quinta-feira, outubro 28, 2010

Indonésia a ferro e fogo

Número de vítimas mortais de sismo e tsunami sobe para 343
Indonésia: Vulcão Merapi volta a entrar em erupção

Quatro mil pessoas perderam as suas casas

O número de mortos devido ao terramoto seguido de tsunami que atingiu na segunda-feira o arquipélago de Mentawai, Indonésia, aumentou esta quinta-feira para 343. A juntar-se à tragédia está novamente o vulcão Merapi, que entrou em actividade esta manhã, dois dias depois da primeira erupção que levou à retirada de mais de 40 mil pessoas e à morte de mais de outras 30.

Ferry Faisal, funcionário da Agência Nacional de Gestão de Desastres de Sumatra Ocidental, indicou que "338 pessoas permanecem desaparecidas" devido ao terramoto magnitude 7,7 na escala Richter e do tsnunami que se fez sentir no país.

Além disso, cerca de 4 mil pessoas perderam as suas casas, destruídas por ondas de até seis metros que entraram nas ilhas Mentawai, situadas próximo ao litoral de Sumatra.

Quarta-feira, chegou à ilha de Pagai, norte de Mentawai, o primeiro avião com ajuda humanitária, carregado com 16 toneladas de barracas, remédios, alimentos e roupas. Contudo as equipas de emergência estão a ter problemas para chegar às ilhas mais remotas.

À tragédia causada pelo tsunami juntou-se a erupção do vulcão Merapi, na região central da ilha de Java, que deixou pelo menos 30 mortos, cerca de 100 feridos e quase 42 mil desalojados.

Esta manhã, família e amigos acompanharam enterros colectivos de algumas vitimas da tragédia que abateu o país.

A Indonésia fica sobre o chamado Anel de Fogo do Pacífico, uma zona de grande actividade sísmica e vulcânica que é atingida por cerca de 7 mil terramotos anualmente, a maioria de baixa magnitude e não sentida pela população.




in CM - ler notícia

Música para uns políticos muitos infelizes e tristes


Tango para um novo dia


quarta-feira, outubro 27, 2010

Sugestão para um novo local para futuras negociações do orçamento (do leite achocolatado...)

Aqui:


PS - e assim:


Acabou o tango - viva a margarina com 23% de IVA!

Acabou a negociação do orçamento do leite (achocolatado...)


Mad World

All around me are familiar faces
Worn out places, worn out faces
Bright and early for their daily races
Going nowhere, going nowhere
And their tears are filling up their glasses
No expression, no expression
Hide my head I want to drown my sorrow
No tomorrow, no tomorrow
And I find it kind of funny
I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying
Are the best I've ever had
I find it hard to tell you
'Cos I find it hard to take
When people run in circles
It's a very, very
Mad World
Children waiting for the day they feel good
Happy Birthday, Happy Birthday
Made to feel the way that every child should
Sit and listen, sit and listen
Went to school and I was very nervous
No one knew me, no one knew me
Hello teacher tell me what's my lesson
Look right through me, look right through me 

NOTA - para os puristas, a versão original, dos anos oitenta, dos Tears for Fears:

E não é só o planeta...

O planeta pode estar a perder a coluna vertebral da biodiversidade

Rã da Papuásia - Nova Guiné

A primeira grande avaliação à escala global da taxa de declínio dos vertebrados concluiu que a Terra pode estar a perder a coluna vertebral da biodiversidade. Quase um quinto de todas as espécies de vertebrados tem o estatuto de “quase ameaçadas” no Livro Vermelho da União Internacional para a Conservação da Natureza. Além disso, uma média de 52 espécies de mamíferos, aves e anfíbios sobem todos os anos uma categoria no estatuto de conservação que as aproxima da extinção.


Estas são algumas das conclusões de uma avaliação do estatuto dos vertebrados a nível mundial, liderada por Michael Hoffmann, da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Estiveram envolvidos 174 cientistas, de 115 instituições e 38 países, que publicam hoje esta investigação na edição online da revista Science. Na mesma edição é também publicada uma análise global de vários estudos sobre biodiversidade, feita por uma equipa de 23 cientistas de nove países, liderada pelo português Henrique Miguel Pereira, do Centro de Biologia Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e por Paul Leadley, da Universidade Paris-Sul (ver texto “Cientistas propõem criação de um painel para a biodiversidade”).

O estudo coordenado por Michael Hoffmann utilizou informação existente no Livro Vermelho sobre 25 mil espécies de vertebrados (mamíferos, aves, anfíbios, répteis e peixes), para ver se o seu estatuto de conservação sofreu alterações ao longo do tempo. Em termos de extinção, esse estatuto é classificado segundo as categorias de “pouco preocupante”, “quase ameaçado”, “vulnerável”, “em perigo”, “criticamente em perigo”, “extinto na natureza” ou “extinto”.

Ora, 20 por cento dos vertebrados de todo o mundo estão hoje classificados como “quase ameaçados” – incluindo 25 por cento de todos os mamíferos, 13 por cento das aves, 22 dos répteis, 41 dos anfíbios, 33 dos peixes cartilaginosos e 15 dos peixes com ossos. Embora os vertebrados sejam apenas três por cento de todas as espécies da Terra, sublinha um dos vários comunicados de imprensa sobre esta avaliação, eles representam papéis vitais nos seus ecossistemas e têm grande importância cultural e económica para os seres humanos.

