sexta-feira, setembro 02, 2022

A última rainha do Havai nasceu há 184 anos

   
Lili'uokalani, Rainha do Havai (Honolulu, Havaí, 2 de setembro de 1838 - Honolulu, Havaí, 11 de novembro de 1917) - originalmente Lydia Kamaka'eha, também conhecida como Lydia Kamaka'eha Paki, escolhendo como nome real Lili'uokalani, e mais tarde teve o nome trocado para Lydia K. Dominis - foi a última monarca do Reino do Havai.
  
  
A última rainha soberana do Havai nasceu em 1838, em Honolulu. De acordo com as tradições havaianas da época, ela foi adotada no nascimento por Abner Paki e a sua esposa, Konia (neta do Rei Kamehameha I). A infância de Liliuokalani foi passada com Bernice Pauahi, filha biológica dos Pakis.
Liliuokalani estudou na Escola Real e tornou-se fluente em inglês.
    
Em 16 de setembro de 1862, casou-se com John Owen Dominis, que se tornou governador de Oahu e Maui. O casal não teve filhos; o herdeiro do trono de Lili'uokalani era a sua sobrinha Victoria Ka'iulani (18751899).
Lili'uokalani herdou o trono do seu irmão Kalākaua em 17 de janeiro de 1891. Logo após a sua ascensão ao poder, ela tentou promulgar uma nova constituição, já que a "Constituição da Baioneta" - assim apelidada porque havia sido assinada pelo monarca anterior sob pressão - limitava o seu poder. Foi derrotada, em 1893, por descendentes de norte-americanos que queriam que o reino passasse a fazer parte dos Estados Unidos da América, algo que finalmente conseguiram anos depois, quando a monarca abdicou do trono para evitar lutas sangrentas.
Os empresários americanos, que há anos investiam na produção açucareira, estavam preocupados com os impostos cobrados pelo Reino do Havai, por isso almejavam a anexação do território aos Estados Unidos, um grande mercado consumidor. Em 1893, o representante do governo norte-americano no Havaí, John L. Stevens, pediu que as tropas do U.S.S. Boston, estabelecidas em terra, protegessem os negócios e as propriedades dos norte-americanos. Sua Majestade foi deposta naquele ano, e foi estabelecido um governo provisório.
O governo do presidente dos EUA, Grover Cleveland (1893-1897), acreditava que a população havaiana estava do lado de sua monarca e que a deposição da rainha era ilegal. Por conta disso, em 16 de novembro de 1893, o governo ofereceu à rainha a restauração do seu trono se ela concedesse amnistia a todos os envolvidos na deposição. Num primeiro momento, a rainha negou, alegando que queria que os golpistas fossem punidos. Ante esta situação, o Presidente Cleveland levou a questão ao Congresso. Em 18 de dezembro de 1893 o ministro norte-americano Willis solicitou ao governo provisório que devolvesse o poder a Lili'uokalani, que se negou a fazê-lo. Em 4 de julho (alusão ao dia da independência dos EUA) de 1894, foi proclamada a República do Havaí e Sanford B. Dole, um dos primeiros defensores da república, nomeado presidente. O governo dos EUA logo reconheceu o novo país.
  
Lili'uokalani foi detida em 16 de janeiro de 1895 (vários dias após uma rebelião de Robert Wilcox) quando armas de fogo foram encontradas nos jardins da sua casa; facto do qual ela negou ter conhecimento. Por este motivo, foi sentenciada a cinco anos de trabalhos forçados na prisão e a uma multa de $5.000, mas a sentença foi comutada para prisão domiciliar no Palácio 'Iolani, onde ficou presa até 1896. Após oito meses, ela abdicou ao trono, em troca da libertação dos seus aliados da prisão e do perdão das penas de morte que enfrentavam. Mudou-se para o palácio Washington Place, onde residiu de forma anónima até à sua morte, em 1917, por complicações de um derrame cerebral. O Território do Havai foi anexado pelos Estados Unidos em 1898
   

O Barão de Coubertin, pai das Olimpíadas modernas, morreu há oitenta e cinco anos

   
Pierre de Frédy (Paris, 1 de janeiro de 1863 - Genebra, 2 de setembro de 1937), mais conhecido pelo seu título nobiliárquico de Barão de Coubertin, foi um pedagogo e historiador francês, que ficou para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna.
  
Brasão do Barão de Coubertin
   
Biografia
Nascido em Paris, a capital francesa, numa família aristocrática, descendente de Fernando III de Castela, Pierre de Frédy foi inspirado pelas suas visitas a colégios ingleses e americanos, e propôs-se a melhorar os sistemas de educação. Acredita-se que foi ele quem teve a ideia de reiniciar com os Jogos Olímpicos.
A certo ponto, após ter idealizado uma competição internacional para promover o atletismo, e tirando partido de um crescente interesse internacional nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, alimentado por descobertas arqueológicas nas ruínas de Olímpia, o barão de Coubertin concebeu um plano para fazer reviver os Jogos Olímpicos.
  
