O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por Fernando Martins às 07:20 0 bocas
Marcadores: A canção da Rosa Branca, Alentejo, António Pinto Basto, Fado, monárquicos, música
Em 1996, a sua vida é violentamente agitada pela morte da sua mulher Maria Fernanda em circunstâncias trágicas, após ser atingida por uma bala na cabeça, tendo, após inquérito, sido considerado suicídio. É pai de Ana Paula (1963) e Maria da Conceição (1964), filhas desse primeiro casamento.
Em 1997 casa-se com Maria Roseta, com quem viveu até 2009. Dessa união nasceu a filha Constança (1999).
Uma outra filha, Ângela, nasceu no início dos anos 1970, mas só foi perfilhada em maio de 2012.
É ainda avô de quatro netos: Rúben, Carlota, Rita e Jéssica.
No início de 2012 foi acusado pelo Ministério Público de violência doméstica.
Em 13 de julho de 2012, foi condenado a uma pena de três anos e quatro meses de pena suspensa por violência doméstica e detenção de arma proibida. Pagou ainda três mil euros de indemnização à ex-mulher e uma coima de 400 euros por posse de um revólver sem licença. Recorreu ao Tribunal da Relação de Lisboa, que confirmou a pena. Os juízes desembargadores concluíram que Maria Roseta foi vítima de violência doméstica.
Casou-se com Gisela de Jesus em 2014.
Postado por Fernando Martins às 07:09 0 bocas
Marcadores: A ternura dos 40, Alentejo, Elvas, Estremadura (Espanha), guitarra, MPP, música, Paco Bandeira
Em 2000, o XIV Governo, dirigido por António Guterres, reconheceu o interesse na promoção da Base para fins civis, iniciou o estudo de viabilidade do aeroporto de Beja e criou a EDAB. O estudo, que determinou a viabilidade do aeroporto, terminou em 2003 e, após a conclusão do plano diretor, dos projetos de execução e do estudo de impacto ambiental favorável, as obras de construção da infraestrutura começaram em 2007 e terminaram em 2009, sob o auspício do governo de José Sócrates. O aeroporto começou a operar a 13 de abril de 2011, quando se realizou o voo inaugural, mas, desde então, apesar de aberto, tem estado praticamente vazio e sem voos e passageiros na maioria dos dias.
O voo inaugural aconteceu no dia 13 de abril de 2011 promovido pelo município de Ferreira do Alentejo. As obras da primeira fase de construção foram atribuídas à empresa construtora Sopol pela empresa de desenvolvimento do Aeroporto de Beja (EDAB). O aeroporto representa um investimento de cerca de 33 milhões de euros e estava previsto estar operacional em julho de 2009 (Bastos, 2009). O governo português pretendia focalizar este aeroporto para a laboração de companhias aéreas de baixo custo, visto que este aeroporto vai beneficiar de taxas aeroportuárias significativamente baixas. É também de importante relevância o facto de o aeroporto se localizar a pouco tempo do Algarve e dos empreendimentos hoteleiros já projetados para a Costa Vicentina e a Barragem de Alqueva, este também se encontra a pouco mais de duas horas de Lisboa.
Para uma melhor rentabilização do Aeroporto de Beja foi adjudicado o novo troço da auto-estrada (Autoestrada do Baixo Alentejo) que une o Porto de Sines a este novo aeroporto, de forma a torná-lo mais competitivo, unir a cidade do Baixo Alentejo, Beja, ao litoral e, desta forma, criar uma intermodalidade de serviços e transportes. Também com esta nova auto-estrada, o aeroporto de Beja, destinado a companhias aéreas de baixo custo, terá ligação não só com a capital, Lisboa, mas também com o Algarve.
A viagem inaugural aconteceu no dia 13 de abril de 2011 promovido pelo município de Ferreira do Alentejo. As obras da primeira fase de construção foram atribuídas à empresa construtora Sopol pela empresa de desenvolvimento do Aeroporto de Beja (EDAB).
Postado por Fernando Martins às 13:00 0 bocas
Marcadores: Aeroporto, aldrabões, Alentejo, amigos, bancarrota, Beja, corrupção, elefantes brancos, Humor, José Sócrates
Manuel Ribeiro de Pavia (Pavia, Mora, 19 de março de 1907 - Lisboa, 19 de março de 1957) foi um pintor e ilustrador português, neo-realista.
