sábado, março 09, 2024
Juliette Binoche faz hoje sessenta anos...!
sexta-feira, março 08, 2024
Berlioz morreu há 155 anos...
Postado por Fernando Martins às 01:55 0 bocas
Marcadores: Berlioz, França, Hector Berlioz, música, Ópera, romantismo, Sinfonia Fantástica, Symphonie Fantastique
quinta-feira, março 07, 2024
Ravel nasceu há 149 anos
Postado por Fernando Martins às 01:49 0 bocas
Marcadores: Bolero, França, Maurice Ravel, música, música clássica, piano, Ravel
quarta-feira, março 06, 2024
Cyrano de Bergerac nasceu há 405 anos
Postado por Fernando Martins às 04:05 0 bocas
Marcadores: Cyrano de Bergerac, duelos, França, literatura, literatura fantástica
Antoine César Becquerel nasceu há 236 anos
Postado por Fernando Martins às 02:36 0 bocas
Marcadores: Antoine César Becquerel, Física, França
segunda-feira, março 04, 2024
Champollion morreu há 192 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:19 0 bocas
Marcadores: Arqueologia, Champollion, Egipto, egiptologia, França, hieróglifos egípcios, Pedra de Roseta
sábado, março 02, 2024
Serge Gainsbourg morreu há trinta e três anos...
Serge Gainsbourg (Lucien Ginzburg) (Paris, 2 de abril de 1928 - Paris, 2 de março de 1991) foi um músico, cantor e compositor francês.
Fumador inveterado, alcoólico assumido, Gainsboug previu, numa entrevista ao jornal francês Libération, que morreria do coração em 1990. Errou por pouco, pois em 2 de março de 1991 morreu de ataque cardíaco. Foi sepultado na secção judaica do cemitério Montparnasse em Paris. O presidente francês, François Mitterrand disse sobre ele na ocasião "Ele foi o nosso Baudelaire, o nosso Apollinaire... Ele elevou a música ao nível da arte".
A sua casa, na Rua de Verneuil, no 7.º bairro de Paris é um endereço bem conhecido, frequentemente é coberta por grafitis e poemas. Em 2023 abriu como museu.
Desde a sua morte, a música de Gainsbourg tem alcançado estatuto de lendária na França. Ele também têm ganhado seguidores no mundo da língua inglesa, com inúmeros artistas influenciados pelos seus arranjos.
Postado por Fernando Martins às 03:30 0 bocas
Marcadores: Chanson française, França, La Javanaise, música, Serge Gainsbourg
Berthe Morisot morreu há 129 anos...
Foi casada com Eugène Manet, irmão do seu amigo e colega pintor Édouard Manet. Depois de participar da primeira exposição dos impressionistas, em 1874, a pintora iniciou uma série de viagens de estudo pela Itália, Países Baixos e Bélgica. As suas obras foram apresentadas em 1886 em Nova Iorque, e um ano mais tarde na Exposição Internacional de Paris. A obra de Berthe Morisot representa uma reflexão afirmativa da obra de Manet, embora com pinceladas mais longas e suaves, com tendência para a verticalização, numa tentativa de organizar a composição.
(...)
Berthe Morisot faleceu em 2 de março de 1895, em Paris, devido à uma pneumonia que contraiu quando cuidava de Julie, a filha, que também esteve doente. Foi sepultada no Cemitério de Passy, em Paris.
Postado por Fernando Martins às 01:29 0 bocas
Marcadores: Berthe Morisot, França, impressionismo, pintura
sexta-feira, março 01, 2024
Chopin nasceu há 214 anos
Postado por Fernando Martins às 02:14 0 bocas
Marcadores: Chopin, França, Frédéric Chopin, Nocturne, piano, Polónia, romantismo
quinta-feira, fevereiro 29, 2024
Hoje é dia de ouvir Ópera...