“A ‘coluna vertebral’ da biodiversidade está a ser erodida”, lamenta o famoso biólogo norte-americano Edward O. Wilson, da Universidade de Harvard, citado num dos comunicados. “Um pequeno passo para cima no Livro Vermelho é um grande passo em direcção à extinção. Esta é apenas uma pequena janela para as perdas globais que actualmente estão a ocorrer.”

Os vertebrados nas regiões tropicais, em particular no Sudoeste asiático, são os que têm conhecido o declínio mais acentuado. A expansão agrícola, o corte de árvores e a caça estão entre as principais causas desse declínio.

Nem tudo é mau. A avaliação também sublinha que as perdas e o declínio teriam sido cerca de 20 por cento piores se não tivessem sido postas em prática acções de protecção das espécies em risco. Os esforços de conservação têm sido mais eficazes no combate às espécies invasoras do que na luta contra a perda de habitats ou a caça.

E a avaliação realça 64 exemplos de mamíferos, aves e anfíbios que tiveram melhorias graças a acções de conservação, incluindo três espécies que tinham sido dadas como extintas na natureza (o condor da Califórnia e o furão de patas negras, nos Estados Unidos, e o cavalo de Przewalski, na China e Mongólia) e estão em recuperação.

A ética republicana e socialista - alguns (bons) exemplos governamentais


"Elevada complexidade técnica" é um dos argumentos oficiais
Governo pagou por um projecto de diploma de arbitragem que propõe justiça fiscal à parte


O Ministério das Finanças pagou 42 mil euros a um escritório de advogados por um projecto de diploma sobre arbitragem fiscal que, caso fosse promulgado, limitaria a acção da administração fiscal e autonomizaria o contencioso judicial de primeira instância, por pressupor que é difícil melhorar o funcionamento do Fisco ou dos tribunais tributários.
O Governo justificou esta encomenda por se tratar de um tema de "elevada complexidade técnica e necessidade de trazer ao texto experiência da advocacia em matéria de contencioso tributário". O processo iniciou-se em 2010 com a audição informal de juristas. E a escolha recaiu sobre Gonçalo Leite de Campos, advogado do escritório Sérvulo & Associados e filho de Diogo Leite de Campos, jurista que é actualmente vice-presidente do PSD e um dos defensores públicos da arbitragem.

Notícia sobre as catástrofes indonésias

Balanço actualizado de 154 mortos
Equipas de resgate lutam para socorrer vítimas de tsunami e vulcão na Indonésia

O vulcão de Mount Merapi entrou em erupção no fim de Agosto, pela primeira vez em séculos

As equipas de socorro indonésias prosseguem as buscas pelos mais de 400 desaparecidos num tsunami que varreu aldeias inteiras no arquipélago de Mentawai, e cujo balanço oficial de vítimas mortais ascendeu esta manhã a 154.


O chefe dos serviços de emergência da província de Sumatra Oeste sublinhou que as operações de resgate enfrentam muitas dificuldades, dado o difícil acesso às ilhas mais afectadas pela vaga gerada pelo terramoto (de 7,7 na escala de Richter, com epicentro a 78 quilómetros a oeste de Pagai Sul, na noite de segunda-feira).

À dificuldade de acesso juntam-se ainda más condições atmosféricas, com chuvas intensas que se devem prolongar nos próximos dias, além de réplicas do terramoto.

As autoridades sublinham ser urgente fazer chegar ajuda aos sobreviventes que perderam casas e não dispõem nem de alimentos. “Já há algumas tendas de campanha [nos locais], mas não são suficientes, são precisas muitas mais”, avaliava o responsável de Sumatra Oeste.

Hoje o Presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyoni – que se encontra em visita ao Vietname – deslocar-se-á a Padang, bem perto das zonas mais devastadas em Sumatra, para avaliar as operações de resgate.

Ao mesmo tempo, as autoridades indonésias enfrentam os efeitos da erupção do vulcão de Mount Merapi, ontem, que provocou 28 mortos e 14 feridos graves. Os esforços estão agora em conseguir deslocar mais de 11 mil aldeões que habitam em redor do vulcão, um dos mais activos da Indonésia, nos arredores da cidade de Yogyakarta, na ilha de Java. O alerta permanece elevado, mas os peritos dizem que o vulcão está agora “bastante calmo”.



NOTA: embora com erros (basta ler atentamente a legenda da figura para descobrir dois...) aqui fica a notícia.

Música adequada às negociações de amanhã sobre o IVA da margarina e do leite (achocolatado...)


O orçamento do leite achocolatado - a visão de Mário Soares



A ética republicana e socialista - versão ex-deputado e actual chefe de gabinete de governador civil

Ex-deputado do PS acusado de 19 crimes de corrupção

O Ministério Público acusou um ex-deputado do PS de 23 crimes, dos quais 19 são de corrupção passiva. Carlos Lopes é suspeito de prometer obras a troco de dinheiro para o partido.


Carlos Lopes, ex-deputado do PS pelo círculo de Leiria, foi acusado pelo Ministério Público de 23 crimes, dos quais 19 são de corrupção passiva. Em causa está uma investigação à campanha eleitoral para as eleições autárquicas de 2005 no concelho de Figueiró dos Vinhos. O antigo deputado é acusado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de ter invocado aquela qualidade de forma a angariar dinheiro para a campanha eleitoral junto de construtores civis.

Na investigação levada a cabo pela Unidade Nacional Contra a Corrupção da Polícia Judiciária (UNCC) foi apreendida a Carlos Lopes uma lista, escrita em papel timbrado da Assembleia da República, que discriminava os "doadores" e os "não doadores" para a campanha. Isto num esquema, segundo o Ministério Público, de pagamentos "por fora".

