domingo, maio 26, 2013

A Batalha de Montijo, que consolidou a restauração da independência de Portugal, foi travada há 369 anos

(imagem daqui)

A Batalha de Montijo foi travada em 26 de maio de 1644, em Montijo, município na província de Badajoz, Espanha, entre exércitos portugueses e espanhóis.

Matias de Albuquerque sabia que as tropas filipinas eram comandadas pelo Marquês de Torrecusa, e estava desejoso de afirmar a sua própria presença. Ainda que com grandes dificuldades, juntou seis mil homens de infantaria, mil e cem de cavalaria e sete canhões, a fim de provocar uma batalha «a sério», e atravessando a fronteira, foi atacar Montijo, apoderando-se da praça.
Não havendo encontrado um exército na sua frente, decidiu voltar ao ponto de onde partira, sem no entanto descuidar as precauções necessárias para o caso de, durante a marcha, surgir o inimigo que procurava. Bem avisado andou o Matias de Albuquerque em se acautelar, pois o Marquês de Torrecusa, informado da incursão portuguesa, destacou um exército composto por seis mil infantes e dois mil e quinhentos cavaleiros, cujo comando confiou ao barão de Mollingen com a missão de dar batalha aos incursores. Matias de Albuquerque havia disposto da melhor maneira possível a sua gente e, ao deparar-se-lhe o inimigo - no dia 26 de maio de 1644 - viu finalmente a oportunidade que tanto desejara.
O primeiro embate no entanto, foi desastroso para as tropas de Albuquerque, cujo flanco esquerdo era o menos solidamente guarnecido. Foi nesse ponto que a cavalaria filipina atacou, provocando a debandada dos soldados de Matias de Albuquerque, entre os quais se encontrava, cerca de cento e cinquenta holandeses sob o comando de Piper. Conduzida pelo próprio barão de Mollingen, a cavalaria filipina abriu brecha no centro do dispositivo brigantino, já desorganizado pela fuga dos que debandavam sem ter sequer disparado um tiro. Um valente oficial francês ao serviço de João IV, Lamorlé, foi encontrar o fronteiro-mor combatendo a pé junto do seu cavalo abatido, e deu-lhe sem hesitar a sua própria montada. A esse gesto de abnegação deveria Matias de Albuquerque a reabilitação do seu exército e o resgate da sua honra de militar. Redobrando ânimo, relançou o olhar pelas hostes inimigas e notou imediatamente a falta de reservas. Então iniciaram-se as hostilidades, mas logo as primeiras tentativas demonstraram ao inimigo que os portugueses não seriam presa fácil. D. João da Costa colocou em bateria todas as peças de artilharia, no ponto mais propício, e metralhou vigorosamente o inimigo, impedindo-o de se reunir. O barão de Mollingen, que na verdade nao dispunha de reservas, foi obrigado a procurar a salvação na fuga e só parou na outra margem do rio Guadiana, seguido pelos sobreviventes da inesperada derrota.
Além da derrota infligida às tropas espanholas, o efeito moral consequente da heróica proeza de Matias de Albuquerque teve grandes repercussões, causando júbilo em Lisboa e espantando as cortes estrangeiras ante a humilhação sofrida por Filipe IV de Espanha.

Porque José Mário Branco fez ontem 71 anos...




(imagens daqui)

José Mário Branco (Porto, 25 de maio de 1942) é um músico e compositor (cf. cantautor) português.
Filho de professores primários, cresceu no Porto e iniciou o curso de História, na Universidade de Coimbra, não o terminando. Expoente da música de intervenção portuguesa, iniciou a sua carreira durante o Estado Novo, tendo sido perseguido pela PIDE até se exilar em França, em 1963. Com ele trabalharam José Afonso, Sérgio Godinho, Luís Represas, Fausto e Camané, entre outros, com os quais participou em concertos ou em álbuns editados como cantautor e/ou como responsável pelos arranjos musicais. Igualmente compôs e cantou para o teatro, o cinema e a televisão. Em 1974 regressou a Portugal e fundou o Grupo de Acção Cultural - Vozes na Luta!, com o qual gravou dois álbuns.
Entre música de intervenção, fado e outras, são obras suas famosas os discos Ser Solidário, Margem de Certa Maneira, A noite e o emblemático FMI, obra síntese do movimento revolucionário português com seus sonhos e desencantos. Esta última foi pelo próprio proibida de passar em qualquer rádio, TV ou outro tipo de exibição pública. Não obstante este facto, FMI será, provavelmente, a sua obra mais conhecida. O seu álbum mais recente, lançado em 2004, intitula-se Resistir é Vencer em homenagem ao povo timorense que resistiu durante décadas à ocupação pelas forças da Indonésia logo após o 25 de Abril. O ideário socialista está expresso em muitas das suas letras.
Em 2006, com 64 anos, José Mário Branco iniciou uma licenciatura em Linguística, na Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Terminou o 1º ano com média de 19,1 valores, sendo considerado o melhor aluno do seu curso. Desvalorizou a Bolsa de Estudo por Mérito que lhe foi atribuída, dizendo que é «algo normal numa carreira académica».
Em 2009 voltou às actuações públicas com dois concertos intitulados Três Cantos, juntando «referências não só musicais mas também poéticas do que é cantar em português»: José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto.

