domingo, março 03, 2013

Nicola Porpora morreu há 245 anos

Nicola (Antonio) Porpora (Nápoles, 17 de agosto de 1686 - 3 de março de 1768) foi um compositor italiano de óperas do barroco e professor de canto, tendo como estudantes mais famosos Farinelli e Haydn.
Foi um dos principais professores de canto italianos no século XVIII e compositor notável de óperas de estilo lírico napolitano.

O poeta ultrarromântico que imortalizou uma receita de ameijoas nasceu há 185 anos

Retrato de Bulhão Pato, por Columbano Bordalo Pinheiro

Raimundo António de Bulhão Pato (Bilbau, 3 de março de 1828 - Monte da Caparica, 24 de agosto de 1912), conhecido como Bulhão Pato, foi um poeta, ensaísta e memorialista português, sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa. As suas Memórias, escritas em tom íntimo e nostálgico, são interessantes pelas informações biográficas e históricas que fornecem, retratando o ambiente intelectual português da última metade do século XIX.

Filho de Francisco de Bulhão Pato, poeta e fidalgo português, e da espanhola María de la Piedad Brandy, o poeta nasceu em Bilbau, capital do País Basco, Espanha, mas passou seus primeiros anos em Deusto, um distrito próximo da capital euskadi. Foi a época dos dois primeiros cercos de Bilbau (em 1835 e 1836), durante a Primeira Guerra Carlista. Em 1837, depois de sofrer grandes transtornos, a sua família decide retirar-se para Portugal.
Em 1845, o jovem Raimundo António matricula-se na Escola Politécnica, mas não completaria o curso. Ganhou a vida como 2º oficial da 1ª repartição da Direcção-Geral do Comércio e Indústria. Bon vivant, era apreciador de caçadas, viagens, da gastronomia e dos saraus literários, na companhia de intelectuais, como Alexandre Herculano, Almeida Garrett, Andrade Corvo, Latino Coelho, Mendes Leal, Rebelo da Silva e Gomes de Amorim. Com outras personalidades importantes da sociedade portuguesa da época, forneceu receitas para a obra O cozinheiro dos cozinheiros, editada em 1870 por Paul Plantier.
Aderiu à voga ultrarromântica, acrescentando elementos folclóricos e descrições de cenas e tipos populares, em linguagem viva e coloquial. O poema narrativo Paquita, sucessivamente reeditado de 1866 a 1894 e que o tornou célebre, parece já prenunciar um certo realismo, enquanto sua poesia satírica reflete uma certa preocupação social.
Em 1850, publica o seu primeiro livro, Poesias de Raimundo António de Bulhão Pato; em 1862 aparece o segundo, Versos de Bulhão Pato, e, em 1866, o poema Paquita. Publicaram-se depois, em 1867 as Canções da Tarde; em 1870 as Flôres agrestes; em 1871 as Paizagens, em prosa; em 1873 os Canticos e satyras; em 1881 o Mercador de Veneza; em 1879 Hamlet, traduções das tragédias de William Shakespeare e do Ruy Blas de Victor Hugo. Em 1881 seguindo-se outras publicações: Satyras, Canções e Idyllios; o Livro do Monte, em 1896.
Para o teatro, escreveu apenas uma comédia em um acto, Amor virgem n'uma peccadora, encenada no Teatro D. Maria II em 1858 e publicada nesse mesmo ano.
Foi colaborador em diferentes jornais: Pamphletos (1858), a Semana, Revista Peninsular, Revista Contemporanea e Revista Universal, entre outros.
Por seu ultrarromantismo, influenciado por Lamartine e Byron, e seus dotes culinários, Bulhão Pato acreditou ter servido de inspiração a Eça de Queirós na composição do personagem - algo caricatural - do poeta "Tomás de Alencar", que aparece em Os Maias (1888). Ao crer-se retratado no romance, o que Eça negou, em uma deliciosa carta ao jornalista Carlos Lobo d'Ávila, Bulhão Pato parece ter ficado furioso e, em resposta, escreveu as sátiras "O Grande Maia" (1888) e "Lázaro Cônsul" (1889).

Estiagem

O mar quieto. — Apenas vem
A vaga da maré cheia,
Na Costa, que fica além,
Roçar a espuma na areia.

Rufando as penas doiradas,
Vão as calhandras, palreiras,
Preando insectos, coitadas,
Por não ter um grão nas leiras!

O azul é denso; a luz viva.
O sol referve no mar,
Como na estação estiva.
Virá o tempo a mudar?

O lavrador pensativo –
Menos triste co’a esperança
Que este calor excessivo
Traga, de facto, a mudança.

Mas, quando rompeu o dia,
Era nítido o recorte
Do sol, e uma aragem fria
Vinha do lado do norte!

A lua, nas pontas curvas,
Não tem um ligeiro véu.
E nunca as estrelas turvas!
E sempre lúcido o céu!

Depois de passado Abril,
D’um ano assim não me lembro;
Nem a orvalhada subtil
Cai! — E vamos em Novembro!

Levou a ferocidade
Da canícula fatal
A minguada novidade
Da vinha e mais do olival!

É que o sol triunfador,
Em seis meses de estiagem,
Vai, como um conquistador,
Devastando na passagem.


Bulhão Pato

O extraordinário e desconhecido cantor Jackson C. Frank morreu há 14 anos

(imagem daqui)

Jackson Carey Frank (March 2, 1943 – March 3, 1999) was an American folk musician. Although he released only one official album in his lifetime and never achieved much commercial success, he is reported to have influenced several better-known singer-songwriters such as Paul Simon and Nick Drake.

Early life
When Jackson Frank was 11, a furnace exploded at his school, sending a ball of flames down corridors until it ended up in Frank's music classroom in the Cleveland Hill Elementary School in Cheektowaga, New York. The fire killed fifteen of his fellow students and burned Frank over more than half his body. It was during his time in the hospital that he was first introduced to playing music, when a teacher, Charlie Castelli, brought in an acoustic guitar to keep Frank occupied during his recovery. When he was 21, he was awarded an insurance cheque of $110,500 for his injuries, giving him enough to "catch a boat to England."

Music career
His eponymous 1965 album, Jackson C. Frank, was produced by Paul Simon while the two of them were also playing folk clubs in England. Frank was so shy during the recording that he asked to be shielded by screens so that Paul Simon, Art Garfunkel, and Al Stewart (who also attended the recording) could not see him, claiming 'I can't play. You're looking at me.' The most famous track, "Blues Run the Game", was covered by Simon and Garfunkel, and later by Wizz Jones,Counting Crows, Colin Meloy, Bert Jansch, Laura Marling, and Robin Pecknold (White Antelope), while Nick Drake also recorded it privately. Another song, "Milk and Honey", appeared in Vincent Gallo's film The Brown Bunny, and was also covered by Fairport Convention, Nick Drake, and Sandy Denny, whom he dated for a while. During their relationship, Jackson convinced Sandy to give up nursing (then her profession) and concentrate on music full-time.
Although Frank was well received in England for a while, in 1966 things took a turn for the worse as his mental health began to unravel. At the same time he began to experience writer's block. His insurance payment was running out so he decided to go back to the United States for two years. When he returned to England in 1968 he seemed a different person. His depression, stemming from the childhood trauma of the classroom fire, had increased and he had no self-confidence. Al Stewart recalled that:
"He [Frank] proceeded to fall apart before our very eyes. His style that everyone loved was melancholy, very tuneful things. He started doing things that were completely impenetrable. They were basically about psychological angst, played at full volume with lots of thrashing. I don't remember a single word of them, it just did not work. There was one review that said he belonged on a psychologist's couch. Then shortly after that, he hightailed it back to Woodstock again, because he wasn't getting any work."

Woodstock 1970s
While in Woodstock, he married Elaine Sedgwick, an English former fashion model. They had a son and later a daughter, Angeline. After his son died of cystic fibrosis, Frank went into a period of great depression and was ultimately committed to an institution. By the early 1970s Frank began to beg aid from friends. Karl Dallas wrote an enthusiastic piece in 1975 in Melody Maker, and in 1978, his 1965 album was re-released as Jackson Frank Again, with a new cover sleeve, although this did not encourage fresh awareness of Frank.

