terça-feira, fevereiro 28, 2012

Olof Palme foi assassinado há 26 anos

Sven Olof Joachim Palme (Estocolmo, 30 de janeiro de 1927 - Estocolmo, 28 de fevereiro de 1986) foi um político sueco. Membro do Partido Social-Democrata, foi primeiro-ministro da Suécia entre 1969 e 1976 e de novo entre 1982 e 1986, ano em que foi assassinado à saída de um cinema em Estocolmo.
Olof Palme tornou-se conhecido como um dos maiores exemplos da Social-Democracia Escandinava, tendo levado mais longe que qualquer outro político a ideia de conciliar uma economia de mercado com um estado social. Durante o seu governo, a Suécia gozou de uma forte economia e dos níveis de assistência social mais altos no mundo. Ficou ainda conhecido como forte opositor do Apartheid e da Guerra do Vietname, o que lhe causou graves conflitos com Washington.
O álbum Trilogy do também sueco Yngwie J. Malmsteen é-lhe dedicado.
 
Estocolmo 1986 - Homenagem a Olof Palme
 
Assassinato
Ainda hoje é desconhecida a identidade do seu homicida e as razões pelas quais o matou. Há teorias da conspiração para todos os gostos, desde serviços secretos sul-africanos ou americanos até movimentos curdos.
Cerca de 130 pessoas confessaram o homicídio. Há mais de 3600 dossiês sobre o caso, que ocupam 225 metros de prateleiras numa esquadra da polícia.
Christer Pettersson, um alcoólico e toxicodependente, foi identificado em 1986 por Lisbeth Palme como o autor dos disparos sobre Olof Palme e sobre ela própria, na esquina da rua Sveavägen com a rua Tunnelgatan na noite de 28 de janeiro de 1986, pelas 23.21 horas.
Levado ao Tribunal de Primeira Instância de Estocolmo (Stockholms Tingsrätt) em 1989, Christer Petterrson foi condenado a prisão perpétua.
Na sequência de recurso, Christer Pettersson foi julgado pelo Tribunal de Segunda Instância da Svealand (Svea Hovrätt) em 1989, e ilibado do crime, por falta de provas suficientes e erros no processo policial, tendo sido posto em liberdade.
O Supremo Tribunal da Suécia (Högsta Domstolen) recusou em 1997 um novo julgamento, por falta de provas adicionais.
Até agora, não há mais ninguém processado ou julgado por este homicídio. Christer Pettersson faleceu em 2004.

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Aleksandr Borodin: Opera Prince Igor - Polovetsian Dances


February Song

A ética republicana e socialista - o triste caso das mentiras combinadas entre dois aldrabões (parte III)


Memórias rastejantes



 
Ler esta conversa entre José Sócrates e Luís Arouca, publicada no Correio da Manhã de hoje, acerca dos pormenores da licenciatura daquele, é deprimente.
Basta atender ao seguinte: José Sócrates sobre um projecto de dissertação, componente essencial de uma licenciatura em engenharia, não se lembra de o ter feito, dez anos antes. Para perceber o alcance deste esquecimento, basta que cada pessoa que fez esse curso entenda que estas coisas não se esquecem. Nunca.
José Sócrates esqueceu. E foi preciso lembrar-lhe. Nas circunstâncias que acima se descrevem...
 
in portadaloja - post de josé

Música dos anos oitenta para geopedrados..,


Baptista-Bastos - 78 anos

Armando Baptista-Bastos (Lisboa, 27 de fevereiro de 1934), jornalista e escritor português.
Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e no Lycée Français Charles Lepierre, em Lisboa. Iniciou a sua carreira profissional na redacção de O Século passando, de seguida, a subchefe de redacção de O Século Ilustrado. Foi redactor de outros jornais, como O Diário, República, Europeu, Almaque, Seara Nova, Gazeta Musical e Todas as Artes, Época, Sábado e Diário Popular, onde permaceu por duas décadas. Foi correspondente da Agence France-Presse, em Lisboa. Assinou ainda várias colunas no Jornal de Notícias, A Bola, Tempo Livre e, como crítico, colaborou com o Jornal de Letras, Artes e Ideias, o Expresso, o Jornal do Fundão, o Correio do Minho e o Diário Económico. Fundou ainda o semanário O Ponto, periódico que registou uma série de entrevistas semanais. Na rádio leu as suas crónicas, nomeadamente na Antena 1 e na Rádio Comercial. Actualmente é colunista do Diário de Notícias, do Jornal de Negócios e do Jornal do Fundão.
Na televisão deu-se a conhecer como apresentador, na década de 1990, do programa Conversas Secretas na SIC. A convite do jornal Público, realizou uma série de dezasseis entrevistas sob a designação «Onde é que você estava no 25 de Abril?», posteriormente editadas em CD-ROM.
O Cinema na Polémica do Tempo foi o seu primeiro livro de ensaio, publicado em 1959. Em 1969 lançava As Palavras dos Outros.