Discografia
Coletivos
Com o GAC



Perfilados de Medo - José Mário Branco
Poema de Alexandre O'Neil e música de José Mário Branco

Perfilados de medo, agradecemos
o medo que nos salva da loucura.
Decisão e coragem valem menos
e a vida sem viver é mais segura.

Aventureiros já sem aventura,
perfilados de medo combatemos
irónicos fantasmas à procura
do que não fomos, do que não seremos.

Perfilados de medo, sem mais voz,
o coração nos dentes oprimido,
os loucos, os fantasmas somos nós.

Rebanho pelo medo perseguido,
já vivemos tão juntos e tão sós
que da vida perdemos o sentido...


in Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades - LP de 1971

John Wayne nasceu há 106 anos

John Wayne, nome artístico de Marion Robert Morrison, (Winterset, 26 de maio de 1907 - Los Angeles, 11 de junho de 1979) foi um premiado ator dos Estados Unidos.

Filho de um farmacêutico, seu verdadeiro nome era Marion Michael Morrison. Ele detestava o seu nome e, ao entrar para o cinema, mudou-o para John Wayne, que tinha mais a ver com um rapaz de 1,92 metros de altura e campeão de futebol, pela University of Southern California.
Durante a juventude foi membro da Ordem Demolay.
Surgiu com destaque no cinema em 1930 em The Big Trail, filme do faroeste dirigido por Raoul Walsh. Permaneceu vários anos filmes de pequeno orçamento, até se consagrar no papel de Ringo Kid em Stagecoach, clássico de 1939 de John Ford. A carreira de Wayne foi assim agraciada com esse divisor de águas inestimável, que o lançou no estrelato. Esse filme tornou-se a obra que definiu todas as principais características da filmografia do faroeste norte-americano. A parceria entre Wayne e Ford continuou. Realizaram juntos uma série de grandes sucessos e filmes inesquecíveis (foram vinte e dois no total), como Three Godfathers (1948), The Quiet Man (1952), The Searchers (1956), The Wings of Eagles (1957), The Horse Soldiers (1959) e The Man Who Shot Liberty Valance (1962), além da chamada trilogia sobre a Cavalaria, composta por Fort Apache (1948), She Wore a Yellow Ribbon (1949) e Rio Grande (1950).
Outro diretor de renome com quem trabalhou foi Howard Hawks, um dos maiores realizadores do período clássico hollywoodiano. Juntos realizaram vários dos maiores sucessos, não apenas de suas carreiras, mas de todo o género do faroeste. Como bons exemplos temos: Red River (1948), El Dorado (1967) e, principalmente, aquele que é um dos mais irretocáveis exemplares do género, Rio Bravo (1959).
Além de John Ford e Howard Hawks, outros grandes diretores da época igualmente dirigiram Wayne. É o caso de Henry Hathaway, com quem fez, entre outros, o filme que lhe concedeu o Óscar de Melhor Ator, True Grit (1969); Otto Preminger, que o dirigiu no ótimo drama de guerra In Harm's Way (1965); Don Siegel, com quem fez o seu último trabalho, The Shootist (1976); Michael Curtiz, sob cujas ordens atuou três vezes, inclusive em The Comancheros (1961), um de seus grandes sucessos de bilheteira; e John Huston, com quem fez The Barbarian and the Geisha (1958).
Além dos diretores já mencionados podemos citar: William A. Wellman, Mark Rydell e John Farrow. Também trabalhou ao lado de vários astros de sua época: Henry Fonda, Katharine Hepburn, James Stewart, Maureen O'Hara, Sophia Loren, Elsa Martinelli, Kirk Douglas, William Holden, Marlene Dietrich, Rock Hudson, Robert Mitchum, Lee Marvin, Richard Widmark, de entre outros, em seus cinquenta anos de cinema.
Casou-se três vezes. A primeira em 1932 com Josephine Saenz, que lhe deu quatro filhos. Em 1946, o segundo casamento, agora com a atriz mexicana Esperanza Baur, de quem se divorciou sete anos depois para casar-se com Pilar Palette, com quem teve mais dois filhos.
Dirigiu os filmes The Alamo (1960) e The Green Berets (1968). Este último causou-lhe grandes problemas. O roteiro, pró-Guerra do Vietname, alimentou a fúria dos opositores a essa intervenção militar americana, que realizaram vários protestos contra a exibição do filme.

