domingo, maio 18, 2025
Chris Cornell morreu há oito anos...
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Marcadores: Audioslave, Chris Cornell, grunge, Like A Stone, Metal Alternativo, música, Rock alternativo, Soundgarden, Temple of the Dog
Para recordar que hoje faz anos um dos melhores teclistas do rock...
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Marcadores: música eletrónica, Reino Unido, Rick Wakeman, Rock Progressivo, Rock sinfónico Jazz fusion, teclas, The Six Wives of Henry VIII, Yes
Franco Battiato morreu há quatro anos...
Francesco "Franco" Battiato (Riposto, 23 de março de 1945 – Milo, 18 de maio de 2021) foi cantor e compositor, regente, escritor e pintor italiano.
Battiato foi confrontado com muitos estilos musicais, muitas vezes combinando-os juntos em uma abordagem eclética: a partir do início romântico, partiu para a música experimental, a musica culta de vanguarda, ópera, música étnica, rock progressivo, música pop e música eletrónica. Ele alcançou grande sucesso com o público e crítica, muitas vezes fazendo uso de parceiros como o excecional violinista Giusto Pio, e o filósofo Manlio Sgalambro (co-autor de muitas das suas canções).
Não só a música, mas as letras refletem seus interesses, inclusive o esotérico, filosofia, misticismo sufi e meditação oriental.
Em 1984 participou no Festival da Eurovisão e, com Alice, interpretou a canção "I treni di Tozeur".
Em 1995 lançou o álbum L'imboscata. O videoclipe de "La Cura", um dos temas do disco, foi gravado na cidade de Lisboa.
Morreu em 18 de maio de 2021, aos 76 anos de idade, de mieloma múltiplo, em Milo, Sicília.
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Hoje é o Dia Internacional dos Museus...!
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Dia Internacional dos Museus 2025
O Dia Internacional dos Museus comemora-se no dia 18 de maio e, este ano, na véspera, a 17 de maio, a Noite Europeia dos Museus.
O tema de 2025 - O Futuro dos Museus em Comunidades em Rápida Transformação - convida a reimaginar o papel dos museus enquanto catalisadores de mudança e inovação.
A entrada nos museus, monumentos e palácios da Museus e Monumentos de Portugal é gratuita.
Consulte o programa.
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sábado, maio 17, 2025
Música (duplamente) boa para ouvir hoje...
NOTA: queria dedicar este post ao ti Antero, um imortal sportinguista da minha rua de infância, e ao meu Pai, sócio do meu Clube há 71 anos...!
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Talleyrand morreu há 187 anos
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Francisco Fanhais celebra hoje 84 anos
(imagem daqui)
Francisco Júlio Amorim Fanhais (Vila Nova da Barquinha, Praia do Ribatejo, 17 de maio de 1941), mais conhecido por Francisco Fanhais, é um ex-sacerdote católico e cantor português.
Intérprete da música portuguesa de intervenção, Francisco Fanhais entrou para o seminário com dez anos e foi ordenado padre aos 23.
Através da música tornou-se uma das mais ativas vozes dos chamados católicos progressistas que, desde a célebre carta de D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, a Salazar, em 1958, combateram a ditadura de Salazar.
Com efeito, o então padre Fanhais emergiu na ribalta da música portuguesa após a participação no célebre programa de televisão Zip-Zip. Ainda em 1969 lança Cantilenas, o seu disco de estreia. Aparece na capa do primeiro numero da revista Mundo da Canção, editada em 19 de dezembro de 1969. O seu álbum Canções da Cidade Nova é editado em 1970. A partir de poemas de Sophia de Mello Breyner, musicou Cantata da Paz e Porque.
Impedido de cantar, de exercer o sacerdócio e de lecionar nas escolas oficiais, emigra para França em 1971. Entretanto torna-se militante da LUAR, força revolucionária liderada por Emídio Guerreiro.
Regressa a Portugal após o 25 de abril de 1974 e colabora nas campanhas de dinamização cultural do Movimento das Forças Armadas. Em 1975 é um dos participantes no disco República de José Afonso, gravado ao vivo em Itália.
No disco Ao Vivo no Coliseu de José Afonso, aparece a fazer coros na canção Natal dos Simples.
Em 1993 junta-se a Manuel Freire e Pedro Barroso para apresentarem o espetáculo Encontro. A 9 de junho de 1995 foi feito Oficial da Ordem da Liberdade, por ocasião das comemorações do Dia de Portugal.
A editora Strauss reeditou, em 1998, o disco Canções da Cidade Nova com o novo título de Dedicatória. A servir de capa foi colocado o manuscrito da dedicatória de José Afonso que aparecia na contracapa da edição original.
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Corpo Renascido
Corpo Renascido
Canção.
Toco-te e respiras
Sangue do meu sangue.
Cantando é como se dissesse:
Estou aqui.
