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quarta-feira, dezembro 11, 2024

Maria Leopoldina, Imperatriz do Brasil (e breve Rainha de Portugal) morreu há 198 anos...

D. Maria Leopoldina e seus filhos (ao colo, o futuro Imperador D. Pedro II do Brasil e, do lado esquerdo, de caracóis castanhos, a futura Rainha D. Maria II de Portugal)

Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena, em alemão: Caroline Josepha Leopoldine Franziska Ferdinanda von Habsburg-Lothringen (Viena, 22 de janeiro de 1797 - Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1826) que, no Brasil, passou a assinar Maria Leopoldina e Leopoldina, foi arquiduquesa da Áustria, primeira imperatriz-consorte do Brasil, regente do Brasil em setembro de 1821, e, durante oito dias, em 1826, rainha consorte de Portugal.
  
   
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quinta-feira, junho 06, 2024

A última Imperatriz da Rússia nasceu há 152 anos...

    
Alexandra Feodorovna (Darmstadt, 6 de junho de 1872Ecaterimburgo, 17 de julho de 1918), nascida princesa Alice de Hesse e Reno, foi a esposa do imperador Nicolau II e Imperatriz Consorte do Império Russo de 1894 até à abolição da monarquia, em 1917. Era a sexta filha, a quarta menina, de Luís IV, Grão-Duque de Hesse e Reno, com a sua esposa, a princesa Alice do Reino Unido. Foi assassinada, com seu marido e filhos, em 17 de julho de 1918, pelos bolcheviques.
  

segunda-feira, maio 13, 2024

Maria Teresa da Áustria nasceu há 307 anos

  
Maria Teresa Valburga Amália Cristina da Áustria (em alemão: Maria Theresia Walburga Amalia Christina von Österreich, em húngaro: Habsburg Mária Terézia; Viena, 13 de maio de 1717 - Viena, 29 de novembro de 1780), foi a primeira e única mulher a governar sobre os domínios habsbúrgicos e a última chefe da Casa de Habsburgo (a partir do seu casamento a dinastia passou a denominar-se Casa de Habsburgo-Lorena). Foi arquiduquesa e soberana da Áustria, Hungria, Boémia, Croácia, Mântua, Milão, Galícia e Lodomeria, Parma e Países Baixos Austríacos, de 1740 até à sua morte. Pelo casamento, tornou-se duquesa da Lorena, grã-duquesa da Toscana e imperatriz consorte do Sacro Império Romano-Germânico. É considerada um dos "déspotas esclarecidos". Chefiou um dos estados mais importantes do seu tempo, governando grande parte da Europa Central.
O seu reinado de 40 anos foi iniciado com a morte de seu pai, Carlos VI do Sacro Império Romano-Germânico, em outubro de 1740. Isto só se tornou possível com a adesão do Imperador à Pragmática Sanção de 1713, visto que os territórios dos Habsburgos eram regidos pela lei sálica, que impedia a sucessão feminina. Entretanto, com a sua morte, Saxónia, Prússia, Baviera e França rejeitaram o documento que haviam reconhecido como legítimo até então. A Prússia invadiu a província da Silésia, provocando um conflito de nove anos conhecido como a Guerra da Sucessão Austríaca. Mais tarde, Maria Teresa tentaria, sem sucesso, reconquistar a Silésia durante a Guerra dos Sete Anos.
Casou-se com Francisco Estêvão de Lorena (futuro Imperador Romano-Germânico como Francisco I) e teve dezasseis filhos, entre eles as rainhas Maria Antonieta de França e Maria Carolina das Duas Sicílias, a duquesa Maria Amália de Parma e dois imperadores do Sacro Império Romano-Germânico: José II e Leopoldo II (ambos co-governantes da Áustria e da Boémia, juntamente com a mãe).
Maria Teresa foi responsável por grandes reformas financeiras e educacionais, com o apoio do conde Frederico Guilherme de Haugwitz e de Gottfried van Swieten, promoveu o comércio e desenvolveu a agricultura, além de reorganizar o exército austríaco, o que fortaleceu a posição internacional da Áustria. No entanto, ela recusou-se a permitir a tolerância religiosa, levando seus contemporâneos a avaliar o seu regime como preconceituoso e supersticioso. Como jovem monarca que lutou duas guerras dinásticas, Maria Teresa acreditava que sua causa deveria ser a causa de seus súbditos, mas, nos seus últimos anos, passou a acreditar que a sua causa deveria prevalecer.
  
