quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Dave Williams, o primeiro vocalista dos Drowning Pool, nasceu há 40 anos

David W. "Dave" "Stage" Williams (February 29, 1972 – August 14, 2002) was the lead singer for the band Drowning Pool. He grew up in Princeton, Texas living with his parents Charles Edward and Jo-Ann Williams. During the 1990s he was a fixture in the Dallas music scene, often playing in well-known clubs. In 1999, he joined Drowning Pool. The band released the album Sinner in 2001.


Personality
A statement from his band mates during his funeral states that he was a gentle man who always made a point to give at least one person "The Gift"; especially to his fans. It is not known what this gift actually was, though it was said to be large enough to "fit into a cigar box".
He was a fan of the group Bathory who are regarded as pioneers of both Viking Metal and Black Metal.

Death
On August 14, 2002, Williams was found dead while on the band's tour bus in Manassas, Virginia. The 30-year-old singer died from cardiomyopathy, a disease of the heart.

Aftermath
A public funeral was held in Plano, Texas, on August 18, 2002 at 10:00.
A DVD called Sinema chronicling his life has since been released. His lifelong dream was to buy his parents a house. The sales from Sinema fulfilled his dream posthumously.
The Dallas, Texas music community honored Dave and his legacy with a multi-venue music festival aptly named "Stage Fest." Stage Fest was held in downtown Dallas' Deep Ellum district on August 14, 2007, the fifth anniversary of his death, and played in seven Deep Ellum venues including Club Dada, The Curtain Club, The Lizard Lounge, The Darkside Lounge, Red Blood Club, Reno's Chop Shop, and Tomcat's.
Dave's microphone was given to Cristian Machado from Ill Niño. The band Memento dedicated their set to Dave on the Ozzfest 2003 stage.

 in Wikipedia

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Música atual para geopedrados


A ética republicana e socialista - o triste caso das mentiras combinadas entre dois aldrabões (parte IV)


Esses gajos são uns estupores, pá!
Terceira tranche das escutas publicadas hoje no Correio da Manhã. Vai só uma página, suficiente para mostrar o nível.
Parece que depois disto ainda ninguém se lembrou, nos restantes media, de retomar o assunto.

Parece que "isso agora já não interessa nada"...
in portadaloja - post de josé

NOTA: para memória futura, como o José não fez o trabalho completo, aqui ficam as duas páginas, a cores, tiradas daqui (jornal 24horas, que é versão on-line internacional do Correio da Manhã, por sugestão de um leitor do portadaloja):



Mais novidades sobre a extinção dos neandertais

Evolução humana
Neandertais poderiam já estar perto da extinção quando nos encontraram

Representação de uma família de Neandertais

Os estudos de ADN têm uma tendência para revolver a história da evolução humana, desta vez uma nova investigação sugere que quando os nossos antepassados contactaram com os Neandertais, há menos de 50.000 anos, estes já eram sobreviventes de um fenómeno que tinha ceifado quase totalmente a espécie, conclui um artigo publicado na revista Molecular Biology and Evolution.

A equipa internacional, que inclui investigadores do Centro de Evolução e Comportamento Humano da Universidade Complutense de Madrid, analisou o ADN extraído do osso de 13 Neandertais. Os indivíduos viveram entre os 100.000 e os 35.000 anos, e foram encontrados em sítios arqueológicos que se estendem desde a Espanha até à Ásia.

Os cientistas analisaram a variabilidade do ADN mitocondrial, que existe dentro das mitocôndrias, as baterias das células que são sempre herdadas da mãe para os filhos. A partir desta análise, verificaram que havia muito mais variabilidade entre os Neandertais que viveram há mais de 50.000 anos, do que os indivíduos que viveram durante os 10.000 anos depois, pouco antes de se terem extinguido.

Os indivíduos com menos de 50.000 anos tinham uma variabilidade genética seis vezes menor do que os mais antigos. Isto evidencia um fenómeno que provocou a morte de um grande número de pessoas desta espécie. Depois disto, sucedeu-se uma re-colonização da Europa a partir de populações de Neandertais vindas de Ásia.

“O facto de os Neandertais terem estado quase extintos na Europa, e depois terem recuperado, e tudo isso ter acontecido antes de entrarem em contacto com os humanos modernos, é uma surpresa total”, disse Love Dalen, o primeiro autor do artigo, que pertence ao centro de investigação de Madrid e ao Museu de História Natural de Estocolmo, Suécia. “Isto indica que os Neandertais poderiam ser mais sensíveis a mudanças climáticas dramáticas que ocorreram durante a última Idade do Gelo, do que se pensava anteriormente”, disse, citado pela BBC News.

Segundo o artigo, a variabilidade do genoma dos Neandertais antes do tal fenómeno que ocorreu há 50.000 anos era equivalente à variabilidade da espécie humana. Depois do fenómeno, essa variabilidade passou a ser menor do que a que existe hoje entre a população da Islândia.

Este fenómeno poderá estar ligado às alterações climáticas. Pensa-se que há cerca de 50.000 anos alterações nas correntes oceânicas do Atlântico causaram uma série de temporadas geladas que alteraram inclusive a cobertura vegetal da Europa.