Jogos Olímpicos
Para publicar os seus planos, organizou um congresso internacional em 23 de junho de 1894 na Sorbonne em Paris. Então, propôs que fosse reinstituída a tradição de realizar um evento desportivo internacional periódico, inspirado no que se fazia na Grécia antiga. Este congresso levou à constituição do Comité Olímpico Internacional(COI), do qual o barão de Coubertin seria secretário geral. Foi também decidido que os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna teriam lugar em Atenas, na Grécia e que a partir daí, tal como na antiguidade, seriam realizados a cada quatro anos uma Olimpíada. Dois anos depois realizaram-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1896, que foram um sucesso.
Após os Jogos de 1896, Demetrius Vikelas abandonou o posto de presidente do COI e Pierre de Coubertin tomou o seu lugar na frente da organização. Apesar do sucesso dos primeiros jogos, o Movimento Olímpico enfrentaria tempos difíceis, com os Jogos Olímpicos de 1900 e de 1904 a serem completamente obscurecidos pelas exposições mundiais em que foram integrados, e passando completamente despercebidos.
A situação melhorou com a realização dos Jogos Olímpicos de Verão de 1906 que, utilizando o pretexto de comemorar os 10 anos da primeira edição, serviram para limpar a imagem e promover os Jogos como um evento internacional por excelência. A partir de então os Jogos Olímpicos continuariam a ganhar audiência, tornando-se o mais importante evento desportivo mundial. Pierre de Coubertin abandonou a presidência do COI após os Jogos Olímpicos de Verão de 1924, realizados em Paris, a sua cidade natal, e com um sucesso muito maior que a anterior edição de 1900. Foi sucedido no cargo por Henri de Baillet-Latour.
  
Morte
Coubertin morreu em 2 de setembro de 1937, em Genebra. Foi enterrado em Lausanne (local da sede do COI), mas o seu coração está sepultado separadamente, num monumento perto das ruínas da antiga Olímpia.
   

  

O Japão rendeu-se oficialmente há 77 anos

    
A ata de rendição do Japão foi um acordo que formalizou a Rendição do Japão, finalizando a Segunda Guerra Mundial. Foi firmado pelos representantes do Império do Japão, dos Estados Unidos, da República da China, do Reino Unido, da União Soviética, da Austrália, do Canadá, do Governo provisório da República da França, dos Países Baixos e da Nova Zelândia, no USS Missouri, na Baía de Tóquio em 2 de setembro de 1945.
A cópia original do documento, está no National Archives em Washington, DC, enquanto a versão em japonês está no Museu Edo-Tokyo em Tóquio.
   

Billy Preston nasceu há 76 anos...

   
William Everett Preston, conhecido artisticamente como Billy Preston (Houston, 2 de setembro de 1946 - Scottsdale, 6 de junho de 2006), foi um músico soul bastante influente nas década de 60 e 70, colaborando com grandes nomes da indústria da música desde então, dentre eles: Nat King Cole, The Beatles, John Lennon, George Harrison, Ringo Starr, Eric Clapton, The Rolling Stones, Sammy Davis Jr., Aretha Franklin, The Jackson 5, Quincy Jones, Bob Dylan, Sly & the Family Stone, Jet e Red Hot Chili Peppers, principalmente no teclado e coros
   
Biografia
Iniciou a sua carreira tocando no conjunto de música gospel de Andraé Crouch e os seus primeiros álbuns também foram no estilo gospel tradicional dos Estados Unidos. Uma de sua primeiras aparições deu-se num programa de televisão em 1957 ao lado do lendário Nat King Cole, onde cantaram juntos a canção Blueberry Hill. A sua fama cresceu muito quando tocou órgão ao estilo gospel em Let it Be dos Beatles, em 1969. Em 1970 tocou com George Harrison no álbum All Things Must Pass. Logo depois, em 1971, novamente apareceu com George Harrison e Ringo Starr, além de vários outros gigantes do rock clássico, no Concerto para o Bangladesh em Nova Iorque, um concerto beneficente onde tocou um dos seus maiores sucessos, a música de sua autoria, That's The Way God Planned It. O seu estilo então variou entre o gospel, o soul, rhythm and blues e blues-rock e continuou colaborando com vários artistas além de gravar os seus próprios projetos. Em 1978 fez o papel de Sgt. Pepper no filme de Robert Stigwood, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.
Faleceu em 6 de junho de 2006 devido a complicações renais. Encontra-se sepultado no Cemitério Inglewood Park, Los Angeles, Califórnia nos Estados Unidos.
      

 


Músicas adequadas à data...!

   

A revolução francesa mostrou o que era e ao que vinha há 230 anos...


