terça-feira, dezembro 05, 2023
Józef Piłsudski, o fundador do moderno estado polaco, nasceu há 156 anos
Postado por Fernando Martins às 01:56 0 bocas
Marcadores: ditadores, Józef Piłsudski, Polónia
domingo, novembro 26, 2023
O ditador Fidel Castro morreu há sete anos
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: comunistas ortodoxos, Cuba, ditadores, Fidel Castro, Partido Comunista de Cuba
sábado, novembro 25, 2023
Las Mariposas foram assassinadas há 63 anos - hoje é o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher...
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: América Latina, Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher, direitos humanos, ditadores, irmãs Mirabal, Las Mariposas, Rafael Trujillo, República Dominicana
quinta-feira, novembro 23, 2023
O ditador Nicolás Maduro nasceu há 61 anos
Nicolás Maduro Moros (Caracas, 23 de novembro de 1962) é um político venezuelano e atual presidente da República Bolivariana da Venezuela. Como vice-presidente, assumiu interinamente a presidência da República em 2012, logo após a vitória eleitoral de Hugo Chávez, por causa da grave enfermidade do presidente eleito. Chávez faleceu a 5 de março de 2013, e novas eleições foram convocadas. Em 14 de abril de 2013, Maduro foi eleito 57.º presidente da Venezuela, para cumprir um mandato integral. Acabou reeleito em 2018, num pleito controverso e não reconhecido pela oposição e pela comunidade internacional, com muitos países e órgãos supranacionais não admitindo mais a sua legitimidade como presidente. Maduro havia servido anteriormente como Ministro dos Negócios Estrangeiros de 2006 a 2013.
Maduro governa a Venezuela por decreto, com poderes especiais, desde novembro de 2013. Sua presidência foi marcada pelo declínio socioeconómico venezuelano, com acentuado crescimento da pobreza, inflação, criminalidade e fome; seus críticos dizem que a crise que o país enfrentou na década de 2010 é resultado direto das políticas de Chávez e Maduro, e a oposição constantemente taxa o presidente de ditador. Maduro, por outro lado, culpa a especulação e uma "guerra económica" imposta à nação pelos seus oponentes, internos e externos. A escassez de produtos de subsistência na Venezuela e uma queda considerável no índice de qualidade de vida no país, resultou numa série de protestos populares a partir de 2014 que foram aumentando de intensidade com o tempo, instigando uma resposta violenta das forças de segurança do governo, causando dezenas de mortes, ajudando a puxar ainda mais para baixo a popularidade de Maduro. Essa impopularidade levou a oposição a vencer as eleições parlamentares de 2015 e dominar a Assembleia Nacional, porém Maduro conseguiu contornar a autoridade do legislativo e manter seu poder total através da Suprema Corte e os Tribunais Eleitorais, junto com outros corpos políticos, todos dominados por seus apoiantes, contando também com apoio dos militares. Em 2017, o presidente conclamou uma constituinte, não sancionada ou apoiada pelo parlamento, enchendo-a com os seus partidários, efetivamente removendo os poderes da Assembleia Nacional (dominada pela oposição). Esses movimentos antidemocráticos levaram a condenações dentro e fora da Venezuela, com várias nações (como os Estados Unidos) impondo sanções contra o país.
Em maio de 2018, foi reeleito para um mandato de seis anos numa polémica eleição, não reconhecida pela oposição, pela Organização dos Estados Americanos e União Europeia, além de países como Estados Unidos e Brasil. Em janeiro de 2019, Maduro foi empossado para um segundo mandato. Isso acabou gerando uma grave crise política interna, com a Assembleia Nacional não reconhecendo a posse do presidente e várias nações do mundo removendo seus embaixadores de Caracas, como protesto. Para a oposição, Nicolás Maduro estava, efetivamente, transformando a Venezuela numa ditadura sob o seu comando.Postado por Fernando Martins às 06:10 0 bocas
Marcadores: ditadores, Nicolás Maduro, Venezuela
O ditador da Coreia do Norte bombardeou Yeonpyeong há treze anos
Postado por Fernando Martins às 00:13 0 bocas
Marcadores: bombardeamento de Yeonpyeong, Coreia, Coreia do Norte, ditadores, Kim Jong-il
segunda-feira, novembro 20, 2023
O ditador Franco morreu há 48 anos
Francisco Franco Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 - Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe de estado e ditador espanhol. Conhecido como Generalíssimo, Francisco Franco ou simplesmente Franco, integrou o Golpe de Estado na Espanha em julho de 1936 contra o governo democrático da Segunda República, que levou à Guerra Civil Espanhola. Foi nomeado como chefe supremo das tropas sublevadas em 10 de outubro de 1936, sendo o chefe de Estado da Espanha desde o final do conflito até ao seu falecimento, em 1975, e como chefe de Governo entre 1938 e 1973.
Postado por Fernando Martins às 04:08 0 bocas
Marcadores: ditadores, Espanha, Francisco Franco, Franco, franquismo, Guerra Civil Espanhola, regime franquista
sábado, outubro 28, 2023
A Marcha sobre Roma que levou o partido fascista ao poder na Itália foi há cento e um anos
sexta-feira, outubro 20, 2023
Hoje é dia de recordar como morrem os ditadores...
