de destroços deixando a nave;
- 13:54:25 - Atravessando a linha divisória entre a Califórnia e o Nevada, à altitude de 69.350 metros e velocidade mach 22,5;
- 13:54:35 / 37 - Sexta observação de destroços muito brilhantes escapando-se pelo rasto de plasma. Presumivelmente estes destroços foram os maiores e sempre em crescendo até à 14ª observação (13:55:58 / 56 UTC), na parte Ocidental dos Estados Unidos
- 13:55:32 - Atravessando a linha divisória entre o Nevada e o Utah, à altitude de 68.137 metros e velocidade mach 21,8;
- 13:55:55 - Atravessando a linha divisória entre o Utah e o Arizona, à altitude de 67.740 metros e velocidade mach 21,5;
- 13:56:45 - Atravessando a linha divisória entre o Arizona e o Novo México, à altitude de 66.800 metros e velocidade mach 20,9;
- 13:57:19 / 29 - Décima sexta observação de detritos deixando a nave. Evento visualizado pelo pessoal do laboratório de pesquisa da USAF (Starfire Optical Range), (imagem na secção "Outras (hipotéticas) causas");
- 13:58:20 - Atravessando a linha divisória entre o Novo México e o Texas, à altitude de 64.000 metros e velocidade mach 19,5;
- 13:59:32 - "Roger, uh, bu - [interrompido a meio da palavra] ...", foi esta a última mensagem de Rick Husband comandante da missão STS-107 ou de qualquer outro membro da tripulação, recebida no controlo de missão. Também os dados de telemetria vindos da nave deixaram de ser recebidos;
- 13:59:37. - Perda da pressão hidráulica necessária ao movimento das superfícies de controlo da nave. O alarme principal é accionado. Provavelmente terá sido a partir deste momento que a tripulação tomou conhecimento da gravidade dos problemas que afectavam o Columbia;
- 14:00:18 - Imagens tele-visionadas e testemunhos visuais revelavam o colapso da nave e os vários rastros de destroços em que se transformara o Columbia. No controlo da missão a perda da telemetria foi um sinal de preocupação, mas o assunto foi tratado como normal e o processo da aterragem decorria segundo os parâmetros previstos;
- 14:12:39 - Aproximadamente treze minutos após a desintegração, o director de voo da NASA declara uma situação de emergência grave a bordo do veículo orbital OV-102. Alerta as equipes de busca e salvamento e isola a sala do controlo da missão - os dados têm que ser preservados para posterior investigação;
- 14:16:?? - Sean O'Keefe administrador da NASA informa o presidente George W. Bush;
- (dia seguinte) 08:20:?? - Todos os voos do programa space shuttle são cancelados, aguardando a conclusão do inquérito de investigação.
Causas do acidente
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