“ | O fato de eu estar no estúdio na hora do incidente foi só uma coincidência. Tupac não pode dizer quem realmente fez isso com ele naquela hora. Assim, ele simplesmente jogou a culpa em mim. | ” |
sexta-feira, março 09, 2012
O rapper The Notorious B.I.G. morreu há 15 anos
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Iuri Gagarin nasceu há 78 anos
"Queridos amigos, conhecidos e estranhos, meus conterrâneos queridos e toda a humanidade, em poucos minutos, possivelmente uma nave espacial irá me levar para o espaço sideral.O que posso dizer-lhe sobre estes últimos minutos?Toda a minha vida parece-me neste momento único e belo. Tudo que eu fiz e vivi foi para isso!"
Iuri Gagarin
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A soprano Anna Moffo morreu há 6 anos
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Brad Delp, dos Boston, morreu há 5 anos
quinta-feira, março 08, 2012
O maior meteorito alguma vez recuperado caiu há 36 anos na China
Mais novidades sobre dinossáurios
Microraptor era dinossauro alado negro e brilhante
As conclusões foram retiradas a partir de um fóssil com penas de Microraptor, descoberto no Nordeste da China, que já tinha sido estudado. Desta vez, os cientistas analisaram as penas com um microscópio electrónico. Para onde olharam? Para os melanossomas. Estruturas ricas em pigmentos, que consoante o seu tamanho, forma e empilhamento, ajudam a reflectir a luz de uma certa forma, e dão cor às penas.
Os cientistas compararam os melanossomas do Microraptor com os melanossomas de aves vivas com diferentes cores e, a partir da organização destas estruturas e a comparação com o que se passa hoje na natureza concluíram que a plumagem do Microraptor era preta e tinha um brilho iridescente – que faz reflectir todas as cores do arco-íris. Este brilho só surge quando os melanossomas estão postos em camadas empilhadas.
“As aves modernas usam as suas penas para vários objectivos diferentes, desde o voo, passando pela termorregulação até aos rituais de acasalamento”, disse Matt Shawkey, investigador da Universidade de Akron, Ohio, EUA, que também fez parte da equipa. “A iridescência está espalhada nos pássaros modernos e é frequentemente utilizada em exibições. Esta prova de que o Microraptor era iridescente sugere que as penas eram importantes para a exibição numa altura relativamente inicial da evolução”, disse em comunicado.
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Jorge Fernando nasceu há 55 anos
Jorge Fernando é um músico e produtor português. É um dos compositores mais cantados da música portuguesa. É autor de "Boa noite solidão", "Búzios", "Quem vem ao fado" ou "Chuva".in Wikipédia
Nasceu em Lisboa no ano de 1957.
Além de viola é também produtor, compositor, letrista e intérprete. No seu mais recente trabalho, "Memória e fado", inclui um dueto gravado, em 1994, com Amália Rodrigues de quem foi acompanhante de 1980 a 1985.
O perfil artístico de Jorge Fernando começou ainda menino, a cantar fado acompanhado pelo seu avô à guitarra, na adolescência caminha pela música rock, na década seguinte concorre ao Festival RTP da Canção com "Rosas brancas" (1983) e dois anos depois com "Umbadá". Em 1986 gravou o seu primeiro álbum, onde inclui "Lua Feiticeira Lua'. Em 1988 editou o primeiro álbum de fado onde inclui "Boa noite solidão" que escrevera aos 16 anos, e "Quem vai ao fado".
Como produtor assinou o primeiro álbum de Mariza, "Fado em mim", os mais recentes de Ana Moura e Maria da Fé, respectivamente, "Aconteceu" e "Divino fado", bem como os de Patrícia Rodrigues, Ricardo Ribeiro e João Pedro. Além de Amália, Jorge Fernando acompanhou vários fadistas como Fernando Maurício, Maria da Fé, Ana Moura, Argentina Santos ou José Manuel Barreto.