1980s–death
In 1984, Frank took a trip to New York City in a desperate bid to locate Paul Simon, but he ended up sleeping on the sidewalk. His mother, who had been in hospital for open heart surgery, found he had left with no forwarding address when she arrived home. He was living on the street and was frequently admitted and discharged from various institutions. He was treated for paranoid schizophrenia, a diagnosis that was refuted by Frank himself as he had always claimed that he actually had depression caused by the trauma he had experienced as a child. Just as Frank’s prospects seemed to be at their worst, a fan from the area around Woodstock, Jim Abbott, discovered him in the early 1990s. Abbott had been discussing music with Mark Anderson, a teacher at the local college he was attending. The conversation had turned to folk music, which they both enjoyed, when Abbott asked the teacher if he had heard of Frank. He recollected:
"I hadn’t even thought about it for a couple of years, and he goes, ‘Well yes, as a matter of fact, I just got a letter from him. Do you feel like helping a down-on-his-luck folk singer?"
Frank, who had known Anderson from their days at Gettysburg College, had decided to write him to ask if there was anywhere in Woodstock he could stay after he had made up his mind to leave New York City. Abbott phoned Frank, and then organized a temporary placement for him at a senior citizens’ home in Woodstock. Abbott was stunned by what he saw when he travelled to New York to visit Frank.
"When I went down I hadn’t seen a picture of him, except for his album cover. Then, he was thin and young. When I went to see him, there was this heavy guy hobbling down the street, and I thought, ‘That can’t possibly be him’...I just stopped and said ‘Jackson?’ and it was him. My impression was, ‘Oh my God’, it was almost like the elephant man or something. He was so unkempt, dishevelled.” a further side effect of the fire was a thyroid malfunction causing him to put on weight. “He had nothing. It was really sad. We went and had lunch and went back to his room. It almost made me cry, because here was a fifty-year-old man, and all he had to his name was a beat-up old suitcase and a broken pair of glasses. I guess his caseworker had given him a $10 guitar, but it wouldn’t stay in tune. It was one of those hot summer days. He tried to play Blues Run The Game for me, but his voice was pretty much shot."
Soon after this, Frank was sitting on a bench in Queens, New York while awaiting a move to Woodstock, when someone shot him in his left eye and consequently blinded him. At first no details were known, but it was later determined that children from the neighborhood were firing a pellet gun indiscriminately at people and Frank happened to be in the wrong place at the wrong time.
Abbott then promptly helped him move to Woodstock. During this time, Frank began recording some demos of new songs. Frank’s resurfacing led to the first CD release of his self-titled album. In some pressings, Frank's later songs were included as a bonus disc with the album.
Frank died of pneumonia and cardiac arrest in Great Barrington, Massachusetts on March 3, 1999, at the age of 56.


Jackson C. Frank is the 1965 self-titled album by Jackson C. Frank, released by Columbia (EMI). It was produced by Paul Simon, and both Al Stewart and Art Garfunkel attended the recording. Frank was apparently so nervous at the time that, in order to play and sing, he had to have screens around him. The album was recorded in less than three hours in London at CBS Studios.
In 1978, it was re-released as Jackson Frank Again by B&C Records, with a fresh cover sleeve, and an audio CD was released by Castle Music on November 19, 2001.
"Blues Run the Game" has been recorded by many musicians, notably Simon and Garfunkel, Sandy Denny, Counting Crows, British folk guitarist Bert Jansch, Nick Drake, Bonnie Dobson, Mark Lanegan and Laura Marling.
The track "I Want to Be Alone", also known as "Dialogue," appeared on the soundtrack for the film Daft Punk's Electroma.

All tracks composed by Jackson C. Frank:
  1. "Blues Run the Game"
  2. "Don't Look Back"
  3. "Kimbie"
  4. "Yellow Walls"
  5. "Here Come the Blues"
  6. "Milk and Honey"
  7. "My Name Is Carnival"
  8. "I Want to Be Alone"
  9. "Just Like Anything"
  10. "You Never Wanted Me"
Bonus tracks (Castle Music, 2001)
Previously unreleased, recorded in 1975:
  1. "Marlene"
  2. "Marcy's Song"
  3. "The Visit"
  4. "Prima Donna of Swans"
  5. "Relations"


A Mónica faz hoje 50 anos

Mónica é uma personagem fictícia de histórias em quadrinhos brasileira, criada por Maurício de Sousa em 1963 nas tiras de jornais de Cebolinha. Originalmente como coadjuvante, Mónica logo se tornou a principal personagem de Maurício junto com Cebolinha e passou a estrelar sua própria revista em 1970 publicada primeiro pela Editora Abril e atualmente pela Editora Panini. Os personagens de Maurício de Sousa passaram a ser chamados de Turma da Mónica, tendo-lhe como protagonista na maioria das obras dos Estúdios Mauricio de Sousa.

A Mónica apareceu pela primeira vez em uma tira do Cebolinha publicada no jornal Folha de S. Paulo em 3 de março de 1963. Antes da publicação de sua primeira tira, a primeira aparição da personagem foi publicada na primeira página do mesmo jornal em 11 de fevereiro de mesmo ano.