Fumador inveterado desde a juventude, Wayne foi diagnosticado em 1964 com cancro do pulmão, tendo passado por uma cirurgia para remoção de todo o pulmão esquerdo, além de quatro costelas. Apesar dos esforços de seus agentes para evitar que ele tornasse a doença pública, o ator anunciou o seu estado à imprensa e apelou para que a população fizesse mais exames preventivos. Cinco anos depois, determinou-se que ele estava livre da doença. Apesar da diminuição da capacidade pulmonar, pouco depois Wayne voltou a mascar tabaco e a fumar.
No final da década de 1970, Wayne envolveu-se como voluntário nos estudos de uma vacina para a cura da doença que o assombrara anos antes. Contudo, veio a falecer, em 11 de junho de 1979, aos setenta e dois anos de idade, por causa, justamente, de um cancro de estômago. Encontra-se sepultado no Pacific View Memorial Park, Corona del Mar, Condado de Orange, Califórnia.



Marian Gold, o vocalista dos Alphaville, faz hoje 59 anos

Hartwig Schierbaum (Herford, 26 de maio de 1954), mais conhecido pelo nome artístico de Marian Gold, é um músico alemão. Ele é o vocalista da banda alemã de synthpop Alphaville.
Marian fez sucesso em meados dos anos 80, com as músicas "Big in Japan", "Forever Young", "Sounds Like A Melody" e "Dance With Me".




sábado, maio 25, 2013

Lauryn Hill - 38 anos

(imagem daqui)

Lauryn Noel Hill (South Orange, 25 de maio de 1975) mais conhecida como Lauryn Hill é uma cantora, produtora musical e atriz americana.

Lauryn apareceu com destaque interpretando Rita Watson na segunda parte do filme Sister Act (com Whoopi Goldberg) e fez parte do trio musical The Fugees, com Wyclef Jean e Pras Michel. A banda The Fugees acabou devido às constantes disputas internas entre os integrantes. A música mais conhecida deles é Killing Me Softly, uma regravação de um sucesso na década de 70 de Roberta Flack.
A americana Lauryn Hill nasceu em 25 de maio de 1975 e cresceu na cidade de South Orange, em New Jersey. Desde criança, Hill cantava e fazia pequenas participações em programas de televisão e filmes. O seu envolvimento com o grupo de rap e rhythm & blues The Fugees começou aos 13 anos. Hill estudou na Columbia University, em Nova Iorque.
O seu primeiro disco solo, The Miseducation of Lauryn Hill (1998), esteve no topo das paradas americanas durante quase todo o ano de seu lançamento. Além disso, garantiu a Hill onze nomeações para o prémio Grammy de 1999, feito jamais alcançado por uma cantora. Hill levou cinco, entre eles o de Álbum do Ano e Melhor Cantora do Ano. O disco, uma mistura de rap, soul, reggae e rhythm & blues, também lhe rendeu uma turnê ao lado dos rappers de Outkast.


Lauryn Noelle Hill (born May 26, 1975) is an American singer-songwriter, rapper, record producer, and actress. Hill's music career began after Pras Michael and his cousin Wyclef Jean approached her during high school to front hip-hop group The Fugees. She also began acting; rising to national prominence portraying Rita Watson in Sister Act 2: Back in the Habit (1993) and other minor rroles. The Fugees disbanded in 1997 with its members working on solo-projects; Hill subsequently released her only studio album The Miseducation of Lauryn Hill (1998). Considered by Rolling Stone to be one of the 500 greatest albums of all time, it received critical acclaim, sold 19 million copies and earned five Grammy Awards, including Album of the Year.
Hill co-produced the commercially successful Supernatural for Carlos Santana, in 1999, for which she won another Grammy for Album of the Year, making her the only female artist to win the award consecutively and set a record for most wins of the award (later equaled by Norah Jones). Shortly after, Hill entered a period out of public view, in part due to her displeasure with fame and the music industry. After a four-year hiatus, she released MTV Unplugged No. 2.0 (2002), a live recording of "deeply personal songs" performed mostly solo with an acoustic guitar. Hill's subsequent activity has been sporadic since; she has recorded songs for soundtracks and mixtapes, as well as performing live at several music festivals, such as Coachella. She has also collaborated with artists, such as Ronald Isley and Joss Stone. In 2013, Hill was sentenced to three months imprisonment for tax evasion by the State of New Jersey.
She has six children, five of whom are with Rohan Marley, son of reggae musician Bob Marley.
  