Em 1988 a Rádio Comercial atribuiu-lhe, por escolha do público, o Prémio de Popularidade. Em 1991 editou "À tua porta", seguindo-se "Oxalá" que a revista Billboard considerou, em 1994, "obra de referência para a World Music". Em 1997 com o álbum 'Terra d'água" faz uma ponte entre a balada e o fado, gravando no ano seguinte "Fado - The soul of Portugal", com Argentina Santos.
Em 1999 sai o álbum "Rumo ao Sul", em 2004, é editado "Fado velho" e passa actuar regularmente no restaurante típico Senhor Vinho. Foi convidado pelo pianista italiano Arrigo Cappellettí para participar como co-produtor e cantor num projecto que inclui a gravação de um CD com poesia contemporânea portuguesa, em conjunto com o bandoneonista Daniel di Bonaventura, o violoncelista David Zaccaria e o guitarrista Custódio Castelo. Em Itália, a Academia de Marco Poeta, distinguiu-o com o Prémio Carreira em reconhecimento do seu talento como cantor autor, produtor, instrumentista e impulsionador de novos talentos.
Em 2005, completou 30 anos de carreira artística, somando diferentes actuações em Portugal e no estrangeiro, de que destaca a Gala de Portugal – Noite de Fado, em Paris, com o patrocínio da UNESCO. "Memória e fado", editado o ano passado, conta com as colaborações de Egberto Gismonti, Toninho Horta, Zeca Assumpção, Wiliiam Galíson, entre outros. Ainda em 2005 recebe na I Grande Gala dos Troféus Amália Rodrigues é-lhe atribuído o galardão de Violista-Compositor.
Em 2006 na II Grande Gala dos Troféus Amália Rodrigues recebe o galardão de Melhor Viola.in Blog Lisboa no Guiness
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Domingos Sequeira morreu há 175 anos
Domingos António de Sequeira (Lisboa, 10 de março de 1768 - Roma, 8 de março de 1837) foi um pintor português.
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Marcadores: Domingos Sequeira, pintura, romantismo
Música própria para a data
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Mais poesia de Ruy Cinatti
Poema do Pacto de Sangue
Nobres há muitos. É verdade.
Verdade. Homens muitos. É muito verdade.
Verdade que com um lenço velho
As nossas mãos foram enlaçadas.
Nós, como aliados, eu digo.
Panos, só um, tal qual afirmo.
A lua ilumina o meu feitio.
O sol ilumina o aliado.
Agua de Héler! Pelo vaso sagrado!
Nunca esqueça isto o aliado.
Juntos, combater, eu quero!
Com o aliado, derrotar, eu quero!
A lua ilumina o meu feitio.
O sol ilumina o aliado.
Poderemos, talvez, ser derrotados
Ou combatidos, mas somente unidos.
Ruy Cinatti
Postado por Pedro Luna às 15:45 0 bocas
Marcadores: poesia, Ruy Cinatti
Porque hoje é o Dia Internacional da Mulher
Que Te Vaya Bonito - Chavela Vargas
Ojala que te vaya bonito
ojala que se acaben tus penas
que te digan que yo ya no existo
que conozcas personas mas buenas
que te den lo que no pude darte
aunque yo te haya dado de todo
nunca mas volvere a molestarte
te adore, te perdi, ya ni modo
Cuantas cosas quedaron prendidas
hasta dentro del fondo de mi alma
cuantas luces dejaste encendidas
yo no se como voy a apagarlas.
Ojala que mi amor no te duela
y te olvides de mi para siempre
que se llenen de sangre tus venas
y te vista la vida de suerte
yo no se si tu ausencia me mate
aunque tengo mi pecho de acero
pero nadie me llame cobarde
sin saber hasta donde la quiero
Cuantas cosas quedaron prendidas...
Postado por Pedro Luna às 13:00 0 bocas
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Hoje é dia recordar a poesia de Ruy Cinatti
De monte a monta...