Os Massacres de setembro de 1792 designam uma série de execuções sumárias e em massa que se desenrolaram de 2 de setembro até 7 de setembro de 1792 em Paris.

É um dos episódios sombrios da Revolução Francesa. Os historiadores não estão de acordo quanto às motivações que levaram o povo a cometer esses atos criminosos contra prisioneiros encarcerados na sequência dos "acontecimentos de 10 de agosto de 1792". Esses eventos determinaram o fim da monarquia e culminaram com a prisão do Rei Luís XVI. A matança foi perpetrada não apenas em Paris, mas igualmente em outras cidades do país, como Orléans, Meaux e Reims, sem no entanto alcançarem a mesma amplitude da capital. 

 

Contexto

A França está em guerra contra a Áustria desde 20 de abril de 1792.

Os exércitos prussianos investem contra Longwy, em 23 de agosto, e Verdun, cercada, está perto de sofrer a mesma sorte. Espalha-se, então, por uma dezena de líderes revolucionários, entre eles Antoine Joseph Santerre e seu cunhado Étienne-Jean Panis, um sentimento de pânico: no Manifesto de Brunswick de 25 de julho - cuja autenticidade foi depois contestada -, o duque de Brunswick teria empregado expressões pouco corretas: por falta de responsabilização e de um retorno à ordem real, os exércitos prussianos entregariam Paris à execução militar e a uma subversão total.

O rumor propaga-se. Alguns querem transferir as instituições da República para a província e evacuar a capital. Danton opõe-se energicamente a esta solução. Começa a aparecer a ideia de um "inimigo interno". Um novo rumor, habilmente difundido, diz que os contra-revolucionários, presos durante os eventos de 10 de agosto, arquitetam um complot, que são cúmplices e, portanto, culpados pelas ameaças proferidas por Brunswick. Os líderes da Revolução sugerem que seja exigido pelo "povo", uma justiça rápida a fim de pôr termo a esse complot

 

Desenvolvimento

Os massacres começam pelo de um comboio de padres refratários prisioneiros que cruzam com um grupo de soldados recém-alistados. Os massacres continuam com a degola de vinte e três padres refratários na Prisão da Abadia por Federados marselheses e bretões. Um grupo dirige-se em seguida para a Prisão do Convento Carmelita, onde estão presos cento e cinquenta padres não-juramentados. À chegada dos assassinos, correm a se ajoelhar na capela onde são mortos com golpes de lança, de machado e bastões. Em seguida, o grupo volta à Abadia, ainda lotada de prisioneiros, e nela instala um tribunal. São assim que são julgadas e executadas mais de trezentas pessoas. Stanislas-Marie Maillard, executor de ordens do Comité de Vigilância, condena todos os que se apresentam diante dele à prisão na "Force". A porta abre-se e, assim que os condenados atravessam o limiar, caem sob golpes de lança e baioneta. O massacre dura toda a noite.

No mesmo dia, quatro padres são massacrados dentro da Igreja de São Luís e São Paulo (atual Igreja de São Paulo no Marais), uma antiga igreja de jesuítas.

O massacre espalha-se em seguida durante cinco dias pelas prisões vizinhas: a Conciergerie, a Prisão do Grand-Châtelet, a Prisão de la Force, o Hôpital de la Salpêtrière, a Bicêtre e a Prisão des Carmes.

Os massacres não param aí.

Marat deseja que seus tribunais populares sanguinários estendam-se por toda a França. Faz então sair dos prelos uma circular, datada de 3 de setembro, que justifica os abusos, fomenta a cólera e provoca ainda inúmeros julgamentos sumários:

A Comuna de Paris apressa-se a informar a seus irmãos de todos os departamentos que uma parte dos ferozes conspiradores detidos nas prisões foi levada à morte pelo Povo; atos de justiça que lhe pareceram indispensáveis, para reter pelo terror as legiões de traidores escondidos dentro de seus muros, no momento em que iam marchar contra o inimigo; e a nação inteira, após a longa sequência de traições que a conduziram até a beira do abismo, se apressará a adotar este meio tão necessário de salvação pública, e todos os Franceses gritarão como os Parisienses: Nós marchamos contra o inimigo; mas nós não deixaremos atrás de nós estes bandidos, para degolar os nossos filhos e mulheres.

Acontecem execuções, por exemplo, em Orléans, Meaux ou Reims mas a situação nas Províncias permanecerá muito moderada se comparada com os abusos que ensanguentam a Capital. Os Massacres de Setembro em Paris e nos departamentos fizeram um total de 1.400 mortos.

Os assassinos não eram bandidos mas sim, geralmente, pequenos comerciantes ou artesãos. Se os contra-revolucionários foram as primeiras vítimas, foram maioritariamente prisioneiros do direito comum os que foram mortos. Em 4 de setembro, no hospício-prisão da Salpétrière, os assassinos violaram e mataram prostitutas, loucas e até órfãs, ainda crianças.