 
   

quinta-feira, maio 09, 2024

A última Imperatriz da Áustria e Hungria nasceu há 132 anos

  
Zita Maria da Graça Aldegunda Micaela Rafaela Gabriela Josefina Antonia Luísa Agnes de Bourbon-Parma (em italiano: Zita Maria delle Grazie Adelgonda Micaela Raffaela Gabriella Giuseppina Antonia Luisa Agnese di Borbone-Parma, Viareggio, 9 de maio de 1892 - Zizers, 14 de março de 1989) foi princesa de Parma e última Imperatriz da Áustria, rainha da Hungria e da Boémia, como consorte do imperador Carlos I da Áustria. Ela descendia das famílias reais de Portugal (era neta de D. Miguel I)), França e Espanha.
Filha do duque Roberto I de Parma e da infanta Maria Antónia de Bragança, Zita desposou o então arquiduque Carlos da Áustria em 1911. Carlos tornou-se o herdeiro presuntivo do imperador Francisco José I da Áustria em 1914, após o assassinato do seu tio, Francisco Fernando da Áustria-Hungria, e ascendeu ao trono em 1916.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os Habsburgos foram depostos com a formação de novos países, tais como a Áustria, a Hungria e a Checoslováquia. Carlos e Zita partiram em exílio para a Suíça e, mais tarde, para a ilha da Madeira, onde Carlos morreu, em 1922. Após a morte de seu marido, Zita e seu filho Oto tornaram-se símbolos de unidade da dinastia exilada.
Uma católica devota, ela criou uma grande família sozinha, tendo ficado viúva aos vinte e oito anos, e permaneceu fiel à memória de Carlos I pelo resto de sua vida.
     

   

quinta-feira, março 14, 2024

A última Imperatriz do Brasil nasceu há 202 anos...

  
Dª Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, cujo nome completo em italiano era Teresa Cristina Maria Giuseppa Gasparre Baltassarre Melchiore Gennara Rosalia Lucia Francesca d'Assisi Elisabetta Francesca di Padova Donata Bonosa Andrea d'Avelino Rita Liutgarda Geltruda Venancia Taddea Spiridione Rocca Matilde di Borbone-Due Sicilie (Nápoles, 14 de março de 1822 - Porto, 28 de dezembro de 1889), foi uma princesa do reino das Duas Sicílias, do ramo italiano da Casa de Bourbon, e a quarta e última imperatriz-consorte do Brasil, esposa do imperador D. Pedro II. Foi a mãe das princesas Isabel e Leopoldina.
  
  

A última Imperatriz da Áustria e Hungria morreu há 35 anos...

Zita Maria da Graça Aldegunda Micaela Rafaela Gabriela Josefina Antónia Luísa Agnes de Bourbon-Parma, em italiano: Zita Maria delle Grazie Adelgonda Micaela Raffaela Gabriella Giuseppina Antonia Luisa Agnese di Borbone-Parma (Viareggio, 9 de maio de 1892 - Zizers, 14 de março de 1989) foi princesa de Parma e última Imperatriz da Áustria, Rainha da Hungria e da Boémia, como consorte do Imperador Carlos I da Áustria. Ela descendia das famílias reais de Portugal, França e Espanha.
Filha do duque Roberto I de Parma e da infanta Maria Antónia de Bragança, Zita desposou o então arquiduque Carlos da Áustria em 1911. Carlos tornou-se herdeiro presuntivo do imperador Francisco José I da Áustria em 1914, após o assassinato do seu tio Francisco Fernando da Áustria, e ascendeu ao trono em 1916.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os Habsburgos foram depostos com a formação de novos países, tais como a Áustria, a Hungria e a Checoslováquia. Carlos e Zita partiram em exílio para a Suíça e, mais tarde, para Madeira, onde Carlos morreu, em 1922. Após a morte de seu marido, Zita e o seu filho Otto tornaram-se símbolos de unidade da dinastia exilada.
  