Morreu no seu aniversário, aos 50 anos.
A broncopneumonia e o corpo debilitado pela fome crónica e pelo orgulho sorbebo cortaram a meio a obra do mais estimado ilustrador português.
No quarto da pensão onde vivia, na Rua Bernardim Ribeiro, em Lisboa, acompanharam o seu último alento alguns escritores para quem generosamente desenhava os livros que vieram a constituir o coração do Neorrealismo português dos anos 40 e 50 do século passado.
Avesso à pintura de cavalete e aos circuitos de validação do mundo das artes plásticas, criou algumas das mais belas capas daqueles anos para o escol da intelectualidade da época, de Alves Redol a Namora, de Antunes da Silva a Domingos Monteiro, de Tolstoi a Dostoievski, e para emblemáticas editoras como a Portugália, a Guimarães, a Inquérito e a Sociedade de Expansão de Cultura. O feitio esquivo e a obsessão pelo Alentejo natal fizeram dele, sobretudo a partir da sua morte, um ícone para os oposicionistas do Estado Novo, que grafaram na revista Vértice uma rara homenagem, criando uma linda imortal à volta do artista a quem José Gomes Ferreira apelidava carinhosamente de " Príncipe Sem Vintém".
in Wikipédia
(imagem daqui)
Postado por Fernando Martins às 01:17 0 bocas
Marcadores: Alentejo, ilustração, Manuel Ribeiro de Pavia, neo-realismo, pintura
RETRATO DE CATARINA EUFÉMIA
Postado por Pedro Luna às 22:22 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Ary dos Santos, Catarina Eufémia, estado novo, José Dias Coelho, pintura, poesia
Cantar Alentejano - Zeca Afonso
Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Ceifeiras na manha fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
O Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
O Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
Postado por Pedro Luna às 09:06 0 bocas
Marcadores: Alentejo, assassinato, Cantar alentejano, Catarina Eufémia, música, PCP, tenente Carrajola, Zeca Afonso
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: Alentejo, assassinato, Catarina Eufémia, tenente Carrajola
Trabalhador morre soterrado na mina Neves-Corvo em Castro Verde
O CM sabe que o homem ficou soterrado devido a uma derrocada e que decorreram trabalhos de resgate durante várias horas.
Para o local foram mobilizados elementos dos bombeiros de Castro Verde e militares da GNR, assim como o helicóptero do INEM estacionado no Algarve.
in CM
Não tenhas medo, não! Tranquilamente,Como adormece a noite pelo outono,Fecha os olhos, simples, docemente,Como à tarde uma pomba que tem sono…
Postado por Fernando Martins às 11:20 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Manuel da Fonseca, neo-realismo, poesia
Abelhas do tempo dos faraós encontradas mumificadas em Odemira
O grau de preservação das abelhas encontradas é de tal modo excecional que permitiu identificar não apenas detalhes anatómicos que determinam qual o tipo de abelha, mas também o sexo e até a provisão de pólen deixado pelas progenitoras.
Um novo estudo publicado na revista internacional Papers in Paleontology dá conta da descoberta de centenas de abelhas mumificadas no interior dos seus casulos, num novo sítio paleontológico descoberto no litoral de Odemira.
Este método de fossilização é extremamente raro e normalmente o esqueleto destes insetos é decomposto rapidamente, já que tem uma composição quitinosa, que é um composto orgânico.
“O grau de preservação destas abelhas é de tal modo excecional que pudemos identificar não apenas detalhes anatómicos que determinam qual o tipo de abelha, mas também o sexo e até a provisão de pólen monofloral deixada pela progenitora quando construiu o casulo”, diz o paleontólogo Carlos Neto de Carvalho, investigador da Universidade de Lisboa e autor principal do estudo.
O projeto identificou quatro sítios paleontológicos com elevada densidade de fósseis de casulos de abelhas, atingindo milhares num quadrado com um metro de lado.
Estes sítios foram encontrados entre Vila Nova de Milfontes e Odeceixe, no litoral de Odemira, autarquia que deu um forte apoio à execução deste estudo científico, permitindo a sua datação por carbono 14.
“Com um registo fóssil de 100 milhões de anos de ninhos e colmeias atribuídas à família das abelhas, a verdade é que a fossilização do seu utilizador é praticamente inexistente” reforça o paleontólogo italiano Andrea Baucon, um dos coautores do trabalho.
