O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Rodrigo Díaz de Vivar (Burgos, Espanha, 1043 - Valência, 10 de julho de 1099), chamado El Cid (do mouriscosidi, "senhor") e de Campeador (Campidoctor, Campeão), foi um nobre guerreiro castelhano que viveu no século XI, época em que a Hispânia estava dividida entre reinos rivais de cristãos e mouros (muçulmanos). A sua vida e feitos tornaram-se, com as cores da lenda, sobretudo devido a uma canção de gesta (a Canción de Mio Cid), datada de 1207, transcrita no século XIV pelo copistaPedro Abád, cujo manuscrito encontra-se na Biblioteca Nacional da Espanha, um referência para os cavaleiros da Idade Média.
A imagem que emerge desse manuscrito é a do cavaleiro medieval idealizado: forte, valente, leal, justo e piedoso, mas há outras fontes que lhe pintam um retrato menos favorável.
Ya por la ciudad de Burgos el Cid Ruy Díaz entró. Sesenta pendones lleva detrás el Campeador. Todos salían a verle, niño, mujer y varón, a las ventanas de Burgos mucha gente se asomó. ¡Cuántos ojos que lloraban de grande que era el dolor! Y de los labios de todos sale la misma razón: "¡Qué buen vasallo sería si tuviese buen señor!"
Ronnie James Dio, nome artístico de Ronald James Padavona (Portsmouth, 10 de julho de 1942 - Houston, 16 de maio de 2010) foi um músico e compositor de heavy metalnorte-americano, famoso como front-man das bandas Rainbow, Black Sabbath e Dio.
É considerado um dos melhores vocalistas de todos os tempos pelo seu
enorme talento, com técnicas vocais dificílimas e voz marcante, tendo
influenciado muitos dos melhores vocalistas da atualidade. Também é
conhecido por ter introduzido a mão chifrada (também conhecido como Maloik ou Mano Cornuta) e símbolo do rock que representa dois chifres.
Ficou em 5º lugar na lista dos "50 Melhores Cantores de Rock e Metal" do site Loudwire, em 10º na lista dos "100 melhores vocalistas de heavy metal" da revista HitParader, e foi eleito o 5° melhor cantor de vocais agudos no heavy metal pelo OC Weekly. A sua extensão vocal é classificada como tenor.
Em 2010, antes de morrer, Ronnie James Dio era um dos artistas do
rock com maior longevidade da carreira, ao lado de Paul McCartney, Mick
Jagger, Chuck Berry e Little Richard.
Neil Francis Tennant nasceu em North Shields, uma pequena cidade inglesa próxima de Newcastle (13 km), filho de William Tennant (n. 1923 - m. 2009) e de Sheila Tennant (n. 1923 - m. 2008).
Recebeu uma educação católica, tendo feito a instrução primária em Cuthbert's Grammar School, em Newcastle. Duas das músicas dos Pet Shop Boys, This Must Be the Place I Waited Years to Leave e It's a Sin, são dedicadas a este período da vida de Neil.
Ainda em criança teve o primeiro contacto com a música, tendo aulas de
guitarra e violoncelo. Com 16 anos, integra a sua primeira banda, de
nome Dust.
Em 1972, com 18 anos, muda-se para Londres, para estudar História, no North London Polytechnic. Começa a trabalhar em 1977,
como editor da revista de banda-desenhada da Marvel. Trabalha também
como ilustrador e jornalista, entrevistando celebridades, para a
revista Madness. Mantém esta linha de atividade até 1983.
A par das atividades literárias, Neil nunca descurou a música, tendo sempre feito pequenas produções. Em agosto de 1981,
Neil necessitava dum amplificador para ligar o sintetizador em casa
e, vai comprá-lo a uma loja de artigos musicais no centro de Londres.
Aí encontra Chris e, ele aconselha-o sobre qual seria o melhor
amplificador. Logo perceberam que poderiam vir a ser grandes amigos e
trocam logo contactos.
Pouco tempo depois, encontram-se e conversam sobre os respetivos gostos musicais. Aí, percebem que
podiam compor juntos e, criam logo um nome para a dupla, West End,
devido a ser a zona de Londres onde se tinham conhecido.
Os dois começam a trabalhar a sério em 1982, num pequeno estúdio em Cameden Town, a norte de Londres. Logo são produzidas maquetes de canções como "It's a Sin," "West End Girls," "Rent," e "Jealousy."