Obras
  • O Filme e o Realismo (1962)
  • O Secreto Adeus (1963)
  • O Passo da Serpente (1965)
  • O Cinema na Polémica do Tempo (1969)
  • A Palavras dos Outros (1969)
  • Cidade Diária (1972)
  • Cão Velho entre Flores (1974)
  • Capitão de Médio Curso (1977)
  • Elegia para um Caixão Vazio (1981)
  • Viagem de um Pai e de Um Filho pelas
  • Ruas da Amargura (1981)
  • O Homem em Ponto – Entrevistas (1984)
  • A colina de Cristal (1987)
  • Um Homem Parado no Inverno (1991)
  • O Cavalo a Tinta da China (1995)
  • Fado Falado (1999)
  • A Colina de Cristal (2000)
  • Lisboa Contada pelos Dedos (2001)
  • No Interior da Tua Ausência (2002)
  • As Bicicletas em Setembro (2007)
  • A Cara da Gente (2008)
  •  
     Prémios
    • Prémio Literário Município de Lisboa (Prémio de Prosa de Ficção), 1987 - A Colina de Cristal
    • Prémio P.E.N. Clube Português de Ficção, 1987 - A Colina de Cristal
    • Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (ex-aequo), 2002 - No interior da tua ausência
    • Prémio de Crónica João Carreira Bom - 2006
    • Prémio Clube Literário do Porto - 2006

    O guitarrista Adrian Smith, dos Iron Maiden, faz hoje 55 anos!

    Adrian Frederik "H" Smith (Londres, 27 de fevereiro de 1957) é um guitarrista inglês conhecido por tocar na banda de heavy metal Iron Maiden. É considerado junto de Dave Murray um dos melhores e mais influentes guitarristas atualmente. Integrou-se à banda Iron Maiden, logo após a saída de Dennis Straton, por indicação de seu amigo Dave Murray. Adrian se manteve no Maiden durante 9 anos (1981-1990) para a entrada de Janick Gers, e voltou junto a Bruce Dickinson em 1999, com quem gravou dois álbuns solo Accident of Birth e Chemical Wedding. Antes disso trabalhou em outros projetos como o ASAP, gravando inclusive linhas vocais e Psycho Motel.

    Ele deixou a escola aos 15 anos para seguir seu sonho. Começou a tocar guitarra aos 16, através de uma sugestão de seu amigo Dave Murray. Os primeiros esboços de banda começaram no porão de sua casa. Adrian formou sua primeira banda chamada 'Evil Ways', junto com Dave Murray. O shows eram geralmente tocando covers dos Stones, Pink Floyd e Beatles. Cinco anos depois a banda assinou com a DJM Records, esta sociedade rendeu dois singles. Nesta época a banda havia mudado seu nome para Urchin. Quando as gravadoras começaram a investir no Punk, a banda se separou da gravadora. A banda também mudou sua formação com a entrada do jovem guitarrista Andy Barnet. A banda Urchin acabou em 1979.
    Porém a grande oportunidade nasceu em 1980, quando foi chamado para substituir Dennis Straton no Iron Maiden, banda na qual pertencia seu antigo amigo Dave Murray, com o Iron em 1981 lançou Killers. Em 1982, aconteceu uma das principais mudanças do Iron Maiden, o vocalista Paul Di'Anno abandonou a banda e foi substituído por Bruce Dickinson, que comandou o Iron Maiden durante sua melhor fase e se tornaria seu parceiro no futuro. Nesse mesmo ano, essa formação lançou The Number of the Beast, um dos mairores clássicos da história do Heavy metal, além da faixa título, viraram sucessos "Run to the Hills", "Hallowed Be Thy Name", entre outras…
    Já consagrado pelo público, em 1983, o lançamento de Piece of Minde mais sucesso. Adrian Smith ainda lançaria com o Iron Maiden os bem sucedidos Powerslave (1984), Live After Death (1985), que é o primeiro ao vivo oficial, Somewhere in Time (1986) e Seventh Son of a Seventh Son (1988). Ainda no Iron Maiden, Adrian lançou em 1989, seu primeiro disco solo, "Silver And Gold". Através do projeto A.S.A.P. (Adrian Smith And Project), no qual participou Andy Barnet (ex-Urchin). No mesmo ano Adrian Smith anunciou sua saída da banda.
    Logo após sua saída do Iron, Adrian formou o The Untouchables, que mais tarde passou a se chamar Psycho Motel. O primeiro disco com a nova banda só veio em 1995, com o lançamento de "State of Mind". O disco foi bastante aclamado por público e crítica, apesar de ser bem diferente do som do Iron Maiden. No ano seguinte Adrian participou do disco solo de Michael Kiske (ex-Helloween), juntamente com Kai Hansen (Gamma Ray, também ex-Helloween), o disco chama-se "Instant Clarity". Em 1997 veio o novo do Psycho Motel, "Welcome to the World".
    No mesmo ano, Adrian Smith volta definitivamente aos media, após ser convidado para ingressar na banda solo de Bruce Dickinson, que também havia saído do Iron Maiden. Com o Bruce Dickinson, Adrian lançou o excelente disco "Accident Of Birth". No ano seguinte veio o que se tornaria o melhor disco de Bruce Dickinson, "The Chemical Wedding". A turnê deste disco chegou a passar pelo Brasil, onde foi gravado o disco ao vivo de Bruce Dickinson, "Scream For Me Brazil" (1999). Mas ainda em 1998 foi anunciada a volta de Bruce Dickinson e Adrian Smith aos Iron Maiden, que passaria a contar com três guitarras.
    Durante a sua carreira na banda Smith foi um guitarrista diferente dos demais, pois sempre deu preferência ao feeling do que a técnica, conseguindo inclusive dois prémios de melhor guitarrista na década de 1980.