Os filhos de Zita e Carlos da Áustria, cerca de 1926
 
Uma católica devota, criou uma grande família sozinha, tendo ficado viúva aos vinte e oito anos, permanecendo fiel à memória de Carlos I no resto da sua vida.
   
    


segunda-feira, janeiro 22, 2024

D.ª Maria Leopoldina, Imperatriz no Brasil e Rainha em Portugal, nasceu há 227 anos

D. Maria Leopoldina e os filhos (ao colo, o futuro Imperador, D. Pedro II do Brasil, e, do lado esquerdo, de caracóis castanhos, a futura Rainha D. Maria II de Portugal)
  
Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena (em alemão: Caroline Josepha Leopoldine von Österreich; Viena, 22 de janeiro de 1797Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1826), depois conhecida como Maria Leopoldina, foi a primeira esposa do imperador D. Pedro I e Imperatriz Consorte do Império do Brasil de 1822 até sua à morte e também, brevemente, Rainha Consorte do Reino de Portugal e Algarves, entre março e maio de 1826. Era filha do imperador Francisco I da Áustria e da sua segunda esposa, Maria Teresa da Sicília.
  
  

domingo, dezembro 24, 2023

A Imperatriz Sissi (da Áustria e Hungria) nasceu há 185 anos

  
Isabel Amália Eugénia da Baviera (em alemão: Elisabeth Amalie Eugenie von Bayern; Munique, 24 de dezembro de 1837 - Genebra, 10 de setembro de 1898), apelidada de Sissi, foi a esposa do imperador Francisco José I e Imperatriz Consorte da Áustria e seus demais domínios de 1854 até à sua morte. Além disso, ela foi Rainha Consorte de Lombardo-Véneto entre 1848 e 1866. No mundo germanófono é mais conhecida como Isabel da Áustria.
Globalmente é conhecida pelo seu petit nom, originalmente Sisi, mas grafado como Sissi na trilogia de filmes do diretor Ernst Marischka, que contribuíram decisivamente para a popularização deste apodo. Alguns autores sustentam, sem embargo, que seu apelido teria sido Lisi, derivado de Isabel (Elisabeth em alemão).
Pertencia à Casa de Wittelsbach, nascida com dignidade de duquesa na Baviera e tratamento de Sua Alteza Real, era filha do duque Maximiliano na Baviera e da princesa Luísa da Baviera.

    

segunda-feira, dezembro 11, 2023

Maria Leopoldina, primeira Imperatriz do Brasil e brevemente Rainha de Portugal, morreu há 197 anos...

D. Maria Leopoldina e seus filhos (ao colo, o futuro Imperador D. Pedro II do Brasil e, do lado esquerdo, de caracóis castanhos, a futura Rainha D. Maria II de Portugal)

Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (em alemão: Caroline Josepha Leopoldine Franziska Ferdinanda von Habsburg-Lothringen) (Viena, 22 de janeiro de 1797 - Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1826) que, no Brasil, passou a assinar Maria Leopoldina e Leopoldina, foi arquiduquesa da Áustria, primeira imperatriz-consorte do Brasil, regente do Brasil em setembro de 1821, e, durante oito dias, em 1826, rainha consorte de Portugal.
  