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Hill is a member of the Ethiopian Orthodox Church in communion with the Oriental Orthodox Church, and has been involved with the Rastafari movement. Hill dated Wyclef Jean throughout the majority of the Fugees' early tenure, a relationship that friends have called "complicated." In the summer of 1996, Hill met Rohan Marley, the son of reggae legend Bob Marley. Hill and Marley started a family. They have five children together: Zion David (born August 3, 1997), Selah Louise (November 12, 1998), Joshua Omaru (January 26, 2002), John Nesta (mid-2003), and Sarah (January 2008). She also has a son, Micah (born July 23, 2011), with another man.

Klaus Meine, vocalista e principal letrista dos Scorpions, faz hoje 65 anos!

Klaus Meine (nascido em 25 de maio de 1948, em Hannover) é um cantor e compositor, integrante da banda Scorpions.

Klaus Meine foi vocalista e guitarrista de duas bandas, a primeira se chamava The Mushrooms e a segunda Copernicus, isso no começo dos anos 60, antes de ingressar na banda Scorpions.
A carreira nos Scorpions começou quando Klaus conheceu Rudolf Schenker, fundador da banda, juntamente com o seu irmão Michael Schenker, em 1969, de modo que juntos formaram a banda com Lothar Heimberg (baixo) e Wolfgang Dziony (bateria).  
Quando era adolescente Klaus Meine ouvia muito rock dos anos 50 e 60, principalmente o dos Beatles (o que ele confirma no DVD Unbreakable "One Night in Vienna") que o influenciou a cantar, tocar e criar a sua primeira banda: The Mushrooms.
Ao lado de Rudolf Schenker, Klaus Meine jamais deixou os Scorpions e, juntamente com ele, é responsável pela maioria das composições da banda. Nascido em 1948, Klaus é natural de Hannover, cidade no sudeste da Alemanha, sempre esteve ligado à música, por influência do pai, Hugo Meine. Começou a tocar em pubs alemães e, em 1969, conheceu Rudolf, que lhe apresentou seu irmão, o guitarrista Michael Schenker e o indicou para tocar na banda que Klaus tinha na época, os Copernicus. Um ano mais tarde os dois juntaram-se aos Scorpions.
Os Scorpions passaram os sete primeiros anos de carreira tentando conquistar o público em bares locais, vindo a gravar seu primeiro disco em 1972, com Klaus Meine nos vocais, logo após isso Lothar Heimberg e Wolfgang Dziony resolvem abandonar o grupo e Michael Schenker passa a ser o guitarrista da banda londrina UFO, sozinho com Rudolf, Klaus dá continuidade ao trabalho, entrando em contato com o guitarrista Uli Jon Roth, que convida o baixista Francis Buchholz, lançando o segundo disco Fly To The Rainbow em 1974, logo após convida Rudy Lenners para assumir a bateria e lançam o terceiro disco In Trance fazendo sucesso em toda a Europa
Klaus e Rudolf, reformulam o Scorpions. Com a entrada do guitarrista Ulrich Roth os Scorpions fazem grande sucesso na Europa, graças aos ótimos álbuns que lança, a voz marcante de Klaus e as suas composições ao lado de Rudolf.
Em 1981, Klaus perdeu sua voz após a Animal Magnetism Tour, como consequência do aparecimento de nódulos nas suas cordas vocais. Ele chegou a pensar em abandonar a banda, com receio de não poder mais cantar. E foi aí que Meine recebeu a maior prova de amizade de seus companheiros que aguardaram Klaus recuperasse da delicada cirurgia que sofreu às cordas vocais para prosseguirem. 

Após consultar um fonoaudiologista sobre o problema, Klaus Meine foi aconselhado a deixar de lado a carreira, recorrendo à ajuda de um famoso especialista em Viena, que tratava cantores de ópera, passou por duas cirurgias e um treino vocal intenso, tratamento tão eficiente que Klaus Meine voltou com amplitude vocal ainda maior do que tinha anteriormente.
Três anos após as cirurgias e o tratamento, Klaus Meine gravou em 1984 "Still Loving You", um dos hinos do rock mundial, o grande sucesso, até hoje, do álbum "Love at First Sting".

Klaus Meine canta desde os nove anos de idade, e além disso toca instrumentos como violão, viola de 12 cordas, guitarras elétricas e acústicas. Também foi responsável pela maioria das composições do grupo, como "Still loving you", Wind of Change, "Send me an Angel", "Rhythm of Love", "In Trance", "Rock you like a Hurricane", "When the smoke is going down", "Blackout", "Dynamite", "Big City Nights", "Can't live without you", "No one like you", entre outras.