    Iron Maiden - The Rime of the Ancient Mariner

    Hear the rime of the ancient mariner
    See his eye as he stops one of three
    Mesmerises one of the wedding guests
    Stay here and listen to the nightmares of the sea.

    And the music plays on, as the bride passes by
    Caught by his spell and the mariner tells his tale.

    Driven south to the land of the snow and ice
    To a place where nobody's been
    Through the snow fog flies on the albatross
    Hailed in God's name, hoping good luck it brings.

    And the ship sails on, back to the North
    Through the fog and ice and the albatross follows on.

    The mariner kills the bird of good omen
    His shipmates cry against what he's done
    But when the fog clears, they justify him
    And make themselves a part of the crime.

    Sailing on and on and north across the sea
    Sailing on and on and north 'til all is calm.

    The albatross begins with its vengeance
    A terrible curse a thirst has begun
    His shipmates blame bad luck on the mariner
    About his neck, the dead bird is hung.

    And the curse goes on and on at sea
    And the thirst goes on and on for them and me.

    "Day after day, day after day,
    we stuck nor breath nor motion
    as idle as a painted ship upon a painted ocean
    Water, water everywhere and
    all the boards did shrink
    Water, water everywhere nor any drop to drink."

    There calls the mariner
    There comes a ship over the line
    But how can she sail with no wind in her sails and no tide.

    See...onward she comes
    Onward she nears out of the sun
    See, she has no crew
    She has no life, wait but there's two.

    Death and she Life in Death,
    They throw their dice for the crew
    She wins the mariner and he belongs to her now.
    Then...crew one by one
    they drop down dead, two hundred men
    She...she, Life in Death.
    She lets him live, her chosen one.

    "One after one by the star dogged moon,
    too quick for groan or sigh
    each turned his face with a ghastly pang
    and cursed me with his eye
    four times fifty living men
    (and I heard nor sigh nor groan)
    with heavy thump, a lifeless lump,
    they dropped down one by one."

    The curse it lives on in their eyes
    The mariner he wished he'd die
    Along with the sea creatures
    But they lived on, so did he.

    And by the light of the moon
    He prays for their beauty not doom
    With heart he blesses them
    God's creatures all of them too.

    Then the spell starts to break
    The albatross falls from his neck
    Sinks down like lead into the sea
    Then down in falls comes the rain.

    Hear the groans of the long dead seamen
    See them stir and they start to rise
    Bodies lifted by good spirits
    None of them speak and they're lifeless in their eyes

    And revenge is still sought, penance starts again
    Cast into a trance and the nightmare carries on.

    Now the curse is finally lifted
    And the mariner sights his home
    spirits go from the long dead bodies
    Form their own light and the mariner's left alone.

    And then a boat came sailing towards him
    It was a joy he could not believe
    The pilot's boat, his son and the hermit,
    Penance of life will fall onto him.

    And the ship it sinks like lead into the sea
    And the hermit shrieves the mariner of his sins.

    The mariner's bound to tell of his story
    To tell this tale wherever he goes
    To teach God's word by his own example
    That we must love all things that God made.

    And the wedding guest's a sad and wiser man
    And the tale goes on and on and on.


    Borodin morreu há 125 anos


    Aleksandr Porfirevich Borodin (São Petersburgo, 12 de Novembro de 1833 - 27 de Fevereiro de 1887), compositor e químico russo de origem georgiana. Foi membro do nacionalista Grupo dos Cinco, ao lado de Mily Balakirev, César Cui, Modest Mussorgsky e Nikolai Rimsky-Korsakov.

    Josh Groban - 31 anos

    Josh Groban, nome artístico de Joshua Winslow Groban, é um cantor/compositor nascido em Los Angeles em 27 de fevereiro de 1981. Filho de uma professora com um empresário ele tem ainda um irmão 4 anos mais novo, Chris, nascido no mesmo dia.

    Considerado um dos cantores mais expressivos dos Estados Unidos da América, Josh Groban faz uma mistura de música clássica com o pop, resultando num som ímpar; com seus singelos 1,77 m, traz consigo não só a firmeza de uma voz madura mas a jovialidade de um rapaz que consegue tocar-nos com sua música.
    Estudante da Bridges Academy, ele estudava teatro após o período normal de aulas. Entre 1997 e 1998 ele passou a ter aulas de canto fora da escola, além de a frequentar a Interlochen Center for the Arts, em Michigan, onde recebeu o seu diploma em Teatro Musical (Music Theatre). Em 1998 Josh Groban foi apresentado ao arranjador, produtor e ganhador do Grammy David Foster com quem trabalhou como cantor de ensaios para vários eventos, incluindo a posse de Gray Davis como governador da Califórnia em janeiro de 1999 e, no mesmo ano, o Grammy Awards- cantando com Céline Dion a música The Prayer. Vale ressaltar que, nesta época, ele tinha apenas 17 anos. Ele ainda tentou estudar Drama na Carnegie Mellon University, mas abandonou a faculdade após apenas 4 meses de curso.

