sábado, novembro 02, 2024
Dia dos Fiéis Defuntos...
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sexta-feira, novembro 01, 2024
Poema para celebrar um dia complicado, com muitas saudades e tristeza...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Pedro Luna às 23:59 0 bocas
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Mas foi o amor que encheu de flores os cemitérios...
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Hoje é dia de Todos-os-Santos (e do bolinho...!)
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quinta-feira, novembro 02, 2023
Porque hoje é o Dia dos Fiéis Defuntos...
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quarta-feira, novembro 01, 2023
Mas foi o Amor que encheu de flores os cemitérios - música adequada à data...
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
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Poema para celebrar um dia complicado...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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Porque hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...!
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, do pão-por-Deus, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos...
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quarta-feira, novembro 02, 2022
Porque hoje é o Dia dos Fiéis Defuntos...
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terça-feira, novembro 01, 2022
Porque hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...!
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, do pão-por-Deus, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos...
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Poema para celebrar um dia complicado...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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terça-feira, novembro 02, 2021
Hoje é que é verdadeiramente o Dia dos Fiéis Defuntos...
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segunda-feira, novembro 01, 2021
Poesia para celebrar um dia especial...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Pedro Luna às 23:59 0 bocas
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Porque hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...!
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos... E não se esqueçam que a pandemia ainda não terminou.
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domingo, novembro 01, 2020
Dizem que hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...
(imagem daqui)
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos... E protejam-se...
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sábado, novembro 02, 2019
Poesia adequada à data...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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Porque hoje é o Dia dos Fiéis Defuntos...
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sexta-feira, novembro 02, 2018
Porque hoje é dia de recordar os nossos mortos...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
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quinta-feira, novembro 01, 2018
Poesia adequada à data...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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domingo, novembro 01, 2015
Porque hoje...
...é dia do bolinho, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos...
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