Possui mais de 50 anos de carreira, pois começou a cantar aos nove anos. Considerado um alemão simpático, gosta de ler biografias; de praticar desportos como futebol, ténis e basquetebol; de viajar para lugares como Berlim, Los Angeles, Paris e Nova york e de dirigir carros como os da marca Mercedes. É motivado por novos desafios, pessoas e música. É casado com Gabi Meine, que conheceu depois de um show em 1972. Na época, Gabi tinha apenas 16 anos. São casados desde 1972. O casal tem um filho: Christian Julian, nascido em 1985. Faz ações sociais com a Nordoff Robbins e com a Unicef. Antes de ser músico vendia cortinas para ganhar a vida.


Sandra Nasic, a vocalista dos Guano Apes, faz hoje 37 anos

Sandra Nasić (Göttingen, 25 de maio de 1976) é uma cantora alemã, mais conhecida como vocalista da banda Guano Apes.

Sandra nasceu na Alemanha, filha de pais croatas. Após terminar o ensino secundário planeava estudar arte e design. Numa noite em 1994, os outros três futuros membros da banda abordaram-na. Nasic foi apresentada à banda por um amigo que queria a opinião dela sobre uma cantora que tinha encontrado para um projecto em mente. De acordo com o guitarrista Henning Ruemenapp, a banda acabou por "levar" Sandra.
Em 2001, recebeu o prémio EinsLive Krone, de melhor cantora, que é atribuído por uma estação de rádio alemã.
Após a sua banda, Guano Apes, lançar o seu álbum de êxitos, Planet of the Apes em fevereiro de 2005, ela anunciou que ia iniciar a sua carreira a solo, acabando por lançar o seu álbum de estreia a 29 de outubro de 2007, de nome The Signal. Em Portugal o álbum foi posta à venda a 18 de fevereiro de 2008.



You Can't Stop Me - Guano Apes

Someone is coming out to see the light of our destination
a maniac neurotic fool who wants to jump off the isle
how can you know that I'm the one
who lives the maddest vacation
another road another trial
where's the difference
tell me right

You can't stop me
I love the world with all its lies
You can't stop me
I'm close enough to kiss the sky
keep it to myself
keep it to myself

Why are you coming out to see the road of last destination
I won't look back for the shadows
they're growing up to me
we're trapped in this song
so we leave them to head our salvation
Another you another me
where's the difference
tell it to me

You can't stop me
I love the world with all its lies
You can't stop me
I'm close enough to kiss the sky
keep it to myself
keep it to myself

Há 73 anos começou a Batalha de Dunquerque e a retirada dos exércitos aliados

 A evacuação em Dunquerque

A Batalha de Dunquerque (em francês: Bataille de Dunkerque) foi uma batalha durante a Segunda Guerra Mundial que durou de 25 de maio a 4 de junho de 1940. Uma enorme força britânica e francesa ficou encurralada por uma divisão Panzer alemã a nordeste da França e entre o canal costeiro de Calais. Mais de 300 000 soldados aliados foram evacuados por via marítima.

História
Após a Guerra de Mentira, a Batalha de França começou a 11 de maio de 1940. As divisões alemãs blindadas avançaram rapidamente através da região das Ardenas movendo-se para norte. A leste as forças de infantaria alemãs invadiram e conquistaram os Países Baixos e avançaram rapidamente através da Bélgica, ficando as forças combinadas britânicas, francesas e belgas dividas em Armentières. As forças alemãs moveram-se então para norte para capturar Calais, cercando um grande número de soldados aliados contra a costa na fronteira franco-belga. Tornou-se de imediato claro para os britânicos que a batalha tinha sido perdida e que a pergunta agora era quantos soldados aliados podiam ser removidos num modo relativamente seguro para a Inglaterra antes da sua resistência a ser quebrada.

A 22 de maio começaram a preparação para a evacuação, com o nome de código Operação Dynamo, comandada a partir de Dover, pelo vice-almirante Bertram Ramsay. A intenção inicial era evacuar até cerca de 45 000 homens da Força Expedicionária Britânica em dois dias, mas em breve o objetivo foi alterado para resgatar 120 000 homens em cinco dias.

