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quarta-feira, setembro 04, 2024

sábado, fevereiro 24, 2024

Marc-Antoine Charpentier morreu há 320 anos...


     
Marc-Antoine Charpentier, né à Paris en 1643 et mort à Paris le 24 février 1704, est un compositeur et chanteur baroque français.
     

 


sexta-feira, março 24, 2023

Marcos Portugal nasceu há 261 anos

     
Marcos António da Fonseca Portugal, conhecido como Marcos Portugal ou Marco Portogallo (Lisboa, 24 de março de 1762 - Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1830) foi um compositor e organista português de música erudita. No seu tempo as suas obras foram conhecidas por toda a Europa, sendo um dos mais famosos compositores portugueses de todos os tempos.
      

 


segunda-feira, fevereiro 24, 2014

Marc-Antoine Charpentier morreu há 310 anos

Marc-Antoine Charpentier, né à Paris en 1643 et mort à Paris le 24 février 1704, est un compositeur et chanteur baroque français.

Il se rend en Italie (selon une légende, pour faire des études d'architecture), mais il tombe sous l'influence du compositeur Giacomo Carissimi. Il restera marqué par le style italien et sera le seul avec Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville en France à aborder l'oratorio.
En 1672, Molière se brouilla avec Jean-Baptiste Lully. Il proposa à Charpentier de remplacer ce dernier pour composer la musique de ses comédies-ballets au Théâtre-Français. C'est ainsi que Charpentier composa de la musique pour les entractes de Circé et d'Andromède, ainsi que des scènes chantées dans le Mariage forcé, puis Le Malade imaginaire.
À la mort de Lully, en 1687, les compositeurs français peuvent enfin composer des opéras (Lully ayant « inventé » l'opéra français, il avait interdit aux autres compositeurs français d'en composer et d'en faire représenter tant qu'il serait vivant). En 1693-1694, Charpentier compose alors Médée, sur un poème de Thomas Corneille. C'est un échec, qui sera déterminant dans sa carrière de compositeur : il se consacrera désormais à la musique religieuse.
À la mort de Mademoiselle de Guise en 1688, Charpentier fut employé par les jésuites dans leurs établissements parisiens. Il devient maître de musique du collège Louis-le-Grand, puis de l'église Saint-Louis, rue Saint-Antoine. C'est à cette époque qu'il composa la majeure partie de son œuvre sacrée.
En 1698, Charpentier fut nommé maître de musique des enfants de la Sainte-Chapelle du Palais.
Sa musique issue d'un mélange des styles français et italien, auxquels elle emprunte de nombreux éléments.
Il a composé des œuvres sacrées telles que des oratorios, des messes, des psaumes, des magnificats. Il a également composé plusieurs opéras, des sonates, préludes pour orchestre, des noëls instrumentaux.
Sa sœur Madame Jean Edouard, habitait rue Saint-André-des-Arts, elle était paroissienne du père Mathieu, curé de l'Église Saint-André-des-Arts, italianiste qui donnait des concerts chez lui toutes les semaines, auxquels Marc-Antoine participait volontiers.
Marc-Antoine Charpentier fut presque complètement oublié jusqu'en 1953, lorsqu'il fut révélé par son Te Deum, dont l'ouverture orchestrale sert d'indicatif à l'Eurovision. C'est à Carl de Nys que l'on doit la redécouverte de ce Te Deum, qui devint également l'hymne du Tournoi des Six Nations. La firme naissante Erato avait accepté d'en assurer l'enregistrement.
À partir des années 1950, l'œuvre de Charpentier fut ainsi ressuscitée par Claude Crussard, Guy Lambert, Louis Martini et Jean-François Paillard. Dans les années 1970, Michel Corboz puis Jean-Claude Malgoire assurèrent à leur tour de nombreux enregistrements. Aujourd'hui, la moitié de son œuvre environ a été enregistrée. Catherine Cessac est, de nos jours, illustrée par ses meilleures études concernant ce compositeur, avec la collaboration du Centre de Musique Baroque de Versailles. En 2005, ils sortirent un DVD Marc-Antoine Charpentier, un Automne musical à Versailles (Armide classics) pour célébrer le tricentenaire de sa mort. Le ministère de la culture et de la communication consacre un site commémoratif à Charpentier.
L'œuvre complète de Charpentier comprend 28 volumes autographes, soit plus de 500 pièces qu'il a pris soin de classer lui-même. Cette collection, appelée Mélanges, est l'un des plus beaux ensembles de manuscrits autographes musicaux de tous les temps. À sa mort, ses neveux Jacques Édouard et Jacques-François Mathas en héritèrent. En 1727, Jacques-Édouard vendit l'ensemble des manuscrits à la Bibliothèque Royale. La collection intégra le fonds de la Bibliothèque Nationale de France.
L'édition critique de l'œuvre de Marc-Antoine Charpentier est actuellement en cours de publication au Centre de Musique Baroque de Versailles (http://www.cmbv.fr), collection «Monumentales».