O que quer que tenha acontecido depois, quando os humanos modernos foram migrando pela Europa, continua a ser uma incógnita. Mas estes dados sugerem que as populações de Neandertais que os nossos antepassados encontraram seriam muito mais homogéneas a nível genético e por isso muito mais vulneráveis a alterações no ambiente.

Outra música adequada ao dia...


Dunas - GNR

Dunas, são como divãs,
Biombos indiscretos de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs,
Deitados nas Dunas, alheios a tudo,
Olhos penetrantes,
Pensamentos lavados.


Bebemos dos lábios, refrescos gelados
Selamos segredos,
Saltamos rochedos,
Em câmara lenta como na TV,
Palavras a mais na idade dos "PORQUÊ"


Dunas, como que são divãs
Quem nos visse deitados de cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados,
Nas dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo boiando vazias nas ondas da manhã

Bebemos dos lábios, refrescos gelados,
nas dunas!
Em câmara lenta como na TV,
Nas dunas...
Nas dunas...
Nas dunas...
Refrescos gelados...
Como na TV.
Nas dunas...

Música obrigatória para hoje (o vocalista dos Train faz hoje anos...)


Linus Pauling nasceu há 111 anos

Linus Carl Pauling (Portland, 28 de fevereiro de 1901 - Big Sur, 19 de agosto de 1994) foi um químico quântico e bioquímico dos Estados Unidos. Também é reconhecido como cristalógrafo, biólogo molecular e pesquisador médico.
Pauling é amplamente reconhecido como um dos principais químicos do século XX. Foi pioneiro na aplicação da Mecânica Quântica em Química e, em 1954, foi galardoado com o Nobel de Química pelo seu trabalho relativo à natureza das ligações químicas. Também efectuou importantes contribuições relativas à determinação da estrutura de proteínas e cristais, sendo considerado um dos fundadores da Biologia Molecular. Durante as suas investigações esteve perto de descobrir a estrutura em hélice dupla do ADN, descoberta essa efectuada mais tarde por James Watson e Francis Crick, em 1953.
Ele é ainda referenciado como sendo um académico versátil, devido à sua intervenção e perícia em campos diversos como a Química Inorgânica, Química Orgânica, Metalurgia, Imunologia, Anestesiologia, Psicologia e Radioatividade.
Pauling recebeu o Nobel da Paz de 1962, pela sua campanha contra os testes nucleares e é a única personalidade a ter recebido dois Prémios Nobel não compartilhados. As outras personalidades que receberam dois Prémios Nobel foram Marie Curie (Física e Química), John Bardeen (ambos em Física) e Frederick Sanger (ambos em Química). Mais tarde na sua carreira científica, advogou o uso em maiores proporções, em dietas, de vitamina C e outros nutrientes. Generalizou as suas ideias nesta área com vista a definir Medicina Ortomolecular, que ainda é vista como método não ortodoxo pela Medicina convencional. Pauling popularizou as suas ideias, análises, pesquisa e visões em vários livros de sucesso, mas controversos, sobre a temática da vitamina C e Medicina Ortomolecular.

António Livramento, o melhor jogador de hóquei em patins de sempre, nasceu há 69 anos

(imagem daqui)