Cenas do resgate em Dunquerque

Evacuação de Dunquerque, Milagre de Dunquerque ou Operação Dínamo, foi uma notável operação militar da Segunda Guerra Mundial. Quase trezentos e quarenta mil soldados aliados foram evacuados sob intenso bombardeio, entre 26 de maio e 4 de junho, da cidade francesa de Dunquerque até a cidade inglesa de Dover. Um desastre decorrente da invasão da França pela forças nazistas em 10 de Maio de 1940, que avançou rapidamente devido a falta de efetiva resistência aliada.
Comandada pelo vice-almirante Bertram Ramsay, a intenção inicial era evacuar cerca de 45 mil homens da Força Expedicionária Britânica em dois dias, mas, em breve, o objectivo foi alterado para resgatar 120 mil homens em cinco dias.
Os exércitos britânicos, francês e belga, desdobrados ao longo de uma frente de 250 Km, curvados para dentro do Canal da Mancha, estavam cercados pelos alemães. E as tropas exaustas, empurradas constantemente para trás pelo Panzers inimigos, apertavam nervosamente os fuzis e esperavam em silencioso terror. A retirada era inevitável. De facto, na manhã de 26 de maio de 1940, Anthony Eden, Ministro da Guerra, havia autorizado um recuo geral para a costa, mas o General John Vereker, 6º Visconde de Gort, o franco e vigoroso Comandante-chefe da Força Expedicionária Brtitânica, na França, tinha suas dúvidas.
A perspectiva da derrota viera com surpreendente e terrível rapidez. Durante oito meses, muitos dos 390.000 homens do exército de Lord Gort tinham desfrutado de uma boa vida. Iludidos de que a Linha Maginot, com seus 400 Km para o sul, era inexpugnável, haviam construído 400 casamatas de concreto armado, cavado trincheiras e fossos antitanques nos moldes semelhantes àqueles da Primeira Guerra Mundial, à espera dos alemães. Subitamente, em 10 de maio, dez divisões blindadas alemãs e 117 divisões de infantaria irromperam pela neutra Holanda, esmagando suas defesas, sucedendo-se o mesmo com a Bélgica e com o Luxemburgo, também neutros. Pouco depois sete divisões rompiam as linhas do exército francês em Sedan, atravessando facilmente as florestas e as colinas das Ardenas.
Os ingleses acorreram em socorro, atravessando a Bélgica com a expectativa de realização de grandes feitos, porém a campanha se revelou um pesadelo e a posição aliada se tornou insustentável.
A partir da ordem de Sir Eden, originou-se um deslocamento de tropas sem precedentes até então. Milhares de soldados, sob fogo cerrado das divisões alemães, deslocaram-se ao longo desta linha em diração ao mar. A retirada de um número tão grande de soldados e equipamentos era, por si só, uma tarefa monumental, sob ataque pesado do inimigo então era algo que se mostrava surreal. Acompanhando a esta movimentação estava a temível Luftwaffe em todo seu esplendor, que praticamente sem resistência no ar, bombardeava sem pudor nenhum as tropas em retirada.

O erro alemão
A retirada só foi efetivada devido a um erro estratégico, cuja motivação é desconhecida, sendo até hoje um mistério para os historiadores da Segunda Guerra Mundial.
A evacuação, mesmo de uma pequena parte da Força Expedicionária Britânica, constituiria um fato surpreendente, pois Dunquerque só se manteve graças a uma inexplicável reviravolta na estratégia alemã. Em 23 de maio, quando seus tanques já se encontravam a 20 km de Dunquerque, o então General Gerd von Rundstedt, baixou um ordem : "Deter-se na linha do Canal A e instalar-se".
Ao contrário dos audazes comandantes das divisões Panzers, como Rommel, o prudente Rundstedt, de 65 anos, não aceitava o novo conceito no emprego de tanques. Mais uma vez durante a Campanha das Ardenas, ele havia ordenado várias paragens, com receio de que as Divisões Blindadas se distanciassem muito das tropas de infantaria, que viriam logo atrás, para apoio e consolidação do terreno. Somado a isto, o seu entendimento era de que a planície pantanosa do Flandres não era propícia ao emprego de blindados, o que poderia atolar os Panzers e prejudicar o plano original, que era a ação sobre o coração da França.
Em 28 de maio, além das embarcações a ajudar na operação, foram chamados mais dez contratorpedeiros que tentaram naquela manhã uma nova operação de resgate. Vários milhares acabaram por ser resgatados, embora os contratorpedeiros não puderam se aproximar o necessário da praia. Outras operações de resgate no resto do dia 28 tiveram mais sucesso, tendo resgatado mais 16.000 homens, mas as operações aéreas alemãs aumentaram e várias embarcações foram afundadas ou bastante danificadas, incluindo nove contratorpedeiros. Durante a Operação Dínamo, a RAF perdeu 177 aviões e a Luftwaffe 132, sobre Dunquerque.
Em 29 de maio, a divisão Panzer alemã, que se aproximava, parou em Dunquerque, deixando assim o resto da batalha para a infantaria e força aérea. Na tarde do dia 30, um outro grande grupo de embarcações menores conseguiu resgatar 30 mil homens. No dia 31 de maio, as forças aliadas estavam comprimidas num espaço de 5 km desde De Panne, Bray-Dunes a Dunquerque; nesse dia mais de 68 mil soldados foram evacuados, e outros 10 mil, durante a noite. Em 1 de junho, outros 65.000 foram resgatados e as operações continuaram até 4 de junho.
Um total de cinco nações fizeram parte da evacuação de Dunquerque: Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos e Polónia.