23
Mostravam-nos o corpo espedaçado de Khadafi,
depois das primaveras árabes, o mundo
entrava dentro do quarto
a golpes de metralhadora. Os mercados
eram seres bovinos, invisíveis, violando a Europa
num simulacro virtual de Zeus.
Só tu, obstinada, ensanguentavas o olhar, tensíssima,
na tua espera de Deus.
24
Somos o mesmo sangue, querias tu dizer,
e bebias o sumo sem uma palavra.
Um sangue que devia revoltar-se contra o tempo
e escorria das ampolas bebíveis,
ampulhetas sinistras,
quebradas pelos meus dedos.
in De Amore (2012) - Armando Silva Carvalho
Postado por Pedro Luna às 12:00 0 bocas
Marcadores: Armando Silva Carvalho, assassinato, barbárie, ditadores, Kadafi, Khadafi, Líbia, poesia, Primavera Árabe
O ditador que governou a Líbia durante quatro décadas foi brutalmente assassinado há doze anos...
Muammar Abu Minyar al-Gaddafi (Sirte, 7 de junho de 1942 - Sirte, 20 de outubro de 2011) foi um militar, político, ideólogo e ditador líbio, sendo o de facto chefe de estado do seu país entre 1969 e 2011.
O primeiro-ministro do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, Mahmoud Jibril, confirmou a morte do ex-líder Muammar Kadhafi, durante os confrontos pela tomada da cidade de Sirte. "Esperávamos havia muito tempo por este momento. Muammar Kadhafi foi morto", afirmou à Associated Press. Segundo Jibril, a autópsia determinou que o líder deposto foi morto por um ferimento de bala na cabeça, após a sua captura. Jibril afirmou, durante entrevista coletiva, que Gaddafi estava em boa saúde e armado, quando foi encontrado. Enquanto era levado até uma camioneta, levou um tiro no braço ou na mão direita. Posteriormente, levou um tiro na cabeça, em circunstâncias pouco claras.
O corpo de Gaddafi foi levado para uma câmara frigorífica e ficou exposto para visitao pública, juntamente com o corpo de seu filho Mo'tassim e do chefe militar do regime Abu-Bakr Yunis Jabr, durante quatro dias. Posteriormente foram enterrados num local secreto, numa simples e respeitosa cerimónia, de acordo com o governo líbio. De acordo com o jornal francês Le Figaro, o corpo de Muammar Gaddafi foi enterrado no meio do deserto num local não especificado, para evitar que o túmulo se torne um local de peregrinação dos seus partidários. No seu testamento político, divulgado pouco depois da sua morte, Gaddafi exortou o seu povo a continuar a lutar e resistindo de todas as formas contra o novo governo e deixou instruções sobre como ele gostaria de ser enterrado, à maneira muçulmana.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:12 0 bocas
Marcadores: assassinato, ditadores, Kadafi, Líbia, Primavera Árabe
segunda-feira, outubro 16, 2023
O ditador comunista Enver Hoxha nasceu há 115 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:15 0 bocas
Marcadores: Albânia, ateus, comunistas, direitos humanos, ditadores, Enver Hoxha, vergonha
sábado, outubro 14, 2023
O ditador Mobutu nasceu há 93 anos...
Postado por Fernando Martins às 09:30 0 bocas
Marcadores: ditadores, Mobutu, O Grande Leopardo, República Democrática do Congo, Zaire
quinta-feira, outubro 05, 2023
O Chile disse NÃO ao ditador Pinochet há trinta e cinco anos...!
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
Marcadores: Augusto Pinochet, Chile, democracia, ditadores, Pinochet
segunda-feira, setembro 11, 2023
O ditador filipino Ferdinando Marcos nasceu há 106 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:06 0 bocas
Marcadores: ditadores, Ferdinando Marcos, Filipinas
A ditadura de Pinochet no Chile começou há 50 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Allende, Chile, ditadores, pena de morte, Pinochet, Salvador Allende, terror, tortura
quinta-feira, setembro 07, 2023
O ditador Mobutu morreu há vinte e seis anos
quarta-feira, agosto 30, 2023
A marionete bielorussa do ditador genocida russo faz hoje 69 anos
O presidente bielorrusso, negacionista da pandemia de COVID-19, deu um discurso no qual disse que a doença não é nada grave, que poderia ser curada com vodka, sauna e trabalho no campo.
Grandes eventos como futebol e hóquei no gelo continuaram com sua agenda regularmente no país e Lukashenko chegou a dizer que jogar hóquei protege contra o vírus. "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos! Não há vírus no gelo. Isto é um frigorífico. Eu vivo a mesma vida que sempre vivi, ainda ontem tive uma sessão de treino com a minha equipe. Encontrámo-nos, apertámos as mãos, abraçámo-nos, batemos uns nos outros".
Em 28 de julho de 2020, Lukashenko anunciou que testou positivo para a COVID-19 mas que já estava recuperado.