António José Parreira do Livramento, mais conhecido como António Livramento (São Manços, 28 de fevereiro de 1943Lisboa, 7 de junho de 1999), foi um jogador de hóquei em patins português, considerado o melhor jogador do Mundo de todos os tempos.
Começou por jogar futebol, a sua paixão de adolescente, no Venda Nova, perto de Benfica. A certa altura, um técnico do Futebol Benfica, Torcato Ferreira, achou que o "miúdo" teria muito jeito para jogar hóquei em patins, e convidou-o a aparecer no rinque do «Fófó». Livramento recusa, mas perante a insistência de Torcato decide experimentar, e a a partir daí o futebol passa para segundo plano.
Em 1959, o Benfica contrata-o, numa operação algo complicada, e aos 16 anos é chamado à selecção de juniores por António Raio. Tem a sua estreia auspiciosa contra a Bélgica, no Campeonato da Europa, marcando três golos na vítória por 5-1. É eleito melhor jogador do torneio, aliado ao troféu de melhor marcador.
Passa para a equipa principal, e em 1961 sagra-se Campeão Europeu, marcando 17 golos, tal como Adrião. No ano seguinte a dupla Livramento/Adrião torna-se imparável e Portugal é Campeão do Mundo.
Um momento ímpar na carreira de António Livramento aconteceu em Maio de 1962. O Mundial de hóquei em patins disputava-se em Santiago do Chile. No jogo entre Portugal e a Argentina, um jogador apanha a bola atrás da baliza, finta toda a equipa adversária e marca golo levando o público ao delírio. Era Livramento, que, emocionado, pede para sair.
Em 1963, torna-se pela segunda vez Campeão da Europa, e em 1965, em mais um triunfo europeu de Portugal, deslumbra, marcando sete dos 17 golos da vitória lusitana sobre a Bélgica. No final dos anos 1960 já não há dúvidas que o futuro do hóquei era ele.
A beleza do seu jogo só é igualada pela eficiência do mesmo. Volta a ser Campeão Nacional e Europeu em 1967, e um ano depois, no Porto, marca 42 golos em nove jogos do Mundial, quase metade dos da selecção das quinas (92). Por três vezes marca dez golos (Japão, Nova Zelândia e Suíça) num só jogo.
As grandes exibições levam-no a sair do Benfica para Itália, para jogar no Hóquei Candi Monza, mas pela primeira vez fica fora da selecção, quando Portugal se sagra novamente, em 1971, Campeão da Europa. Volta a Lisboa no ano seguinte para ser Campeão pelos encarnados, triunfo que repete em 1974, sagrando-se pela segunda vez Campeão Mundial.
Com a sua genialidade e talento junta mais dois títulos europeus ao seu vasto palmarés. Muito supersticioso, quando um jogo lhe corria bem, voltava a equipar-se da mesma maneira, repetindo os mesmos passos no jogo seguinte.
Ingressa depois no clube do Banco Pinto & Sotto Mayor, onde era funcionário, chegando a campeão da II Divisão.
Daí muda-se, em 1977, para o clube do coração, o Sporting, integrando uma equipa de sonho. Conquista tudo o que havia para ganhar, incluindo o título que lhe faltava, a Taça dos Campeões Europeus.
Sob a sua batuta, Portugal volta a sagrar-se Campeão Europeu, num jogo com a Espanha, incendiado nos minutos finais pelas agressões mútuas entre Livramento e um espanhol, que termina com invasão de campo. Após o jogo, declara "é a última vez que jogo pela Selecção. Em tantos anos nunca coisa semelhante me aconteceu. Tive de reagir depois do Ortega me ter agredido, quando vi o osso de fora…a minha saída não afectará Portugal". Fez 209 jogos com a selecção das quinas, marcando 425 golos. Ruma depois ao Amatori Lodi, de Itália, terminando a carreira no Sporting, em 1980.
Depois de abandonar os rinques, inicia o percurso de treinador novamente pleno de êxito, levando em 1981 o Sporting à vitória na Taça das Taças. No ano seguinte conquista o Campeonato Nacional.
Em 1984 conduz o «seu» Sporting a mais dois troféus para as vitrinas de Alvalade (Taça Cers e Taça de Portugal), e ruma de novo a Itália para treinar o Bassano, onde jogam Luís Nunes e Fanã.
Volta a Alvalade, qual pronto-socorro, para reanimar uma equipa moribunda, levando-a ao segundo lugar do Campeonato.
Com o rigor, disciplina e a capacidade de motivar os jogadores implanta um jogo agressivo, ao bom estilo italiano, de procura constante da bola, aliada ao tecnicismo português que torna as suas equipas infalíveis. O seu maior vício era o tabaco, a ponto de, nos estágios da Selecção, dividir o quarto com o massagista para não fumar.
Soma mais três títulos, dois Europeus pela selecção, e um Nacional pelos «leões», e já na década de noventa, em 1993, é Campeão Mundial em Itália, 31 anos depois do último troféu conquistado fora de casa.
Não pára por aí, e como seleccionador sagra-se novamente Campeão da Europa no ano seguinte. Em 1998 é convidado para treinar o FC Porto e na mesma temporada vence o Campeonato, mas perde por penaltis a final da Liga dos Campeões.
A 5 de Junho de 1999, o destino coloca-o perante o desafio final, acabando por morrer repentinamente com apenas 55 anos, vítima de uma trombose.
Cristiano Pereira, colega de selecção e seu substituto no lugar de treinador do FC Porto, define o campeão na hora da despedida final: "Ele era o artista".

Rui Reininho - 57 anos

(imagem daqui)


Rui Manuel Reininho Braga (Porto, 28 de fevereiro de 1955) é um músico português.
Vocalista da banda pop-rock GNR (Grupo Novo Rock), tirou o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Cria ou colabora nos projectos musicais Espelho e Atitudes e grava em 1977, com Jorge Lima Barreto, no projecto Anar Band. Em 1981 tornou-se vocalista dos GNR, e depois, o seu principal mentor e figura mais destacada. Com os GNR, Rui Reininho criou uma série de canções que são o espelho de uma geração da juventude que cresceu e se tornou adulta a ouvi-los e a admirá-los ao longo de 30 anos: Dunas, Efectivamente, Bellevue, Pós-Modernos, Vídeo Maria, Pronúncia do Norte, Ana Lee ou Morte ao Sol. Efectuou mais de mil espetáculos na Europa, Brasil, EUA, Canadá e Macau. Obteve prémios Jornal Sete, Blitz e Nova Era. Produziu discos dos artistas: Manuela M. Guedes, Mler Ife Dada, Três Tristes Tigres e Spray. É autor dos livros Sífilis versus Bilitis pela '''& etc''' e Líricas Come on & Ana, publicado pela Palavra, onde reúne poemas e letras de canções. Sobre as letras dos GNR, há duas publicações, Afectivamente (Assírio & Alvim) e As letras como poesia (Objecto Cardíaco e Afrontamento). Trabalhou como actor e criou música para teatro e cinema. Colaborou com os semanários Expresso, Mais Semanário e GQ, na revista Net Parque 98 e no Jornal de Notícias. Lecionou a disciplina de Música de Cinema na Universidade Moderna de Lisboa e a disciplina de Som e Imagem na Universidade Católica do Porto. É sócio activo do movimento rotário. Em 2005 foi agraciado com a Medalha de Mérito Cultural do Estado Português.

