quinta-feira, março 16, 2017
O segundo Imperador de Roma morreu há 1980 anos
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Manuel Cargaleiro - 90 anos!
Branco Mello faz hoje 55 anos
quarta-feira, março 15, 2017
O último Czar da Rússia abdicou há um século
(...)
O seu reinado terminou com a Revolução Russa de 1917, quando, tentando retornar do quartel-general para a capital, o seu comboio foi detido em Pskov e ele foi obrigado a abdicar. A partir daí, o czar e a a sua família foram aprisionados, primeiro no Palácio de Alexandre em Tsarskoye Selo, depois na Casa do Governador em Tobolsk e finalmente na Casa Ipatiev em Ecaterimburgo. Nicolau II, a sua mulher, o seu filho, as suas quatro filhas, o médico da família imperial, um servo pessoal, a camareira da imperatriz e o cozinheiro da família foram executados no porão da casa pelos bolcheviques na madrugada de 16 para 17 de julho de 1918. É reconhecido que esse evento foi ordenado de Moscovo por Lenine e pelo também líder bolchevique Yakov Sverdlov. Mais tarde Nicolau II, a sua mulher e os seus filhos foram canonizados como neomártires por grupos ligados à Igreja Ortodoxa Russa no exílio.
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Lightnin Hopkins nasceu há 105 anos
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El-Rei D. Afonso Henriques conquistou Santarém há 870 anos
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Terence Trent D'Arby faz hoje 55 anos
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O filme O Padrinho foi lançado há 45 anos
Produção | |
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Direção | Francis Ford Coppola |
Produção | Albert S. Ruddy |
Roteiro | Mario Puzo Francis Ford Coppola Robert Towne (não-creditado) |
Criação original | Mario |
Elenco original | Marlon Brando Al Pacino James Caan Robert Duvall Richard S. Castellano Diane Keaton Abe Vigoda John Cazale Talia Shire |
Idioma original | Inglês italiano siciliano |
Música | Nino Rota Carmine Coppola |
Cinematografia | Gordon Willis |
Edição | William H. Reynolds Peter Zinner |
Distribuição | Paramount Pictures Afran Productions |
Lançamento | 15 de março |
Orçamento | US$ 6.500.000 |
Receita | US$ 245.066.411 |
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Joe Hahn, o DJ dos Linkin Park, faz hoje 40 anos!
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terça-feira, março 14, 2017
A última Inperatriz do Brasil nasceu há 195 anos
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Robert Kildea, dos Belle & Sebastian, faz hoje 45 anos
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segunda-feira, março 13, 2017
Scatman John nasceu há 75 anos
(...)
O álbum de estreia dos The Velvet Underground foi lançado há 50 anos
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domingo, março 12, 2017
O homem que deu origem ao termo boicote nasceu há 185 anos
- Os vizinhos não lhe falariam.
- As lojas não o serviriam.
- Na igreja, não lhe falariam nem se sentariam perto dele.
O organista Charles-Marie Widor morreu há 80 anos
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A Doutrina Truman foi lançada há 70 anos
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Raul Brandão nasceu há 150 anos!
- Impressões e Paisagens (1890);
- História de um Palhaço (1896);
- O Padre (1901);
- A Farsa (1903);
- Os Pobres (1906);
- El-Rei Junot (1912);
- A Conspiração de 1817 (1914);
- Húmus (1917);
- Memórias (vol. I), (1919);
- Teatro (1923);
- O gebo e a sombra (1923);
- Os Pescadores (1923);
- Memórias (vol. II), (1925);
- As Ilhas Desconhecidas (1926);
- A Morte do Palhaço e o Mistério das Árvores (1926);
- Jesus Cristo em Lisboa, em colaboração com Teixeira de Pascoaes, (1927);
- O Avejão (1929) (teatro);
- Portugal Pequenino, em colaboração com Maria Angelina Brandão, (1930);
- O Pobre de Pedir (1931);
- Vale de Josafat (vol. III das Memórias), (1933).
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sábado, março 11, 2017
Os atentados de 11-M foram há 13 anos...