De acordo com informações recolhidas pelo DN, o Ministério Público acusa Carlos Lopes - que era dirigente local do PS - de se ter aproveitado do facto de ser deputado para, nos contactos com os construtores civis a quem pediria dinheiro, aludir futuras obras públicas e concursos que iriam ser abertos, como forma de aliciar os empreiteiros.

A investigação apurou ainda que, no final da campanha, os arguidos aperceberam-se de que as contas não batiam certo.

O PS perdeu a autarquia e nos últimos dias de mandato do socialista Fernando Manata, os arguidos terão levado a cabo um esquema que levou a que fosse a autarquia a pagar algumas despesas partidárias. Terá sido assim com despesas de tipografia e com a contratação de um grupo musical. Esta despesa, segundo a acusação, entrou nas contas da Câmara de Figueiró dos Vinho na rubrica "Festas do Concelho".

Contactado pelo DN, o ex-deputado Carlos Lopes, actualmente chefe de gabinete do governador civil de Leira, rejeitou "por inteiro" a acusação do Ministério Público. "Em 2005, não tinha qualquer responsabilidade que me permitisse prometer obras em troca de favores", justificou ainda o Carlos Lopes, manifestando-se "completamente tranquilo e sereno" com a situação. "Quando fui ouvido na Polícia Judiciária, garantiram-me que não havia nenhuma suspeita de que eu tivesse obtido qualquer vantagem pessoal e isso convém sublinhar", declarou, ontem, ao DN o ex-deputado.

Notícia sobre a mina de Aljustrel

Mineiros pedem mais trabalho

Cobre valorizou quase 300% desde o ano passado mas Portugal não lucra com este 'boom' do mercado.


Os mineiros de Aljustrel dizem-se "enganados" e "traídos" pelo Governo. Isto porque em Dezembro de 2008 o primeiro-ministro, José Sócrates, e o então ministro da Economia, Manuel Pinho, anunciaram a retoma da laboração e, passados quase dois anos, a quantidade de minério extraída é "insignificante", não tendo a empresa gerado mais do que 400 postos de trabalho, "um terço dos necessários para uma actividade de acordo com os valores normais".

Segundo o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira, Jacinto Anacleto, "numa altura em que o país precisa de criar riqueza e emprego, não se percebe porque é que as minas de Aljustrel não se encontram a funcionar como foi anunciado pelo Governo".

Uma delegação dos trabalhadores mineiros foi ontem recebida em Lisboa por assessores do ministro da Economia, Vieira da Silva, não tendo avançado pormenores sobre a retoma da laboração.

"Foi uma reunião para empalhar. O Estado português já financiou a empresa em muitos milhões de euros para a criação de emprego e formação profissional e não percebemos a razão deste impasse", diz Jacinto Anacleto, referindo que a quantidade de minério actualmente extraída em Aljustrel é "muito pouca face às reservas existentes".

Por outro lado, apesar de os níveis de cobre na mina do Gavião, próximo de Aljustrel, serem "bastante aceitáveis", o sindicato diz que "nem um trabalho de desenvolvimento mineiro" foi feito naquele espaço nos últimos dois anos.

"Não percebemos as razões de tudo isto, o Governo nada nos diz, não foram criados novos postos de trabalho e tememos que venha a acontecer o que sucedeu no passado, ou seja, a suspensão da laboração."

Apontada inicialmente para meados de 2009, a retoma da extracção de minério em Aljustrel foi adiada para Julho deste ano.

"Recomeçaram a actividade extractiva mas em quantidades muito reduzidas", refere Jacinto Anacleto.

Ao DN, o presidente da Câmara Municipal de Aljustrel, Nelson Brito, diz ter garantias de uma retoma "em pleno" até final do ano. "A empresa tem referido a existência de problemas técnicos [para o não cumprimento dos prazos]. O minério que tem estado a ser extraído fica armazenado no interior da mina, algumas quantidades já terão sido comercializadas e a minha expectativa é que a actividade da empresa venha a corresponder às expectativas criadas", adianta o autarca.

Detida pela I'M Mining, controlada pelos irmãos Martins (grupo Martifer), a Almina - Minas do Alentejo é a sociedade que detém o complexo mineiro de Aljustrel, no Alentejo,tendo assinado um contrato de 103,8 milhões de euros com o Estado português para o relançamento das actividades de extracção de cobre, cujo preço no mercado internacional "face à quebra do preço do zinco, assegurará a viabilidade da exploração".

Na London Metal Exange (LEM), bolsa de referência para o preço dos metais a nível mundial, o cobre valorizou-se em quase 300 por cento desde Fevereiro de 2009, estando a ser transaccionado a cerca de 8,3 mil dólares por tonelada.

"É uma cotação que torna este projecto viável gerando a expectativa da criação de novos postos de trabalho", sublinha Nelson Brito, recordando que a mina tem uma "repercussão enorme" na actividade económica do concelho e da região.

in DN - ler notícia

terça-feira, outubro 26, 2010

Erupção na Indonésia

19 mil habitantes retirados do local
Indonésia: Vulcão Merapi entra em erupção


O vulcão indonésio Merapi, localizado na ilha de Java, entrou esta terça-feira em erupção, emitindo por três ocasiões nuvens e cinzas vulcânicas, indicou um vulcanólogo.


"Ouvimos três explosões por volta das 18.00 horas (12.00 horas em Lisboa), que lançaram cinzas até 1,5 quilómetros de altitude e nuvens de vapor ao longo das encostas" do vulcão, afirmou Surono, responsável pela vigilância dos vulcões indonésios.