Maurício de Sousa baseou-se em sua filha homónima para criá-la, facto que se repetiu com outras personagens surgidas posteriormente. Seu papel original era como coadjuvante para Cebolinha, o protagonista original entre os primeiros personagens de Maurício. Porém, seu público, como o próprio relata, "passou a coroa" para ela. Maurício atribui parte do sucesso de Mónica ao fato de ela ser a primeira personagem feminina com papel de destaque dentre suas criações, que eram em maioria meninos. Mónica ganhou tanto espaço que acabou tendo sua própria revista em 1970, a primeira publicação infantil colorida em terras brasileiras.
Enquanto sua filha brincava com as irmãs, Mauricio aproveitava para estudar o comportamento dela. Quando sua irmã mais velha, Mariângela, que por sua vez inspirou Maria Cebolinha, lhe cortou os cabelos, deixou diversos caminhos-de-rato em sua cabeça, usados pelo pai para conceber o cabelo em gomos da personagem, que lembram bananas. A menina era gordinha, dentuça e de baixa estatura, características que também foram transferidas para sua criação de forma caricata e exagerada, assim como sua personalidade forte e vontade de lutar. Maurício ainda observou que a filha utilizava roupas de cor vermelha com frequência e tinha muito apreço por um coelho de peluche. Ele fez com que sua personagem também apresentasse tais traços.
Com o passar dos anos, os traços de Maurício evoluíram, mas Mónica manteve os dentes incisivos protuberantes e sempre usa vestidos de cor vermelha. Nas histórias, os personagens constantemente a ofendem com insultos relacionados à sua baixa estatura e ao seu excesso de peso, apesar de não apresentar diferenças visíveis com os outros personagens no estilo atual de desenho das publicações.
Em sua versão adolescente na publicação Turma da Mónica Jovem, a personagem aparece com peso e estatura normais, e seus dentes, apesar de ainda protuberantes, são menos caricatos do que em sua versão infantil. Ela também possui uma indumentária mais extensa e que não se limita apenas ao vermelho.

Johann Pachelbel morreu há 307 anos

Johann Christoph Pachelbel (Nuremberga, 1 de setembro de 1653 - Nuremberga, 3 de março de 1706) foi um músico, organista, professor e compositor alemão do estilo barroco. Compõe um grande acervo de música sacra e secular, e suas contribuições para o desenvolvimento do prelúdio coral e fuga dão-lhe lugar entre os mais importantes compositores da época barroca. Entre as obras mais célebres do compositor estão o Cânone em Ré Maior e Fugas para Magnificat.

Rumor...


NOTA: esta música é dedicada à amiga e colega geopedrada Lena de Mira, que hoje é a nossa bebé...

O pai de Tintim morreu há 30 anos

Georges Prosper Remi (Etterbeek, 22 de maio de 1907 - Woluwe-Saint-Lambert, 3 de março de 1983), conhecido pelo nome Hergé, foi um escritor, artista, e desenhador de banda desenhada belga francófono. Tornou-se famoso como criador do consagrado e mundialmente conhecido personagem e herói Tintim, em As Aventuras de Tintim, que ele escreveu e ilustrou a partir de 1929 até à sua morte em 1983.


sábado, março 02, 2013

Os Mamonas Assassinas morreram há 17 anos

Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cómico. O som era uma mistura de punk rock com influências de géneros populares, tais como forró (Jumento Celestino), brega (Bois Don't Cry), além de heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), Música mexicana (Pelados em Santos), Rap (Zé Gaguinho), Reggae (Onon Onon) e o vira (Vira-Vira). A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses) e não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso. Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995, comprovado pela ABPD. Álbum este, que com letras bem-humoradas, como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira-Vira", "1406" e "Mundo Animal", os levou ao sucesso estrondoso. Porém, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.