De monte a monta, o meu grito
soa, soa, como voz
de um eco do infinito
ecoando em todos nós.
Timor cresce como um grito
ecoando em todos nós.
in Obra Poética - Ruy Cinatti
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Marcadores: poesia, Ruy Cinatti, Timor-Leste
Berlioz morreu há 143 anos
- "Hector Berlioz parece formar, juntamente com Hugo e Delacroix, a Trindade da Arte Romântica."
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Marcadores: Berlioz, França, música, Ópera, romantismo, Sinfonia Fantástica
George Coleman faz hoje 77 anos
O vocalista dos Keane faz hoje 33 anos
Postado por Fernando Martins às 00:33 0 bocas
Marcadores: Keane, música, Somewhere Only We Know, Tom Chaplin
O poeta e pedagogo João de Deus nasceu há 182 anos
Tu és o cálice;
Eu, o orvalho!
Se me não vales,
Eu o que valho?
Eu se em ti caio
E me acolheste
Torno-me um raio
De luz celeste!
Tu és o colo
Onde me embalo,
E acho consolo,
Mimo e regalo:
A folha curva
Que se aljofara,
Não d'água turva,
Mas d'água clara!
Quando me passa
Essa existência,
Que é toda graça,
Toda inocência,
Além da raia
D'este horizonte -
Sem uma faia,
Sem uma fonte;
O passarinho
Não se consome
Mais no seu ninho
De frio e fome,
Se ela se ausenta,
A boa amiga,
Ah! que o sustenta
E que o abriga!
Sinto umas mágoas
Que se confundem
Com as que as águas
Do mar infundem!
E quem um dia
Passou os mares
É que avalia
Esses pesares!
Só quem lá anda
Sem achar onde
Sequer expanda
A dor que esconde;
Longe do berço,
Morrendo à mingua,
País diverso...
Diversa língua...
Esse é que sabe
O meu tormento,
Mal se me acabe
Aquele alento!
Ah, nuvem branca
Ah, nuvem d'oiro!
Ninguém me estanca
Amargo choro;
E assim que passes
Mesmo de largo...
Vê n'estas faces
Se há pranto amargo.
Tu és o norte
Que me desvias
De ir dar à morte
Todos os dias;
A larga fita
Que d'alto monte
Cerca e limita
O horizonte!
Tu és a praia
Que eu solicito!
Tu és a raia
D'este infinito!
Se há uma gruta
Onde me esconda
À força bruta
Que traz a onda;
À força imensa
D'esta corrente
D'alma que pensa,
Alma que sente;
Se há uma vela,
Se há uma aragem,
Se há uma estrela,
N'esta viagem...
É quem eu amo,
A quem adoro!
E por quem chamo!
E por quem choro!
in Ramo de Flores - João de Deus
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O poeta, agrónomo e antropólogo Ruy Cinatti nasceu há 97 anos
Ruy Cinatti Vaz Monteiro Gomes (Londres, 8 de março de 1915 - Lisboa, 12 de outubro de 1986) foi um poeta, antropólogo e agrónomo português.
Quando o amor morrer dentro de ti,
Caminha para o alto onde haja espaço,
E com o silêncio outrora pressentido
Molda em duas colunas os teus braços.
Relembra a confusão dos pensamentos,
E neles ateia o fogo adormecido
Que uma vez, sonho de amor, teu peito ferido
Espalhou generoso aos quatro ventos.
Aos que passarem dá-lhes o abrigo
E o nocturno calor que se debruça
Sobre as faces brilhantes de soluços.
E se ninguém vier, ergue o sudário
Que mil saudosas lágrimas velaram;
Desfralda na tua alma o inventário
Do templo onde a vida ora de bruços
A Deus e aos sonhos que gelaram.
in Obra Poética - Ruy Cinatti
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Marcadores: Agronomia, Antropologia, Cadernos de Poesia, poesia, Ruy Cinatti, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste