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sexta-feira, agosto 30, 2024

O psicota bielorrusso, marionete de um ditador genocida russo, faz hoje setenta anos

   
Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores acusam-no de ser um ditador, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para si e à sua família. 
   
(...)   
          
Covid-19

O presidente bielorrusso, negacionista da pandemia de COVID-19, deu um discurso no qual disse que a doença não é nada grave, que poderia ser curada com vodka, sauna e trabalho no campo.

Grandes eventos como futebol e hóquei no gelo continuaram com sua agenda regularmente no país e Lukashenko chegou a dizer que jogar hóquei protege contra o vírus. "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos! Não há vírus no gelo. Isto é um frigorífico. Eu vivo a mesma vida que sempre vivi, ainda ontem tive uma sessão de treino com a minha equipe. Encontrámo-nos, apertámos as mãos, abraçámo-nos, batemos uns nos outros".

Em 28 de julho de 2020, Lukashenko anunciou que testou positivo para a COVID-19 mas que já estava recuperado.

   
Nas eleições presidenciais

Logo após a sua reeleição em 2020, depois de 26 anos no poder, os bielorrussos começaram a protestar, dizendo que as eleições haviam sido fraudulentas. Segundo a Euronews em 11 de agosto, "Lukashenko diz que não passam de 'carneiros ao serviço das potências estrangeiras' e 'querem armar confusão no nosso país. Avisei que não iriam fazer o mesmo que na Ucrânia, por muito que queiram fazer isso. As pessoas têm de se acalmar'.

A sua opositora Svetlana Tikhanovskaya pediu a recontagem dos votos, mas teve que deixar o país logo após o pleito, refugiando-se na Lituânia. Antes, o marido de Svetlana, Sergei Tikhanovsky, um blogger popular, havia sido impedido de concorrer e enviado para a prisão.

Enquanto isto, Maria Vasilevich, escreveu no seu Instagram que os protestos deveriam parar. "Aqueles que causam desordem, parem com a agressão!", escreveu em seu Instagram.

 
Ligações com a Rússia e a China

Enquanto a União Europeia condenava a repressão aos protestos após as eleições de 2020, Lukashenko recebeu apoio da República Popular da China e da Rússia, de quem é aliado.

Em 3 de setembro de 2020, após o governo alemão ter noticiado no dia anterior que o opositor de Putin, Alexei Navalny, havia sido envenenado, Lukashenko disse que "não houve envenenamento de Navalny".

  
 
(imagem daqui)

quinta-feira, maio 23, 2024

O ditador bielorrusso pirateou um voo, para deter um opositor, há três anos...

 

Raman Pratasevich (também Roman Protasevich; em bielorrusso: Раман Дзмітрыевіч Пратасевіч; em russo: Роман Дмитриевич Протасевич; Bielorrússia, 5 de maio de 1995) é um jornalista e ativista da oposição bielorrusso, preso pelas autoridades do país durante o Voo Ryanair 4978. Em 2023, foi sentenciado a 8 anos de prisão. 

    

(...)  

    

Em 23 de maio de 2021, o voo Ryanair 4978 (Atenas-Vilnius, Lituânia) com Pratasevich a bordo foi intercetado por um caça da Bielorrússia e desviado para o Aeroporto Nacional de Minsk. A equipe do aeroporto de Minsk disse que isso ocorreu devido ao relato de uma bomba a bordo. As autoridades aeroportuárias da Lituânia afirmaram que não foram informadas de uma ameaça de bomba e que a causa do desvio foi, em vez disso, um conflito entre um passageiro e um membro da tripulação. Em Minsk, Pratasevich foi removido do avião e preso. Nenhuma bomba foi encontrada a bordo. Apesar de o avião estar mais perto de Vilnius, o presidente bielorrusso Aleksandr Lukashenko, de acordo com sua assessoria de imprensa, ordenou pessoalmente o redirecionamento do avião para Minsk e enviou um caça MiG-29 da Força Aérea da Bielorrússia para escoltá-lo.

De acordo com o representante da Ryanair citado pela Novaya Gazeta, foi o controle de tráfego aéreo bielorrusso quem informou a tripulação do avião sobre a ameaça e disse-lhes que mudassem o curso para Minsk. A comunidade bielorrussa de localização de aviões postou um vídeo que retrata o MiG-29 intercetando o avião.

O advogado de aviação ucraniano, Andrei Guk, sugeriu que a intercetação da aeronave militar e o redirecionamento do avião para um aeroporto mais distante poderiam ter comprometido a segurança dos passageiros e tripulantes. Ele também observou que o Apêndice 2 da Convenção de Chicago considera a intercetação de aviões civis por aeronaves militares um último recurso, mas o caça militar bielorrusso descolou imediatamente. O professor associado da Escola Superior de Economia da Rússia, Dr. Gleb Bogush, também afirmou que a encenação (dramatização) de uma ameaça de bomba e a intercetação do avião pelas autoridades bielorrussas poderia ter colocado em risco passageiros e tripulantes e que tanto a Convenção de Chicago quanto a de Montreal deve ser usada na avaliação jurídica do caso. Ele também chamou a situação de "um precedente muito perigoso".

Em 3 de maio de 2023, Protasevich foi condenado a oito anos de prisão.

 

in Wikipédia

 

 

quarta-feira, agosto 30, 2023

A marionete bielorussa do ditador genocida russo faz hoje 69 anos

   
Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores acusam-no de ser um ditador, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para si e a sua família. 
   
(...)   
          
Covid-19

O presidente bielorrusso, negacionista da pandemia de COVID-19, deu um discurso no qual disse que a doença não é nada grave, que poderia ser curada com vodka, sauna e trabalho no campo.

Grandes eventos como futebol e hóquei no gelo continuaram com sua agenda regularmente no país e Lukashenko chegou a dizer que jogar hóquei protege contra o vírus. "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos! Não há vírus no gelo. Isto é um frigorífico. Eu vivo a mesma vida que sempre vivi, ainda ontem tive uma sessão de treino com a minha equipe. Encontrámo-nos, apertámos as mãos, abraçámo-nos, batemos uns nos outros".

Em 28 de julho de 2020, Lukashenko anunciou que testou positivo para a COVID-19 mas que já estava recuperado.

   
Nas eleições presidenciais

Logo após a sua reeleição em 2020, depois de 26 anos no poder, os bielorrussos começaram a protestar, dizendo que as eleições haviam sido fraudulentas. Segundo a Euronews em 11 de agosto, "Lukashenko diz que não passam de 'carneiros ao serviço das potências estrangeiras' e 'querem armar confusão no nosso país. Avisei que não iriam fazer o mesmo que na Ucrânia, por muito que queiram fazer isso. As pessoas têm de se acalmar'.

A sua opositora Svetlana Tikhanovskaya pediu a recontagem dos votos, mas teve que deixar o país logo após o pleito, refugiando-se na Lituânia. Antes, o marido de Svetlana, Sergei Tikhanovsky, um blogger popular, havia sido impedido de concorrer e enviado para a prisão.

Enquanto isto, Maria Vasilevich, escreveu no seu Instagram que os protestos deveriam parar. "Aqueles que causam desordem, parem com a agressão!", escreveu em seu Instagram.

 
Ligações com a Rússia e a China

Enquanto a União Europeia condenava a repressão aos protestos após as eleições de 2020, Lukashenko recebeu apoio da República Popular da China e da Rússia, de quem é aliado.

Em 3 de setembro de 2020, após o governo alemão ter noticiado no dia anterior que o opositor de Putin, Alexei Navalny, havia sido envenenado, Lukashenko disse que "não houve envenenamento de Navalny".

  
 
(imagem daqui)

terça-feira, maio 23, 2023

Um ditador bielorrusso pirateou um voo, para deter um opositor, há dois anos...

Raman Pratasevich (também Roman Protasevich; em bielorrusso: Раман Дзмітрыевіч Пратасевіч; em russo: Роман Дмитриевич Протасевич; Bielorrússia, 5 de maio de 1995) é um jornalista e ativista da oposição bielorrusso, preso pelas autoridades do país durante o Voo Ryanair 4978. Em 2023, foi sentenciado a 8 anos de prisão. 

    

(...)  

    

Em 23 de maio de 2021, o voo Ryanair 4978 (Atenas-Vilnius, Lituânia) com Pratasevich a bordo foi intercetado por um caça da Bielorrússia e desviado para o Aeroporto Nacional de Minsk. A equipe do aeroporto de Minsk disse que isso ocorreu devido ao relato de uma bomba a bordo. As autoridades aeroportuárias da Lituânia afirmaram que não foram informadas de uma ameaça de bomba e que a causa do desvio foi, em vez disso, um conflito entre um passageiro e um membro da tripulação. Em Minsk, Pratasevich foi removido do avião e preso. Nenhuma bomba foi encontrada a bordo. Apesar de o avião estar mais perto de Vilnius, o presidente bielorrusso Aleksandr Lukashenko, de acordo com sua assessoria de imprensa, ordenou pessoalmente o redirecionamento do avião para Minsk e enviou um caça MiG-29 da Força Aérea da Bielorrússia para escoltá-lo.

De acordo com o representante da Ryanair citado pela Novaya Gazeta, foi o controle de tráfego aéreo bielorrusso quem informou a tripulação do avião sobre a ameaça e disse-lhes que mudassem o curso para Minsk. A comunidade bielorrussa de localização de aviões postou um vídeo que retrata o MiG-29 intercetando o avião.

O advogado de aviação ucraniano, Andrei Guk, sugeriu que a intercetação da aeronave militar e o redirecionamento do avião para um aeroporto mais distante poderiam ter comprometido a segurança dos passageiros e tripulantes. Ele também observou que o Apêndice 2 da Convenção de Chicago considera a intercetação de aviões civis por aeronaves militares um último recurso, mas o caça militar bielorrusso descolou imediatamente. O professor associado da Escola Superior de Economia da Rússia, Dr. Gleb Bogush, também afirmou que a encenação (dramatização) de uma ameaça de bomba e a intercetação do avião pelas autoridades bielorrussas poderia ter colocado em risco passageiros e tripulantes e que tanto a Convenção de Chicago quanto a de Montreal deve ser usada na avaliação jurídica do caso. Ele também chamou a situação de "um precedente muito perigoso".

Em 3 de maio de 2023, Protasevich foi condenado a oito anos de prisão.

 

in Wikipédia

 

 



terça-feira, agosto 30, 2022

A marionete bielorussa do ditador Putin chega hoje aos 68 anos

   
Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores acusam-no de ser um ditator, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para si e a sua família. 
   
(...)   
          
Covid-19

O presidente bielorrusso, negacionista da pandemia de COVID-19, deu um discurso no qual disse que a doença não é nada grave, que poderia ser curada com vodka, sauna e trabalho no campo.

Grandes eventos como futebol e hóquei no gelo continuaram com sua agenda regularmente no país e Lukashenko chegou a dizer que jogar hóquei protege contra o vírus. "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos! Não há vírus no gelo. Isto é um frigorífico. Eu vivo a mesma vida que sempre vivi, ainda ontem tive uma sessão de treino com a minha equipe. Encontrámo-nos, apertámos as mãos, abraçámo-nos, batemos uns nos outros".

Em 28 de julho de 2020, Lukashenko anunciou que testou positivo para a COVID-19 mas que já estava recuperado.

   
Nas eleições presidenciais

Logo após sua reeleição em 2020, depois de 26 anos no poder, os bielorrussos começaram a protestar, dizendo que as eleições haviam sido fraudulentas. Segundo a Euronews em 11 de agosto, "Lukashenko diz que não passam de 'carneiros ao serviço das potências estrangeiras' e 'querem armar confusão no nosso país. Avisei que não iriam fazer o mesmo que na Ucrânia, por muito que queiram fazer isso. As pessoas têm de se acalmar'.

A sua opositora Svetlana Tikhanovskaya pediu a recontagem dos votos, mas teve que deixar o país logo após o pleito, refugiando-se na Lituânia. Antes, o marido de Svetlana, Sergei Tikhanovsky, um blogger popular, havia sido impedido de concorrer e enviado para a prisão.

Enquanto isto, Maria Vasilevich, escreveu no seu Instagram que os protestos deveriam parar. "Aqueles que causam desordem, parem com a agressão!", escreveu em seu Instagram.

 
Ligações com a Rússia e a China

Enquanto a União Europeia condenava a repressão aos protestos após as eleições de 2020, Lukashenko recebeu apoio da República Popular da China e da Rússia, de quem é aliado.

Em 3 de setembro de 2020, após o governo alemão ter noticiado no dia anterior que o opositor de Putin, Alexei Navalny, havia sido envenenado, Lukashenko disse que "não houve envenenamento de Navalny".