Cantando eu nego o que me nega
Acto de amor
Coração perpendicular ao tempo.
Cantando é como se dissesse:
Estou aqui.
Na multidão que está dentro de mim.
Recuso a morte cantando
Recuso a solidão.
Canção casa de mundo
Viagem do homem para o homem
Meu pedaço de pão rosa de Maio
Criança a rir na madrugada.
Manuel Alegre
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Leite de Vasconcellos morreu há 84 anos...
José Leite de Vasconcellos Pereira de Melo, mais conhecido por Leite de Vasconcellos (Ucanha, 7 de julho de 1858 – Lisboa, 17 de maio de 1941), foi um linguista, filólogo, arqueólogo e etnógrafo português.
Biografia
José Leite de Vasconcellos Pereira de Melo nasceu no seio de uma família aristocrata na aldeia vinhateira de Ucanha, do concelho de Tarouca, a 7 de julho de 1858. Era filho de José Leite Cardoso Pereira de Melo e de Maria Henriqueta Leite de Vasconcellos Pereira de Melo.
A infância e a adolescência foram passadas num meio rural rico em testemunhos históricos, que desde cedo despertaram o seu interesse pela observação das tradições e dos costumes locais, anotando as suas experiências em pequenos cadernos. Deixou a Beira aos 18 anos para trabalhar no Porto, num liceu e num colégio, assim ajudando ao sustento da família e assegurando os seus estudos no Colégio de São Carlos e, mais tarde, na Escola Médico-Cirúrgica do Porto.
Durante o curso de Medicina escreveu uma das suas primeiras obras - Tradições Populares Portuguesas - e editou o opúsculo Portugal Pré-Histórico (1885). Ao concluir o curso e após defesa da tese A Evolução da Linguagem: Ensaio Antropológico (1886), recebeu o Prémio Macedo Pinto, destinado ao aluno mais brilhante. Assumiu, então, as funções de subdelegado de saúde do Cadaval, onde tinha família, durante seis meses. No entanto, dois anos mais tarde, depois de ter exercido funções de subdelegado de saúde, médico municipal e presidente da Junta Escolar do Cadaval, decide abandonar a carreira médica e dedicar-se ao estudo das suas ciências prediletas: Linguística, Arqueologia e Etnologia.
Prossegue os seus estudos em Paris, tirando um curso de Filologia na Universidade de Paris, no qual defendeu a tese Esquisse d'une dialectologie portugaise (1901), o primeiro importante compêndio diatópico do português (depois continuado e melhorado por Manuel de Paiva Boléo e Luís Lindley Cintra), que foi classificada com a menção de "très honorable". Por essa altura, encetou relações sólidas com figuras de prestígio e desenvolveu pesquisas em obras raras de bibliotecas estrangeiras. Na Biblioteca de Leiden descobriu A canção de Sancta Fides de Agen, manuscrito medieval que publicou em 1902. Na Biblioteca Palatina de Viena identificou o Livro de Esopo, que editou em 1906.
Fez inúmeras viagens em Portugal, visitou vários países europeus e deslocou-se ao Egito para participar no Congresso do Cairo de 1909, no qual presidiu à secção de Arqueologia Pré-Histórica. Estas digressões permitiram-lhe recolher material para o museu e criar laços de amizade com colegas portugueses e estrangeiros. Em 1911 é integrado no corpo docente da recém-criada Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde leciona Filologia Clássica, Filologia Românica, Arqueologia e Epigrafia. Em 1914 solicitou a Bernardino Machado que lhe fosse atribuída a categoria de professor titular de Arqueologia.
Em 1929 aposenta-se. Em sua homenagem, o Museu Etnológico passou a ter o seu nome, tendo Leite de Vasconcellos recebido o título de diretor honorário. A partir dessa altura dedica-se à escrita, na qual se salienta o projeto Etnografia Portuguesa publicado em vários volumes pela Imprensa Nacional. Foi agraciado com diversas distinções, como a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública (1930), a Comenda da Legião de Honra (1930) de França e a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1937), a que se juntaram muitas outras, alcançadas ao longo da sua carreira, como a de correspondente do Instituto de França (1920). Foi autor, também, de poesia e do maior epistolário português (24.289 cartas de 3727 correspondentes, editadas em 1999), produto da imensa rede de contactos que estabeleceu ao longo da vida.
Além de fundador das revistas O Arqueólogo Português e Revista Lusitana, foi também um dos criadores da revista O Pantheon (1880-1881) e teve diversas colaborações em publicações periódicas, nomeadamente: A Mulher (1879), Era Nova (1880-1881), Revista de Estudos Livres (1883-1886), A Imprensa (1885-1891), Branco e Negro (1896-1898), Atlântida (1915-1920), Lusitânia (1924-1927), Ilustração (1926-1939), Feira da Ladra (1929-1943), Boletim cultural e estatístico (1937) e Revista de Arqueologia (1932-1938).