Postado por Pedro Luna às 23:20 0 bocas
Marcadores: Figaro, França, Itália, Largo Al Factotum, música, O Barbeiro de Sevilha, Rossini
Rossini nasceu há duzentos e trinta e dois anos
Gioachino Antonio Rossini (Pésaro, 29 de fevereiro de 1792 - Passy, Paris, 13 de novembro de 1868) foi um compositor erudito italiano, muito popular no seu tempo, que criou 39 óperas, assim como diversos trabalhos para música sacra e música de câmara. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão Il barbiere di Siviglia ("O Barbeiro de Sevilha"), La Cenerentola ("A Cinderela") e Guillaume Tell ("Guilherme Tell").
segunda-feira, fevereiro 26, 2024
Mohammed V, primeiro Rei do moderno reino de Marrocos, morreu há 63 anos
Maomé era o terceiro filho de Iúçufe (r. 1912–1927). Com a morte deste, as autoridades francesas fizeram Maomé o sucessor. Em 1934, exortou os franceses a abandonarem o Dahir Berber de 1930 que criou diferentes sistemas legais aos dois principais grupos étnicos do Marrocos, os berberes e árabes. Os marroquinos criaram o Dia do Trono, um festival anual para celebrar o aniversário da ascensão de Maomé. Neste dia, o sultão discursou, apesar de forma moderada, de modo a encorajar o sentimento nacionalista. Os franceses relutantemente transformaram o dia em feriado oficial e na década seguinte Maomé, embora não fizesse declaradamente parte dos movimentos nacionalistas, os apoiou. Com a II Guerra Mundial (1939–1945), apoiou os Aliados e em 1943 se reuniu com o presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt, que o encorajou a declarar independência.
Em janeiro de 1944, o interesse de Maomé pela independência aumentou, dada a prisão, por ordem da França, de vários nacionalistas. Em 1947, visitou Tânger e discursou sobre as ligações dos marroquinos com o mundo árabe e omitiu a França. Além disso, recusou-se a assinar os decretos do general residente francês. Em 1951, os franceses encorajaram uma rebelião tribal, e sob pretexto de protegê-lo, cercaram o palácio com tropas. Nisso, foi obrigado a denunciar o movimento nacionalista. Em agosto de 1953, foi levado à Córsega e depois Madagascar e o país foi dado a Maomé ibne Arafa (r. 1953–1955).
Postado por Fernando Martins às 06:30 0 bocas
Marcadores: Dinastia Alaoui, França, Hassan II, independência, Islão, Marrocos, Mohammed V, Monarquia
Victor Hugo nasceu há 222 anos...
Victor-Marie Hugo (Besançon, 26 de fevereiro de 1802 - Paris, 22 de maio de 1885) foi um romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras clássicas de fama e renome mundial.
in Wikipédia
Reverie
Lo giorno se n’andava e l’aer bruno
Toglieva gli animal che sono’n terra,
Dalle fatiche loro.
Dante
Oh! laissez-moi! c’est l’heure où l’horizon qui fume
Cache un front inégal sous un cercle de brume,
L’heure où l’astre géant rougit et disparaît.
Le grand bois jaunissant dore seul la colline.
On dirait qu’en ces jours où l’automne décline,
Le soleil et la pluie ont rouillé la forêt.
Oh! qui fera surgir soudain, qui fera naître,
Là-bas, – tandis que seul je rêve à la fenêtre
Et que l’ombre s’amasse au fond du corridor, –
Quelque ville mauresque, éclatante, inouïe,
Qui, comme la fusée en gerbe épanouie,
Déchire ce brouillard avec ses flèches d’or!
Qu’elle vienne inspirer, ranimer, ô génies,
Mes chansons, comme un ciel d’automne rembrunies,
Et jeter dans mes yeux son magique reflet,
Et longtemps, s’éteignant en rumeurs étouffées,
Avec les mille tours de ses palais de fées,
Brumeuse, denteler l’horizon violet!