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Sebastião Alba nasceu há 77 anos
Na sua primordial inocência
Na sua primordial inocência
a poesia deixar-me-á da ternura
só o que é defensável
e à margem do papel em que escrevi
as cidades e os campos
através dos quais me acenou
apartará do meu paladar
o sabor do sagrado
com que ainda a nomeie
já não a buscarei nos ensaios que cerco lhe moviam!
e nos ideais por que alheada
roçagou
que da janela eu não deslinde
de um cão em paz
a visagem ancestral
e a minha emoção seja enfim sedentária
e recém-chegada a noite finde
sem dar acordo de si.
in Uma Pedra ao Lado da Evidência (2000) - Sebastião Alba
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Douglas Adams nasceu há 65 anos
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Há seis anos um sismo e tsunami devastaram o Japão e o Pacífico
Sismo e tsunami de Sendai de 2011 | |
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Vista aérea de Sendai em 12 de março de 2011. | |
Localização do epicentro e intensidade do sismo e réplicas. | |
Epicentro | 38° 19' 19.2" N 142° 22' 8.4" E |
Profundidade | 24 |
Magnitude | 9,1 MW |
Data | 11 de março de 2011, 14.56.23, hora local |
Zonas atingidas | Japão |
Vítimas | 15.894 mortos, 6.152 feridos e 2.562 desaparecidos |
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sexta-feira, março 10, 2017
A revista Presença fez hoje 90 anos
No n.° 1, na primeira página, José Régio publicou o texto "Literatura Viva", que pode ser entendido como manifesto programático da publicação. Defende nesse texto inaugural que "Em arte, é vivo tudo o que é original. É original tudo o que provém da parte mais virgem, mais verdadeira e mais íntima duma personalidade artística", pelo que, "A primeira condição duma obra viva é pois ter uma personalidade e obedecer-lhe". Reclama, assim, para a obra artística, o carácter de "documento humano", os critérios de originalidade e sinceridade, definindo "literatura viva" como "aquela em que o artista insuflou a sua própria vida, e que por isso mesmo passa a viver de vida própria." Com efeito, a descoberta, pelas leituras de Freud e Bergson, "do inconsciente e a sua colaboração nas mais rudimentares manifestações psíquicas" (J. G. Simões - "Individualismo e Universalismo", Presença, n.° 4, 1927), inspirará o pendor psicologista da criação literária revelada pela Presença, marcada por um lirismo e dramatismo na exploração das inquietações mais profundas do Homem. Em prefácio à edição fac-similada da Presença, David Mourão-Ferreira enumera os valores defendidos pela publicação: "Primado absoluto [...] de uma liberdade de criação tanto mais ameaçada [...] quanto pretendia exercer-se em período político de crescentes limitações à mesma"; "preeminência, pelo menos aparente, ou mais visível na doutrina do que em obras concretas, do individual sobre o coletivo", e do "psicológico" [...] sobre o chamado "social"; "afirmada valorização do intuitivo sobre o racional [...]"; "assumido princípio, a cada passo posto em prática, da total independência da arte e da crítica em relação a qualquer poder"; "exercício, enfim, de uma tónica intransigência perante as expressões inautênticas, todas as glórias fáceis ou fabricadas artificialmente, todos os produtos e todas as manobras de mediocridade mais ou menos organizada".
A história da revista foi marcada por uma cisão entre os colaboradores - em 1930, Adolfo Rocha (Miguel Torga), Edmundo de Bettencourt e Branquinho da Fonseca endereçam a José Régio e João Gaspar Simões uma carta de dissidência - e pela polémica aberta com publicações defensoras de conceções estético-literárias de sinal oposto. Por volta de 1935, declara-se um conflito entre o grupo presencista e a geração neorrealista, que desponta em publicações como Seara Nova, O Diabo ou Sol Nascente, o primeiro acusando a segunda de não servir a arte, mas ideais sociais e políticos, e esta acusando os primeiros de alheamento num esteticismo egoísta. Em 1939, a revista inicia uma segunda série, que reafirma, em editorial, a opção por uma arte não-empenhada, embora consciente de que "a alguns parecerá desumanidade, mania, esta prova de atenção e amor às questões da arte, da crítica, da cultura, quando a questão social, a questão política e a questão económica deveriam, segundo esses, absorver todo o interesse de todos.", interessando-lhe exclusivamente "as criações de arte, as pesquisas ou conclusões da crítica" (Presença, nº 1, 2.a série, 1939, p. 1).
Coube à Presença, entre outros méritos, o de reabilitar as propostas artísticas da geração de Orpheu (o n.° 48 é dedicado a Fernando Pessoa), consagrando a modernidade literária veiculada pelos homens de 1915, e a exigência de isenção e rigor no exercício da crítica literária. Ao mesmo tempo, a Presença desempenhou um papel cultural determinante na divulgação de autores estrangeiros, como Proust, Gide, Pirandello, Dostoievsky, Ibsen, ou os brasileiros Jorge Amado, José Lins do Rego, Cecília de Meireles, Ribeiro Couto e Jorge de Lima.
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