Tropas evacuadas
Data   Das praias   Do Porto de Dunquerque Total
27 maio - 7.669 7.669
28 maio 5.930 11.874 17.804
29 maio 13.752 33.558 47.310
30 maio 29.512 24.311 53.823
31 maio 22.942 45.072 68.014
1 junho 17.348 47.081 64.429
2 junho 6.695 19.561 26.256
3 junho 1.870 24.876 26.746
4 junho 622 25.553 26.175
Totais 98.780 239.446 338.226

Hoje é o Dia de África - há cinquenta anos foi criada a Organização da Unidade Africana

(imagem daqui)

A Organização da Unidade Africana (OUA) foi criada a 25 de maio de 1963 em Adis Abeba, Etiópia, por iniciativa do Imperador etíope, Haile Selassie através da assinatura da sua Constituição por representantes de 32 governos de países africanos independentes. A OUA foi substituída pela União Africana a 9 de julho de 2002.

Bandeira da União Africana

Os objetivos da OUA, expressos na sua Constituição eram:
  • Promover a unidade e solidariedade entre os estados africanos;
  • Coordenar e intensificar a cooperação entre os estados africanos, no sentido de atingir uma vida melhor para os povos de África;
  • Defender a soberania, integridade territorial e independência dos estados africanos;
  • Erradicar todas as formas de colonialismo da África;
  • Promover a cooperação internacional, respeitando a Carta das Nações Unidas e a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
  • Coordenar e harmonizar as políticas dos estados membros nas esferas política, diplomática, económica, educacional, cultural, da saúde, bem estar, ciência, técnica e de defesa.


Africa Day is the annual commemoration on May 25 of the 1963 founding of the Organisation of African Unity (OAU). On this day, leaders of 30 of the 32 independent African states signed a founding charter in Addis Ababa, Ethiopia. In 1991, the OAU established the African Economic Community, and in 2002 the OAU established its own successor, the African Union. However, the name and date of Africa Day has been retained as a celebration of African unity. 2012's theme of Africa Day is "Africa and the Diaspora." The New York celebration was held in New York City on May 31, 2011. In Nairobi, it was celebrated at Uhuru Park Recreational Park. It should also be noted that Africa Day is observed as a public holiday in only five African countries, that is, Ghana , Mali, Namibia, Zambia and Zimbabwe. However, celebrations are held in some African countries, as well as by Africans in the diaspora.

O Rei D. Pedro III, consorte da Rainha D. Maria I, morreu há 227 anos

D. Pedro III de Portugal (nome completo: Pedro Clemente Francisco José António de Bragança; 5 de julho de 1717 - 25 de maio de 1786), Infante de Portugal, Senhor do Infantado, Grão-Prior do Crato, Duque de Beja, posteriormente Príncipe consorte do Brasil e Rei de Portugal de jure uxoris, foi o quarto filho do rei D. João V e da rainha D. Maria Ana.
D. Pedro era assim irmão de D. José I. Em 6 de junho de 1760 casou-se com a sobrinha e herdeira da coroa D. Maria Francisca. Com a subida da mulher ao trono em 1777 tornou-se rei consorte de Portugal sendo cognominado "O Capacidónio" pela maneira como referia-se a várias pessoas ou "O Sacristão" pelo seu fervor religioso ou ainda "O Edificador" pela sua iniciativa de edificar o Palácio de Queluz.
Pedro foi uma figura neutra da política e alheou-se sempre dos aspectos governativos.