As autoridades indonésias ordenaram na segunda-feira a retirada de cerca de 19 mil pessoas que vivem num raio de 10 quilómetros, depois de terem elevado o nível de alerta para erupção iminente.

O vulcão Merapi, situado a 26 quilómetros a norte da cidade de Yogyakarta, é um dos 129 vulcões indonésios activos com maior actividade, entrando em erupção, em média, de quatro em quatro anos.

O vulcão, que entrou em erupção pela última vez em 2006, já tinha lançado na segunda-feira pequenas quantidades de lava que atingiram o rio Gendol.

As autoridades oficiais explicaram então que a erupção do Merapi poderia ser idêntica à ocorrida em 1930 quando soterrou 13 aldeias e provocou a morte a 1.400 pessoas.

Em 2006, o vulcão entrou em erupção depois de um terramoto em Yogyacarta e provocou uma nuvem de cinza e gás que causou dois mortos.

Espeleologia na Arrábida

ESPELEOLOGIA | LAPA DA FURADA | 13 NOVEMBRO 2010

Duração: 1 Dia

Grau de dificuldade: Médio/Alto

Preço: € 28

Data limite de inscrição: 12 Novembro de 2010

Ponto e local de encontro: 09.30 horas – Perto do campo de futebol da Azóia

Breve descrição
Manhã – Formação teórica e prática em verticais.
Tarde – Visita completa à gruta incluindo as galerias inferiores cujo o acesso se faz por via de rappel. A gruta da Lapa da Furada situa-se em pleno Parque Natural da Arrábida e apresenta vestígios de ocupação humana que podem ser observados pelos seus visitantes e trata-se de uma gruta ideal para quem quer ter um 1º contacto com a espeleologia e as suas técnicas de progressão vertical.

Advertências: Deve trazer calçado prático de sola aderente, roupa prática para desporto ao ar livre, pequena mochila e alimentação (almoço + reforço alimentar).
Sugerimos ainda que traga fato de macaco.

Inclui: Arnês, capacete, lanterna frontal com pilhas, acompanhamento da equipa de monitores de Vertente Natural e seguro de acidentes pessoais.

A realização da actividade está sujeita a um numero mínimo de participantes.

Os valores apresentados incluem IVA à taxa em vigor.

Mais mortos no sismo e tsunami na Indonésia

500 desaparecidos
Indonésia: Balanço do tsunami eleva-se a 108 mortos

Família afectada pelo tsunami

O balanço provisório do 'tsunami' que atingiu várias ilhas isoladas da Indonésia eleva-se a 108 mortos e mais de 500 desaparecidos, disse hoje um deputado a uma televisão local.


"O último balanço dado pelo centro de crise indica que 108 pessoas foram mortas e 502 continuam desaparecidas", declarou à Metro TV Hendri Dori Satoko, deputado das ilhas Mentawai.
A Agência indonésia de gestão de desastres informou que uma dezena de aldeias das ilhas Mentawai foram destruídas ou sofreram estragos importantes depois do sismo de segunda-feira, que registou uma magnitude de 7,7 Richter.
Os especialistas afirmaram que se terá produzido um maremoto de baixa intensidade, seguido de pelo menos duas réplicas de magnitude superior a seis graus, segundo o serviço geológico dos Estados Unidos.
O arquipélago das Mentawi, a 150 quilómetros a oeste da costa de Samatra e formado por 70 ilhas, é habitado por cerca de 68 mil pessoas.
O arquipélago é desde há alguns anos muito procurado por praticantes de surf. A empresa de viagens especializada em destinos para a prática de surf "The Perfect Wave" informou hoje, em comunicado, que no momento do tsunami tinha no arquipélago 32 clientes.
A embaixada da Austrália na Indonésia indicou por seu lado, numa nota à imprensa, que entre oito e dez cidadãos australianos que viajavam a bordo de uma embarcação estão dados como desaparecidos, dado ter-se perdido o contacto via rádio.
Numa das aldeias devastadas, com uma população de cerca de 200 pessoas, foram localizados 40 sobreviventes, segundo o centro de crise criado pelas autoridades indonésias.

in CM - ler notícia

Afinal houve tsunami em Samatra...

Autoridades contam 380 desaparecidos
Indonésia: tsunami varre aldeias inteiras e causa pelo menos 40 mortos

As autoridades indonésias actualizaram em alta o balanço de vítimas do mini-tsunami de ontem à noite em Sumatra, com pelo menos 40 mortos e 380 pessoas desaparecidas na vaga gigantesca gerada por um terramoto no mar.

O chefe do governo regional da área mais afectada, Hendri Dori Satoko, afirmou à Metro TV que alguns dos desaparecidos poderão ter procurado refúgio nas zonas mais altas das ilhas.

Horas antes, as autoridades locais tinham revelado que dos 200 habitantes da aldeia costeira de Betu Monga, nas ilhas Mentawai, apenas 40 foram encontrados – todos estes com vida. “Há pessoas que nos contam que não conseguiram segurar os filhos, que estes foram levados pela corrente”, descreveu um outro responsável do governo local, citado pela agência noticiosa britânica Reuters.

Esta mesma fonte deu conta que numa outra aldeia vizinha a Betu Monga, Malakopa, morreu pelo menos uma pessoa e duas outras estão desaparecidas também devido a este tsunami muito localizado.