   
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sábado, maio 13, 2023

Maria Teresa da Áustria nasceu há 306 anos

  
Maria Teresa Valburga Amália Cristina da Áustria (em alemão: Maria Theresia Walburga Amalia Christina von Österreich, em húngaro: Habsburg Mária Terézia; Viena, 13 de maio de 1717 - Viena, 29 de novembro de 1780), foi a primeira e única mulher a governar sobre os domínios habsbúrgicos e a última chefe da Casa de Habsburgo (a partir do seu casamento a dinastia passou a denominar-se Casa de Habsburgo-Lorena). Foi arquiduquesa e soberana da Áustria, Hungria, Boémia, Croácia, Mântua, Milão, Galícia e Lodomeria, Parma e Países Baixos Austríacos, de 1740 até à sua morte. Pelo casamento, tornou-se duquesa da Lorena, grã-duquesa da Toscana e imperatriz consorte do Sacro Império Romano-Germânico. É considerada um dos "déspotas esclarecidos". Chefiou um dos estados mais importantes do seu tempo, governando grande parte da Europa Central.
O seu reinado de 40 anos foi iniciado com a morte de seu pai, Carlos VI do Sacro Império Romano-Germânico, em outubro de 1740. Isto só se tornou possível com a adesão do Imperador à Pragmática Sanção de 1713, visto que os territórios dos Habsburgos eram regidos pela lei sálica, que impedia a sucessão feminina. Entretanto, com a sua morte, Saxónia, Prússia, Baviera e França rejeitaram o documento que haviam reconhecido como legítimo até então. A Prússia invadiu a província da Silésia, provocando um conflito de nove anos conhecido como a Guerra da Sucessão Austríaca. Mais tarde, Maria Teresa tentaria, sem sucesso, reconquistar a Silésia durante a Guerra dos Sete Anos.
Casou-se com Francisco Estêvão de Lorena (futuro Imperador Romano-Germânico como Francisco I) e teve dezasseis filhos, entre eles as rainhas Maria Antonieta de França e Maria Carolina das Duas Sicílias, a duquesa Maria Amália de Parma e dois imperadores do Sacro Império Romano-Germânico: José II e Leopoldo II (ambos co-governantes da Áustria e da Boémia, juntamente com a mãe).
Maria Teresa foi responsável por grandes reformas financeiras e educacionais, com o apoio do conde Frederico Guilherme de Haugwitz e de Gottfried van Swieten, promoveu o comércio e desenvolveu a agricultura, além de reorganizar o exército austríaco, o que fortaleceu a posição internacional da Áustria. No entanto, ela recusou-se a permitir a tolerância religiosa, levando seus contemporâneos a avaliar o seu regime como preconceituoso e supersticioso. Como jovem monarca que lutou duas guerras dinásticas, Maria Teresa acreditava que sua causa deveria ser a causa de seus súbditos, mas, nos seus últimos anos, passou a acreditar que a sua causa deveria prevalecer.
  
 
   

terça-feira, maio 09, 2023

Zita, a última Imperatriz da Áustria, nasceu há 131 anos

  
Zita Maria da Graça Aldegunda Micaela Rafaela Gabriela Josefina Antonia Luísa Agnes de Bourbon-Parma (em italiano: Zita Maria delle Grazie Adelgonda Micaela Raffaela Gabriella Giuseppina Antonia Luisa Agnese di Borbone-Parma, Viareggio, 9 de maio de 1892 - Zizers, 14 de março de 1989) foi princesa de Parma e última Imperatriz da Áustria, rainha da Hungria e da Boémia, como consorte do imperador Carlos I da Áustria. Ela descendia das famílias reais de Portugal (era neta de D. Miguel I)), França e Espanha.
Filha do duque Roberto I de Parma e da infanta Maria Antónia de Bragança, Zita desposou o então arquiduque Carlos da Áustria em 1911. Carlos tornou-se o herdeiro presuntivo do imperador Francisco José I da Áustria em 1914, após o assassinato de seu tio Francisco Fernando da Áustria-Hungria, e ascendeu ao trono em 1916.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os Habsburgos foram depostos com a formação de novos países, tais como a Áustria, a Hungria e a Checoslováquia. Carlos e Zita partiram em exílio para a Suíça e, mais tarde, para a ilha da Madeira, onde Carlos morreu, em 1922. Após a morte de seu marido, Zita e seu filho Oto tornaram-se símbolos de unidade da dinastia exilada.
Uma católica devota, ela criou uma grande família sozinha, tendo ficado viúva aos vinte e oito anos, e permaneceu fiel à memória de Carlos I pelo resto de sua vida.
     

Brasão de Zita, Imperatriz da Áustria
   

terça-feira, março 14, 2023

A última Imperatriz do Brasil nasceu há 201 anos

  
Dª Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, cujo nome completo em italiano era Teresa Cristina Maria Giuseppa Gasparre Baltassarre Melchiore Gennara Rosalia Lucia Francesca d'Assisi Elisabetta Francesca di Padova Donata Bonosa Andrea d'Avelino Rita Liutgarda Geltruda Venancia Taddea Spiridione Rocca Matilde di Borbone-Due Sicilie (Nápoles, 14 de março de 1822 - Porto, 28 de dezembro de 1889), foi uma princesa do reino das Duas Sicílias, do ramo italiano da Casa de Bourbon, e a quarta e última imperatriz-consorte do Brasil, esposa do imperador Dom Pedro II. Foi a mãe das princesas Isabel e Leopoldina.
  
  

A última Imperatriz da Áustria e Hungria morreu há 34 anos

       
Zita Maria da Graça Aldegunda Micaela Rafaela Gabriela Josefina Antónia Luísa Agnes de Bourbon-Parma, em italiano: Zita Maria delle Grazie Adelgonda Micaela Raffaela Gabriella Giuseppina Antonia Luisa Agnese di Borbone-Parma (Viareggio, 9 de maio de 1892 - Zizers, 14 de março de 1989) foi princesa de Parma e última Imperatriz da Áustria, Rainha da Hungria e da Boémia, como consorte do Imperador Carlos I da Áustria. Ela descendia das famílias reais de Portugal, França e Espanha.
Filha do duque Roberto I de Parma e da infanta Maria Antónia de Bragança, Zita desposou o então arquiduque Carlos da Áustria em 1911. Carlos tornou-se herdeiro presuntivo do imperador Francisco José I da Áustria em 1914, após o assassinato do seu tio Francisco Fernando da Áustria, e ascendeu ao trono em 1916.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os Habsburgos foram depostos com a formação de novos países, tais como a Áustria, a Hungria e a Checoslováquia. Carlos e Zita partiram em exílio para a Suíça e, mais tarde, para Madeira, onde Carlos morreu, em 1922. Após a morte de seu marido, Zita e o seu filho Otto tornaram-se símbolos de unidade da dinastia exilada.
  
Os filhos de Zita e Carlos da Áustria, cerca de 1926
 
Uma católica devota, criou uma grande família sozinha, tendo ficado viúva aos vinte e oito anos, permanecendo fiel à memória de Carlos I no resto da sua vida.
   
    

domingo, janeiro 22, 2023

D.ª Maria Leopoldina, primeira Imperatriz do Brasil e breve Rainha de Portugal, nasceu há 226 anos

D. Maria Leopoldina e os filhos (ao colo, o futuro Imperador D. Pedro II do Brasil e, do lado esquerdo, de caracóis castanhos, a futura Rainha D. Maria II de Portugal)
  
Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena (em alemão: Caroline Josepha Leopoldine von Österreich; Viena, 22 de janeiro de 1797Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1826), depois conhecida como Maria Leopoldina, foi a primeira esposa do imperador D. Pedro I e Imperatriz Consorte do Império do Brasil de 1822 até sua à morte e também, brevemente, Rainha Consorte do Reino de Portugal e Algarves, entre março e maio de 1826. Era filha do imperador Francisco I da Áustria e da sua segunda esposa, Maria Teresa da Sicília.
  
  

sábado, dezembro 24, 2022

A Imperatriz Sissi (da Áustria e Hungria) nasceu há 184 anos

  
Isabel Amália Eugénia da Baviera (em alemão: Elisabeth Amalie Eugenie von Bayern; Munique, 24 de dezembro de 1837 - Genebra, 10 de setembro de 1898), apelidada de Sissi, foi a esposa do imperador Francisco José I e Imperatriz Consorte da Áustria e seus demais domínios de 1854 até à sua morte. Além disso, ela foi Rainha Consorte de Lombardo-Véneto entre 1848 e 1866. No mundo germanófono é mais conhecida como Isabel da Áustria.
Globalmente é conhecida pelo seu petit nom, originalmente Sisi, mas grafado como Sissi na trilogia de filmes do diretor Ernst Marischka, que contribuíram decisivamente para a popularização deste apodo. Alguns autores sustentam, sem embargo, que seu apelido teria sido Lisi, derivado de Isabel (Elisabeth em alemão).
Pertencia à Casa de Wittelsbach, nascida com dignidade de duquesa na Baviera e tratamento de Sua Alteza Real, era filha do duque Maximiliano na Baviera e da princesa Luísa da Baviera.