  
 
(imagem daqui)

segunda-feira, agosto 30, 2021

O ditador Lukashenko faz hoje 67 anos

   
Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores acusam-no de ser um ditator, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para si e a sua família. 
     

domingo, agosto 30, 2020

Um dos últimos ditadores da Europa faz hoje 66 anos

   
Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores acusam-no de ser um ditator, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para si e a sua família. 
     

sexta-feira, agosto 30, 2019

Um dos últimos ditadores da Europa faz hoje 65 anos

Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores acusam-no de ser um ditator, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para si e a sua família. 
  
Carreira
Lukashenko foi membro do Partido Comunista da União Soviética até a Bielorrússia e os outros estados soviéticos se tornam independente. Ele tem experiência militar como um jovem no exército soviético, depois que ele se tornou o vice-presidente de uma quinta coletiva. Foi eleito como deputado no Conselho Supremo da República da Bielorrússia, em 1990, onde apoiou os esforços de linha dura para expulsar reformistas na era de Mikhail Gorbachev. Ele presidiu o comité anti-corrupção do parlamento em 1993 e concorreu à presidência numa plataforma populista nas eleições de 1994. Logo depois, ele iria empurrar uma nova constituição, apesar do protesto de dezenas de membros do parlamento que pediram o seu impeachment, que, basicamente, teria concedido o regime de Lukashenko uma ditadura legal.
Em 2018, a Bielorrússia ocupava a 53ª posição entre 189 países no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, e está no grupo dos países com "desenvolvimento muito elevado". Com um sistema de saúde eficiente, tem uma taxa de mortalidade infantil muito baixa de 2,9 (em comparação com 6,6 na Rússia ou 3,7 no Reino Unido). A taxa de médicos per capita é de 40,7 por 10.000 habitantes (26,7 na Roménia, 32 na Finlândia, 41,9 na Suécia) e a taxa de alfabetização é estimada em 99%. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o coeficiente de Gini (indicador de desigualdade) é um dos mais baixos da Europa.
   
Vida pessoal
Em 1975, Lukashenko casou com a sua namorada de colégio, Galina Rodionovna e eles tiveram dois filhos: Viktor, nascido em 1975, e Dmitry, nascido em 1980. Viktor trabalha como assessor do seu pai, mas Lukashenko considerava como seu "herdeiro" um filho de outra relação, Nikolai, nascido por volta de 2005; a mãe é alegadamente Irina Abelskaya, a sua médica. A sua esposa foi afastada desde o início de sua presidência, vivendo como uma leiteira numa quinta remota perto Shkloŭ, enquanto a biografia presidencial oficial omite qualquer menção a ela. Lukashenko é conhecido por ter um grande interesse em concursos de beleza do seu país; as mulheres são proibidas de competir para além das fronteiras do país.  
   

sábado, agosto 30, 2014

Lukashenko, o último ditador da Europa faz hoje 60 anos

Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez a 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo várias vezes reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que a sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores o acusam de ser ditator, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para ele e a sua família. Desde 1975 é casado com Galina Rodionovna.

quinta-feira, agosto 30, 2012

O último presidente-vitalício da Europa faz hoje anos

(imagem daqui)

Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de agosto de 1954) é o atual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez em 20 de julho de 1994 e com mandato até 2001, foi sendo novamente reeleito. O seu governo é muito controverso: os seus apoiantes afirmam que sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores o acusam de ser ditator, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a entrega de vistos para ele e a sua família. Desde 1975 que é casado com Galina Rodionovna.

terça-feira, agosto 30, 2011

O último ditador europeu nasceu há 57 anos

Aleksandr Grigorievitch Lukashenko ou Łukašenka (Kopys, 30 de Agosto de 1954) é o actual presidente da Bielorrússia. Eleito pela primeira vez em 20 de Julho de 1994 com mandato até 2001 e novamente reeleito, seu governo tem sido controverso: os seus apoiantes afirmam que sua política económica salvou o país das piores consequências do capitalismo pós-soviético. Já seus opositores o acusam de ser ditatorial, sendo conhecido inclusive como "o último tirano da Europa". Os Estados Unidos e a União Europeia proibiram a atribuição de vistos para ele e à sua família. Desde 1975 é casado com Galina Rodionovna.