sexta-feira, outubro 11, 2013

Anton Bruckner morreu há 117 anos

Anton Bruckner (Ansfelden, 4 de setembro de 1824 - Viena, 11 de outubro de 1896) foi um compositor austríaco, conhecido primeiramente pelas suas sinfonias, missas e motetos.
Estudou como professor de escola e organista, e foi nessa qualidade que trabalhou em Linz, até se mudar em 1868 para Viena, para ensinar harmonia, contraponto e órgão no Conservatório de Viena. O seu sucesso como compositor não foi constante ao longo da sua vida, sendo a sua aceitação muitas vezes condicionada pela sua própria insegurança e as suas partituras traziam problemas editoriais, devido à sua prontidão em revê-las e alterá-las. Bruckner continuou a tradição austríaco-germânica de composição em grande escala, sendo a sua técnica de composição influenciada pela sua destreza como organista e consequentemente a improvisação formal. A sua sinfonia mais popular é a n.º 4 em mi bemol maior. O seu estilo musical foi influenciado pelo seu compositor preferido, o alemão Richard Wagner. Anton Bruckner classificava-se como uma espécie de Wagner instrumental, de maneira que Bruckner seria para a música instrumental o que Wagner foi para música vocal e a ópera.


quarta-feira, setembro 04, 2013

Anton Bruckner nasceu há 189 anos

Anton Bruckner (Ansfelden, 4 de setembro de 1824 - Viena, 11 de outubro de 1896) foi um compositor austríaco conhecido primeiramente pelas suas sinfonias, missas e motetos.
Estudou como professor de escola e organista, e foi nessa qualidade que trabalhou em Linz, até se mudar em 1868 para Viena, para ensinar harmonia, contraponto e órgão no Conservatório de Viena. O seu sucesso como compositor não foi constante ao longo da sua vida, sendo a sua aceitação muitas vezes condicionada pela sua própria insegurança e as suas partituras traziam problemas editoriais, devido à sua prontidão em revê-las e alterá-las. Bruckner continuou a tradição austríaco-germânica de composição em grande escala, sendo a sua técnica de composição influenciada pela sua destreza como organista e consequentemente a improvisação formal. A sua sinfonia mais popular é a n.º 4 em mi bemol maior.


quinta-feira, março 22, 2012

Jean-Baptiste de Lully morreu há 325 anos

Jean-Baptiste de Lully (italiano: Giovanni Battista Lulli) (Florença, 28 de novembro de 1632 – Paris, 22 de março de 1687) foi um compositor francês, nascido italiano, que passou a maior parte da sua vida trabalhando na corte do rei Luís XIV da França . Foi um compositor prolixo e o seu estilo de composição foi largamente imitado na Europa. Casou-se com Madeleine Lambert, filha do compositor Michel Lambert. Considerado o mestre do Barroco Francês, tornou-se cidadão francês em 1661.

Giovanni Battista Lulli, filho de um pobre moleiro, nasceu em Florença, Itália. Lully teve uma educação rudimentar, mas aprendeu as técnicas básicas de viola, ensinado por um franciscano de Florença. Posteriormente na França, ele tocava violino e a dançava. Em 1646, ele foi descoberto por Roger de Lorraine, um chevalier (cavaleiro) de Guise, filho de Carlos, Duque de Guise, e foi alfabetizado em francês, tendo ficado ao serviço de Ana Maria Luísa de Orléans, para quem foi mordomo e professor de italiano. Com a ajuda da princesa, seu talento foi lapidado, estudando teoria da música com Nicolas Métru.
Ele começou seus trabalhos para Luís XIV da França no fim de 1652 e início de 1653, como dançarino. Ele compôs algumas músicas para o Ballet de la nuit, que agradaram ao rei. Ele foi apontado como o compositor de músicas instrumentais do rei, conduzindo vinte e quatro violinos da Grande Bande. Ele estava cansado da falta de disciplina da Grande Bande e com a autorização do rei, formou seu próprio Petits Violons.
Lully compôs muitos balés para o Rei durante as décadas de 1650 e 1660, em quais o Rei e Lully dançaram. Ele também teve um tremendo sucesso compondo a música para as comédias de Molière, incluíndo Le Mariage forcé (1664), L'Amour médecin (1665) e Le Bourgeois gentilhomme (1670). Quando conheceu Molière, Lully formou o Comédie-ballet. Entretanto, o interesse de Luís XIV pelo balé foi diminuíndo com o passar dos anos, e suas habilidades para a dança declinaram (sua última performance foi em 1670) e então Lully dedicou-se inteiramente a ópera. Ele comprou o privilégio para a ópera de Pierre Perrin e com o apoio de Jean-Baptiste Colbert e do próprio Rei, criou um novo privilégio, que dada exclusivamente a Lully o controle completo de toda música apresentada na França, até sua morte, em 1687.
Em 1661, no documento de naturalização e no seu contrato de casamento com Madeleine Lambert, filha do amigo e companheiro de Lully, Michel Lambert, Giovanni Battista Lulli declarou-se como "Jean-Baptiste de Lully" filho de "Laurent de Lully, cavalheiro florentino".
Em 8 de janeiro de 1687, Lully estava a dirigir um Te Deum em honra de Luís XIV da França, recém recuperado de uma doença. Ele estava batendo o tempo com um grande bastão, no chão (o precursor da batuta), usado frequentemente no período, quando ele atingiu seu pé, criando um abcesso. Logo tornou-se uma gangrena, mas Lully recusou-se a amputação do seu pé e a gangrena espalhou-se, provocando-lhe a morte, em 22 de março de 1687. Ele deixou sua última ópera, Achille et Polyxène inacabada. Seus dois filhos, Jean-Louis Lully e Louis Lully também tiveram uma carreira musical na corte.