O papel do governo revolucionário nestes assassinatos permanece muito obscuro: se os motins não foram totalmente espontâneos, hesita-se quanto à responsabilidade total da Comuna que os teria encorajado ou mesmo organizado. Para muitas testemunhas, como o cidadão Jean-Jacques Arthur, esta carnificina é uma conceção de doze a quinze indivíduos apenas e não de "todos os cidadãos que compõem a Comuna".

Foi a "Comissão dos Doze" que foi encarregada pela Convenção de apurar sobre os massacres. Mas, contrariamente ao que foi algumas vezes mencionado, não foi Georges Jacques Danton que foi posto em questão pelos Girondinos - nomeadamente Kersaint e Vergniaud - mas sim os quatro administradores da polícia, os cidadãos Etienne-Jean Panis, Sergent, Pierre Jacques Duplain, principais instigadores da operação, e Didier Jourdeuil. Por volta de 15 de agosto, juntaram-se a Marat, que chegava da Inglaterra e que era antiga relação de Duplain, e a outros cúmplices, indivíduos de quem a História não guardou registo e que tinham os nomes de Cally, Lenfant, Duffort, Mamin, Rotondo etc. Um dentre eles, Michel Chemin Deforgues, de origem aristocrática e que Bertrand Barère de Vieuzac iria instalar no Ministério de Assuntos Exteriores em 1793, negou ter participado da matança e fez carreira medíocre na diplomacia.

A polícia ou o braço armado da Comuna de Paris - ela própria responsável por encorajar ou pelo menos acobertar as operações - era pois dirigida, após a noite de 9 para 10 de agosto, por este grupo formado ao redor de Duplain e Panis, cujos objetivos foram assim resumidos pelo cidadão Arthur: "O que querem não é uma monarquia constitucional, mas sim uma monarquia a seu jeito e vantagem. Não mais casta privilegiada! era bem tempo que o povo tivesse sua vez, e, por povo, é a eles próprios a que se referem". Eles aproveitam-se da instabilidade política de seis semanas que se segue aos acontecimentos de 10 de agosto para dominar a Assembleia Legislativa. Segue-se uma série de medidas de exceção (nomeadamente um grande número de prisões arbitrárias) e uma luta pelo poder que torna a França, então em estado de guerra civil, praticamente ingovernável. As últimas sessões da Assembleia Legislativa foram marcadas por uma luta feroz entre o poder municipal insurreto e a assembleia eleita que mal e mal se mantinha. A Convenção teve também, na sequência, que sustentar os espancamentos da Comuna que, graças aos canhões do General Hanriot, pesou fortemente sobre suas decisões após Maio de 1793.

 

Danton e os Massacres de setembro

A Comuna de 10 de agosto fez proceder a numerosas prisões (arbitrárias) por todas as Secções de Paris, mas não ousou ainda julgar com a chamada de testemunhas, como, aliás, será muito pouco feito durante o Terror; os processos sensíveis são feitos a portas fechadas (Brissot, Hérbert, Danton), depois sem debates (após a lei de 22 de Pradial) e as prestações de contas manuscritas desses processos - que serviram para os autos do Tribunal Revolucionário - foram muito controladas até setembro de 1793.

Os líderes da Comuna tinham um interesse evidente em deixar agir os assassinos que fariam desaparecer nessa massa um certo número de antigos empregadores, transformados agora em testemunhas inconvenientes. Muitos de entre esses líderes (e aqui é muitas vezes citado o nome de Danton) haviam recebido fundos da Lista Civil (da Corte), o que aparece claramente durante o processo contra Luís XVI. As primeiras testemunhas dessas prevaricações foram a Princesa de Lamballe - cujo nome havia sido publicamente citado durante o caso do "Comité Austríaco" - o Duque de Brissac, Arnaud de Laporte, Louis Collenot d’Angremont e outros menos conhecidos. Essas considerações podem também explicar o silêncio de Danton às acusações de que foi vítima. Ele foi incriminado, aparentemente, por causa das palavras proferidas por ele durante o dia 2 de setembro de 1792 e que ficaram gravadas em todas as memórias: Audácia, ainda audácia, sempre audácia. No entanto, estas palavras não podem ser interpretadas como um incentivo aos massacres que se seguiram. Preocupado com seu futuro político, não se defendeu exageradamente do papel que alguns lhe imputavam porque desejava conservar uma influência relativa sobre os membros da Comuna (que não durou senão alguns meses). Foi inclusive graças a essa influência que os Girondinos lhe confiaram o Ministério da Justiça.

 

Princesa de Lamballe

Várias centenas de servidores das Tulherias e Guardas Suíços morreram assassinados durante os Massacres de setembro. A Rainha Maria Antonieta foi muito afetada por essas mortes mas chorou  principalmente a sua amiga, a Princesa de Lamballe, por quem chegou a vestir luto. A Princesa de Lamballe, levemente politizada, entrou para a História como vítima emblemática destes massacres.

 

Jean-Paul Marat

Após a tomada da Bastilha, Jean-Paul Marat asseguravam para quem quisesse ouvir que a política mais eficaz para romper com o passado consistia em fazer cair algumas centenas de cabeças. O seu jornal, que noticiava com antecedência os massacres dos quais foi co-autor, era um dos mais virulentos da capital. Marat possuía um grande prestígio nos meios menos educados após a prisão do Rei em Varennes. Ele contava assim no "L'Ami du Peuple" ("O Amigo do Povo", em português), o seu jornal, que "o episódio dos massacres de setembro surgiu de uma estratégia popular insurrecional, comum a todos os movimentos extremistas e principalmente quando estes se sentem ameaçados, que visava colocar os mais moderados frente ao facto consumado e impedia qualquer recuo, eliminando homens do lado oposto, tornando os moderados cúmplices (ainda que só por sua inação) de um massacre, criando uma atmosfera de Terror, visando calar a expressão de uma opinião contrária".

E, de facto, os massacres e as ameaças que a Comuna e seu exército revolucionário, dirigido por Hanriot, fizeram a partir daí pesar sobre a Comuna, permitiram aos "Exagerados" tomar lugar preponderante nos acontecimentos de 1793 e no desenrolar do Terror do ano II.

Os Massacres de setembro de 1792 são na verdade o prelúdio a esta lógica do terrorismo como instrumento de controle do poder durante o ano II (1793-1794). Constituem assim uma das primeiras "derrapadas" da Revolução Francesa. Este acontecimento permanece objeto de debates entre historiadores, alguns defendendo uma visão leninista ou estalinista da Revolução, outros empenhando-se em mostrar os limites do poder popular e os perigos, atualmente, de uma exemplaridade do terrorismo.

 

Números

Os Massacres de Setembro de 1792 fizeram um total aproximado de 1.400 vítimas sem que se possa fixar exatamente o número, já que se dispõe apenas de aproximações baseadas nos números dados por Matton de La Varenne e Peltier, que podem ser confrontados com os registos das prisões de que se tem cópia.

As 191 vítimas religiosas são consideradas mártires pela Igreja Católica, entre elas 3 bispos, 127 padres seculares, 56 religiosos e 5 laicos que foram beatificados em outubro de 1926 por Pio XI

 

in Wikipédia

Henri Rousseau morreu há 112 anos

Henri Rousseau - auto-retrato, Galeria Nacional  de Praga
  
Henri-Julien-Félix Rousseau (Laval, 21 de maio de 1844 - Paris, 2 de setembro de 1910), conhecido também pelo público como o douanier (aduaneiro) por ter trabalhado como inspetor de alfândega, foi um pintor francês inserido no movimento moderno do pós-impressionismo. A sua obra foi pouco apreciada pelo público geral e pelos críticos, seus contemporâneos, tendo sido constantemente remetida para o grupo da arte naïf e primitivista - pelo seu carácter autodidata, resultado da inexistência de formação académica no campo artístico, pela recusa dos cânones da arte reconhecida até então e pela aparente ingenuidade grotesca.
  
    
Vida
Henri Rousseau, filho de Julien Rousseau (latoeiro) e Eléonore, vai refletir ao longo da sua vida o insucesso financeiro da sua família e o tormento pela falta de perspetivas resultante desse nível social inferior. A sua vida escolar até 1860 toma lugar em Laval, incluindo a permanência num internato em consequência da vida pouco sedentária que os seus pais se veem obrigados a levar após a falência do negócio do pai. 
Em 1861 a família estabelece-se em Angres, onde Rousseau trabalhará num escritório de advocacia entre 1863 e 1867. Após roubar 20 francos a este escritório e ser condenado a 1 mês de prisão, Rousseau alista-se voluntariamente no 51º Regimento de Infantaria de Angres para um período de 7 anos, o qual não chegará ao fim por ser dispensado em 1868. Neste mesmo ano o seu pai morre e Rousseau estabelece-se em Paris onde, no ano seguinte, casa com Clémence Boitard, uma costureira, com quem terá 5 filhos, dos quais 4 morrerão precocemente.
A partir de 1871, e após ter trabalhado como empregado de um oficial de diligências, Rousseau inicia o seu trabalho na alfândega de Paris. Decorridos 19 anos de casamento, Clémence morre vítima de tuberculose e Rousseau volta a contrair matrimónio dez anos depois, em 1899, com a viúva Joséphine-Rosalie Nourry. Pouco tempo depois, em 1903, morre também a sua segunda mulher, um ano após Rousseau se tornar professor na Association Philotechnique onde ensina a técnica da pintura em porcelana e de miniaturas.
Rousseau infringe de novo a lei e é sentenciado, em 1909, a 2 anos de prisão com pena suspensa e uma coima de 200 francos, por fraude bancária. Morre, com 66 anos, a 2 de setembro de 1910, vítima de septicemia.
    
O sonho, 1910, Nova Iorque
    

Keanu Reeves - 58 anos

     
Nascido em Beirute, no Líbano, é filho da figurinista e performer britânica Patricia Taylor e do geólogo sino-americano Samuel Nowlin Reeves Jr.
   

Salma Hayek - 56 anos

   
Salma Hayek Pinault (born Salma Valgarma Hayek Jiménez in Coatzacoalcos, Veracruz, September 2, 1966) is a Mexican and American film actress and producer. 
      

Ho Chi Minh morreu há 53 anos

       
Hồ Chí Minh (Kiem Lan, 19 de maio de 1890 - Hanói, 2 de setembro de 1969) foi um revolucionário e estadista vietnamita. Nguyễn Sinh Cung nasceu na província de Nghệ An e somente mais tarde seria mundialmente conhecido como Hồ Chí Minh ("aquele que ilumina"). Embora Ho desejasse ser cremado, foi embalsamado e o seu corpo atualmente encontra-se no seu mausoléu, em Hanói.
Em 1911 começa a trabalhar como cozinheiro num navio francês, em que visita o mundo todo, inclusive o Brasil. Instala-se em Londres em 1915; e com 21 anos de idade parte para a França, onde vive como jardineiro e garçon. Envolve-se com os movimentos socialistas franceses e, em 1920, ajuda a fundar o Partido Comunista Francês. Em 1923 vai para Moscovo estudar táticas de guerrilha e entra para o Komintern, braço internacional do Partido Comunista Russo. Dois anos depois, é enviado para a China, país de onde é expulso em 1927. Vive em vários países até chegar a Hong Kong, de onde dirige o movimento anti-imperialista na Indochina, dominada pela França desde 1854.
Preso pelos Ingleses em 1930, consegue escapar e refugia-se em Moscovo. Em 1941 funda a Liga pela Independência (Vietminh), para lutar contra os Franceses. Durante a II Guerra Mundial utiliza a guerrilha no combate aos Japoneses, invasores da Indochina. Ao fim do conflito, forma um Estado independente ao norte da região, o Vietname. A França contra-ataca e a Guerra da Indochina só termina em 1954, com a vitória do Vietminh. O país é dividido em dois. Ho Chi Minh, presidente do Vietname do Norte, treina e aparelha as forças da Frente de Libertação Nacional do Vietname do Sul (Vietcong), que visam reunificar o país, o que leva à Guerra do Vietname. Morre em Hanói em 2 de setembro de 1969. Em 30 de abril de 1975 um tanque norte-vietnamita entrou no palácio presidencial do regime Sul-Vietnamita, apoiado pelos Estados Unidos, encerrando mais de dez anos de sangrento conflito. Saigão, a antiga capital do Vietname do Sul, foi rebatizada posteriormente com o nome de Cidade de Ho Chi Minh.
     

J. R. R. Tolkien morreu há 49 anos...


 

John Ronald Reuel Tolkien, conhecido internacionalmente por J. R. R. Tolkien (Bloemfontein, Estado Livre de Orange, atual África do Sul, 3 de janeiro de 1892 - Bournemouth, Inglaterra, Reino Unido, 2 de setembro de 1973), foi um premiado escritor, professor universitário e filólogo britânico, nascido na África, que recebeu o título de doutor em Letras e Filologia pela Universidade de Liège e Dublin, em 1954, e autor das obras como O Hobbit, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion. Em 28 de março de 1972 Tolkien foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico pela Rainha Isabel II.
Tolkien nasceu em Bloemfontein, no Estado Livre de Orange, na atual África do Sul, e, aos três anos de idade, com a sua mãe e irmão, passou a viver na Inglaterra, terra natal dos seus pais. Desde pequeno fascinado pela linguística, fez a licenciatura na faculdade de Letras em Exeter. Participou ativamente da Primeira Guerra Mundial, e logo depois começou a escrever os primeiros rascunhos do que se tornaria o seu "mundo secundário", complexo e cheio de vida, denominado Arda, palco das suas mundialmente famosas obras como “O Hobbit”, “O Senhor dos Anéis” e “O Silmarillion”, esta última, a sua maior paixão, postumamente publicada, que é considerada a sua principal obra, embora não a mais famosa.
Tornou-se filólogo e professor universitário, tendo sido professor de anglo-saxão (e considerado um dos maiores especialistas do assunto) na Universidade de Oxford de 1925 a 1945, e de inglês e literatura inglesa na mesma universidade de 1945 a 1959. Mesmo precedido de outros escritores de fantasia, tais como William Morris, Robert E. Howard e E. R. Eddison, devido à grande popularidade do seu trabalho,
Tolkien ficou conhecido como o "pai da moderna literatura fantástica e é amplamente considerado como um dos maiores autores da literatura fantástica de todos os tempos. A suas obras foram traduzidas para mais de 50 idiomas, vendeu mais de 200 milhões de cópias de O Senhor dos Anéis e influenciou gerações.
Em 2008, The Times listou Tolkien como o sexto entre os maiores escritores britânicos desde 1945.
   
Túmulo de J. R. R. Tolkien e de sua esposa, no Cemitério de Wolvercote - nele, as inscrições: 
Edith Mary Tolkien, Lúthien, 1889-1971
John Ronald Reuel Tolkien, Beren, 1892-1973
   

 

Spencer Smith, ex-baterista dos Panic! at the Disco, faz hoje 35 anos

  

Spencer James Smith (Denver, Colorado, September 2, 1987) is an American talent agent and former musician and songwriter. He is best known as a co-founding member and the former drummer of the rock band Panic! at the Disco. He recorded four studio albums with the band: A Fever You Can't Sweat Out (2005), Pretty. Odd. (2008), Vices & Virtues (2011), and Too Weird to Live, Too Rare to Die! (2013). The band's debut album went triple platinum and charted at No. 13 on the US Billboard 200, spearheaded by the hit single "I Write Sins Not Tragedies", which peaked at No. 7 in the Billboard Hot 100.

After recording four albums with the band, he announced his departure from Panic! on April 2, 2015 via the band's official website, citing a need to settle his drug issues. As of February 7, 2018, Smith works as an official manager and talent finder at DCD2 Records.
   

 


Christian Barnard, o autor do primeiro transplante cardíaco, morreu há vinte e um anos

 
Christian Neethling Barnard
(Beaufort West, 8 de novembro de 1922 - Paphos, Chipre, 2 de setembro de 2001) foi um cirurgião sul-africano, o primeiro a realizar um transplante de coração.
Foi um estudante tranquilo e extremamente dedicado na Escola de Medicina da Universidade da Cidade do Cabo, no início da década de 40. Esteve nos Estados Unidos, onde assistiu um dos melhores cardiologistas da América, Walton Lilliehei. Na década de 60 realizou várias experiências com cães, até que outro cirurgião americano, Walter Shumway, anunciou a sua intenção de fazer um transplante de coração humano. Barnard adiantou-se e, em 3 de dezembro de 1967, realizou a primeira operação do género. O paciente morreu em poucos dias, mas o do segundo transplante viveu 594 dias após a operação. Barnard ainda fez outros transplantes mas, com artrite reumatóide, foi obrigado a interromper a carreira.
  

Emmanuel Nunes morreu há dez anos...

(imagem daqui)
    
Emmanuel Nunes (Lisboa, 31 de agosto de 1941 - Paris, 2 de setembro de 2012) foi um compositor português radicado em Paris. Foi galardoado com o Prémio Pessoa em 2000.
Começou os seus estudos musicais na Academia de Amadores de Música de Lisboa mas, sem perspetivas de progressão e por ser opositor do regime, prosseguiu os estudos musicais na Alemanha e na França (mestres: Francine Benoît e Fernando Lopes Graça em Portugal, nos Darmstädter Ferienkurse com Pierre Boulez, e na Hochschule für Musik Köln com Henri Pousseur, Jaap Spek, Georg Heike e Karlheinz Stockhausen). Defendeu na Sorbonne uma tese de musicologia sobre Anton Webern. Utilizava nas suas composições as mais variadas técnicas, mantendo-se próximo da linguagem atonal. Foi professor de composição e de música de câmara em Paris no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, entre 1992 e 2006, tendo antes ocupado um lugar de professor de composição no Institut für Neue Musik da Hochschule für Musik Freiburg (1986-1992), dando também cursos na Fundação Calouste Gulbenkian, na Universidade de Harvard, e em Darmstadt.
Obteve vários prémios, dos quais se destaca o 1.º prémio de Estética Musical (classe de Marcel Beaufils) do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, em 1971, e o Prémio do International Music Council (UNESCO) para compositores, em 1999.
Morreu num hospital em Paris, tinha 71 anos.
    

 