    Através da gravadora de Foster, Josh Groban recebeu o convite para o contrato gravação com a Warner Bros. Records. Sob a influência de seu mentor, ele gravou seu primeiro álbum mais focado em músicas clássicas. A partir de então ele passou a participar de alguns eventos como o DVD da turnê de Sarah Brightman La Luna World Tour 2000/2001, cantando com ela There For Me, cantou com Lara Fabian a música For Always da trilha sonora de A.I. - Inteligência Artificial (2001), participou de vários shows beneficentes como o The Andre Agassi Grand Slam Event For Children - cantando ao lado de artistas como Elton John,Stevie Wonder e Robin Williams - ou o Muhammad Ali's Fight Night Foundation que homenageou o ator Michael J. Fox, dentre outros.
    O criador da série Ally McBeal, David E. Kelley, ao assistir uma das performances de Josh, ficou tão impressionado com seu talento que, no episódio final da temporada de maio de 2001 da série, criou para ele o papel de Malcolm Wyatt. Nesta ocasião Josh cantou a música You're Still You e a resposta do público foi tão favorável que ele voltou a interpretar o papel em outro episódio, cantando então "To Where You Are".
    Em 2004, gravou a música Remember Me, trilha sonora do filme Tróia (Troy), estrelado por Brad Pitt e Orlando Bloom.
    Josh lançou em 9 de outubro de 2007 um álbum especial de natal, Noël, que vendeu mais de 3,6 milhões de cópias e durante 11 semanas dominou os hits dos EUA.
    Em 2009, Josh gravou uma participação no álbum Mi Plan da cantora luso-canadiana Nelly Furtado com a música Silencio.
    Em 2010, participou da regravação de We are the World.
    Josh fez uma participação em Glee. Em Acafellas (episódio 3 da 1º temporada), Josh vai a um show de Will, Puck, Finn, Ken e Sandy, lá ele se explica com Sandy e fala para ele parar de mandar emails e ligar para ele. Em Journey (último episódio - 22 - da 1º Temporada), ele é um dos jurados das regionais e entrega o troféu de 1º lugar a Vocal Adrenaline.


    Liz Taylor nasceu há 80 anos

    Elizabeth Rosemond Taylor, conhecida mundialmente por Liz Taylor (Londres, 27 de fevereiro de 1932 - Los Angeles, 23 de março de 2011) foi uma premiada atriz norte-americana nascida na Inglaterra.

    Filha dos americanos Francis Leen Taylor (1897–1968) e Sara Viola Rosemond Warmbrodt (1895–1994), mudaram-se para os Estados Unidos em 1939. Começou a carreira cinematográfica ainda criança, quando foi descoberta aos dez anos. Contratada pela Universal Pictures, filmou There's One Born Every Minute, mas não teve o contrato renovado. Assim como o amigo pessoal Mickey Rooney, revelou talento participando de filmes infanto-juvenis, como na estreia em 1943 num pequeno papel da série Lassie. A partir de então, apaixonou-se pela profissão e permanecer no estúdio tornou-se o maior sonho.
    Evoluindo como atriz talentosa e respeitada pela crítica, nos anos 50 filmaria dramas, como Um lugar ao Sol, com o actor Montgomery Clift; Assim Caminha a Humanidade, com Rock Hudson, ambos atores homossexuais e dos quais se tornou grande amiga. Nessa década faria ainda A Última Vez Que Vi Paris, ao lado de Van Johnson e Donna Reed.
    Liz, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registada são os traços delicados de seu rosto e seus olhos de cor azul-violeta, uma cor difícil de achar, emoldurados por sobrancelhas desenhadas e espessas, de cor negra.
    Foi uma celebridade cercada por intenso glamour, cercada do carinho de fãs e muito luxo. Seu talento e beleza chocavam qualquer pessoa, do mundo da media ou de fora dele. Foi a diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano.
    Elizabeth era uma compulsiva colecionadora de jóias, era muito vaidosa, adorava o brilho de brincos, colares, anéis e pulseiras, além de amar maquilhagens, sapatos de griffe, bolsas da moda e vestidos caros, mas mesmo sem tudo isso, em trajes simples e sem pintura, ainda assim era considerada de uma beleza muito rara. Os críticos da moda consideravam sua simetria de rosto e corpo ideais, os dois se encaixavam perfeitamente, e chamavam atenção de qualquer pessoa por onde andasse, seus olhos, então, ainda mais.
    Certa vez, o amigo, o mágico David Copperfield, convidou-a para uma das apresentações e fez sumir das mãos um dos anéis favoritos. Liz, simpaticamente, e ao gritos, divertiu a plateia manifestando um momento de desespero ao ver o anel sumir.

