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segunda-feira, fevereiro 28, 2022

Rui Reininho faz hoje 67 anos

(imagem daqui)
  
Rui Manuel Reininho Braga mais conhecido por Rui Reininho (Porto, 28 de fevereiro de 1955) é um músico português. É vocalista da banda de pop rock GNR (Grupo Novo Rock) e tirou o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa.
 
          

 


sexta-feira, fevereiro 28, 2020

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Rui Reininho - 57 anos

(imagem daqui)


Rui Manuel Reininho Braga (Porto, 28 de fevereiro de 1955) é um músico português.
Vocalista da banda pop-rock GNR (Grupo Novo Rock), tirou o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Cria ou colabora nos projectos musicais Espelho e Atitudes e grava em 1977, com Jorge Lima Barreto, no projecto Anar Band. Em 1981 tornou-se vocalista dos GNR, e depois, o seu principal mentor e figura mais destacada. Com os GNR, Rui Reininho criou uma série de canções que são o espelho de uma geração da juventude que cresceu e se tornou adulta a ouvi-los e a admirá-los ao longo de 30 anos: Dunas, Efectivamente, Bellevue, Pós-Modernos, Vídeo Maria, Pronúncia do Norte, Ana Lee ou Morte ao Sol. Efectuou mais de mil espetáculos na Europa, Brasil, EUA, Canadá e Macau. Obteve prémios Jornal Sete, Blitz e Nova Era. Produziu discos dos artistas: Manuela M. Guedes, Mler Ife Dada, Três Tristes Tigres e Spray. É autor dos livros Sífilis versus Bilitis pela '''& etc''' e Líricas Come on & Ana, publicado pela Palavra, onde reúne poemas e letras de canções. Sobre as letras dos GNR, há duas publicações, Afectivamente (Assírio & Alvim) e As letras como poesia (Objecto Cardíaco e Afrontamento). Trabalhou como actor e criou música para teatro e cinema. Colaborou com os semanários Expresso, Mais Semanário e GQ, na revista Net Parque 98 e no Jornal de Notícias. Lecionou a disciplina de Música de Cinema na Universidade Moderna de Lisboa e a disciplina de Som e Imagem na Universidade Católica do Porto. É sócio activo do movimento rotário. Em 2005 foi agraciado com a Medalha de Mérito Cultural do Estado Português.

 Trabalhos dos GNR

 Álbuns
 Compilações
 Álbuns
Coletâneas

Colaborações

Álbum solo


segunda-feira, março 14, 2011

sábado, novembro 08, 2008

Sangue oculto

Sangue oculto - GNR


Há luz na artéria principal
Ardem chamas de dois sóis
À luta na arena artificial
Corre o sangue mato-me primeiro e a ti depois

Ao fugir duma investida
É como saltar a fogueira
Uma barragem de fogo uma fronteira

Ao fugir da própria vida sem
Sem correr e sem saltar
Oculto o sangue que tenho para dar

Al huir de una investida
Es como saltar una hogueira
La barreira de fuego una fronteira

Al dejar la propria vida
Sin volver la pista atras
Guardaré la sangre que tengo para dar

Flores como la sangre
Correran entre mis venas
Ardem como el deseo
Tu prision y mis cadenas