Thomas Cunningham Thayer (born November 7, 1960, in Portland, Oregon) is an American musician and songwriter. He is the lead guitarist for the American hard rock band Kiss, and was lead guitarist for the band Black 'n Blue.
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O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Sharleen nasceu na Escócia, filha de pai maltês e mãe alemã-irlandesa. Atingiu o sucesso musical com os Texas logo com o primeiro single, em 1989, "I Don't Want a Lover".
Antes de seguir a carreira musical foi cabeleireira, formando depois com Johnny McElhone os Texas (nome inspirado no filme de Wim Wenders, Paris,Texas).
No dia 2 de setembro de 2002, nasce a sua filha, Misty Kid, fruto da sua relação com o editor da revista Arena, Ashley Heath, de quem se separa em 2004.
Em 2008, Sharleen lança o primeiro álbum a solo da sua carreira, Melody, tendo como single de avanço "All The Times I Cried".
The Movie Songbook, o seu segundo álbum a solo, surge em 2010, um álbum em que Spiteri dá uma nova roupagem às suas canções favoritas de filmes. No mesmo ano participa como jurada no programa Must Be The Music, da Sky1.No Verão de 2011, Sharleen reuniu-se com os Texas para uma digressão pela Europa, apresentando um novo tema, "The Conversation", que integra o novo álbum da banda do mesmo nome, lançado em maio de 2013.
Em setembro de 2011, Spiteri iniciou as gravações do filme Between Weathers, realizado por Jim Brown, gravações que decorreram nas ilhas Shetland, na Escócia.
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LIBERDADE
Aqui nesta praia onde
Não há nehum vestígio de impureza
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente
Puro espaço e lúcida unidade
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade
Sophia de Mello Breyner Andresen
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Cientistas encontraram registo detalhado da última inversão magnética da Terra
A cada 200.000 a 300.000 anos, os pólos magnéticos da Terra invertem-se, num fenómeno de turbulência invisível. Um novo estudo revelou agora alguns dos detalhes da última inversão.
As rochas que já foram derretidas mantiveram um registo do campo magnético da Terra à medida que se solidificaram. A magnetostratigrafia estuda o registo de inversões geomagnéticas contidas nessas rochas, uma vez que, ao datá-las, os cientistas conseguem construir uma linha do tempo das inversões da Terra.
A última inversão, conhecida como inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes, foi analisada durante vários anos. Os investigadores queriam perceber quando é que tinha acontecido e quanto tempo durou.
Um recente estudo, publicado na Progress in Earth and Planetary Science, explica que os fluxos de lava são um indicador confiável da orientação dos pólos no momento em que a lava se solidificou, mas não conseguem fornecer um cronograma.
Segundo os cientistas, os fluxos de lava são muito úteis quando se trata de compreender o campo magnético da Terra no momento da solidificação. “No entanto, as sequências de lava não podem fornecer registos paleomagnéticos contínuos devido à natureza das erupções esporádicas”, explicou o autor Haneda em comunicado citado pelo Science Alert.
Alguns depósitos de sedimentos podem fornecer um resgisto mais detalhado. Um deles é o da secção de compósitos de Chiba, no Japão.
“Neste estudo, recolhemos novas amostras e conduzimos análises paleomagnéticas e de rochas magnéticas de amostras da secção de compósitos de Chiba, uma sucessão marinha contínua e expandida no centro do Japão, para reconstruir a sequência completa da inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes”, disse Haneda.
A secção de compósitos de Chiba contém o registo sedimentar marinho mais detalhado da inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes e serve como padrão internacional para o limite inferior da subsérie do Pleistoceno Médio e do Estágio Chibano – quando o Homo sapiens emergiu como uma espécie.
Além de pólens bem preservados e micro e macrofósseis marinhos, a região contém camadas de piroclastos, um material fragmentário produzido por erupções vulcânicas, normalmente conhecidas como cinzas vulcânicas. Segundo os cientistas, Chiba fornece a estrutura cronoestratigráfica mais confiável do período em torno da inversão de Brunhes-Matuyama.
As novas descobertas vão contra as conclusões de outras investigações, especialmente no que diz respeito ao tempo de inversão. Alguns estudos sugerem que demorou vários milhares de anos, enquanto outros sugerem que a inversão foi concluída num período de uma vida humana.
As diferentes estimativas de tempo dependem, em grande parte, de onde é que os cientistas reúnem as suas evidências. Este estudo, baseado na secção de compósitos de Chiba, concluiu que demorou cerca de 20.000 anos, incluindo um período de instabilidade de 10.000 anos que levou à inversão.
“Os nossos dados são um dos registos paleomagnéticos mais detalhados durante a inversão geomagnética de Matuyama-Brunhes, e oferecem uma visão profunda do mecanismo da inversão geomagnética”, rematou Haneda.
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