Victor Hugo
Postado por Fernando Martins às 02:22 0 bocas
Marcadores: França, literatura, Victor Hugo
Honoré Daumier nasceu há 216 anos
Postado por Fernando Martins às 02:16 0 bocas
Marcadores: caricatura, França, Honoré Daumier, ilustração, naturalismo, pintura
domingo, fevereiro 25, 2024
Renoir nasceu há cento e oitenta e três anos
sábado, fevereiro 24, 2024
Marc-Antoine Charpentier morreu há 320 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:32 0 bocas
Marcadores: barroco, França, Hino da Eurovisão, Marc-Antoine Charpentier, música, música barroca, Te Deum
quinta-feira, fevereiro 22, 2024
Jean-Baptiste Camille Corot faleceu há 149 anos...
quarta-feira, fevereiro 21, 2024
Anais Nin nasceu há cento e vinte e um anos...
terça-feira, fevereiro 20, 2024
Ernest Meissonier nasceu há 209 anos
Auto-retrato, 1889
Jean-Louis Ernest Meissonier (Lyon, 21 de fevereiro de 1815 – Paris, 21 de janeiro de 1891) foi um escultor e pintor clássico francês, famoso pelas suas representações de Napoleão, dos seus exércitos e de temas militares.
O Manifesto Futurista foi publicado há 115 anos...!
O Manifesto Futurista foi escrito pelo poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti e publicado no jornal francês Le Figaro, a 20 de fevereiro de 1909. Este manifesto marcou a fundação do futurismo, um dos primeiros movimentos da arte moderna. Consistia num texto com 11 pontos que proclamavam a rutura com o passado e a identificação do homem com a máquina, a velocidade e o dinamismo do novo século.
- Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e do destemor.
- A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia.
- A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o êxtase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insónia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco.
- Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo... um automóvel rugidor, que correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia.
- Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita.
- É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificência para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais.
- Não há mais beleza, a não ser na luta. Nenhuma obra que não tenha um caráter agressivo pode ser uma obra-prima. A poesia deve ser concebida como um violento assalto contra as forças desconhecidas, para obrigá-las a prostrar-se diante do homem.
- Nós estamos no promontório extremo dos séculos!... Por que haveríamos de olhar para trás, se queremos arrombar as misteriosas portas do Impossível? O Tempo e o Espaço morreram ontem. Nós já estamos vivendo no absoluto, pois já criamos a eterna velocidade omnipresente.
- Nós queremos glorificar a guerra - única higiene do mundo - o militarismo, o patriotismo, o gesto destruidor dos libertários, as belas ideias pelas quais se morre e o desprezo pela mulher.
- Nós queremos destruir os museus, as bibliotecas, as academias de toda natureza, e combater o moralismo, o feminismo e toda vileza oportunista e utilitária.
- Nós cantaremos as grandes multidões agitadas pelo trabalho, pelo prazer ou pela sublevação; cantaremos as marés multicores e polifónicas das revoluções nas capitais modernas; cantaremos o vibrante fervor noturno dos arsenais e dos estaleiros incendiados por violentas luas elétricas; as estações esganadas, devoradoras de serpentes que fumam; as oficinas penduradas às nuvens pelos fios contorcidos de suas fumaças; as pontes, semelhantes a ginastas gigantes que cavalgam os rios, faiscantes ao sol com um luzir de facas; os piróscafos aventurosos que farejam o horizonte, as locomotivas de largo peito, que pateiam sobre os trilhos, como enormes cavalos de aço enleados de carros; e o voo rasante dos aviões, cuja hélice freme ao vento, como uma bandeira, e parece aplaudir como uma multidão entusiasta.
É da Itália, que nós lançamos pelo mundo este nosso manifesto de violência arrebatadora e incendiária, com o qual fundamos hoje o "futurismo", porque queremos libertar este país de sua fétida gangrena de professores, de arqueólogos, de cicerones e de antiquários. Já é tempo de a Itália deixar de ser um mercado de belchiores. Nós queremos libertá-la dos inúmeros museus que a cobrem toda de inúmeros cemitérios.