    Ficou famosa também pelos inúmeros casamentos, oito ao todo: Seu primeiro casamento foi com Conrad Nicholson Hiltonem em 1950, mas durou apenas 1 ano.
    O mais famoso casamento foi com o ator britânico Richard Burton, seu 5º marido, notório pelo alcoolismo, com quem se casou duas vezes: De 1964 a 1974; e de 1975 a 1976. Fez duplas com ele em vários filmes nos anos 60, como o antológico Cleópatra, o dramático Quem tem medo de Virgínia Woolf?, em que ela ganhou o segundo Óscar, Os Farsantes e A Megera Domada. Vencedora duas vezes do Óscar da Academia para Melhor Atriz, o primeiro em 1960 pelo papel da call-girl de Disque Butterfield 8 (O Número do Amor). Nessa década, com o reconhecimento do prémio máximo do cinema mundial, consagrou-se como a mais bem paga atriz do mundo.
    Liz teve 3 filhos biológicos e 1 adotivo.
    Com Michael Wilding, seu segundo marido, com quem foi casada de 1952 a 1957, teve dois filhos: Michael Howard Taylor Wilding, nascido em 1953, e Christopher Edward Taylor Wilding, nascido em 1955.
    Com Michael Todd, seu terceiro marido, tendo sido casada com ele por 1 ano, teve uma filha em 1957, chamada Eliza Frances Todd, mas conhecida como Liza. Elizabeth Taylor ficou viúva em 1958, tendo de criar a filha sozinha, o que a fez sofrer pela perda de seu companheiro.
    Em 1959 se casou com o melhor amigo de seu marido, Eddie Fisher, com quem viveu até 1964, mas se envolveu com Richar Burton e o casamento terminou.
    Em 1964 casou-se com Richard Burton. O casal resolveu adotar uma menina alemã, a quem batizaram de Maria Taylor Jenkins.
    O casamento com Richard era muito conturbado, cheio de brigas e ciúmes, com idas e vindas, chegando a ficar separados por mais de seis meses. Nos anos 70, ainda casada, passou a trair o marido com o embaixador iraniano nos EUA, Ardeshir Zahedi, se encontrando com ele em quartos de luxo da cidade. Elizabeth, por odiar mentiras, resolveu assumir o romance com o iraniano e assim conseguiu divorciar-se de Richard, com quem já não era mais feliz, já que ele era agressivo, ciumento e bebia demais.
    Vendo que o que viveu com Ardeshir Zahedi não passou de encontros sem importância para ele, que ele não queria ter nada sério, Liz resolveu separa-se dele. Sozinha e desiludida em encontrar um grande amor, conheceu um novo homem, John Warner, um político. Foi casada com ele de 1976 a 1982, mas houve a separação.
    Os anos passaram e ela não quis mais se casar, apenas namorar alguns homens e viver pequenas aventuras, até que conheceu Larry Fortensky. Se apaixonou pelo camionista, e o casamento dos dois ocorreu em 1991 e foi realizado no Rancho Neverland, propriedade de seu amigo Michael Jackson. A separação ocorreu em 1996, por diferenças que ela classificava como irreconciliáveis. Ele foi seu último marido, e após o término, passou a namorar alguns homens, mas nada de casar outra vez, não queria mais decepções.
    Foi amiga do Rei do Pop Michael Jackson, que participou de perto e a ajudou em seus casamentos e sofrimentos. Michael dedicou-lhe vários de seus trabalhos, inclusive a canção "Liberian Girl". Também era madrinha de seu primeiro filho, Prince Michael Jackson I, juntamente com o ator Macaulay Culkin.
    Em 1997, a atriz passou por uma delicada cirurgia para remover um tumor do cérebro.
    Na juventude, Elizabeth também teve problemas com o vício em álcool e drogas, mas conseguiu se libertar e prosseguir na carreira.
    Foi pioneira no desenvolvimento de acções filantrópicas, levantando fundos para as campanhas contra a SIDA a partir dos anos 80, logo após a morte de Rock Hudson. A despeito de ter nascido fora dos EUA, em 2001 recebeu do presidente Bill Clinton a segunda mais importante medalha de reconhecimento a um cidadão norte-americano: a Presidential Citizens Medal, oferecida pelos seus vários trabalhos filantrópicos. Nessa época se agravaram os problemas de saúde, ganhando peso e sendo levada a internações recorrentes em hospitais.
    Taylor tratou vários problemas de saúde ao longo dos anos, incluindo as questões relativas à insuficiência cardíaca crónica. Em 2009, foi submetida a uma cirurgia para substituir uma válvula defeituosa no coração. Ela usava uma cadeira de rodas havia mais de cinco anos para lidar com sua dor crónica na região cardíaca.
    Em fevereiro de 2011, apareceram novos sintomas relacionados à sua insuficiência cardíaca. Não aguentando de dor no peito e com muita falta de ar, foi internada no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles para fazer uma cirurgia de emergência, mas não resistiu; seu coração, que tanto amou a arte, e amou muito viver a vida, parou. Liz morreu na manhã do dia 23 de março, aos 79 anos de idade. A informação foi confirmada pelo agente da actriz e por um familiar. Encontra-se sepultada no Forest Lawn Memorial Park (Glendale), Glendale, Los Angeles, nos Estados Unidos.

    domingo, fevereiro 26, 2012

    Recordar Johnny Cash


    A ética republicana e socialista - o triste caso das mentiras combinadas entre dois aldrabões (parte II)

    (imagem daqui)

    Os répteis à volta da capinha


    Aqui fica a segunda tranche das escutas captadas entre José Sócrates e Luís Arouca, no âmbito do famigerado caso da licenciatura na Independente, tal como foram publicadas pelo Correio da Manhã de hoje.