Logo após a sua reeleição em 2020, depois de 26 anos no poder, os bielorrussos começaram a protestar, dizendo que as eleições haviam sido fraudulentas. Segundo a Euronews em 11 de agosto, "Lukashenko diz que não passam de 'carneiros ao serviço das potências estrangeiras' e 'querem armar confusão no nosso país. Avisei que não iriam fazer o mesmo que na Ucrânia, por muito que queiram fazer isso. As pessoas têm de se acalmar'.
A sua opositora Svetlana Tikhanovskaya pediu a recontagem dos votos, mas teve que deixar o país logo após o pleito, refugiando-se na Lituânia. Antes, o marido de Svetlana, Sergei Tikhanovsky, um blogger popular, havia sido impedido de concorrer e enviado para a prisão.
Enquanto isto, Maria Vasilevich, escreveu no seu Instagram que os protestos deveriam parar. "Aqueles que causam desordem, parem com a agressão!", escreveu em seu Instagram.
Enquanto a União Europeia condenava a repressão aos protestos após as eleições de 2020, Lukashenko recebeu apoio da República Popular da China e da Rússia, de quem é aliado.
Em 3 de setembro de 2020, após o governo alemão ter noticiado no dia anterior que o opositor de Putin, Alexei Navalny, havia sido envenenado, Lukashenko disse que "não houve envenenamento de Navalny".Postado por Fernando Martins às 06:09 0 bocas
Marcadores: Bielorrússia, direitos humanos, ditadores, Lukashenko, Presidente da República, protetorado
segunda-feira, agosto 28, 2023
O ditador corrupto José Eduardo dos Santos nasceu há 81 anos
José Eduardo Van-Dúnem dos Santos (Luanda, 28 de agosto de 1942 – Barcelona, 8 de julho de 2022) foi um engenheiro, militar e político angolano que serviu como Presidente de Angola de 1979 a 2017. Como presidente, José Eduardo dos Santos também foi comandante-em-chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido que governou Angola desde que obteve independência em 1975.
Em 11 de março de 2016, ele anunciou que deixava a carreira política em 2018, ano em que completaria 76 anos. Porém acabou deixando o cargo em setembro de 2017, sendo sucedido por João Lourenço.
José Eduardo dos Santos foi frequentemente associado à grande corrupção e ao desvio de recursos do petróleo, em grande parte proveniente da província de Cabinda. A sua família é detentora de imenso património, que inclui casas nas principais capitais europeias, participações em grandes empresas, sociedades controladoras em paraísos fiscais e contas bancárias na Suíça — um património acumulado ao longo de décadas de exercício do poder. Os seus oponentes acusam-no de ignorar as necessidades sociais e económicas de Angola, concentrando seus esforços em acumular riqueza na sua família, ao mesmo tempo em que silenciava a oposição ao seu governo.
Em 2012 cerca de 70% da população angolana vivia com menos de 2 dólares por dia, enquanto Santos e sua família acumularam uma imensa fortuna, que inclui participações nas principais empresas do país, bem como em grandes empresas estrangeiras.
Santos enriqueceu desde que assumiu o poder, mas acumulou uma enorme quantidade de bens sobretudo depois da abertura de mercado. A partir do cessar-fogo de 1989/1992, quando grande parte da economia do país foi parcialmente privatizada, ele assumiu o controlo de diversas empresas emergentes e apoiou ofertas públicas de aquisição de várias outras companhias de exploração de recursos naturais.
Eventualmente o Parlamento de Angola considerou ilegal que o presidente, pessoalmente, tivesse participação financeira em empresas. Na sequência, a fortuna de sua filha, Isabel dos Santos, baseada na participação acionista em várias empresas angolanas e estrangeiras, passou a crescer exponencialmente. Paralelamente, o governo passou a assumir o controle acionista em empresas que o presidente indiretamente controlava.
Ao mesmo tempo, o orçamento governamental chegou a 69 mil milhões de dólares em 2012, graças aos rendimentos proporcionados pelo petróleo, os quais saltaram de 3 mil milhões de dólares, em 2002, para 60 mil milhões, em 2008. No entanto, segundo o Fundo Monetário Internacional, 32 mil milhões de dólares das receitas de petróleo desapareceram dos registos do governo.
José Eduardo dos Santos e o regime que representava tornaram-se alvo de protestos políticos por parte dos jovens angolanos, desde fevereiro de 2011. Uma grande manifestação pública realizada em Luanda, no início de setembro de 2011, foi duramente reprimida pela polícia, com dezenas de pessoas detidas e vários manifestantes feridos. A contestação ocorre sob outras formas, inclusive pelo "kuduro", rap e através de redes sociais da Internet.
Em junho de 2016, José Eduardo dos Santos nomeou a filha Isabel dos Santos para as funções de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol. Um grupo de 12 juristas angolanos apresentou uma providência cautelar para suspender a eficácia da posse da empresária.Postado por Fernando Martins às 08:10 0 bocas
Marcadores: Angola, corrupção, diamantes, ditadores, Isabel dos Santos, José Eduardo dos Santos, MPLA, Petróleo, Presidente da República