O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Alan Parsons (Londres, 20 de dezembro de 1948) é
um engenheiro de áudio, compositor, músico e produtor musical inglês,
filho de Alexander Denys Herbert (Denys) Parsons e Jane Kelty (Kelty)
MacLeod.
O pai de Parsons foi o desenvolvedor do Parsons Code. O seu bisavô foi
ator de teatro e gerente do teatro Herbert Beerbohm-Tree, e o ator de
cinema Oliver Reed, primo em primeiro grau, embora nunca se tenham
conhecido.
Parsons esteve envolvido na produção de vários álbuns, incluindo Beatles: Abbey Road (1969) e Let It Be (1970), Pink Floyd: The Dark Side of the Moon (1973), e do homónimo álbum de estreia dos Ambrosia, em 1975. O próprio grupo de Parsons, The Alan Parsons Project, bem como as suas gravações a solo subsequentes, também tiveram sucesso comercial. Ele foi indicado para 13 prémios Grammy, tendo obtido a sua primeira vitória em 2019 para o "Melhor Álbum de Áudio Imersivo" com Eye in the Sky (edição de 35º aniversário).
É considerado por muitos críticos e fãs dos Pink Floyd como sendo a obra prima da banda, ultrapassando mesmo The Wall. O álbum foi um marco do rock progressivo com músicas que eram bem aceitas pelas rádios comerciais para execução, tais como "Money", "Time", e "Us and them". O álbum é uma ponte entre o blues rock clássico e a nova (na época) música eletrónica. No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra à parte.
Estima-se que 1 em cada 14 pessoas com menos de 50 anos, nos EUA tenha uma cópia deste álbum. O tema de Dark Side of the Moon terá sido em parte precipitado pela saída de Syd Barrett, um dos membros fundadores dos Pink Floyd.
O álbum contém alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e
efeitos sonoros existentes à época, incluindo o som de alguém correndo à
volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. Uma versão quadrifónica, foi também editada com uma nova mistura. Durante as gravações os Pink Floyd desenvolveram novos efeitos tais como gravações em duas pistas das vozes e guitarras (permitindo a David Gilmour
harmonizar consigo próprio), vozes dobradas e efeitos inéditos para
aquela época, como ecos e separação dos sons entre os canais. Até hoje, Dark Side of the Moon é uma referência para os audiófilos que o usam para testar a fidelidade dos equipamentos de áudio.
Outra característica do álbum são os trechos de diálogos entre as
faixas. Os Pink Floyd entrevistaram várias pessoas, perguntando-lhes coisas
relacionadas com os temas centrais do álbum, como a violência e a
morte. O roadie "Roger The Hat" aparece em mais que uma ("giv'em a quick, short, sharp, shock…", "live for today, gone tomorrow, that's me…"). A frase no fim do álbum "there is no dark side of the moon really… matter of fact it is all dark" é do porteiro do estúdio de Abbey Road, o irlandês Jerry Driscoll. Paul McCartney foi também entrevistado mas as suas respostas foram consideradas demasiadamente cautelosas para serem incluídas
Dark Side of the Moon é o álbum que ficou por mais tempo na Billboard 200,
tendo permanecido 795 semanas consecutivas e mais de 1000 semanas no
total, pouco mais de 15 anos. O álbum chegou a nº 1 nos EUA, Bélgica e França, até em 2002,
30 anos após o seu lançamento, foram vendidas nos EUA mais de 400.000
cópias, fazendo do álbum o 200º mais vendido desse ano. Em 2003 mais de
800.000 cópias do híbrido SACD de Dark Side of the Moon foram vendidas apenas nos EUA. "Time", "Money", e "Us and them" foram bastante tocadas nas rádios (sendo o single "Money" um sucesso de vendas também).
Dark Side of the Moon foi editado em "Super Audio Compact Disc" (SACD), com uma mistura de som surround 5.1 DSD
a partir das fitas de estúdio de 16 faixas, por ocasião do 30º
aniversário do seu lançamento. Tornou-se algo surpreendente o facto de James Guthrie ter sido chamado para fazer a mistura do SACD em vez de Alan Parsons, engenheiro do LP original. Esta edição do 30º aniversário ganhou 4 prémios do "Surround Music Awards" de 2003.
ADENDA:
o álbum foi lançado a 1 de março de 1973 no Reino Unido - e a 24 de
março, do mesmo ano, no resto do mundo... Como UK não é o centro do mundo, é esta última data que aqui
recordamos.
É considerado por muitos críticos e fãs dos Pink Floyd como sendo a obra prima da banda, ultrapassando mesmo The Wall. O álbum foi um marco do rock progressivo com músicas que eram bem aceitas pelas rádios comerciais para execução, tais como "Money", "Time", e "Us and them". O álbum é uma ponte entre o blues rock clássico e a nova (na época) música electrónica. No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra à parte.
Estima-se que 1 em cada 14 pessoas com menos de 50 anos, nos EUA tenha uma cópia deste álbum. O tema de Dark Side of the Moon terá sido em parte precipitado pela saída de Syd Barrett um dos membros fundadores dos Pink Floyd.
O álbum contém alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes à época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. Uma versão quadrifónica, foi também editada com uma nova mistura. Durante as gravações os Pink Floyd desenvolveram novos efeitos tais como gravações em duas pistas das vozes e guitarras (permitindo a David Gilmour harmonizar consigo próprio), vozes dobradas e efeitos inéditos para aquela época, como ecos e separação dos sons entre os canais. Até hoje, Dark Side of the Moon é uma referência para os audiófilos que o usam para testar a fidelidade dos equipamentos de áudio.
Outra característica do álbum são os trechos de diálogos entre as faixas. O Pink Floyd entrevistou várias pessoas, perguntando-lhes coisas relacionadas com os temas centrais do álbum, como a violência e a morte. O roadie "Roger The Hat" aparece em mais que uma ("giv'em a quick, short, sharp, shock…", "live for today, gone tomorrow, that's me…"). A frase no fim do álbum "there is no dark side of the moon really… matter of fact it is all dark" é do porteiro do estúdio Abbey Road, o irlandês Jerry Driscoll. Paul McCartney foi também entrevistado mas as suas respostas foram consideradas demasiadamente cautelosas para serem incluídas
Dark Side of the Moon é o álbum que ficou por mais tempo na Billboard 200, tendo permanecido 795 semanas consecutivas e mais de 1000 semanas no total, pouco mais de 15 anos. O álbum chegou a nº 1 nos EUA, Bélgica e França, até em 2002, 30 anos após o seu lançamento, foram vendidas nos EUA mais de 400.000 cópias, fazendo do álbum o 200º mais vendido desse ano. Em 2003 mais de 800.000 cópias do híbrido SACD de Dark Side of the Moon foram vendidas apenas nos EUA. "Time", "Money", e "Us and them" foram bastante tocadas nas rádios (sendo o single "Money" um sucesso de vendas também).
Dark Side of the Moon foi editado em "Super Audio Compact Disc" (SACD), com uma mistura de som surround 5.1 DSD a partir das fitas de estúdio de 16 faixas, por ocasião do 30º aniversário do seu lançamento. Tornou-se algo surpreendente o facto de James Guthrie ter sido chamado para fazer a mistura do SACD em vez de Alan Parsons, engenheiro do LP original. Esta edição do 30º aniversário ganhou 4 prémios do "Surround Music Awards" de 2003.