O terramoto, de 7,5 de magnitude, ocorreu a 78 quilómetros a oeste de Pagai Sul, nas Mentawai, na noite de segunda-feira, gerando vagas que entraram furiosamente até mais de 600 metros de terra em algumas das aldeias costeiras, em alguns casos passando sobre os tectos das casas. Em toda a área uns 80 por cento das habitações ficaram parcialmente danificadas ou totalmente destruídas, além de que há uma significativa escassez de alimentos.

“As pessoas vão precisar de alimentos e abrigo. A chuva está a cair com muita força e os ventos são muito fortes”, contou por seu lado um agente de polícia do distrito de Sikakap, que engloba as aldeias afectadas.

O director da unidade de resposta aos desastres naturais do Ministério da Saúde anunciou, em comunicado, que foram encontrados já os corpos de duas pessoas perto da ilha de Sipora e que muitas estão desaparecidas – mas aqui já sem precisar um número.

Poesia adequada à época


ABISMO

É negro o tempo
sobre o leito dos escravos
dos senhores do templo.
A água cala,
e no mar,
as ondas indignadas
recrudescem
sobre a areia amarrotada
(dá-me a tua mão!).
Há pássaros ao longe,
asas estagnadas de nada.
Só uma luz fugaz
ainda cintila
no negro silêncio
onde as pedras se agitam
nos sonhos dos escravos
dos senhores do templo

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez - II




“Imperialistic countries are trying their best to stop our progress … But the more we resist and the more we try, no matter how hard they try or how much they threaten us, they will move toward graveyard by their action," Chavez said. "Today is the end of imperialism. It's very close," he added.

Discurso de Chávez em Teerão, 20 de Outubro de 2010


in 31 da Armada - post de Luís Filipe Coimbra

A ética republicana e socialista - versão amizade Sócrates-Chávez

Imagem daqui

Notas sobre a visita de Chávez

1. Os textos embevecidos dos jornalistas. A crença destes na relevância económica deste tipo de relações meramente propagandísticas.
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2. A encenação. Alguém sabe se Chávez pagou portagem na A28 ou se foi pela E.N. 13?
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3. A dívida da Venezuela tem um risco ainda maior que a nossa, pelo que não é certo que eles cumpram os contratos que assinam.
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4. Portugal é o segundo país em que o chavismo não funciona.
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5. Alguns daqueles contratos já foram anunciados 3 ou 4 vezes nos últimos 5 anos.
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6. Quando a democracia for restaurada na Venezuela, a diplomacia portuguesa vai ter muito trabalho a reparar os danos dos últimos 5 anos.
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7. Chávez é um ditador pouco recomendável. A relação personalizada entre ele e um PM português, misturando questões de estado com supostas amizades pessoais, só nos envergonha. 

in Blasfémias - post de João Miranda
NOTA: convém recordar que o presidente da Venezuela pretende nesta visita ir à Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Síria, Irão, Líbia, Argélia e, infelizmente, Portugal. Estou admirado como se esqueceu da Guiné Equatorial, Zimbabwe, China, Cuba e Coreia do Norte...

Novas Oportunidades - uma imagem vale mil palavras...

As capuchadas oportunamente desmascaradas

Um Operário Diligente, Digo, Dirigente
 

Luís Capucha foi operário antes de tirar uma licenciatura como trabalhador-estudante e se tornar professor universitário. Foi operário e nunca deixou de o ser.
E a sua condição de operário ficou bem expressa numa lamentável entrevista ao jornal PÚBLICO.
Para além das evidentes falsidades, Luís deixa-nos ainda a medida exacta da sua irresponsabilidade: não sabe quanto custa (a todos nós) o serviço que dirige, nem o dinheiro (nosso) que se gasta em propaganda.
A INO é um ensino mais caro?
Não sei.
Têm sido feitas muitas campanhas publicitárias. Gasta-se muito dinheiro?
Não sei.
E, sempre embalado na asneira ainda lança estes dois perdigotos:
"Sabemos que alunos de determinadas vias de ensino aprendem a fazer exames e a tirar notas, mas não sabemos se sabem alguma coisa quando acabam. Isso não acontece com os nosso alunos porque são obrigados a demonstrar competências". Ou seja, numa total inversão da realidade e lançando fumo, afirma que, no final dos estudos, os alunos das NO sabem alguma coisa e os do ensino Regular, nem por isso.
"A democratização de acesso implica verdadeira abertura social e de mobilidade, o que cria pressão junto de determinadas elites que não deixaram de reagir. Há uma democratização mal tolerada do acesso aos diplomas escolares". Ou seja, as elites toleram mal que o Estado português venda diplomas a pataco, sob a capa da "democratização" do sucesso.
in Educação S.A. - post de Reitor