Estes casulos, produzidos há quase 3.000 anos, preservam, como num sarcófago, os jovens adultos da abelha Eucera que nunca chegaram a ver a luz do dia. Esta é uma das cerca de 700 espécies de abelhas que ainda existem atualmente em Portugal continental.
Carlos Neto de Carvalho, autor principal do estudo, é coordenador científico do Geopark Naturtejo
O novo sítio paleontológico descoberto mostra o interior dos casulos revestido por um intrincado de fios produzidos pela progenitora e compostos de um polímero orgânico.
No seu interior, por vezes encontra-se o que resta da provisão de pólen monofloral deixada pela progenitora, com que a larva se terá alimentado nos primeiros tempos de vida.
A utilização de tomografia microcomputorizada permitiu ter uma imagem perfeita e tridimensional das abelhas mumificadas no interior de casulos selados.
As abelhas contam com mais de vinte mil espécies existentes em todo o mundo e são importantes polinizadores, cujas populações têm sofrido um significativo decréscimo por conta de atividades humanas e que tem vindo a ser associado a alterações climáticas.
Perceber as razões ecológicas que levaram à morte e mumificação de populações de abelhas há quase três mil anos poderá ajudar a entender e a estabelecer estratégias de resiliência às alterações climáticas.
No caso da costa sudoeste, o período climático que se vivia há quase três mil anos era pautado, em geral, por invernos mais frios e chuvosos do que os atuais.
in ZAP
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 16.09.2023 pelas 00.49 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 3.7 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 6 km a Noroeste de Santiago do Cacém.
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima IV/V (escala de Mercalli modificada) no concelho de Santiago do Cacém (Setúbal).
Foi ainda sentido com menor intensidade nos concelhos de Évora (Évora), Alcácer do Sal, Grândola e Sines (Setúbal).
in IPMA
Registo das ondas sísmicas no Geofone de Évora
Postado por Fernando Martins às 01:57 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Santiago do Cacém, sismo
Houve três sismos, dois no Algarve e um no Alentejo, sentidos pela população local, só no dia de hoje (5 de setembro de 2023)...
Aqui fica um mapa do IPMA com o mais forte desses sismos (intensidade IV):
Para quem sentiu algum dos sismos, uma sugestão - vão ao seguinte link e respondam ao inquérito on line do IPMA:
https://www.ipma.pt/pt/geofisica/informe/
ADENDA: houve mais um sismo sentido em Portugal continental no dia de hoje, que nos fez alterar o título da publicação - desta vez o sismo foi perto de Castro Daire e São Pedro do Sul...! É provavelmente um record nacional - quase que chegamos aos Açores.
Postado por Fernando Martins às 06:09 0 bocas
Marcadores: Alentejo, assassinato, Baleizão, Catarina Eufémia, estado novo
Cantar Alentejano - Zeca Afonso
Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Ceifeiras na manha fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
O Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
O Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
Postado por Pedro Luna às 00:06 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Cantar alentejano, Catarina Eufémia, música, Zeca Afonso
Postado por Fernando Martins às 07:10 0 bocas
Marcadores: A canção da Rosa Branca, Alentejo, António Pinto Basto, Fado, monárquicos, música
Em 1996, a sua vida é violentamente agitada pela morte da sua mulher Maria Fernanda em circunstâncias trágicas, após ser atingida por uma bala na cabeça tendo, após inquérito, sido considerado suicídio. É pai de Ana Paula (1963) e Maria da Conceição (1964), filhas desse primeiro casamento.
Em 1997 casa-se com Maria Roseta, com quem viveu até 2009. Dessa união nasceu a filha Constança (1999).
Uma outra filha, Ângela, nasceu no início dos anos 1970 mas só foi perfilhada em maio de 2012.
É ainda avô de quatro netos: Rúben, Carlota, Rita e Jéssica.
No início de 2012 foi acusado pelo Ministério Público de violência doméstica.
Em 13 de julho de 2012, foi condenado a uma pena de três anos e quatro meses de pena suspensa por violência doméstica e detenção de arma proibida. Pagou ainda três mil euros de indemnização à ex-mulher e uma coima de 400 euros por posse de um revólver sem licença. Recorreu ao Tribunal da Relação de Lisboa, que confirmou a pena. Os juízes desembargadores concluíram que Maria Roseta foi vítima de violência doméstica.