Faleceu a 17 de maio de 1941, na sua residência, o número 40 da Rua Dom Carlos de Mascarenhas, freguesia de São Sebastião da Pedreira, em Lisboa, aos 82 anos de idade, vítima de broncopneumonia, sem nunca ter casado ou ter tido filhos. Deixou em testamento ao Museu Nacional de Arqueologia parte do seu espólio científico e literário, incluindo uma biblioteca com cerca de oito mil títulos, para além de manuscritos, correspondência, gravuras e fotografias. Encontra-se sepultado em jazigo de família, no Cemitério dos Prazeres.
O seu nome faz parte da toponímia de: Amadora (Alfragide e Brandoa), Barrancos, Barreiro (Alto do Seixalinho), Bragança (Sé), Cadaval, Caminha (Vila Praia de Âncora), Cascais (Estoril), Coimbra (Eiras), Felgueiras (Margaride), Lisboa (São Vicente de Fora), Matosinhos (Leça do Balio), Miranda do Douro, Oeiras (Paço de Arcos), Ovar, Paredes (Castelões de Cepeda, Madalena e Mouriz), Portalegre (Sé), São Brás de Alportel, Seixal (Amora e Fernão Ferro), Setúbal (São Sebastião), Tarouca, Tavira (Cabanas de Tavira), Trofa (Bougado) e Vila Nova de Famalicão (Calendário).
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Marcadores: Arqueologia, etnografia, filologia, Leite de Vasconcellos
Bill Bruford faz hoje 76 anos
William Scott Bruford (Sevenoaks, 17 May 1949) is an English retired drummer, composer, producer, record label owner and musicologist who first gained prominence as a founding member of the progressive rock band Yes. After his departure from Yes, Bruford spent the rest of the 1970s playing in King Crimson (1972-1974) and touring with Genesis (1976) and U.K. (1978). Eventually he formed his own group (Bruford), which was active from 1978-1980.
In the 1980s, Bruford returned to King Crimson for three years, collaborated with several artists, including Patrick Moraz and David Torn, and formed his own jazz band Earthworks in 1986. He then played with his former Yes bandmates in Anderson Bruford Wakeman Howe, which eventually led to a very brief second stint in Yes. Bruford played in King Crimson for his third (and final) tenure from 1994-1997, after which he continued with a new configuration of Earthworks.
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Marcadores: bateria, Bill Bruford, Genesis, In The Dead Of Night, jazz, King Crimson, percussão, Reino Unido, Rock Progressivo, UK, Yes
Enya comemora hoje sessenta e quatro anos
Eithne Ní Bhraonáin, conhecida como Enya, (Gaoth Dobhair, 17 de maio de 1961) é uma cantora, instrumentista e compositora irlandesa. O seu nome é, por vezes, apresentado nos media como Enya Brennan. Enya é uma transliteração aproximada de como Eithne é pronunciado no sua língua nativa, o irlandês.
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Paul Di'Anno, ex-vocalista dos Iron Maiden, nasceu há 67 anos
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Música de aniversariante de hoje...!
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Botticelli morreu há 515 anos...
Erik Satie nasceu há 159 anos
Éric Alfred Leslie Satie, assinando como Erik Satie a partir de 1884, (Honfleur, 17 de maio de 1866 - Paris, 1 de julho de 1925) foi um compositor e pianista francês. Relevante no cenário de vanguarda parisiense do começo do século XX, foi o precursor de movimentos artísticos como minimalismo, música repetitiva e teatro do absurdo.
Tornou-se admirado entre os jovens compositores, que eram atraídos pelos títulos bem-humorados de suas peças, e exerceu grande influência nos seus amigos, os notáveis contemporâneos Debussy e Ravel, mudando assim o curso da história da música. Foi ainda inovador por ter sido um dos precursores do ragtime, estilo de pré-jazz, com as estruturas minimalistas que ele propôs.
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O rei Afonso XIII da Espanha nasceu há 139 anos...
Afonso XIII faleceu a 28 de fevereiro de 1941, no Grand Hotel de Roma, devido a uma angina de peito.
Quando morreu, o governo espanhol decretou três dias de luto nacional. O seu funeral foi realizado em 3 de março de 1941 em Roma na igreja de Santa Maria degli Angeli, mas foi sepultado na igreja de Santa Maria in Monserrato, a igreja nacional espanhola em Roma, junto dos túmulos do Papa Calisto III e Papa Alexandre VI. Em janeiro de 1980, o seu neto, o rei Juan Carlos I, ordenou a sua transladação para o Panteón de los Reyes, no Mosteiro do Escorial, em Espanha, onde foi realizada uma salva de armas de 21 tiros para o homenagear.
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João da Baiana nasceu há 138 anos
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Saudades de Donna Summer...
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Sasha Alexander faz hoje 52 anos
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Josh Homme nasceu há cinquenta e dois anos
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Andrea Corr - 51 anos
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