A ética republicana e socialista - versão roupinhas do PM

CRÓNICA DA SEMANA - BIJAN E A IMORALIDADE


BIJAN E A IMORALIDADE

BIJAN. Pakzad. Um iraniano. Estudou têxteis na Suíça. Regressou ao seu país. Vestiu os mais poderosos homens daquela região, incluindo o Xá da Pérsia. Mas tinha maiores ambições. Universais. E mudou-se para os Estados Unidos há cerca de trinta e cinco anos. Para onde? Para onde havia dinheiro a rodos. Califórnia. Na zona mais chique, claro. Beverly Hills. E onde, aí? Em Rodeo Drive. Uma rua considerada a mais cara do mundo pela Time. Abriu as portas da sua loja… Não. Dizer assim está errado. Porque o estabelecimento BIJAN, na Rodeo Drive, em Beverly Hills, desde o primeiro dia que não tem as suas portas abertas. Só se pode ser atendido na BIJAN mediante marcação prévia. Porque, ali, o cliente é atendido em exclusividade. Claro que paga gordo por esse privilégio. Por isso e pela qualidade verdadeiramente excepcional do que ali é vendido. “Encontrei ali caxemiras cozidas à mão, artigos em pele de canguru, cabedais cuja macieza pode apenas ser suplantada pela da pele de um bebé”, disse uma entrevistadora de Pakzad, Susan Michals. E é o próprio dono que explica à entrevistadora:
“Os meus clientes são tão poderosos que merecem ser cuidados em exclusividade mediante marcação. Eles adoram isso. Adoram tanto a atenção que eu lhes dou como eu adoro a atenção ao pormenor”.
A entrevistadora conclui pela justeza do procedimento quando obtém a informação de que um cliente da BIJAN pode facilmente gastar na loja, numa tarde, qualquer coisa como 200.000 euros (quarenta mil contos). O que não se estranha, se se levar em conta que um frasco do perfume para homens, exclusivo da BIJAN, de 200 c.c., pode custar mais de 2.000 euros (quatrocentos contos), um par de peúgas 35 euros (sete contos) e um fato de corte impecável pode custar mais de 35.000 euros (mais de sete mil contos). Tudo a fazer da BIJAN, na opinião dos especialistas, a loja de moda mais cara do mundo!
A BIJAN vende essencialmente fatos, camisas, laços, sapatos, jóias, relógios, pastas e perfumes. Mas, cuidado! Não pense que pode chegar à BIJAN e pedir uma camisa colarinho 40. É o próprio dono que explica:
“O meu cliente adequado é alguém que ganhe pelo menos 75.000 euros por mês. Se alguém precisa de alguma coisa, a minha loja não é o sítio onde deve ir. Se alguém chegar aqui e quiser uma camisa, esse alguém não pertence a este mundo. Agora, se alguém chegar e disser que está a deitar fora 24 camisas e quer substitui-las, então esse é o meu cliente”.
E o negócio funciona. Pakzad Bijan gaba-se de ter feito, apenas com o seu nome, uma fortuna de quatro mil milhões de dólares. Algo que chegaria para cobrir o défice de Portugal em relação ao orçamentado.

***

Portugal é o que nós sabemos. Vivemos actualmente uma aflição dolorosa e uma asfixia financeira cuja cura não sabemos se existe. Sem dinheiro e com o crédito abalado, o Estado Português é obrigado a violentar os seus cidadãos. Espinhos dolorosos cravados sobretudo na carne dos mais necessitados mas a atingir, também e progressivamente, a carne dos remediados. Impostos a roçar o confisco. Ajudas sociais a diminuírem rapidamente. Benefícios fiscais a serem cortados a torto e a direito. Redução dos salários dos funcionários públicos. Empresas a fecharem. Em cada dia, novos recrutas a engrossar a legião do desemprego. As pessoas a contarem todos os magros tostões, tentando fazer aquilo que os desaustinados governantes que temos tido nunca se preocuparam em fazer, equilibrar o orçamento. Cortes em cascata, portanto. Numa espiral atordoadora que leva até a ter receio de abrir o jornal ou ver o telejornal, não vá vir por aí mais um novo apertão. Tudo sob a égide de um governante de percurso pessoal no mínimo sombrio, cheio de dúvidas a cada canto, na generalidade nunca devidamente esclarecidas. José Sócrates, de seu nome. Fixe esse nome, meu Caro Leitor. Já vai ver porquê.

***

As duas notas anteriores parecem nada ter a ver uma com a outra, não é assim, meu Caro Leitor? Mas têm. Muito. Dolorosamente muito. Tudo porque a BIJAN – como vimos, um estabelecimento que vende essencialmente vaidade – tem o hábito de imprimir no vidro da montra os nomes mais sonantes dos seus clientes. Lá estão, por exemplo, Larry King, o famoso locutor da CNN; os actores de cinema Al Pacino e Robert de Niro; o realizador de cinema Steven Spielberg; o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan; e o da Rússia Vladimir Putin; o cantor Elton John; e, espanto dos espantos, o Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates.
Ao tomar conhecimento disto, senti uma vertigem. A minha primeira reacção foi a de reconhecer ao Primeiro-Ministro o direito de escolher quem muito bem quiser para seu fornecedor. Se os presidentes dos poderosíssimos e riquíssimos Estados Unidos e Rússia podiam abastecer-se na BIJAN, porque raio não havia o Primeiro-Ministro do humilíssimo Portugal ter o direito de fazer o mesmo? Cheguei mesmo a colocar a mim próprio uma dúvida de tomo. Quem sabe ele tivesse ido para os lados de Hollywood – não estou a insinuar que foi para fazer testes de actor de cinema – e, passando à porta da BIJAN numa altura em que não estava lá ninguém, entrou para comprar um par de peúgas. Mas logo me vieram à mente as palavras do dono: “se alguém quer comprar uma camisa, este não é o seu lugar”. Muito penos para um par de peúgas. Não podia ser. E, rapidamente, estes meus pensamentos generosos foram substituídos por outros nem tanto. Caramba! Haverá algum abono para compra de roupas, concedido pelo OGE aos representantes dos órgãos do Poder? E, se não há, vamos lá a ver as declarações do IRS, a ver se estão lá rendimentos compatíveis com o facto de se ser cliente da loja mais cara do mundo? E, numa ocasião em que se pedem aos Portugueses sacrifícios pesados e sem conta, vislumbra-se sequer um laivo de moralidade num comportamento tal?
Retenhamos os factos. O Primeiro-Ministro de Portugal José Sócrates (assim, com todas as letras escarrapachadas na montra) é cliente da BIJAN, a loja mais cara do mundo. Terá (tem, pelo menos declarados ao fisco) rendimentos compatíveis com essa posição? Admitamos que tem. E ressalta uma questão de igual modo embaraçosa. Porque é que ele não poupou aos seus concidadãos, que ele governa, a vergonha de uma situação destas, a remeter-nos para os piores tempos da idade média, quando os suseranos comiam os javalis cuja caça proibiam aos aldeãos e estes haviam de contentar-se com as couves do quintal? Aquele nome não poderia estar ali sem a autorização pessoal dele. Portanto, deu-a, tácita ou explícita. E só encontro uma boa razão para tal. A sua imensa vaidade. Uma qualidade mais que temos de apor ao seu brilhante currículo.
A imoralidade, de uma situação como a descrita, é de tal modo grande que a minha limitada inteligência não consegue intuir quais as virtudes da estabilidade política que justificam manter este espécimen no lugar que ocupa. Se temos de esgaravatar os últimos grãos de trigo na terra queimada do quintal, se temos de catar por aí o supermercado que mais barato vende o arroz, então façamo-lo com dignidade e moralidade.

Ontem houve um forte sismo na Indonésia

Indonésia: Cancelado alerta de tsunami após sismo de 7,5 graus

O alerta de tsunami emitido esta segunda-feira após um sismo de magnitude 7,5 ao largo da ilha indonésia de Samatra foi cancelado.

O abalo sísmico registou-se a 30 quilómetros de profundidade, com epicentro ao largo de Samatra, na região onde teve origem o sismo que provocou o tsunami de Dezembro de 2004, o mais devastador de que há registos, indicou o USGS.

Um aviso de tsunami foi emitido para a Indonésia, com a indicação de que o sismo poderá gerar ondas num raio de algumas centenas de quilómetros a partir do epicentro, mas o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico indicou que, os registos existentes sugerem que as ondas produzidas pelo sismo não serão destrutivas.

Não houve registo, até ao momento, de vítimas ou danos materiais provocados pelo sismo. 

in Diário Digital - notícia aqui

segunda-feira, outubro 25, 2010

As Novas Oportunidades e as aldrabices de Luís Capucha desmontadas

 (imagem daqui)

No Blog De Rerum Natura está uma crítica demolidora à propaganda a aldrabice chamada Novas Oportunidades e a um dos seus chefes:




Nota: é importante desmascarar esta malta que, defendendo o seu poleiro, enterra todo o país...

Por mim pode guardá-las nos bolsos

(imagem daqui)




Economia nacional vai ter o terceiro crescimento mais baixo do mundo até 2015.

in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote



NOTA: alguém me sabe dizer que mais países vai visitar o ditadorzinho?

Humor (so)cretino-chavesco

(imagem daqui)


As mesmas casas e computadores que tinha comprado há dois anos?

in 31 da Armada - post de Rodrigo Moita de Deus

Música nova para geopedrados



I was walking, was living
My melody was acapella
There’s a beat I was missing
No tune, or a scale, I could play




The sound in the distance
No orchestra playing together
Like a boat out to sea,
The silence was too deafening




So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing




Everything was the same
One color was just like the others
An assembly routine
My memories were all black and white
Till I stopped overthinking
Decided to draw back the curtains
And I cleared all the cobwebs
And began to let in the light




So come and revive me
I can’t feel my heartbeat
Just me surviving alone




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing




You are the drum in my heart beat
Bass and guitar lead
Stuck on the notes you play
My heart that you play on
Red like a crayon
I can’t walk away




Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing
Before you,
My whole life was acapella
Now a symphony’s
The only song to sing

Apagada e vil tristeza

Pior que Portugal? (quase) Só o Haiti.


digitalizar0003.jpg
Pessoa afirmava que Jesus Cristo não percebia nada de finanças.
De mim, posso dizer o mesmo.
E de Sócrates, de mão dada com o Teixeira ministro.
Da leitura matinal e soalheira do periódico El País aprendi hoje bastante.
Nos últimos dez anos, e em 180 países, apenas Itália (179º) e Haiti (180º) fizeram pior do que Portugal em crescimento económico.
Sim, lugar 178º em crescimento económico.
Tudo bem, não serão as Finanças de que Sócrates parece nada saber, mas sim a Economia.
Mas desta, e já lá vão mais de 5 anos de navegação cheia de tretas, também o governo parece desorientado.
10 anos a nada crescer.
Porque não deixa o país em paz, sr. Engenheiro?
Pode ser que o país cresça mais sem a navegação tão entendida quanto a sua.
Ou mesmo sem qualquer navegação.
Citando o El País, sr. Engenheiro, foi uma época perdida.

(clicar na imagem para aumentar)
CRESCIMENTO_ECONOMICO_PORTUGAL_2000_2010 (Large).jpg(clicar para aumentar)

Imagens - jornal El País, 24 de Outubro de 2010, a partir de dados do FMI.

in Ciência ao Natural - post de Luis Azevedo Rodrigues

E depois admirem-se de haver deputados a passar fome ou a roubar...

image

Sismo na Galiza - IGN


No site do IGN estão o mapa e dados aqui citados...