 Trabalhos dos GNR

 Álbuns
 Compilações
 Álbuns
Coletâneas

Colaborações

Álbum solo


Pat Monahan, dos Train, faz hoje 43 anos

(imagem daqui)


Patrick "Pat" Monahan (28 de fevereiro de 1969) é o vocalista e compositor da banda Train. Já foi premiado com um Grammy. Ele é um artista solo de sucesso, e tem colaborado com vários artistas. Patrick toca viola, bandolim, percussão, saxofone, flauta, violino, clarinete, trompete e trombone.
Monahan nasceu em Erie, Pensilvânia. Ele lançou seu primeiro álbum solo, Last of Seven, em 18 de setembro de 2007, seguido por um tour de escala nacional, pelos E.U.A. Esse primeiro tour foi seguido de outro, um pequeno tour acústico intimista, que inspirou, Last of Seven Acustic, disponível somente através de download digital. Seu primeiro single solo, "Her Eyes", foi lançado nas rádios em julho e fez o top 10 da Billboard Hot AC gráfico. Seu segundo single é "Two Ways to Say Goodbye".
On Last of Seven,Monahan fez duetos com Brandi Carlile, e também houve em On Last of Seven participações especiais de Richie Sambora e Graham Nash. Monahan co-escreveu com Guy Chambers duas canções para Tina Turner, que gravou seu álbum de hits recentes, Tina!: Her Greatest Hits.
Monahan atualmente reside em Seattle, Washington e San Francisco, Califórnia, com sua segunda esposa, Amber Peterson.

Olof Palme foi assassinado há 26 anos

Sven Olof Joachim Palme (Estocolmo, 30 de janeiro de 1927 - Estocolmo, 28 de fevereiro de 1986) foi um político sueco. Membro do Partido Social-Democrata, foi primeiro-ministro da Suécia entre 1969 e 1976 e de novo entre 1982 e 1986, ano em que foi assassinado à saída de um cinema em Estocolmo.
Olof Palme tornou-se conhecido como um dos maiores exemplos da Social-Democracia Escandinava, tendo levado mais longe que qualquer outro político a ideia de conciliar uma economia de mercado com um estado social. Durante o seu governo, a Suécia gozou de uma forte economia e dos níveis de assistência social mais altos no mundo. Ficou ainda conhecido como forte opositor do Apartheid e da Guerra do Vietname, o que lhe causou graves conflitos com Washington.
O álbum Trilogy do também sueco Yngwie J. Malmsteen é-lhe dedicado.
 
Estocolmo 1986 - Homenagem a Olof Palme
 
Assassinato
Ainda hoje é desconhecida a identidade do seu homicida e as razões pelas quais o matou. Há teorias da conspiração para todos os gostos, desde serviços secretos sul-africanos ou americanos até movimentos curdos.
Cerca de 130 pessoas confessaram o homicídio. Há mais de 3600 dossiês sobre o caso, que ocupam 225 metros de prateleiras numa esquadra da polícia.
Christer Pettersson, um alcoólico e toxicodependente, foi identificado em 1986 por Lisbeth Palme como o autor dos disparos sobre Olof Palme e sobre ela própria, na esquina da rua Sveavägen com a rua Tunnelgatan na noite de 28 de janeiro de 1986, pelas 23.21 horas.
Levado ao Tribunal de Primeira Instância de Estocolmo (Stockholms Tingsrätt) em 1989, Christer Petterrson foi condenado a prisão perpétua.
Na sequência de recurso, Christer Pettersson foi julgado pelo Tribunal de Segunda Instância da Svealand (Svea Hovrätt) em 1989, e ilibado do crime, por falta de provas suficientes e erros no processo policial, tendo sido posto em liberdade.
O Supremo Tribunal da Suécia (Högsta Domstolen) recusou em 1997 um novo julgamento, por falta de provas adicionais.
Até agora, não há mais ninguém processado ou julgado por este homicídio. Christer Pettersson faleceu em 2004.

