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sexta-feira, novembro 01, 2024

O teto da Capela Sistina foi apresentado publicamente há 512 anos

     
O Teto da Capela Sistina é um monumental afresco de Miguel Ângelo realizado entre os anos de 1508 e 1512 na Capela Sistina, no Vaticano, como o nome indica.
Na realização desta grandiloquente obra concorreram amor e ódio... Miguel Ângelo teria feito contrariado este trabalho, convencido que era mais um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho do Papa Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o mausoléu do Papa. Mas, dedicou-se a tarefa e fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa. Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de facto, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o “extraordinário espetáculo” do Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.
A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que resultasse numa articulação do espaço dividido por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Génesis.
  
O teto da Capela Sistina, de "uma imaginação artística sem precedentes".[13]
  

quarta-feira, março 06, 2024

Miguel Ângelo nasceu há 549 anos

Sebastiano del Piombo: Retrato de Michelangelo, circa 1520–1525
        
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento sido logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do renascimento para o maneirismo e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro renascimento, dos ideais do humanismo e do neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e os objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
 
  
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domingo, fevereiro 18, 2024

Miguel Ângelo morreu há quatrocentos e sessenta anos...

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária
    
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários Papas. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos David e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte das suas obras mais representativas. A sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias das suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
 
Miguel Ângelo: Moisés, 1513–1515. Igreja de São Pedro Acorrentado, Roma
   
  
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segunda-feira, março 06, 2023

Miguel Ângelo nasceu há 548 anos

Sebastiano del Piombo: Retrato de Michelangelo, circa 1520–1525
        
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento sido logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do renascimento para o maneirismo e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro renascimento, dos ideais do humanismo e do neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e os objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
 
  
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sábado, fevereiro 18, 2023

Miguel Ângelo morreu há 459 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária
    
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários Papas. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos David e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte das suas obras mais representativas. A sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias das suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
   
  
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domingo, março 06, 2022

Miguel Ângelo nasceu há 547 anos

Sebastiano del Piombo: Retrato de Michelangelo, circa 1520–1525
        
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento sido logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do renascimento para o maneirismo e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro renascimento, dos ideais do humanismo e do neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e os objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

  

Miguel Ângelo: Moisés, 1513–1515. Igreja de São Pedro Acorrentado, Roma
       

sexta-feira, fevereiro 18, 2022

Miguel Ângelo morreu há 458 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária
    
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários Papas. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos David e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte das suas obras mais representativas. A sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias das suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
   
  
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sábado, março 06, 2021

Miguel Ângelo nasceu há 546 anos

Sebastiano del Piombo: Retrato de Michelangelo, circa 1520–1525
        
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento sido logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do renascimento para o maneirismo e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro renascimento, dos ideais do humanismo e do neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e os objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

  

Miguel Ângelo: Moisés, 1513–1515. Igreja de São Pedro Acorrentado, Roma
     

quinta-feira, fevereiro 18, 2021

Miguel Ângelo morreu há 457 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária
      
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e, em especial, no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final, no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
  
Miguel Ângelo: Moisés, 1513–1515. Igreja de São Pedro Acorrentado, Roma
      

sexta-feira, março 06, 2020

Miguel Ângelo nasceu há 545 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária
    
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários Papas. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos David e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte das suas obras mais representativas. A sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias das suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
   
  
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quarta-feira, março 06, 2019

Miguel Ângelo nasceu há 554 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária
  
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e, em especial, no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final, no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
 
Miguel Ângelo: Moisés, 1513–1515. Igreja de São Pedro Acorrentado, Roma
   

segunda-feira, fevereiro 18, 2019

Miguel Ângelo morreu há 455 anos

Sebastiano del Piombo: Retrato de Michelangelo, circa 1520–1525
   
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento sido logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do renascimento para o maneirismo e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro renascimento, dos ideais do humanismo e do neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de o Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de fato como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tamanha que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e os objetos que ele usara ou simples esboços para as suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.
   
Miguel Ângelo: Pietà, 1499 - Basílica de São Pedro, Vaticano

sexta-feira, março 06, 2015

Miguel Ângelo nasceu há 540 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico por mais de setenta anos entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos David e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte das suas obras mais representativas. A sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias das suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos dos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

Maria e Jesus, detalhe do Juízo Final, 1534–41 - Capela Sistina

quinta-feira, março 06, 2014

Miguel Ângelo nasceu há 539 anos

Retrato de Miguel Ângelo, de 1564, executado por Daniele da Volterra a partir da sua máscara mortuária

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni (Caprese, 6 de março de 1475 - Roma, 18 de fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico durante mais de setenta anos, entre Florença e Roma, onde viveram os seus grandes mecenas, a família Medici de Florença, e vários papas romanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio,  em Florença. Tendo o seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. A sua carreira desenvolveu-se na transição do Renascimento para o Maneirismo, e o seu estilo sintetizou influências da arte da antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais do Humanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e, em especial, no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, os dois túmulos Medici e o Moisés; na pintura o vasto ciclo do teto da Capela Sistina e o Juízo Final, no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro, implementando grandes reformas na sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Ainda em vida foi considerado o maior artista de seu tempo; chamavam-no de O Divino, e ao longo dos séculos, até os dias de hoje, vem sendo tido na mais alta conta, parte do reduzido grupo dos artistas de fama universal, de facto como um dos maiores que já viveram e como o protótipo do génio. Miguel Ângelo foi um dos primeiros artistas ocidentais a ter sua biografia publicada ainda em vida. A sua fama era tal que, como nenhum artista anterior ou contemporâneo seu, sobrevivem registos numerosos sobre a sua carreira e personalidade, e objetos que ele usara ou simples esboços para suas obras eram guardados como relíquias por uma legião de admiradores. Para a posteridade Miguel Ângelo permanece como um dos poucos artistas que foram capazes de expressar a experiência do belo, do trágico e do sublime numa dimensão cósmica e universal.

Miguel Ângelo: Moisés, 1513–1515. Igreja de São Pedro Acorrentado, Roma