    

domingo, dezembro 11, 2022

A primeira Imperatriz do Brasil (brevemente Rainha de Portugal) morreu há 196 anos

D. Maria Leopoldina e seus filhos (ao colo, o futuro Imperador D. Pedro II do Brasil e, do lado esquerdo, de caracóis castanhos, a futura Rainha D. Maria II de Portugal)

Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena (em alemão: Caroline Josepha Leopoldine Franziska Ferdinanda von Habsburg-Lothringen) (Viena, 22 de janeiro de 1797 - Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1826) que, no Brasil, passou a assinar Maria Leopoldina e Leopoldina, foi arquiduquesa da Áustria, primeira imperatriz-consorte do Brasil, regente do Brasil em setembro de 1821, e, durante oito dias, em 1826, rainha consorte de Portugal.
  
   
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sexta-feira, maio 13, 2022

A Imperatriz Maria Teresa da Áustria nasceu há 305 anos

  
Maria Teresa Valburga Amália Cristina da Áustria (em alemão: Maria Theresia Walburga Amalia Christina von Österreich, em húngaro: Habsburg Mária Terézia; Viena, 13 de maio de 1717 - Viena, 29 de novembro de 1780), foi a primeira e única mulher a governar sobre os domínios habsbúrgicos e a última chefe da Casa de Habsburgo (a partir do seu casamento a dinastia passou a denominar-se Casa de Habsburgo-Lorena). Foi arquiduquesa e soberana da Áustria, Hungria, Boémia, Croácia, Mântua, Milão, Galícia e Lodomeria, Parma e Países Baixos Austríacos, de 1740 até à sua morte. Pelo casamento, tornou-se duquesa da Lorena, grã-duquesa da Toscana e imperatriz consorte do Sacro Império Romano-Germânico. É considerada um dos "déspotas esclarecidos". Chefiou um dos estados mais importantes do seu tempo, governando grande parte da Europa Central.
O seu reinado de 40 anos foi iniciado com a morte de seu pai, Carlos VI do Sacro Império Romano-Germânico, em outubro de 1740. Isto só se tornou possível com a adesão do Imperador à Pragmática Sanção de 1713, visto que os territórios dos Habsburgos eram regidos pela lei sálica, que impedia a sucessão feminina. Entretanto, com a sua morte, Saxónia, Prússia, Baviera e França rejeitaram o documento que haviam reconhecido como legítimo até então. A Prússia invadiu a província da Silésia, provocando um conflito de nove anos conhecido como a Guerra da Sucessão Austríaca. Mais tarde, Maria Teresa tentaria, sem sucesso, reconquistar a Silésia durante a Guerra dos Sete Anos.
Casou-se com Francisco Estêvão de Lorena (futuro Imperador Romano-Germânico como Francisco I) e teve dezasseis filhos, entre eles as rainhas Maria Antonieta de França e Maria Carolina das Duas Sicílias, a duquesa Maria Amália de Parma e dois imperadores do Sacro Império Romano-Germânico: José II e Leopoldo II (ambos co-governantes da Áustria e da Boémia, juntamente com a mãe).
Maria Teresa foi responsável por grandes reformas financeiras e educacionais, com o apoio do conde Frederico Guilherme de Haugwitz e de Gottfried van Swieten, promoveu o comércio e desenvolveu a agricultura, além de reorganizar o exército austríaco, o que fortaleceu a posição internacional da Áustria. No entanto, ela recusou-se a permitir a tolerância religiosa, levando seus contemporâneos a avaliar o seu regime como preconceituoso e supersticioso. Como jovem monarca que lutou duas guerras dinásticas, Maria Teresa acreditava que sua causa deveria ser a causa de seus súbditos, mas, nos seus últimos anos, passou a acreditar que a sua causa deveria prevalecer.
  
 
   

segunda-feira, maio 09, 2022

Zita, a última Imperatriz da Áustria, nasceu há cento e trinta anos

  
Zita Maria da Graça Aldegunda Micaela Rafaela Gabriela Josefina Antonia Luísa Agnes de Bourbon-Parma (em italiano: Zita Maria delle Grazie Adelgonda Micaela Raffaela Gabriella Giuseppina Antonia Luisa Agnese di Borbone-Parma, Viareggio, 9 de maio de 1892 - Zizers, 14 de março de 1989) foi princesa de Parma e última Imperatriz da Áustria, rainha da Hungria e da Boémia, como consorte do imperador Carlos I da Áustria. Ela descendia das famílias reais de Portugal (era neta de D. Miguel I)), França e Espanha.
Filha do duque Roberto I de Parma e da infanta Maria Antónia de Bragança, Zita desposou o então arquiduque Carlos da Áustria em 1911. Carlos tornou-se o herdeiro presuntivo do imperador Francisco José I da Áustria em 1914, após o assassinato de seu tio Francisco Fernando da Áustria-Hungria, e ascendeu ao trono em 1916.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os Habsburgos foram depostos com a formação de novos países, tais como a Áustria, a Hungria e a Checoslováquia. Carlos e Zita partiram em exílio para a Suíça e, mais tarde, para a ilha da Madeira, onde Carlos morreu, em 1922. Após a morte de seu marido, Zita e seu filho Oto tornaram-se símbolos de unidade da dinastia exilada.
Uma católica devota, ela criou uma grande família sozinha, tendo ficado viúva aos vinte e oito anos, e permaneceu fiel à memória de Carlos I pelo resto de sua vida.
     

Brasão de Zita, Imperatriz da Áustria
   

segunda-feira, março 14, 2022

A última Imperatriz da Áustria morreu há 33 anos

       
Zita Maria da Graça Aldegunda Micaela Rafaela Gabriela Josefina Antónia Luísa Agnes de Bourbon-Parma, em italiano: Zita Maria delle Grazie Adelgonda Micaela Raffaela Gabriella Giuseppina Antonia Luisa Agnese di Borbone-Parma (Viareggio, 9 de maio de 1892 - Zizers, 14 de março de 1989) foi princesa de Parma e última Imperatriz da Áustria, Rainha da Hungria e da Boémia, como consorte do Imperador Carlos I da Áustria. Ela descendia das famílias reais de Portugal, França e Espanha.
Filha do duque Roberto I de Parma e da infanta Maria Antónia de Bragança, Zita desposou o então arquiduque Carlos da Áustria em 1911. Carlos tornou-se herdeiro presuntivo do imperador Francisco José I da Áustria em 1914, após o assassinato do seu tio Francisco Fernando da Áustria, e ascendeu ao trono em 1916.
Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os Habsburgos foram depostos com a formação de novos países, tais como a Áustria, a Hungria e a Checoslováquia. Carlos e Zita partiram em exílio para a Suíça e, mais tarde, para Madeira, onde Carlos morreu em 1922. Após a morte de seu marido, Zita e o seu filho Otto tornaram-se símbolos de unidade da dinastia exilada.
  
Os filhos de Zita e Carlos da Áustria, cerca de 1926
 
Uma católica devota, criou uma grande família sozinha, tendo ficado viúva aos vinte e oito anos, permanecendo fiel à memória de Carlos I no resto da sua vida.
   
    

A última Imperatriz do Brasil nasceu há dois séculos...!

  
Dª Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, cujo nome completo em italiano era Teresa Cristina Maria Giuseppa Gasparre Baltassarre Melchiore Gennara Rosalia Lucia Francesca d'Assisi Elisabetta Francesca di Padova Donata Bonosa Andrea d'Avelino Rita Liutgarda Geltruda Venancia Taddea Spiridione Rocca Matilde di Borbone-Due Sicilie (Nápoles, 14 de março de 1822 - Porto, 28 de dezembro de 1889), foi uma princesa do reino das Duas Sicílias, do ramo italiano da Casa de Bourbon, e a quarta e última imperatriz-consorte do Brasil, esposa do imperador Dom Pedro II. Foi a mãe das princesas Isabel e Leopoldina.