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Aleksandr Borodin: Opera Prince Igor - Polovetsian Dances


February Song

A ética republicana e socialista - o triste caso das mentiras combinadas entre dois aldrabões (parte III)


Memórias rastejantes



 
Ler esta conversa entre José Sócrates e Luís Arouca, publicada no Correio da Manhã de hoje, acerca dos pormenores da licenciatura daquele, é deprimente.
Basta atender ao seguinte: José Sócrates sobre um projecto de dissertação, componente essencial de uma licenciatura em engenharia, não se lembra de o ter feito, dez anos antes. Para perceber o alcance deste esquecimento, basta que cada pessoa que fez esse curso entenda que estas coisas não se esquecem. Nunca.
José Sócrates esqueceu. E foi preciso lembrar-lhe. Nas circunstâncias que acima se descrevem...
 
in portadaloja - post de josé

Música dos anos oitenta para geopedrados..,


Baptista-Bastos - 78 anos

Armando Baptista-Bastos (Lisboa, 27 de fevereiro de 1934), jornalista e escritor português.
Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e no Lycée Français Charles Lepierre, em Lisboa. Iniciou a sua carreira profissional na redacção de O Século passando, de seguida, a subchefe de redacção de O Século Ilustrado. Foi redactor de outros jornais, como O Diário, República, Europeu, Almaque, Seara Nova, Gazeta Musical e Todas as Artes, Época, Sábado e Diário Popular, onde permaceu por duas décadas. Foi correspondente da Agence France-Presse, em Lisboa. Assinou ainda várias colunas no Jornal de Notícias, A Bola, Tempo Livre e, como crítico, colaborou com o Jornal de Letras, Artes e Ideias, o Expresso, o Jornal do Fundão, o Correio do Minho e o Diário Económico. Fundou ainda o semanário O Ponto, periódico que registou uma série de entrevistas semanais. Na rádio leu as suas crónicas, nomeadamente na Antena 1 e na Rádio Comercial. Actualmente é colunista do Diário de Notícias, do Jornal de Negócios e do Jornal do Fundão.
Na televisão deu-se a conhecer como apresentador, na década de 1990, do programa Conversas Secretas na SIC. A convite do jornal Público, realizou uma série de dezasseis entrevistas sob a designação «Onde é que você estava no 25 de Abril?», posteriormente editadas em CD-ROM.
O Cinema na Polémica do Tempo foi o seu primeiro livro de ensaio, publicado em 1959. Em 1969 lançava As Palavras dos Outros.

Obras
  • O Filme e o Realismo (1962)
  • O Secreto Adeus (1963)
  • O Passo da Serpente (1965)
  • O Cinema na Polémica do Tempo (1969)
  • A Palavras dos Outros (1969)
  • Cidade Diária (1972)
  • Cão Velho entre Flores (1974)
  • Capitão de Médio Curso (1977)
  • Elegia para um Caixão Vazio (1981)
  • Viagem de um Pai e de Um Filho pelas
  • Ruas da Amargura (1981)
  • O Homem em Ponto – Entrevistas (1984)
  • A colina de Cristal (1987)
  • Um Homem Parado no Inverno (1991)
  • O Cavalo a Tinta da China (1995)
  • Fado Falado (1999)
  • A Colina de Cristal (2000)
  • Lisboa Contada pelos Dedos (2001)
  • No Interior da Tua Ausência (2002)
  • As Bicicletas em Setembro (2007)
  • A Cara da Gente (2008)
  •  
     Prémios
    • Prémio Literário Município de Lisboa (Prémio de Prosa de Ficção), 1987 - A Colina de Cristal
    • Prémio P.E.N. Clube Português de Ficção, 1987 - A Colina de Cristal
    • Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (ex-aequo), 2002 - No interior da tua ausência
    • Prémio de Crónica João Carreira Bom - 2006
    • Prémio Clube Literário do Porto - 2006

    O guitarrista Adrian Smith, dos Iron Maiden, faz hoje 55 anos!

    Adrian Frederik "H" Smith (Londres, 27 de fevereiro de 1957) é um guitarrista inglês conhecido por tocar na banda de heavy metal Iron Maiden. É considerado junto de Dave Murray um dos melhores e mais influentes guitarristas atualmente. Integrou-se à banda Iron Maiden, logo após a saída de Dennis Straton, por indicação de seu amigo Dave Murray. Adrian se manteve no Maiden durante 9 anos (1981-1990) para a entrada de Janick Gers, e voltou junto a Bruce Dickinson em 1999, com quem gravou dois álbuns solo Accident of Birth e Chemical Wedding. Antes disso trabalhou em outros projetos como o ASAP, gravando inclusive linhas vocais e Psycho Motel.

    Ele deixou a escola aos 15 anos para seguir seu sonho. Começou a tocar guitarra aos 16, através de uma sugestão de seu amigo Dave Murray. Os primeiros esboços de banda começaram no porão de sua casa. Adrian formou sua primeira banda chamada 'Evil Ways', junto com Dave Murray. O shows eram geralmente tocando covers dos Stones, Pink Floyd e Beatles. Cinco anos depois a banda assinou com a DJM Records, esta sociedade rendeu dois singles. Nesta época a banda havia mudado seu nome para Urchin. Quando as gravadoras começaram a investir no Punk, a banda se separou da gravadora. A banda também mudou sua formação com a entrada do jovem guitarrista Andy Barnet. A banda Urchin acabou em 1979.
    Porém a grande oportunidade nasceu em 1980, quando foi chamado para substituir Dennis Straton no Iron Maiden, banda na qual pertencia seu antigo amigo Dave Murray, com o Iron em 1981 lançou Killers. Em 1982, aconteceu uma das principais mudanças do Iron Maiden, o vocalista Paul Di'Anno abandonou a banda e foi substituído por Bruce Dickinson, que comandou o Iron Maiden durante sua melhor fase e se tornaria seu parceiro no futuro. Nesse mesmo ano, essa formação lançou The Number of the Beast, um dos mairores clássicos da história do Heavy metal, além da faixa título, viraram sucessos "Run to the Hills", "Hallowed Be Thy Name", entre outras…
    Já consagrado pelo público, em 1983, o lançamento de Piece of Minde mais sucesso. Adrian Smith ainda lançaria com o Iron Maiden os bem sucedidos Powerslave (1984), Live After Death (1985), que é o primeiro ao vivo oficial, Somewhere in Time (1986) e Seventh Son of a Seventh Son (1988). Ainda no Iron Maiden, Adrian lançou em 1989, seu primeiro disco solo, "Silver And Gold". Através do projeto A.S.A.P. (Adrian Smith And Project), no qual participou Andy Barnet (ex-Urchin). No mesmo ano Adrian Smith anunciou sua saída da banda.
    Logo após sua saída do Iron, Adrian formou o The Untouchables, que mais tarde passou a se chamar Psycho Motel. O primeiro disco com a nova banda só veio em 1995, com o lançamento de "State of Mind". O disco foi bastante aclamado por público e crítica, apesar de ser bem diferente do som do Iron Maiden. No ano seguinte Adrian participou do disco solo de Michael Kiske (ex-Helloween), juntamente com Kai Hansen (Gamma Ray, também ex-Helloween), o disco chama-se "Instant Clarity". Em 1997 veio o novo do Psycho Motel, "Welcome to the World".
    No mesmo ano, Adrian Smith volta definitivamente aos media, após ser convidado para ingressar na banda solo de Bruce Dickinson, que também havia saído do Iron Maiden. Com o Bruce Dickinson, Adrian lançou o excelente disco "Accident Of Birth". No ano seguinte veio o que se tornaria o melhor disco de Bruce Dickinson, "The Chemical Wedding". A turnê deste disco chegou a passar pelo Brasil, onde foi gravado o disco ao vivo de Bruce Dickinson, "Scream For Me Brazil" (1999). Mas ainda em 1998 foi anunciada a volta de Bruce Dickinson e Adrian Smith aos Iron Maiden, que passaria a contar com três guitarras.
    Durante a sua carreira na banda Smith foi um guitarrista diferente dos demais, pois sempre deu preferência ao feeling do que a técnica, conseguindo inclusive dois prémios de melhor guitarrista na década de 1980.




    Iron Maiden - The Rime of the Ancient Mariner

    Hear the rime of the ancient mariner
    See his eye as he stops one of three
    Mesmerises one of the wedding guests
    Stay here and listen to the nightmares of the sea.

    And the music plays on, as the bride passes by
    Caught by his spell and the mariner tells his tale.

    Driven south to the land of the snow and ice
    To a place where nobody's been
    Through the snow fog flies on the albatross
    Hailed in God's name, hoping good luck it brings.

    And the ship sails on, back to the North
    Through the fog and ice and the albatross follows on.

    The mariner kills the bird of good omen
    His shipmates cry against what he's done
    But when the fog clears, they justify him
    And make themselves a part of the crime.

    Sailing on and on and north across the sea
    Sailing on and on and north 'til all is calm.

    The albatross begins with its vengeance
    A terrible curse a thirst has begun
    His shipmates blame bad luck on the mariner
    About his neck, the dead bird is hung.

    And the curse goes on and on at sea
    And the thirst goes on and on for them and me.

    "Day after day, day after day,
    we stuck nor breath nor motion
    as idle as a painted ship upon a painted ocean
    Water, water everywhere and
    all the boards did shrink
    Water, water everywhere nor any drop to drink."

    There calls the mariner
    There comes a ship over the line
    But how can she sail with no wind in her sails and no tide.

    See...onward she comes
    Onward she nears out of the sun
    See, she has no crew
    She has no life, wait but there's two.

    Death and she Life in Death,
    They throw their dice for the crew
    She wins the mariner and he belongs to her now.
    Then...crew one by one
    they drop down dead, two hundred men
    She...she, Life in Death.
    She lets him live, her chosen one.

    "One after one by the star dogged moon,
    too quick for groan or sigh
    each turned his face with a ghastly pang
    and cursed me with his eye
    four times fifty living men
    (and I heard nor sigh nor groan)
    with heavy thump, a lifeless lump,
    they dropped down one by one."

    The curse it lives on in their eyes
    The mariner he wished he'd die
    Along with the sea creatures
    But they lived on, so did he.

    And by the light of the moon
    He prays for their beauty not doom
    With heart he blesses them
    God's creatures all of them too.

    Then the spell starts to break
    The albatross falls from his neck
    Sinks down like lead into the sea
    Then down in falls comes the rain.

    Hear the groans of the long dead seamen
    See them stir and they start to rise
    Bodies lifted by good spirits
    None of them speak and they're lifeless in their eyes

    And revenge is still sought, penance starts again
    Cast into a trance and the nightmare carries on.

    Now the curse is finally lifted
    And the mariner sights his home
    spirits go from the long dead bodies
    Form their own light and the mariner's left alone.

    And then a boat came sailing towards him
    It was a joy he could not believe
    The pilot's boat, his son and the hermit,
    Penance of life will fall onto him.

    And the ship it sinks like lead into the sea
    And the hermit shrieves the mariner of his sins.

    The mariner's bound to tell of his story
    To tell this tale wherever he goes
    To teach God's word by his own example
    That we must love all things that God made.

    And the wedding guest's a sad and wiser man
    And the tale goes on and on and on.


    Borodin morreu há 125 anos


    Aleksandr Porfirevich Borodin (São Petersburgo, 12 de Novembro de 1833 - 27 de Fevereiro de 1887), compositor e químico russo de origem georgiana. Foi membro do nacionalista Grupo dos Cinco, ao lado de Mily Balakirev, César Cui, Modest Mussorgsky e Nikolai Rimsky-Korsakov.

    Josh Groban - 31 anos

    Josh Groban, nome artístico de Joshua Winslow Groban, é um cantor/compositor nascido em Los Angeles em 27 de fevereiro de 1981. Filho de uma professora com um empresário ele tem ainda um irmão 4 anos mais novo, Chris, nascido no mesmo dia.

    Considerado um dos cantores mais expressivos dos Estados Unidos da América, Josh Groban faz uma mistura de música clássica com o pop, resultando num som ímpar; com seus singelos 1,77 m, traz consigo não só a firmeza de uma voz madura mas a jovialidade de um rapaz que consegue tocar-nos com sua música.
    Estudante da Bridges Academy, ele estudava teatro após o período normal de aulas. Entre 1997 e 1998 ele passou a ter aulas de canto fora da escola, além de a frequentar a Interlochen Center for the Arts, em Michigan, onde recebeu o seu diploma em Teatro Musical (Music Theatre). Em 1998 Josh Groban foi apresentado ao arranjador, produtor e ganhador do Grammy David Foster com quem trabalhou como cantor de ensaios para vários eventos, incluindo a posse de Gray Davis como governador da Califórnia em janeiro de 1999 e, no mesmo ano, o Grammy Awards- cantando com Céline Dion a música The Prayer. Vale ressaltar que, nesta época, ele tinha apenas 17 anos. Ele ainda tentou estudar Drama na Carnegie Mellon University, mas abandonou a faculdade após apenas 4 meses de curso.

    Através da gravadora de Foster, Josh Groban recebeu o convite para o contrato gravação com a Warner Bros. Records. Sob a influência de seu mentor, ele gravou seu primeiro álbum mais focado em músicas clássicas. A partir de então ele passou a participar de alguns eventos como o DVD da turnê de Sarah Brightman La Luna World Tour 2000/2001, cantando com ela There For Me, cantou com Lara Fabian a música For Always da trilha sonora de A.I. - Inteligência Artificial (2001), participou de vários shows beneficentes como o The Andre Agassi Grand Slam Event For Children - cantando ao lado de artistas como Elton John,Stevie Wonder e Robin Williams - ou o Muhammad Ali's Fight Night Foundation que homenageou o ator Michael J. Fox, dentre outros.
    O criador da série Ally McBeal, David E. Kelley, ao assistir uma das performances de Josh, ficou tão impressionado com seu talento que, no episódio final da temporada de maio de 2001 da série, criou para ele o papel de Malcolm Wyatt. Nesta ocasião Josh cantou a música You're Still You e a resposta do público foi tão favorável que ele voltou a interpretar o papel em outro episódio, cantando então "To Where You Are".
    Em 2004, gravou a música Remember Me, trilha sonora do filme Tróia (Troy), estrelado por Brad Pitt e Orlando Bloom.
    Josh lançou em 9 de outubro de 2007 um álbum especial de natal, Noël, que vendeu mais de 3,6 milhões de cópias e durante 11 semanas dominou os hits dos EUA.
    Em 2009, Josh gravou uma participação no álbum Mi Plan da cantora luso-canadiana Nelly Furtado com a música Silencio.
    Em 2010, participou da regravação de We are the World.
    Josh fez uma participação em Glee. Em Acafellas (episódio 3 da 1º temporada), Josh vai a um show de Will, Puck, Finn, Ken e Sandy, lá ele se explica com Sandy e fala para ele parar de mandar emails e ligar para ele. Em Journey (último episódio - 22 - da 1º Temporada), ele é um dos jurados das regionais e entrega o troféu de 1º lugar a Vocal Adrenaline.


    Liz Taylor nasceu há 80 anos

    Elizabeth Rosemond Taylor, conhecida mundialmente por Liz Taylor (Londres, 27 de fevereiro de 1932 - Los Angeles, 23 de março de 2011) foi uma premiada atriz norte-americana nascida na Inglaterra.

    Filha dos americanos Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994), mudaram-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pela Universal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer no estúdio tornou-se o maior sonho.
    Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o actor Montgomery Clift; Assim Caminha a Humanidade, com Rock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez Que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
    Liz, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registada são os traços delicados de seu rosto e seus olhos de cor azul-violeta, uma cor difícil de achar, emoldurados por sobrancelhas desenhadas e espessas, de cor negra.
    Foi uma celebridade cercada por intenso glamour, cercada do carinho de fãs e muito luxo. Seu talento e beleza chocavam qualquer pessoa, do mundo da media ou de fora dele. Foi a diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano.
    Elizabeth era uma compulsiva colecionadora de jóias, era muito vaidosa, adorava o brilho de brincos, colares, anéis e pulseiras, além de amar maquilhagens, sapatos de griffe, bolsas da moda e vestidos caros, mas mesmo sem tudo isso, em trajes simples e sem pintura, ainda assim era considerada de uma beleza muito rara. Os críticos da moda consideravam sua simetria de rosto e corpo ideais, os dois se encaixavam perfeitamente, e chamavam atenção de qualquer pessoa por onde andasse, seus olhos, então, ainda mais.
    Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a plateia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir.

    Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos, oito ao todo: Seu primeiro casamento foi com Conrad Nicholson Hiltonem em 1950, mas durou apenas 1 ano.
    O mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, seu 5º marido, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes: De 1964 a 1974; e de 1975 a 1976. Fez duplas com ele em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Óscar, Os Farsantes e A Megera Domada. Vencedora duas vezes do Óscar da Academia para Melhor Atriz, o primeiro em 1960 pelo papel da call-girl de Disque Butterfield 8 (O Número do Amor). Nessa década, com o reconhecimento do prémio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga atriz do mundo.
    Liz teve 3 filhos biológicos e 1 adotivo.
    Com Michael Wilding, seu segundo marido, com quem foi casada de 1952 a 1957, teve dois filhos: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955.
    Com Michael Todd, seu terceiro marido, tendo sido casada com ele por 1 ano, teve uma filha em 1957, chamada Eliza Frances Todd, mas conhecida como Liza. Elizabeth Taylor ficou viúva em 1958, tendo de criar a filha sozinha, o que a fez sofrer pela perda de seu companheiro.
    Em 1959 se casou com o melhor amigo de seu marido, Eddie Fisher, com quem viveu até 1964, mas se envolveu com Richar Burton e o casamento terminou.
    Em 1964 casou-se com Richard Burton. O casal resolveu adotar uma menina alemã, a quem batizaram de Maria Taylor Jenkins.
    O casamento com Richard era muito conturbado, cheio de brigas e ciúmes, com idas e vindas, chegando a ficar separados por mais de seis meses. Nos anos 70, ainda casada, passou a trair o marido com o embaixador iraniano nos EUA, Ardeshir Zahedi, se encontrando com ele em quartos de luxo da cidade. Elizabeth, por odiar mentiras, resolveu assumir o romance com o iraniano e assim conseguiu divorciar-se de Richard, com quem já não era mais feliz, já que ele era agressivo, ciumento e bebia demais.
    Vendo que o que viveu com Ardeshir Zahedi não passou de encontros sem importância para ele, que ele não queria ter nada sério, Liz resolveu separa-se dele. Sozinha e desiludida em encontrar um grande amor, conheceu um novo homem, John Warner, um político. Foi casada com ele de 1976 a 1982, mas houve a separação.
    Os anos passaram e ela não quis mais se casar, apenas namorar alguns homens e viver pequenas aventuras, até que conheceu Larry Fortensky. Se apaixonou pelo camionista, e o casamento dos dois ocorreu em 1991 e foi realizado no Rancho Neverland, propriedade de seu amigo Michael Jackson. A separação ocorreu em 1996, por diferenças que ela classificava como irreconciliáveis. Ele foi seu último marido, e após o término, passou a namorar alguns homens, mas nada de casar outra vez, não queria mais decepções.
    Foi amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que participou de perto e a ajudou em seus casamentos e sofrimentos. Michael dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl". Também era madrinha de seu primeiro filho, Prince Michael Jackson I, juntamente com o ator Macaulay Culkin.
    Em 1997, a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor do cérebro.
    Na juventude, Elizabeth também teve problemas com o vício em álcool e drogas, mas conseguiu se libertar e prosseguir na carreira.
    Foi pioneira no desenvolvimento de acções filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a SIDA a partir dos anos 80, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos EUA, em 2001 recebeu do presidente Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram os problemas de saúde, ganhando peso e sendo levada a internações recorrentes em hospitais.
    Taylor tratou vários problemas de saúde ao longo dos anos, incluindo as questões relativas à insuficiência cardíaca crónica. Em 2009, foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas havia mais de cinco anos para lidar com sua dor crónica na região cardíaca.
    Em fevereiro de 2011, apareceram novos sintomas relacionados à sua insuficiência cardíaca. Não aguentando de dor no peito e com muita falta de ar, foi internada no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles para fazer uma cirurgia de emergência, mas não resistiu; seu coração, que tanto amou a arte, e amou muito viver a vida, parou. Liz morreu na manhã do dia 23 de março, aos 79 anos de idade. A informação foi confirmada pelo agente da actriz e por um familiar. Encontra-se sepultada no Forest Lawn Memorial Park (Glendale), Glendale, Los Angeles, nos Estados Unidos.

    domingo, fevereiro 26, 2012