Casou-se com Gisela de Jesus em 2014.
Postado por Fernando Martins às 07:08 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Chula da Livração, Elvas, Estremadura (Espanha), guitarra, MPP, música, Paco Bandeira
Em 2000, o XIV Governo, dirigido por António Guterres, reconheceu o interesse na promoção da Base para fins civis, iniciou o estudo de viabilidade do aeroporto de Beja e criou a EDAB. O estudo, que determinou a viabilidade do aeroporto, terminou em 2003 e, após a conclusão do plano diretor, dos projetos de execução e do estudo de impacto ambiental favorável, as obras de construção da infraestrutura começaram em 2007 e terminaram em 2009, sob o auspício do governo de José Sócrates. O aeroporto começou a operar a 13 de abril de 2011, quando se realizou o voo inaugural, mas, desde então, apesar de aberto, tem estado praticamente vazio e sem voos e passageiros na maioria dos dias.
O voo inaugural aconteceu no dia 13 de abril de 2011 promovido pelo município de Ferreira do Alentejo. As obras da primeira fase de construção foram atribuídas à empresa construtora Sopol pela empresa de desenvolvimento do Aeroporto de Beja (EDAB). O aeroporto representa um investimento de cerca de 33 milhões de euros e estava previsto estar operacional em julho de 2009 (Bastos, 2009). O governo português pretendia focalizar este aeroporto para a laboração de companhias aéreas de baixo custo, visto que este aeroporto vai beneficiar de taxas aeroportuárias significativamente baixas. É também de importante relevância o facto de o aeroporto se localizar a pouco tempo do Algarve e dos empreendimentos hoteleiros já projetados para a Costa Vicentina e a Barragem de Alqueva, este também se encontra a pouco mais de duas horas de Lisboa.
Para uma melhor rentabilização do Aeroporto de Beja foi adjudicado o novo troço da auto-estrada (Autoestrada do Baixo Alentejo) que une o Porto de Sines a este novo aeroporto, de forma a torná-lo mais competitivo, unir a cidade do Baixo Alentejo, Beja, ao litoral e, desta forma, criar uma intermodalidade de serviços e transportes. Também com esta nova auto-estrada, o aeroporto de Beja, destinado a companhias aéreas de baixo custo, terá ligação não só com a capital, Lisboa, mas também com o Algarve.
A viagem inaugural aconteceu no dia 13 de abril de 2011 com destino a Cabo Verde.
Postado por Fernando Martins às 12:00 0 bocas
Marcadores: Aeroporto, aldrabões, Alentejo, amigos, bancarrota, Beja, corrupção, elefantes brancos, Humor, José Sócrates
RETRATO DE CATARINA EUFÉMIA
Da medonha saudade da medusa
que medeia entre nós e o passado
dessa palavra polvo da recusa
de um povo desgraçado.
Da palavra saudade a mais bonita
a mais prenha de pranto a mais novelo
da língua portuguesa fiz a fita encarnada
que ponho no cabelo.
Trança de trigo roxo
Catarina morrendo alpendurada
do alto de uma foice.
Soror Saudade Viva assassinada
pelas balas do sol
na culatra da noite.
Meu amor. Minha espiga. Meu herói
Meu homem. Meu rapaz. Minha mulher
de corpo inteiro como ninguém foi
de pedra e alma como ninguém quer.
José Carlos Ary dos Santos
Postado por Pedro Luna às 13:31 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Ary dos Santos, Catarina Eufémia, estado novo, José Dias Coelho, pintura, poesia
Cantar Alentejano - Zeca Afonso
Chamava-se Catarina
O Alentejo a viu nascer
Serranas viram-na em vida
Baleizão a viu morrer
Ceifeiras na manha fria
Flores na campa lhe vão pôr
Ficou vermelha a campina
Do sangue que então brotou
Acalma o furor campina
Que o teu pranto não findou
Quem viu morrer Catarina
Não perdoa a quem matou
Aquela pomba tão branca
Todos a querem p'ra si
O Alentejo queimado
Ninguém se lembra de ti
Aquela andorinha negra
Bate as asas p'ra voar
O Alentejo esquecido
Inda um dia hás-de cantar
Postado por Pedro Luna às 09:50 0 bocas
Marcadores: Alentejo, assassinato, Cantar alentejano, Catarina Eufémia, música, PCP, tenente Carrajola, Zeca Afonso