Fecha Hora(GMT) Latit. Longit. Prof. Int. Máx. Mag.
24/10/10 23:42:07 42.3301 -8.5770 11 III 3.0

Sismo na Galiza

 Recebido do IM via e-mail:

O Instituto de Meteorologia informa que no dia 25-10-2010 pelas 00:42 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.9 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Sul-Sudeste de Pontevedra (ESP).

Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido.

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt).

O Princípe Perfeito morreu há 515 anos

 
D. João II no Livro dos Copos
(imagem daqui)

D. João II de Portugal (Lisboa, 3 de Maio de 1455Alvor, 25 de Outubro de 1495) foi o décimo-terceiro Rei de Portugal, cognominado O Príncipe Perfeito pela forma como exerceu o poder. Filho do rei Afonso V de Portugal, acompanhou o seu pai nas campanhas em África e foi armado cavaleiro na tomada de Arzila. Enquanto D. Afonso V enfrentava os castelhanos, o príncipe assumiu a direcção da expansão maritima portuguesa. Sucedeu ao seu pai após a sua abdicação em 1477, mas só ascendeu ao trono após a sua morte, em 1481. Concentrou então o poder em si, retirando-o à aristocracia. Nas conspirações que se seguiram suprimiu o poder da casa de Bragança e apunhalou pelas suas próprias mãos o seu primo Diogo, Duque de Viseu. Governando desde então sem oposição, João II foi um grande defensor da política de exploração atlântica iniciada pelo seu tio-avô Infante D. Henrique, dando prioridade à busca de um caminho marítimo para a Índia para o que ordenou as viagens de Bartolomeu Dias e de Pêro da Covilhã. O seu único herdeiro, o príncipe Afonso de Portugal estava prometido desde a infância a Isabel de Aragão e Castela, ameaçando herdar os tronos de Castela e Aragão. Contudo o príncipe morreu numa misteriosa queda em 1491 e durante o resto da sua vida D. João II tentou, sem sucesso, obter a legitimação do seu filho bastardo Jorge de Lancastre. Em 1494, na sequência da viagem de Cristóvão Colombo, que recusara, negociou o Tratado de Tordesilhas com os reis católicos, morrendo no ano seguinte sem herdeiros legítimos, tendo escolhido para sucessor o duque de Beja, seu primo direito e cunhado, que viria a ascender ao trono como D. Manuel I de Portugal.

(...)
João II morreu em 1495, sem herdeiros legítimos. Dado o ódio que a nobreza portuguesa sempre lhe teve, a hipótese de envenenamento não é de excluir. Antes de morrer, João II escolheu Manuel de Viseu, duque de Beja, seu primo direito e cunhado (era irmão da rainha Leonor) para sucessor.

A rainha Isabel, a Católica, de Castela, por ocasião da sua morte, terá afirmado «Murió el Hombre!», referindo-se ao monarca português como o Homem por antonomásia, devido às posições de força que assumira durante o seu reinado.

Foi-lhe atribuído o cognome o Príncipe Perfeito pois foi graças às medidas por ele implantadas que emergiu triunfante o valor da sua obra, ou seja, a época de ouro de Portugal.


domingo, outubro 24, 2010

No comments

(imagem daqui)



NOTA: a mesma mulher que usou de iguais subterfúgios para combater (ou era mascarar?) o deficit, no tempo em que era Ministra, agora põe a boca no trombone. Depois, com a mesma coerência, aconselha que se compactue com a vigarice (na minha terra diz-se que é tão ladrão o que vai a vinha como o que fica à porta...).

(imagem daqui)

... e ele só queria voltar ao tempo do último andar recuado...


(imagem daqui)

«Ofereceram-me sete presidências de empresas públicas»

Narciso Miranda lança duras críticas a José Sócrates, que acusa de promover o laxismo e novo-riquismo no PS e no país

O antigo presidente da Câmara de Matosinhos revela que lhe ofereceram sete cargos de empresas públicas para se calar. «Ofereceram-me o cargo de presidente da Metro do Porto, presidente dos transportes públicos do Porto, presidente das Águas do Rio Douro e Paiva, presidente do ex-Instituto Nacional de Habitação e para uma eventual holding para gerir as infra-estruturas marítimo-portuárias...», enumera .

Em entrevista à revista Sábado, Narciso Miranda lança duras críticas a José Sòcrates. Diz que este «tem sido um excelente chefe, com paus-mandados no terreno que fazem o que ele manda». E afirma que Pedro Silva Pereira e Rui Pedro Soares são «paus-mandados» do líder do PS.

Considerando a influência de Sócrates no PS «muito maior do que seria aceitável», Narciso lança critica a visão de Sócrates para o país. «Acho que o país idealizado ou construído por José Sócrates é perturbador. É o país do laxismo, do facilitismo, do favor, da ficção, do discurso fantasmagórico e... das cunhas descaradas».

«Esta nova cultura política de novo-riquismo, do facilitismo, da balda provoca-me angústia».

O agora vereador da Câmara de Matosinhos garante que ainda não é altura de se retirar. «Sou novo demais para calçar pantufas. Tenho ainda muito caminho para percorrer».

E confessa ter esperanças numa mudança. «Isto vai mudar e espero que depressa. Espero que, ultrapassados os prazos constitucionais, se arranjem novos protagonistas para tomarem conta do País». 

in TVI 24 - ler notícia

Pacheco Pereira, as Novas Oportunidades e os Magalhães

Pacheco Pereira, no seu blog Abrupto, debruça-se com muita clareza sobre a brutal quantidade de dinheiro gasto para a fotografia com o nosso PM (e para alguns meterem ao bolso...) e para falsificar miseravelmente as estatísticas das habilitações literárias da nossa população: