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sexta-feira, novembro 01, 2024
Fernando Mamede celebra hoje 73 anos
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Música de aniversariante de hoje
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O destruido Radiotelescópio de Arecibo foi inaugurado há 61 anos
O Radiotelescópio de Arecibo ou Telescópio de Arecibo ou Observatório de Arecibo era um radiotelescópio refletor esférico de 305 m (1 000 pés) construído numa dolina no Observatório de Arecibo localizado perto de Arecibo, Porto Rico. Um receptor orientável montado por cabo e vários transmissores de radar para emitir sinais foram montados 150 m (492 pés) acima do prato. Concluído em novembro de 1963, o Telescópio de Arecibo foi o maior telescópio de abertura única do mundo por 53 anos, até ser superado em julho de 2016 pelo Telescópio Esférico de Abertura de Quinhentos metros (FAST) em Guizhou, China.
O Telescópio Arecibo foi usado principalmente para pesquisas em radioastronomia, ciência atmosférica e astronomia de radar, bem como para programas de busca por inteligência extraterrestre (SETI). Cientistas que desejam usar o observatório enviaram propostas que foram avaliadas por árbitros científicos independentes. A NASA também usou o telescópio para programas de detecção de objetos próximos à Terra. O observatório, financiado principalmente pela National Science Foundation (NSF) com apoio parcial da NASA, foi administrado pela Universidade Cornell desde sua conclusão em 1963 até 2011, após o que foi transferido para uma parceria liderada pela SRI International. Em 2018, um consórcio liderado pela University of Central Florida assumiu a operação da instalação.
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Marcadores: Arecibo, astronomia, Porto Rico, rádiotelescópio
Paulo Gonzo - 68 anos
(imagem daqui)
Em 1984 começa uma carreira a solo, a par do seu trabalho na banda, lançando em 1986 o álbum My Desire, apenas com covers.
Em 1992 resolve lançar o seu primeiro disco cantado em português, Pedras da Calçada onde se encontra uma primeira versão do tema Jardins Proibidos.
Em novembro de 1993 é publicada a coletânea "My Best" com os seus maiores sucessos em inglês.
O álbum Fora d'Horas, com produção de Frank Darcel, é editado em 1995. O disco inclui letras de Pedro Abrunhosa ("Lugares" e "Acordar"), Rui Reininho e Pedro Malaquias. Outros convidados são Xavier «Tox» Geronimi, Zé Pedro, João Cabeleira, Nani Teixeira, Sapo e Gus Till. Leve Beijo Triste, Duas Manas e Heróis do Bar são outras das canções.
Nos Prémios Blitz 1995 vence o prémio de melhor voz masculina, sendo também nomeado para melhor artista masculino.
Em 1997, Paulo Gonzo lança a compilação Quase Tudo que conseguiu a proeza de ser sêxtupla Platina. Os maiores sucessos deste disco são uma nova versão de Jardins Proibidos com a participação de Olavo Bilac e Dei-te Quase Tudo.
Em 1998 é editado o álbum Suspeito com produção de Frank Darcel e com uma participação especial de James Cotton (ex-trompetista de Miles Davis). É continuada a parceria de Paulo Gonzo com o letrista Pedro Malaquias e com Rui Reininho (em Eco Aqui e na adaptação de These Foolish Things). Outros temas são Pagava P'ra Ver, Ser Suspeito e Fogo Preso. O disco atinge o galardão de Platina.
Ao Vivo Unplugged, gravado ao vivo nos Estúdios Valentim de Carvalho, é editado em 1999. O disco revisita uma grande parte do percurso a solo de Paulo Gonzo. Como convidados aparecem o pianista Bernardo Sassetti, Rui Reininho participa em Coisas Soltas, Tim participa na versão acústica de Chuva Dissolvente e Zé Pedro toca em Curva Fatal.
O álbum Mau Feitio, gravado na Bélgica, é editado em 2001. Tito Paris e African Voices são alguns dos convidados do disco.
Por ocasião do Campeonato do Mundo de Futebol da Coreia e Japão, de 2002, lança o single Mundial que também foi incluído na compilação oficial do Campeonato do Mundo de Futebol de 2002.
Em julho de 2003 é reeditado o disco Ao Vivo Unplugged com a inclusão de um DVD.
O álbum Paulo Gonzo é lançado em 2005, e o single Falamos Depois marca o início de uma parceria com a letrista Eugénia Ávila Ramos, que se mantém até hoje. Em 2007 é lançado Paulo Gonzo ao Vivo no Coliseu e a compilação Perfil - Paulo Gonzo.
Em 2010 cantou o single "Para Mim Tanto Me Faz" no concerto "A Despedida" numa parceria com os D'ZRT.
Em 2010 volta ao inglês com o disco By Request. Em 2011 lança o álbum Só Gestos.
O disco Duetos é lançado em 2013.
Entre 2016 e 2018 deu voz ao genérico musical da telenovela da SIC, "Amor Maior" em conjunto com a fadista Raquel Tavares. O tema é uma readaptação do tema de Jota Quest, Amor Maior.
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Carlos Paião nasceu há 67 anos...
Carlos Manuel de Marques Paião (Coimbra, 1 de novembro de 1957 - Rio Maior, 26 de agosto de 1988) foi um cantor e compositor português. Licenciou-se em Medicina na Universidade de Lisboa em 1983, mas acabou por se dedicar exclusivamente à música.
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Hoje é dia de ouvir Def Leppard...!
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O teto da Capela Sistina foi apresentado publicamente há 512 anos
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Música para recordar um grande Português...
Santo Condestável - António de Noronha
João Bettencourt / Pedro Rodrigues-Henrique Lourenço
E o povo já rendido
À voragem do assalto
Sentiam-se as ameaças
E no coração das praças
A traição falava alto
Do Alentejo fronteiro
Com prontidão e ardor
Prepara os da sua guarda
Para a batalha que tarda
Nas hostes do seu senhor
O sentimento que abrasa
A coragem que inebria
Viessem nações inteiras
Desvairadas e guerreiras
Nada e ninguém o vencia
E responde, porque ama
A nobreza do seu estado
Reza entre espadas e adagas
Comanda mas cura as chagas
Dos que sofrem a seu lado
À Virgem pede um abrigo
Como se fosse um mendigo
Ou um pobre de pedir
A alma é o seu tesouro
Reparte terras e ouro
Como alguém que vai partir
A ouvir na voz do vento
O que Deus lhe quer dizer
No Carmo guarda portão
Com o burel da oração
É assim que vai viver
E é assim que o temos
No altar da Santidade
Condestável do que fomos
Condestável do que somos
À porta da eternidade
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Magalhães começou a atravessar o Estreito (a que cedeu seu nome...) há 504 anos
O navegador português Fernão de Magalhães foi o primeiro europeu a navegar pelo estreito em 1520, durante sua viagem de circum-navegação. Como Magalhães entrou no estreito dia 1 de novembro, foi chamado inicialmente de estreito de Todos os Santos. O Estreito de Magalhães é citado no Os Lusíadas como "...estreito que mostrou o agravado lusitano".
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O último Habsburgo rei de Espanha morreu há 324 anos
Victoria de los Ángeles nasceu há cento e um anos...
Nuno Álvares Pereira, agora São Nuno de Santa Maria, morreu há 593 anos
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Ezra Pound morreu há 52 anos...
A Virginal
Ezra Pound
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Salgado Zenha morreu há trinta e um anos...
Francisco de Almeida Salgado Zenha (Braga, São José de São Lázaro, 2 de maio de 1923 - Lisboa, 1 de novembro de 1993) foi um advogado e político português.
Infância e juventude
Natural de Braga, era filho do médico Henrique de Araújo Salgado Zenha (25 de maio de 1887 - 12 de agosto de 1957) e de Maria Ernestina de Mesquita de Almeida e Silva (1 de agosto de 1893 - 25 de julho de 1974) e simultaneamente sobrinho-neto e sobrinho-bisneto do 1.º Barão de Salgado Zenha.
Após a conclusão dos estudos liceais, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde viria a licenciar-se em Direito.
Entrada na política e no Partido Comunista Português
Aderindo ao Partido Comunista Português no início da década de 1940, foi o primeiro aluno eleito presidente da Direção da Associação Académica de Coimbra, em 1944. Seria demitido no cargo no ano seguinte, pelo facto da Associação declinar, em Assembleia Magna, o convite do reitor para o acompanhar numa visita a Salazar, com o fim de lhe agradecer a neutralidade durante a guerra.
Em finais de 1945, passa a ser responsável pela organização da Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas em Coimbra. Nessa qualidade estará entre os fundadores do Movimento de Unidade Democrática Juvenil, integrando a sua Comissão Central. Preso pela primeira vez em 1947, será uma das muitas vezes que visitará os calabouços da PIDE. Neste período conhece Mário Soares, iniciando uma relação de amizade que irá ser reforçada pela participação de ambos na candidatura presidencial de Norton de Matos, em 1949.
Também no final da década de 40 inicia a sua vida profissional como advogado, realizando o estágio no escritório de Adelino da Palma Carlos. A par da carreira política e profissional, colabora na revista Vértice.
Luta pelo Socialismo
Depois de abandonar o Partido Comunista Português, adere à Resistência Republicana e Socialista, em 1955, dois anos depois de obter a liberdade condicional. Participa na candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República, em 1959. Esteve entre os subscritores do Programa para a Democratização da República, em 1961. No mesmo ano voltaria a ser detido pela PIDE. Torna-se colaborador de O Tempo e o Modo, em 1964. É candidato à Assembleia Nacional, pela Oposição Democrática socialista/não-comunista, em 1965 e 1969.
Até ao 25 de Abril Salgado Zenha fez parte do grupo restrito de advogados que se destacou na defesa de presos políticos e participantes em atividades subversivas. Ganhou notoriedade na defesa de António de Sommer Champalimaud, no âmbito do Caso Herança Sommer, em 1973, garantindo a absolvição deste.
Ainda em 1964 participa na fundação da Ação Socialista Portuguesa, que iria resultar na criação do Partido Socialista, em 1973, e do qual seria, ainda que contrariado, membro fundador. Não estando presente em Bad Münstereifel, foi um dos sete elementos da Ação Socialista que entregou o seu voto contra a transformação da Associação em partido a Maria Barroso, que o representou.
Após o 25 de Abril de 1974
No pós-25 de Abril converte-se num das figuras de proa no processo de democratização. Foi ministro da Justiça nos I, II, III e IV Governos Provisórios, e ministro das Finanças no VI Governo Provisório. Foi negociador na revisão da Concordata com a Santa Sé, que veio permitir o divórcio em Portugal, em 1975. Foi também um dos fortes opositores à unicidade sindical, que pretendia a criação de uma única central sindical.
Em 1976 o PS ganha as eleições, ocupando Salgado Zenha o lugar de líder da bancada parlamentar na Assembleia da República. Na altura Mário Soares terá alegado que não o levara para o governo de que era primeiro-ministro, porque Zenha era a «consciência moral» do partido.
Por volta de 1980 entra em rutura com Mário Soares, na sequência da polémica em torno do apoio ou não à candidatura de Ramalho Eanes a Presidente da República. Quando o PS decide manter o apoio, em linha com a opinião de Salgado Zenha, Mário Soares demite-se da liderança do partido, só regressando em 1981. Neste período Zenha manter-se-á como líder parlamentar, mas seria afastado devido a um processo disciplinar, movido por Soares, por causa do apoio de Salgado Zenha a Ramalho Eanes nas presidenciais de 1980. Como resultado foi expulso do Partido Socialista.
Agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Liberdade a 1 de outubro de 1985, todavia recusou na altura.
Em 1986, anuncia a sua candidatura a Presidente da República, afastando-se definitivamente do PS e selando a rutura com seu adversário Mário Soares. Salgado Zenha, garantindo o apoio do PCP e do PRD, conseguiu 20% dos votos, não passando à segunda volta. Afasta-se então da intervenção política, publicando as principais ideias da sua campanha no livro As Reformas Necessárias, de 1988.
Apesar de ter sido sugerido várias vezes ao longo dos anos para ser condecorado com a Ordem da Liberdade, só com a persuasão de António Guterres, amigo de longa data, aceitaria. Seria condecorado a 10 de junho de 1990 com o grau de Grã-Cruz. Seria também António Guterres, então líder do PS, que o convidaria a reingressar no partido, mas Salgado Zenha manter-se-á como independente.
Morreu em 1 de novembro de 1993 em Lisboa, após doença prolongada. A viúva, Maria Irene de Miranda da Cunha da Silva Araújo (31 de maio de 1919 - 9 de janeiro de 2014), filha de José Joaquim Marques da Silva Araújo (Braga, Pousada, 9 de maio de 1879 - ?) e de sua mulher (16 de dezembro de 1916) Julieta de Miranda da Cunha (Lisboa, Conceição Nova - ?), de quem não tivera descendência, criou a Fundação Salgado Zenha, que atribui um prémio e bolsas de estudo anuais na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo sido agraciada com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Mérito a 3 de maio de 2004.
Em 2014, foi erigida em Braga uma escultura, denominada "Silo da Memória" em homenagem ao político bracarense.
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Marcadores: Associação Académica de Coimbra, Francisco Salgado Zenha, PS
Um terramoto arrasou Lisboa há 269 anos...
Localização provável do epicentro do terramoto de 1755 | |
Epicentro | Região do Banco de Gorringe 36° N 11° O |
Magnitude | 8,5 - 9,5 (est.) MW |
Data | 1 de novembro de 1755 |
Vítimas |
As estimativas variam entre os 10.000 e os 90.000 mortos em Lisboa |
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Marcadores: banco de Gorringe, sismo de Lisboa de 1755, sismologia
A Mensagem, de Fernando Pessoa, foi publicada há noventa anos...
A ÚLTIMA NAU
Levando a bordo El-Rei D. Sebastião,
E erguendo, como um nome, alto o pendão
Do Império,
Foi-se a última nau, ao sol aziago
Erma, e entre choros de ânsia e de pressago
Mistério.
Não voltou mais. A que ilha indescoberta
Aportou? Voltará da sorte incerta
Que teve?
Deus guarda o corpo e a forma do futuro,
Mas Sua luz projecta-o, sonho escuro
E breve.
Ah, quanto mais ao povo a alma falta,
Mais a minha alma atlântica se exalta
E entorna,
E em mim, num mar que não tem tempo ou espaço.
Vejo entre a cerração teu vulto baço
Que torna.
Não sei a hora, mas sei que há a hora,
Demore-a Deus, chame-lhe a alma embora
Mistério.
Surges ao sol em mim, e a névoa finda:
A mesma, e trazes o pendão ainda
Do Império.
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Anthony Kiedis, vocalista dos Red Hot Chili Peppers, celebra hoje sessenta e dois anos
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
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Rick Allen, o inacreditável baterista dos Def Leppard, faz hoje sessenta anos...!
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Hoje é dia de Todos-os-Santos (e do bolinho...!)
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Marcadores: Dia de Todos os Santos, dia do bolinho, Dia dos Fiéis Defuntos
quinta-feira, outubro 31, 2024
Porque um Poeta, quando recordado, continua a fazer anos...
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
in Corpo (1984) - Carlos Drummond de Andrade
Postado por Pedro Luna às 12:20 0 bocas
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