    Tal como ontem, torna-se evidente a manipulação da informação a fornecer à opinião pública, gizada por ambos para aldrabar. Quanto ao inglês técnico, o visado queria mesmo ignorar tal coisa.
    "Talvez até fosse bom ignorar isso...ou dizer olhe fez comigo e foi aí que eu o conheci e tal..."

    in portadaloja - post de josé

    Tartini morreu há 242 anos

    Formou uma famosa escola de violino – a Escola das Nações – de onde saíram eminentes violinistas, entre os quais Nardini.
    Tartini afirmou que o sonhou que fez um pacto com o Diabo e que este era seu servo e lhe realizava qualquer desejo. Giuseppe entregou-lhe o seu violino e o Diabo tocou-lhe aquela que seria a sua Sonata do Diabo.
    A sua obra mais conhecida é a sonata O trilho do diabo, publicada após a sua morte. Escreveu tratados de violino e expôs a sua concepção harmónica do modo menor.
    Desde cedo recebeu lições de música e violino, mais ate os vinte anos pouco se interessou, dedicando-se ao direito na Universidade de Pádua até que, ao se casar secretamente com a sobrinha de um cardeal, teve ordem de prisão. Disfarçando de frade, Tartini conseguiu fugir, encontrando refúgio no convento dos franciscanos de Assis
    Perdoado pelo cardeal, Tartini voltou em Pádua na companhia da esposa, iniciando então a carreira de concertista. O sucesso enorme atraiu-lhe inúmeros discípulos de vários países, fundando ele uma escola de violino em Pádua (1728), logo denominada Escola das Nações. Adquiriu grande reputação como virtuoso e professor, onde teve Nardini com aluno. Tartini morreu em Pádua a 26 de fevereiro de 1770.
    Durante o seu retiro, Tartini entregou-se intensamente ao estudo do violino, inclusive pesquisando novas possibilidades sonoras do instrumento. Ao mesmo tempo dedicado à composição, escreveu a célebre Sonata n.º 2 Op. 1 - Trilhos do diabo, cujo apelido provém do espantoso encadeamento de trilhos no terceiro movimento. Segundo depoimento que o compositor fez a Lalande - e que este reproduziu durante a sua Viagem à Itália (1790) - a realização dessa sonata teria sido sugerida em sonho pelo próprio demónio. Até hoje a obra permanece como "piéce de résistence" no repertório dos virtuoses.
    Seu devotamento ao ensino resultou na feitura de trabalhos didáticos, entre os quais o Tratado de música segundo a verdadeira ciência da harmonia (1754). Além de ser o maior violinista do século XVIII, Tartini distingui-se como compositor responsável pela evolução do concerto e da sonata. São as sonatas que mais lhe valem a dupla glória de intérprete e criador. Entre elas se destacam a Sonata n.º 11 em sol menor Op. 11 - Didone, a Sonata n.º 1 em si bemol maior Op. 6 - Imperador, além da já mencionada Sonata n.º 2 Op. 1 - Trilhos do diabo. Também são notáveis as Variações sobre um tema de Corelli.


    O primeiro Czar do moderno Reino da Bulgária nasceu há 151 anos

    Fernando Maximiliano Carlos Leopoldo Maria de Saxe-Coburgo-Gota (Viena, 26 de fevereiro de 1861 - Coburgo, 10 de setembro de 1948), foi um príncipe de Saxe-Coburgo-Gota, príncipe-regente e primeiro Czar da Bulgária, além de poeta, botânico, filatelista e colecionador de arte.

    Descendente do ramo católico de Koháry, Fernando era o filho mais novo do príncipe Augusto de Saxe-Coburgo-Gota e da princesa Clementina de Orléans. Seus avós paternos foram Fernando de Saxe-Coburgo-Gota e Maria Antônia de Koháry e seus avós maternos foram o rei Luís Filipe I de França e Maria Amélia de Bourbon-Duas Sicílias. Tinha entre seus familiares boa parte dos soberanos europeus, como Ernesto I de Saxe-Coburgo-Gota, Leopoldo I da Bélgica, Fernando II de Portugal, Vitória do Reino Unido e seu marido, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota.
    No dia 7 de julho de 1887, Fernando proclamou-se Príncipe Regente do território autónomo da Bulgária, dez meses depois do seu precedente abdicar.
    A Bulgária, liderada então por um partido liberalista, cujo líder era Stefan Stambolov, aceitou-o, pois seria a única forma de se desfazerem de uma possível ocupação russa.
    Anos mais tarde, casou-se com a Princesa Maria Luísa de Bourbon-Parma, filha de Roberto I de Parma, a 20 de abril de 1893. Da qual teve 4 filhos:
    • Boris III (1894–1943)
    • Kyril (1895–1945)
    • Eudoxia (1898–1985)
    • Nadezhda (1899–1958). Casou com o Duque Albrecht Eugen de Württemberg.
    Sua mulher morreu ao dar à luz Nadezhda. Só depois da sua mãe, a Princesa Clémentin, morrer Fernando pensou em voltar a casar. Casou-se com Eleonora de Reuss-Köstritz, Princesa de Reuss-Köstritz, no dia 28 de fevereiro de 1908.
    Fernando I abdicou ao trono em 1918, após a derrota na Primeira Guerra Mundial, para evitar uma dominação estrangeira de seu país. Sucedeu-lhe o seu filho mais velho Boris, futuro Bóris III.
    Morreu em 1948 em Coburgo, na Alemanha, aos 87 anos.

    Johnny Cash nasceu há 80 anos



    John R. Cash, mais conhecido como Johnny Cash, (Kingsland, 26 de Fevereiro de 1932Nashville12 de Setembro de 2003) foi um cantor e compositor  norte-americano de música country, conhecido por seus fãs como "O Homem de  Preto". Em uma carreira que durou quase cinco décadas ele foi para  muitas pessoas a personificação do country. Sua voz sepulcral e o  distintivo som "boom chicka boom" de sua banda de apoio "Tennessee Two"  são algumas de suas "marcas registadas".