Em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não se interessava em música, preferindo desenhar aviões. De repente, porém,ao ver Sérgio e Bento ensaiarem em sua casa ele se interessou pela música e passou a tocar o baixo elétrico,estava formada assim a cozinha com baixo,guitarra e bateria. Os três formaram o grupo Utopia, especializado em covers de grupos como Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Rush, etc... Em um show, em julho de 1990, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Alecsander Alves, conhecido como Dinho, voluntariou-se para cantar e provocou grandes risadas da plateia, com sua performance humorística, garantindo o posto de vocalista da banda. Através de Dinho, entrou o quinto integrante da banda, o teclista Júlio Rasec. O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo, e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia que faziam nos ensaios para se divertirem eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. Começaram introduzindo devagar nos shows algumas paródias musicais, com receio da aceitação do público, mas eles perceberam que o público aceitava muito bem as músicas pardiadas, foi ai a chave para o sucesso da banda. Através de um show em uma boate em Guarulhos (SP), conheceram o produtor Rick Bonadio (mesmo empresário da banda de Santos, Charlie Brown Jr.). Gravaram duas músicas, Pelados em Santos e Robocop Gay e decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, "Mamonas Assassinas do Espaço", criado por Samuel Reoli e reduzido para "Mamonas Assassinas".
A banda enviou uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Jumento Celestino" para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo da banda, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os "Mamonas". Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os "Mamonas" saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingo Legal, Programa Livre (no SBT), Domingão do Faustão, Xuxa Park (ambos na Rede Globo) e tocando cerca de 8 vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos "Mamonas" tornou-se um dos mais caros do país, variando entre R$50 e 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias. Em 1992, quando eram o Utopia, os integrantes tentaram tocar no Estádio Paschoal Thomeo (conhecido como Thomeozão), em Guarulhos, porém foram expulsos pelo dirigente do mesmo, que considerava que a banda nunca iria fazer sucesso devido ao nome (Utopia). Em janeiro de 1996, porém, já como Mamonas, os cinco lotaram o estádio. O logotipo da banda é uma inversão da logomarca da Volkswagen, colocada de ponta-cabeça, formando assim um M e um A de "Mamonas Assassinas". Um veículo da empresa alemã é citado na canção "Pelados em Santos": a Volkswagen Brasília, e na canção "Lá vem o Alemão" a Volkswagen Kombi. Os "Mamonas" preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de março de 1996. Porém, em 2 de março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jato Learjet em que viajavam, prefixo LR-25D - PT-LSD, chocou contra a Serra da Cantareira, matando todos os que estavam no avião. O enterro, no dia 4 de março, foi acompanhado por mais de 65 mil fãs (em algumas escolas, até mesmo não houve aula por motivo de luto).


Chris Martin - 36 anos

Christopher Anthony John Martin (Devon, Reino Unido, 2 de março de 1977), mais conhecido simplesmente como Chris Martin, é um cantor, compositor e músico inglês, conhecido como o vocalista da banda Coldplay. É casado com a atriz norte-americana Gwyneth Paltrow, com quem tem dois filhos.


Jon Bon Jovi - 51 anos

Jon Bon Jovi (nome artístico de John Francis Bongiovi, Perth Amboy, 2 de março de 1962) é um cantor e músico dos Estados Unidos. Nasceu em Perth Amboy, mas, aos 4 anos de idade, juntamente com a família Bongiovi, descendente de italianos (o pai John Bongiovi, a mãe Carol Bongiovi e os irmãos mais novos, Matt e Anthony) mudaram para a cidade que hoje é conhecida por ele ter lá passado a infância e adolescência, a cidade de Sayreville, Nova Jérsei. É membro da Ordem DeMolay.
É o líder da banda Bon Jovi, que mantém algumas características do estilo hard rock dos anos 80 até hoje, mas assimilou influências dos variados estilos surgidos no rock e heavy metal desde o seu álbum de estreia, em 1984. A banda já vendeu mais de 130 milhões de álbuns em todo o mundo e, ao passar dos anos, veio a se tornar uma das bandas mais bem sucedidas da história do rock, quando se trata de turnês pelo mundo, a sua marca, músicas em séries, e aparições em programas de TV. A banda em 2011 foi eleita pela revista Rolling Stone como a segunda banda de rock mais cara do planeta, perdendo o topo para os irlandeses, os U2.
 
 

Serge Gainsbourg morreu há 22 anos

Serge Gainsbourg (Lucien Ginzburg) (2 de abril de 1928, Paris - 2 de março de 1991, Paris) foi um músico, cantor e compositor francês.
Gainsbourg escreveu canções para diversos intérpretes, dentre os quais destacam-se Juliette Gréco, Françoise Hardy, France Gall, Brigitte Bardot, Jacques Dutronc, Catherine Deneuve, Alain Chamfort, Alain Bashung, Anna Karina, Isabelle Adjani, Vanessa Paradis e para sua esposa Jane Birkin, mãe da sua filha Charlotte Gainsbourg.


O pequeno gigante da canção do Brasil faz hoje anos

(imagem daqui)

Nelson Ned d'Ávila Pinto (Ubá, 2 de março de 1947) é um cantor brasileiro.
Nos anos 60 começou a se apresentar e gravar discos, inclusive nos países da América Latina, onde é extremamente popular. Com repertório voltado para a música romântica, seus shows atraem multidões em estádios e teatros. Como compositor, já teve músicas gravadas por Moacyr Franco, Antônio Marcos, Agnaldo Timóteo e outros. O maior sucesso de sua carreira é a música Tudo Passará, de 1969. Internacionalmente, foi o primeiro artista da América Latina a vender um milhão de discos nos Estados Unidos com o sucesso "Happy Birthday My Darling" (Feliz aniversário meu amor) em 1974.
Ganhou Discos de Ouro no Brasil e já se apresentou algumas vezes no Carnegie Hall, em Nova York. A partir de 1993 passou a cantar músicas evangélicas, após ter-se convertido. Lançou em 1996 a biografia "O Pequeno Gigante da Canção", uma referência à sua condição de anão (o cantor mede apenas 1,12 metro de altura).


Smetana nasceu há 189 anos

Bedřich Smetana (Leitomischl - Litomylš, Boémia Oriental, 2 de março de 1824 - Praga, 12 de maio de 1884), foi um compositor checo. A sua obra mais famosa é O Moldava (Vltava) do poema sinfónico Minha Pátria (Má Vlast).

Estudou piano e violino desde pequeno, e sofreu resistências da família pela opção de carreira na área da música. Estudou música em Praga e foi contratado como músico numa família de nobres. O compositor Franz Liszt, em 1848, apoiou-o para criar a sua própria escola de música.
Em Setembro de 1855, Smetana perdeu a sua filha Bedřiska, então com quatro anos de idade, perdendo outro filho nove meses depois. Deprimido, Smetana passou a dedicar-se à composição. Desta época data o seu «Trio para violino, violoncelo e piano em sol menor» (op. 15).
No ano seguinte, Smetana mudou-se para Gotemburgo, na Suécia, onde permaneceu até 1863. Durante esse período realizou muitos recitais e concertos.
Bedřich, devido à tensão nervosa e à sífilis, começou a ficar surdo em março de 1874, aos 50 anos, a quando da estreia da sua ópera «As Duas Viúvas». Alguns meses depois, a 20 de outubro de 1874, ficou afectado por surdez total. Ainda viveu 10 anos na mais completa surdez, compondo ainda muita música, tal como o poema sinfónico «Minha Pátria» («Má Vlast»), com a parte musical mundialmente conhecida «O Moldava» («Vltava»), em sol maior, de 1874, evocando o rio Moldava ou Vltava – afluente do rio Elba – , bem como as óperas «O Beijo» (1876), «O Segredo» (1878) e «A Parede do Diabo» (1882). Smetana é considerado como o pai da escola musical checa. Antonín Dvořák será o seu seguidor.
Smetana é, juntamente com Ludwig van Beethoven e Fauré, um dos compositores que escreveram música em total surdez.
Faleceu em 1884 num manicómio na cidade de Praga, surdo e acometido de problemas neurológicos decorrentes de sífilis.

A maior parte da obra musical de Smetana é composta por peças de temática folclórica e nacionalista. Notabilizou-se também como compositor de óperas, todas com libreto em checo, a saber:
  • Braniboři v Čechách (Brandemburgueses na Boémia)
  • Prodaná Nevěsta (A Noiva Vendida)
  • Dalibor
  • Libuše
  • Dvě Vdovy (As Duas Viúvas)
  • Hubička (O Beijo)
  • Tajemství (O Segredo)
  • Čertova stěna (A Parede do Diabo)


Lou Reed - 71 anos

Lou Reed (Brooklyn, New York, 2 de março de 1942) é um cantor, guitarrista e compositor norte-americano. Foi considerado o 81º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.
É por alguns considerado o pai da música alternativa, poeta das esquinas de Nova Iorque. Foi um dos vocalistas dos The Velvet Underground, influenciando Iggy Pop, New York Dolls, David Bowie e, mais tarde, de toda a música pós-punk inglesa. É admirador de Edgar Allan Poe e Raymond Chandler, além de James Joyce, a quem faz referências em Blue Mask.




sexta-feira, março 01, 2013

Roger Daltrey - 69 anos

Roger Harry Daltrey (Londres, 1 de março de 1944) é um cantor de rock, mais conhecido como fundador e vocalista da banda britânica The Who. Além de seu trabalho com o grupo, Daltrey obteve grande êxito como artista solo e ator, participando de diversos filmes, peças de teatro e séries de televisão.


Chopin nasceu há 203 anos

Frédéric François Chopin também chamado Fryderyk Franciszek Chopin (Żelazowa Wola, 1 de março de 1810 - Paris, 17 de outubro de 1849) foi um pianista polaco radicado na França e compositor para piano da era romântica. É amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história.A sua técnica refinada e a sua elaboração harmónica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros génios da música, como Mozart e Beethoven, assim como a sua duradoura influência na música até aos dias de hoje.


O mais antigo Parque Nacional do Mundo faz hoje 141 anos

Old Faithful Geyser

O Parque Nacional de Yellowstone é um parque nacional norte-americano localizado nos estados de Wyoming, Montana e Idaho. É o mais antigo parque nacional no mundo. Foi inaugurado a 1 de março de 1872 e cobre uma área de 8.980 km², estando a maior parte dele no condado de Park, no noroeste do Wyoming. O parque é famoso por, entre outras atrações, seus géiseres, suas fontes termais e por sua variedade de vida selvagem, na qual incluem-se ursos castanhos, lobos, bisontes, alces, e outros animais. É o centro do grande ecossistema de Yellowstone, que é um dos maiores ecossistemas de clima temperado ainda restantes no planeta. O géiser mais famoso do mundo, denominado Old Faithful, encontra-se neste parque. A cidade mais próxima do parque Yellowstone é Billings, Montana.
Muito antes da haver presença humana em Yellowstone, uma grande erupção vulcânica ejectou um volume imenso de cinza vulcânica que cobriu todo o oeste dos Estados Unidos, a maior parte do centro-oeste, o norte do México e algumas áreas da costa leste do Oceano Pacífico. Esta erupção foi muito maior que a famosa erupção do Monte Santa Helena, em 1980. Deixou uma enorme caldeira vulcânica (70 km por 30 km) assente sobre uma câmara magmática. Yellowstone registou três grandes eventos eruptivos nos últimos 2,2 milhões de anos, o último dos quais ocorreu há 640 000 anos. Estas erupções são as de maiores proporções ocorridas na Terra durante esse período de tempo, provocando alterações no clima nos períodos posteriores à sua ocorrência.

Yellowstone é um dos mais populares parques nacionais dos Estados Unidos. O parque é único no que diz respeito à conjugação de múltiplas características naturais.
Géiseres, fontes hidrotermais, um lago e um grande desfiladeiro, florestas, uma multitude de elementos naturais incluido a sua vida selvagem, podem ser encontrados dentro do parque. Devido a esta variedade de características, o parque oferece uma multitude de actividades para aqueles que o visitam: do montanhismo ao campismo e pedestrianismo, da prática de caiaque à pesca ou à simples observação da vida selvagem, o parque proporciona aos visitantes uma experiência memorável em contacto com a natureza.

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A maioria dos locais geotermais (géiseres, fontes, etc.) emitem gases sulfurosos. O odor que emitem não é demasiado agressivo para a maioria das pessoas, no entanto, aconselha-se uma consulta prévia ao médico para as pessoas com dificuldades respiratórias que queiram visitar o parque.
Os fogos florestais são uma ocorrência vulgar em Yellowstone devido ao clima seco, sobretudo no Verão, mas não deverão ser considerados como desastres: são um processo natural de características regulares que contribui, em última análise, para a regeneração e embelezamento do parque. A série de fogos florestais que ocorreu no parque, no ano de 1988, deixou queimados 45% da floresta do parque, incluindo florestas adjacentes às áreas turísticas de maior evidência. Essas áreas ardidas apresentam agora um aspecto estranho, não deixando no entanto de apresentar uma certa beleza, tanto que parte dessas áreas começam lentamente a recuperar as tonalidades verdejantes.
Os guardas do parque aconselham os visitantes a não se aproximarem demasiado de animais potencialmente perigosos e a percorrerem o parque por trilhos seguros. Alguns dos pontos de água têm águas ferventes e libertam gases tóxicos: no ano de 2004, cinco bisontes foram encontrados mortos devido à inalação desses gases tóxicos de origem geotermal.
Existe alojamento para os visitantes em onze locais diferentes. A pousada Old Faithful proporciona uma vista privilegiada para a atracção que lhe deu o nome: o 'Old Faithful Geyser. Os alojamentos são de tipo variado, desde hotéis até pequenos alojamentos. Existem onze parques de campismo.
O próprio parque está rodeado de outras áreas protegidas, tais como o Grand Teton National Park e a Custer National Forest. Algumas das populações mais próximas são West Yellowstone (Montana), Cody (Wyoming), Red Lodge (Montana), Ashton (Idaho) e Gardiner (Montana). Segundo o censo demográfico efectuado em 2000, existem 600 pessoas a viver em permanência dentro dos limites do parque.

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A Universidade de Coimbra faz hoje 723 anos

A Universidade de Coimbra é uma universidade localizada na cidade de Coimbra, em Portugal. É uma das universidades mais antigas ainda em operação na Europa e no mundo e a mais antiga de Portugal.
A sua história remonta ao século seguinte ao da própria fundação da nação portuguesa, dado que foi criada no século XIII, em 1290, mais especificamente a 1 de março, quando foi assinado em Leiria, pelo Rei D. Dinis I, o documento Scientiae thesaurus mirabilis, o qual criou a própria universidade e pediu ao Papa a confirmação.
Organizada em oito faculdades diferentes, de acordo com uma variedade de campos de conhecimento, a universidade oferece todos os graus académicos em arquitetura, educação, engenharia, humanidades, direito, matemática, medicina, ciências naturais, psicologia, ciências sociais e desportos.
A Universidade de Coimbra possui aproximadamente 20 mil estudantes, abrigando uma das maiores comunidades de estudantes internacionais em Portugal, sendo a sua universidade mais cosmopolita.
Além disso, é o membro-criador do chamado Grupo Coimbra, uma rede de universidades europeias cujo objetivo é a colaboração académica entre elas.


Há 40 anos os Pink Floyd lançaram um álbum que revolucionou a música moderna

The Dark Side of the Moon (ou pela abreviatura DSotM) é um álbum conceptual de 1973 dos Pink Floyd, que fala sobre as pressões da vida, como tempo, dinheiro, guerra, loucura e morte. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
É considerado por muitos críticos e fãs dos Pink Floyd como sendo a obra prima da banda, ultrapassando mesmo The Wall. O álbum foi um marco do rock progressivo com músicas que eram bem aceitas pelas rádios comerciais para execução, tais como "Money", "Time", e "Us and them". O álbum é uma ponte entre o blues rock clássico e a nova (na época) música electrónica. No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra à parte.

Estima-se que 1 em cada 14 pessoas com menos de 50 anos, nos EUA tenha uma cópia deste álbum. O tema de Dark Side of the Moon terá sido em parte precipitado pela saída de Syd Barrett um dos membros fundadores dos Pink Floyd.
O álbum contém alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes à época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. Uma versão quadrifónica, foi também editada com uma nova mistura. Durante as gravações os Pink Floyd desenvolveram novos efeitos tais como gravações em duas pistas das vozes e guitarras (permitindo a David Gilmour harmonizar consigo próprio), vozes dobradas e efeitos inéditos para aquela época, como ecos e separação dos sons entre os canais. Até hoje, Dark Side of the Moon é uma referência para os audiófilos que o usam para testar a fidelidade dos equipamentos de áudio.
Outra característica do álbum são os trechos de diálogos entre as faixas. O Pink Floyd entrevistou várias pessoas, perguntando-lhes coisas relacionadas com os temas centrais do álbum, como a violência e a morte. O roadie "Roger The Hat" aparece em mais que uma ("giv'em a quick, short, sharp, shock…", "live for today, gone tomorrow, that's me…"). A frase no fim do álbum "there is no dark side of the moon really… matter of fact it is all dark" é do porteiro do estúdio Abbey Road, o irlandês Jerry Driscoll. Paul McCartney foi também entrevistado mas as suas respostas foram consideradas demasiadamente cautelosas para serem incluídas
Dark Side of the Moon é o álbum que ficou por mais tempo na Billboard 200, tendo permanecido 795 semanas consecutivas e mais de 1000 semanas no total, pouco mais de 15 anos. O álbum chegou a nº 1 nos EUA, Bélgica e França, até em 2002, 30 anos após o seu lançamento, foram vendidas nos EUA mais de 400.000 cópias, fazendo do álbum o 200º mais vendido desse ano. Em 2003 mais de 800.000 cópias do híbrido SACD de Dark Side of the Moon foram vendidas apenas nos EUA. "Time", "Money", e "Us and them" foram bastante tocadas nas rádios (sendo o single "Money" um sucesso de vendas também).
Dark Side of the Moon foi editado em "Super Audio Compact Disc" (SACD), com uma mistura de som surround 5.1 DSD a partir das fitas de estúdio de 16 faixas, por ocasião do 30º aniversário do seu lançamento. Tornou-se algo surpreendente o facto de James Guthrie ter sido chamado para fazer a mistura do SACD em vez de Alan Parsons, engenheiro do LP original. Esta edição do 30º aniversário ganhou 4 prémios do "Surround Music Awards" de 2003.




NOTA: o álbum foi lançado a 1 de março de 1973 no Reino Unido e a 24 de março, do mesmo ano, no resto do mundo...