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Embora seja considerado pelos contemporâneos como uma figura politicamente neutra, possuía uma grande influência sobre sua sobrinha e esposa, que adorava e pela qual era adorado, e que acabava sempre por atender as suas petições, que alguns classificavam como sendo "na maioria das vezes deslocadas". Quando inquirido sobre esta ou aquela individualidade, emitia sempre a sua inalterável opinião: "É capazeidóneo!" a verbalização, involuntariamente aglutinada, das qualidades "capaz" e "idóneo", o que valeu-lhe o impiedoso cognome de o Capacidónio.
Lançou em 24 de outubro de 1779, a primeira pedra da Basílica da Estrela, mandada construir pela rainha D. Maria I em cumprimento de uma promessa feita, caso lhe fosse concedida descendência varonil.
D. Pedro III foi protector da alta fidalguia. Patrocinou, por isso, as petições dos herdeiros dos justiçados pelo célebre Processo dos Távoras, cuja reabilitação foi objecto de novos processos judiciais, em que os herdeiros também perderam a restituição dos bens.
Faleceu no Paço de Nossa Senhora da Ajuda, em Lisboa, a 25 de maio de 1786, com 69 anos de idade, nove de reinado conjunto com D. Maria I. A sua morte, juntamente com outros factos, teriam contribuído para a loucura da rainha. Jaz no Panteão dos Braganças, em São Vicente de Fora.



Robert Capa morreu há 59 anos

Robert Capa, de seu nome verdadeiro Endre Ernő Friedmann (Budapeste, 22 de outubro de 1913 - Thai-Binh, 25 de maio de 1954), foi um fotógrafo húngaro.

Porque hoje é o Dia da Toalha...

O Dia da Toalha é celebrado no dia 25 de maio como uma homenagem dos fãs ao autor da série The Hitchhiker's Guide to the Galaxy (no Brasil O Guia do Mochileiro das Galáxias, em Portugal À Boleia Pela Galáxia), Douglas Adams.


(imagem daqui)
O Dia do Orgulho Lusista e Reintegrata celebra-se a 25 de maio e é um festejo lúdico criado em 2007 na Galiza por pessoas que seguem a linha reintegracionista para a língua galega, isto é, que defendem que o galego e o português são uma só língua.
A data foi escolhida em homenagem à série À Boleia pela Galáxia, de Douglas Adams, que assinalava a toalha como um dos utensílios imprescindíveis. É precisamente a toalha o motivo pelo qual muitos galegos travaram o seu primeiro contacto com as localidades do norte de Portugal. Por estas razões, o Dia do Orgulho Lusista e Reintegrata coincide propositadamente com o Dia da Toalha, reafirmando o caráter lúdico do evento.


Towel Day 2005, Innsbruck, Austria, where, by his own account, Adams got the inspiration to write the Guide

Towel Day is celebrated every year on 25 May as a tribute to the author Douglas Adams by his fans. On this day, fans carry a towel with them to demonstrate their appreciation for the books and the author, as referred to in Adams' The Hitchhiker's Guide to the Galaxy. The commemoration was first held in 2001, two weeks after Adams' death on 11 May 2001.

The original quotation that explained the importance of towels is found in Chapter 3 of Adams' work The Hitchhiker's Guide to the Galaxy.
A towel, it says, is about the most massively useful thing an interstellar hitchhiker can have. Partly it has great practical value. You can wrap it around you for warmth as you bound across the cold moons of Jaglan Beta; you can lie on it on the brilliant marble-sanded beaches of Santraginus V, inhaling the heady sea vapours; you can sleep under it beneath the stars which shine so redly on the desert world of Kakrafoon; use it to sail a miniraft down the slow heavy River Moth; wet it for use in hand-to-hand-combat; wrap it round your head to ward off noxious fumes or avoid the gaze of the Ravenous Bugblatter Beast of Traal (such a mind-bogglingly stupid animal, it assumes that if you can't see it, it can't see you); you can wave your towel in emergencies as a distress signal, and of course dry yourself off with it if it still seems to be clean enough. More importantly, a towel has immense psychological value. For some reason, if a strag (strag: non-hitch hiker) discovers that a hitchhiker has his towel with him, he will automatically assume that he is also in possession of a toothbrush, face flannel, soap, tin of biscuits, flask, compass, map, ball of string, gnat spray, wet weather gear, space suit etc., etc. Furthermore, the strag will then happily lend the hitch hiker any of these or a dozen other items that the hitch hiker might accidentally have "lost." What the strag will think is that any man who can hitch the length and breadth of the galaxy, rough it, slum it, struggle against terrible odds, win through, and still knows where his towel is, is clearly a man to be reckoned with.
Hence a phrase that has passed into hitchhiking slang, as in "Hey, you sass that hoopy Ford Prefect? There's a frood who really knows where his towel is." (Sass: know, be aware of, meet, have sex with; hoopy: really together guy; frood: really amazingly together guy.)
Douglas Adams, The Hitchhiker's Guide to the Galaxy
The emphasis on towels is a reference to Hitch-hiker's Guide to Europe by Ken Welsh, which inspired Adams' fictional guidebook and also stresses the importance of towels.
The original article that began Towel Day was posted at "Binary Freedom", a short-lived open source forum.