Arnaldo Antunes faz hoje 62 anos

   
Arnaldo Antunes (São Paulo, 2 de setembro de 1960) é um músico, poeta, compositor, VJ e artista visual brasileiro
Em 1978 ingressou em Letras da FFLCH-USP, onde seguiria o curso de Linguística, não fosse o sucesso dos Titãs lhe tomar todo o tempo entre shows, gravações, ensaios, turnês e entrevistas.
No dia 13 de novembro de 1985, foi preso, juntamente com o colega de Titãs Tony Bellotto, por porte de heroína. Arnaldo passou 26 dias preso e foi condenado por tráfico de drogas. Desligou-se da banda em 1992, depois de dez anos de grupo, por conta de suas direções artísticas. Apesar de sua saída, Arnaldo continuou compondo com os demais integrantes do grupo e várias dessas parcerias foram incluídas em discos dos Titãs, assim como em seus discos solo.
Em 1997, fez participação especial no álbum Acústico MTV, dos Titãs. Na ocasião, Antunes cantou a faixa "O Pulso", música originalmente gravada no álbum Õ Blésq Blom, de 1989.
No ano de 2002, formou, em parceria com os amigos Marisa Monte e Carlinhos Brown, o trio Tribalistas, pelo qual lançaram o álbum homónimo. O álbum foi sucesso de público e crítica e vendeu, até 2009, mais de 2.100.000 cópias no Brasil e na Europa. Foi também indicado a cinco categorias do Grammy Latino em 2003, ganhando o prémio de Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro.
Arnaldo ainda atuou como ensaísta na Folha de São Paulo, onde deixou evidente o substrato teórico que transparece no seu trabalho estético. Lançou no final do ano de 2007 o primeiro DVD de sua carreira, o premiado Ao Vivo no Estúdio, que passeia por toda sua carreira e que conta com as participações especiais do ex-titã Nando Reis, do titã Branco Mello, do ex-Ira! Edgard Scandurra e dos tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown.
É conhecido na América do Sul por ser um dos principais compositores da música pop brasileira, respirando de influências concretistas e pós-modernas. Compositor de hits como "Pulso", "Alma", "Socorro", "Não Vou Me adaptar", "Beija Eu", "Infinito Particular", "Vilarejo", "Velha Infância" e "Quem Me Olha Só", já teve suas canções interpretadas por artistas como Jorge Drexler, Marisa Monte, Nando Reis, Zélia Duncan, Cássia Eller, Frejat, Margareth Menezes, Pepeu Gomes, além, claro dos Titãs, banda da qual fez parte até 1992.
O músico também é VJ da MTV Brasil. Colaborou ainda com a banda portuguesa Clã em vários dos seus álbuns (Lustro, Rosa Carne, Vivo, Cintura) e espetáculos.

 


O incêndio que destruiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro foi há quatro anos

       
O incêndio no Museu Nacional foi um incêndio de grandes proporções que atingiu a sede do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro, na noite de 2 de setembro de 2018, destruindo quase a totalidade do acervo histórico e científico construído ao longo de duzentos anos, e que abrangia cerca de vinte milhões de itens catalogados. Além do seu rico acervo, também o edifício histórico que abrigava o Museu, antiga residência oficial dos Imperadores do Brasil, foi extremamente danificado com rachaduras, desabamento de sua cobertura, além da queda de lajes internas.
     
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Os três andares do edifício foram bastante destruídos e o teto desabou. Segundo o vice-diretor do museu, Luiz Fernando Dias Duarte, toda a coleção da Imperatriz Teresa Cristina, os afrescos de Pompeia, o Trono do Rei do Daomé, assim como os acervos linguísticos foram perdidos. Entre os itens que se estimam destruídos pelo fogo está o fóssil humano mais antigo encontrado no Brasil, achado em 1974 e batizado de Luzia. As coleções de paleontologia que ali se encontravam incluíam o Maxakalisaurus topai, um dinossauro encontrado em Minas Gerais e o primeiro de grande porte montado no Brasil. O acervo de etnologia contava com artefactos da cultura afro-brasileira, africana e indígena, como objetos raros do Tribo tikuna, além de itens polinésios, assim como o trono do rei africano Adandozan (1718-1818), doado pelos seus embaixadores ao príncipe regente, futuro D. João VI, em 1811.
O museu era atualmente administrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possuía caráter académico e científico e era um reconhecido centro de pesquisa em história natural e antropológica na América Latina. Todo o trabalho de cerca de 90 pesquisadores que ali conduziam suas pesquisas foi perdido. Todo o Arquivo Histórico, que se encontrava armazenado num ponto intermediário do edifício, foi destruído, assim como duas exposições em duas áreas da frente do prédio principal. O levantamento completo dos danos ainda não pôde ser realizado dada a intensidade do fogo no local e o risco de explosões. Uma parte do acervo não se encontrava no prédio em chamas e não foi afetada. No entanto, o fogo terá consumido tudo o que se encontrava em exposição. O Zoológico do Rio de Janeiro, localizado muito próximo do local tão pouco foi atingido. Os quatro seguranças que se encontravam trabalhando no local conseguiram escapar e não houve vítimas.

Meteorito do Bendegó, encontrado em 1784 e que resistiu ao incêndio

quinta-feira, setembro 01, 2022

Engelbert Humperdinck nasceu há 168 anos

      
Engelbert Humperdinck (Siegburg, 1 September 1854 – Neustrelitz, 27 September 1921) was a German composer, best known for his opera Hänsel und Gretel. Humperdinck was born at Siegburg in the Rhine Province and died at the age of 67 in Neustrelitz, Mecklenburg-Western Pomerania.