    Ring of Fire
    Love is a burning thing
    And it makes a fiery ring
    Bound by wild desire
    I fell into a ring of fire


    I fell into a burning ring of fire
    I went down, down, down and the flames went higher
    And it burns, burns, burns, the ring of fire
    The ring of fire


    I fell into a burning ring of fire
    I went down, down, down and the flames went higher
    And it burns, burns, burns, the ring of fire
    The ring of fire


    The taste of love is sweet
    When hearts like ours meet
    [- From: http://www.elyrics.net/read/j/johnny-cash-lyrics/ring-of-fire-lyrics.html -]
    I fell for you like a child
    Oh, but the fire went wild


    I fell into a burning ring of fire
    I went down, down, down and the flames went higher
    And it burns, burns, burns, the ring of fire
    The ring of fire


    I fell into a burning ring of fire
    I went down, down, down and the flames went higher
    And it burns, burns, burns, the ring of fire
    The ring of fire


    And it burns, burns, burns, the ring of fire
    The ring of fire
    The ring of fire
    The ring of fire

    O primeiro Rei do moderno estado de Marrocos morreu há 51 anos

    Muḥammad ibn Yūsuf ou Mohammed ben Yúsef, mais conhecido como Mohammed V (Fez, 10 de agosto de 1909 - Rabat, 26 de fevereiro de 1961) foi sultão de Marrocos de 1927 a 1953 e depois rei de 1955 até 1961. Era filho do sultão Yusef, a quem sucedeu no trono do sultanato. Era membro da Dinastia Alaoui.
    Em 20 de agosto de 1953, os franceses, que nessa data ocupavam Marrocos, forçaram Mohammed V e a sua família a exilar-se na Córsega, pelo apoio que davam ao movimento nacionalista que, após a Segunda Guerra Mundial, estava a germinar em Marrocos, colocando no trono o seu parente Mohammed Ben Arafa.
    Mohammed V e família foram logo mudados para Madagáscar, em janeiro de 1954. Voltou do exílio em 16 de novembro de 1955, depois de realizar uma activa oposição ao protectorado francês. Em fevereiro de 1956 negociou com êxito com a França a independência de Marrocos e em 1957 tomou o título de Imperador, e depois Rei.
    Uma das suas esposas era Lalla Abla bint Tahar, que é mãe do seu filho e sucessor Hassan II.
    O Aeroporto Internacional Mohammed V de Casablanca, recebeu o seu nome em sua homenagem.

    O último Imperador Asteca foi assassinado há 487 anos

    Cuauhtémoc (1502 - 26 de fevereiro de 1525), também chamado Cuauhtemotzin ou Guatimozin, foi o último governador Tlatoani Asteca de Tenochtitlán e o último imperador asteca. Seu nome significa "águia que cai" na língua Nahuatl (cuauhtli significa águia; temoc, declinante) pode também ser interpretado como "sol se pondo".
    Cuauhtémoc assumiu o poder em 1520, sucedendo Cuitláhuac. Era sobrinho do imperador Moctezuma II, e sua jovem esposa era uma das filhas de Montezuma. Ascendeu ao trono quando sua cidade estava sendo sitiada pelos espanhóis e devastada por uma epidemia de varíola. Na época, tinha cerca de 18 anos. É provável que, após o massacre do templo principal de Tenochtitlán, poucos capitães astecas restavam.
    Em 13 de agosto de 1521, Cuauhtémoc dirige-se ao campo para pedir reforços à decadente Tenochtitlán, após oito dias de contínuos de combate contra os espanhóis. De todos os Nahuas, apenas os Tlatelolcas permaneceram leais, e os Tenochcas sobreviventes procuraram refúgio em Tlatelolco, onde até mesmo as mulheres batalharam. Cuauhtémoc foi capturado enquanto, disfarçado, atravessava o Lago Texcoco. Ele rendeu-se a Hernán Cortés, oferecendo-lhe sua faca e pedindo para ser morto.
    Como todos os indivíduos recém-conquistadas, os conquistadores tentaram converter ao cristianismo, mas só o fizeram até o dia em que lhe deram senteça de morte. Segundo Héctor Pérez Martínez, seu nome católico havia sido Hernando de Alvarado Cuauhtémoc; outras fontes citam só Hernando e Fernando. Os convertidos recibiam os nomes dos padrinhos, e Pérez Martínez suponhe que os parinhos de Cuauhtémoc foram o próprio Hernán Cortés e Pedro de Alvarado.
    Cuauhtémoc, assim como Tetlepanquetzal (o Tlatoani de Tacuba), foi torturado, tendo seus pés queimados no fogo. Mesmo assim, recusou a revelar qualquer informação sobre os tesouros que os espanhóis cobiçavam. Cortés levou-o em sua viagem a Honduras, talvez porque temesse que Cuauhtémoc liderasse uma insurreição. Algumas crônicas indígenas registram que Cuauhtémoc tentara informar outras cidades sobre as intenções dos conquistadores, durante a viagem a Honduras, embora tivesse sido denunciado já que estes também temiam os Astecas. O conquistador espanhol Bernal Díaz del Castillo descreveu uma versão mais elaborada da conspiração. Finalmente, Cortéz ordenou a morte de Cuauhtémoc em 26 de fevereiro de 1525.
    Na atual cidade mexicana de Ixcateopan, no estado de Guerrero, reside um ossário que, supostamente, contém os restos mortais de Cuauhtémoc.
    Muitos lugares do México têm o seu nome em memória de Cuauhtémoc. Estes incluem a Ciudad Cuauhtémoc no Estado de Chihuahua, o Cuauhtémoc, D.F., município do Distrito Federal Mexicano, e uma avenida e uma estação de metro na Cidade do México.
    É também um dos poucos nomes não-espanhóis (não-castelhanos) muito popular no México, dado a garotos mexicanos. O mais famoso é o futebolista Cuauhtémoc Blanco.
    A Marinha do México dispõe também de um navio baptizado com o seu nome. A Cervecería Cuauhtémoc é uma cervejaria mexicana bem reconhecida, tanto no México como em outros países.

