Durante o reinado de D. João V foi embaixador nas cortes do Reino da Grã-Bretanha, em Londres, Inglaterra, e do Sacro Império Romano-Germânico, em Viena, Arquiducado da Áustria.
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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O Atlântico pode estar a fechar-se a partir de Gibraltar (e a criar um novo Anel de Fogo)
Também o Mediterrâneo é o que resta de um grande oceano, o Mar de Tétis, que uma vez existiu entre África e Eurásia.
Para que um oceano como o Atlântico pare de crescer e comece a fechar-se, devem formar-se novas zonas de subducção - locais onde uma placa tectónica afunda por baixo de outra). Mas estas zonas de subducção são difíceis de formar, já que requerem que estas titânicas placas se partam e dobrem.
No entanto, sugerem alguns cientistas, estas zonas de subducção podem migrar de um oceano moribundo onde já existem, como o Mediterrâneo, para oceanos prístinos como o Atlântico - um processo denominado “invasão por subducção”.
Ora este processo poderá estar para acontecer brevemente - à escala geológica, claro: um estudo realizado através de modelos computacionais por cientistas da Universidade de Lisboa prevê a propagação para o interior do Atlântico de uma zona de subdução atualmente sob o Estreito de Gibraltar.
Este processo, dizem os autores do estudo, irá contribuir para a formação de um “anel de fogo” do Atlântico, análogo ao famoso Anel de Fogo do Pacífico, onde ocorrem nove em cada dez terramotos.
O estudo, publicado esta semana na revista Geology, é o primeiro a mostrar como este processo, utilizando um modelo computacional 3D impulsionado pela gravidade.
“A invasão por subducção é por inerência um processo tridimensional que requer ferramentas de modelação avançadas e supercomputadores que não estavam disponíveis há alguns anos”, explica João Duarte, investigador do Instituto Dom Luiz, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e primeiro autor do estudo.
“Agora podemos simular a formação do Arco de Gibraltar com grande detalhe, e perceber também como pode evoluir no futuro profundo”, acrescenta o investigador.
Os resultados do estudo sugerem que esta fase lenta continuará a decorrer durante mais 20 milhões de anos, até que a zona de subducção finalmente invada o lado ocidental do Atlântico - e por fim o feche.
“Este estudo ajuda-nos a entender os processos de subdução em estágios iniciais e as suas implicações para a atividade sísmica na região, dado que as zonas de subdução são conhecidas por produzir os terramotos mais fortes da Terra“, realça o investigador.
Estudar Gibraltar, diz João Duarte, é uma oportunidade valiosa que nos permite olhar para o processo nas suas primeiras etapas, quanto está a começar, e preparar com antecedência eventos sísmicos significativos como o grande Terramoto de Lisboa, de 1755 - que irá acontecer de novo, apenas não se sabe quando.
in ZAP
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Primeiros sinais da morte do Atlântico captados por geólogos portugueses
Novo estudo com portugueses sugere que a zona de subducção que consome o Mediterrâneo está a caminho do Atlântico para o engolir. É “como uma infeção” que vai invadir o oceano em 20 milhões de anos.
Pode ser o início da morte do oceano Atlântico. Uma zona de subducção atualmente situada abaixo do estreito de Gibraltar, em que uma placa tectónica mergulha debaixo de outra em direção ao manto da Terra, parece estar a propagar-se muito lentamente a caminho do Atlântico e pode culminar, após um “período de dormência”, na formação de um anel de fogo que acabará por engolir o oceano, condenando-o ao desaparecimento.
in Público
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O Autor, mal informado do que aconteceu a esta capital no referido Terramoto, asseverou que ela ficara inteiramente arrasada, quando é certo que em mais de duas partes ficou em pé, e que somente o incêndio, que lhe sobreveio, abrasou, e consumiu os edifícios, tesouros, móveis, riquezas, preciosidades, alfaias, etc. ficando unicamente as paredes. Porém, de tudo o mais raro, que se perdeu, foi a grande Livraria de Sua Majestade - rara pelos manuscritos e originais da Antiguidade que conservava - perda sem dúvida lamentável para os sábios.
Havia muita gente buscado as margens do Tejo, por se livrarem dos edifícios, cheios de horror da vista das suas ruínas. Eis que de repente entra o mar pela barra com uma furiosa inundação de águas, que não fizeram igual estrago em Lisboa que em outras partes, pela distância que há de mais de duas léguas desta Cidade à foz do rio. Contudo, passando os seus antigos limites se lançou por cima de muitos edifícios e alagou o bairro de S. Paulo. Cresceu em todos os que haviam procurado as praias o espanto das águas, e o novo perigo se difundiu por toda a Cidade, e seus subúrbios, com uma voz vaga, que dizia que vinha o mar cobrindo tudo.
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