    Há 19 anos um atentado terrorista tentou destruir as Torres Gémeas

    No atentado ao World Trade Center, ocorrido em 26 de fevereiro de 1993, um carro-bomba foi detonado por terroristas árabes islâmicos no parque de estacionamento subterrâneo por baixo da Torre Um do World Trade Center na cidade de Nova Iorque. Os 608 kg do dispositivo de combustível e nitrato matou seis e feriu 1042 pessoas. A sua intenção era devastar as fundações (alicerces) da Torre Norte, para que colapsasse em cima da sua gémea (a Torre Dois).
    O ataque foi planeado por um grupo de conspiradores incluindo Ramzi Yousef, Sheik Omar Abdel-Rahman, El Sayyid Nosair, Mahmud Abouhalima, Mohammad Salameh, Nidal Ayyad, Ahmad Ajaj e Abdul Rahman Yasin. Eles receberam financiamento de um membro da Al-Qaeda, Khaled Shaikh Mohammed, tio de Yousef.
    A bomba explodiu na garagem subterrânea às 12.17 horas locais, gerando uma pressão estimada em mais do que 1 GPa (giga Pascal) e abrindo um buraco com 30 metros de diâmetro através de quatro níveis do cimento. A velocidade de detonação desta bomba foi cerca de 4.5 km/s. Assume-se que o gás cianídrico gerado foi queimado/consumido na explosão.

    O álbum de estreia de Norah Jones foi lançado há dez anos


    Lançamento: 26 de fevereiro de 2002
    Gravação: 2001
    Gênero: Jazz
    Duração: 45:03
    Gravadora(s): Blue Note Records
    Produção: Norah Jones, Arif Mardin, Jay Newland, Craig Street

    Come Away With Me é o álbum de estreia lançado pela pianista e cantora Norah Jones, em 2002. O álbum vendeu mais de 23 milhões de cópias mundialmente, sendo que 10,5 milhões apenas nos Estados Unidos ganhando disco de diamante. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.




    Turn Me On - Norah Jones


    Like a flower
    Waiting to bloom
    Like a lightbulb
    In a dark room
    Im just sittin here waiting for you
    To come on home and turn me on

    Like the desert waiting for the rain
    Like a school kid waiting for the spring
    Im just sitting here waiting for you
    To come on home and turn me on

    My poor heart
    Its been so dark
    Since youve been gone
    After all your the one who turns me off
    You're the only one who can turn me back on

    My hi-fi is waiting for a new tune
    My glass is waiting for some fresh ice cubes
    I'm just sitting here waiting for you
    To come on home and turn me on
    Turn me on




    Come away with me - Norah Jones

    Come away with me in the night
    Come away with me
    And I will write you a song

    Come away with me on a bus
    Come away where they can't tempt us
    With their lies

    I want to walk with you
    On a cloudy day
    In fields where the yellow grass grows
    knee-high
    So won't you try to come

    Come away with me and we'll kiss
    On a mountaintop
    Come away with me
    And I'll never stop loving you

    And I want to wake up with the rain
    Falling on a tin roof
    While I'm safe there in your arms
    So all I ask is for you
    To come away with me in the night
    Come away with me


    NOTA: um fantástico álbum, este de estreia de cantora Norah Jones, memorável em todos os sentidos...

    Dexter Gordon nasceu há 89 anos

    Dexter Gordon (27 de fevereiro de 192325 de abril de 1990) foi um músico de jazz norteamericano, considerado um dos pioneiros do bebop. Entre 1940 e 1980 tocou com grandes nomes, tais como Lionel Hampton, Tadd Dameron, Charles Mingus, Louis Armstrong e Billy Eckstine. Também tocou, durante alguns meses de 1947, com a banda de Fletcher Henderson.

    Gordon era considerado um virtuoso, particularmente pelos seus duetos de saxofone com Wardell Gray, com o qual gravou vários álbuns entre 1947 e 1952.
    Fez diversas aparições em filmes durante a vida, dentre elas, a do filme The Connection, de 1960, do qual também compôs a banda sonora. Depois disto, passou 15 anos residindo na Europa, principalmente em Paris e Copenhaga. Neste período, retornou algumas vezes aos Estados Unidos para gravar. Os sete álbuns que lançou pela gravadora Blue Note Records neste período (Doin' Allright, Dexter Calling…, Go, A Swingin' Affair, Our Man in Paris, One Flight Up, e Gettin' Around) são considerados seus melhores trabalhos.
    Em 1976 retornou aos EUA, se apresentando no clube de jazz Village Vanguard, com grande sucesso. Depois disto, lançou vários álbuns pela Columbia Records.
    Em 1986, no filme Round Midnight fez o papel de um músico de jazz, pelo qual recebeu uma indicação para o Óscar de Melhor Ator.