A dupla mudou o nome de West End para Pet Shop Boys, devido a uns
amigos de Chris, que trabalhavam numa loja de animais e, também por
apresentarem ambos ideias de defesa dos direitos dos animais.
Em agosto de 1983, em consequência de Tennant, ainda com a sua atividade jornalística, ter feito uma entrevista ao grupo The Police, em Nova Iorque, os dois são convidados pelo produtor Bobby Orlando, para apresentarem as suas maquetes. Já em abril de 1984, era lançado nas rádios, West End Girls.
Após algumas confusões, é fechado contrato definitivo com Bobby Orlando, passando este a ser o empresário da banda.
Neil assumiu-se como homossexual em 1994, algo que já havia sido comentado desde os anos 80, numa entrevista à revista britânica Atitude, da comunidade LGBT.
Apesar disto, a dupla Pet Shop Boys possui um grupo seleto de fãs,
muito fiéis, desde a década de 80 e, ao contrário do que muitos pensam,
as suas músicas não são voltadas exclusivamente para o público
homossexual.
A dupla ainda hoje consegue conquistar fãs adolescentes.
Sandy West (Long Beach, California, July 10, 1959 – San Dimas, California, October 21, 2006) was an American singer, drummer and songwriter. She was one of the founding members of the Runaways, the first teenage all-girl hard rock band to record and achieve widespread commercial success in the 1970s.
(...)
According to her bandmate Lita Ford, West was lesbian. West died on October 21, 2006, at the age of 47 from lung cancer diagnosed a year before. West was never married and had no children.
Nascido na Picardia, ao norte da França, foi batizado com o nome de Jean Cauvin. A tradução do apelido de família "Cauvin" para o latimCalvinus deu a origem ao nome "Calvin", pelo qual se tornou conhecido.
Calvino foi inicialmente um humanista.
Nunca foi ordenado sacerdote. Depois do seu afastamento da Igreja
católica, este intelectual começou a ser visto, gradualmente, como a voz
do movimento protestante, pregando em igrejas e acabando por ser
reconhecido por muitos como "padre". Vítima das perseguições aos protestantes
na França, fugiu para Genebra em 1536, onde faleceu em 1564. Genebra
tornou-se definitivamente num centro do protestantismo europeu e João
Calvino permanece até hoje uma figura central da história da cidade e da
Suíça.
Martinho Lutero escreveu as suas 95 teses em 1517, quando Calvino tinha oito anos de idade. Para muitos,
Calvino terá sido para a língua francesa aquilo que Lutero foi para a
língua alemã - uma figura quase paternal. Lutero era dotado de uma
retórica mais direta, por vezes grosseira, enquanto que Calvino tinha um
estilo de pensamento mais refinado e geométrico, quase de filigrana.
Citando Bernard Cottret, biógrafo (francês) de Calvino: "Quando se
observa estes dois homens podia-se dizer que cada um deles se insere já
num imaginário nacional: Lutero o defensor das liberdades germânicas, o
qual se dirige com palavras arrojadas aos senhores feudais da nação
alemã; Calvino, o filósofo pré-cartesiano, precursor da língua francesa, de uma severidade clássica, que se identifica pela clareza do estilo".
A data celebra uma das mais adoradas invenções culinárias da história da humanidade: a pizza.
Para celebrar devidamente o dia é necessário comer nem que seja só uma fatia de pizza. Para os mais arrojados, recomenda-se experimentar um rodízio de pizza.
A data surgiu no Brasil, mas em Portugal também se festeja a data, com algumas pizzarias a colocarem os seus pratos a preços especiais neste dia.
Contudo, a sua maior contribuição situa-se na área da pedagogiamusical, com o Método Orff de ensino musical, baseado na percussão e no canto. Orff criou um centro de educação musical para crianças e leigos em 1925, no qual trabalhou até ao seu falecimento.
De seu nome completo Vasco de Oliveira Granja, nasceu a 10 de julho de 1925, no bairro de Campo de Ourique, em Lisboa em Portugal, vindo a falecer em Cascais, na madrugada do dia 4 de maio de 2009. Estudou na escola 12 do Bairro Alto,
em Lisboa, e na Escola Industrial Machado de Castro, a qual abandonou
após uma reprovação na disciplina de álgebra, no quarto ano.
Aos 15 anos de idade, encontrou o seu primeiro emprego, nos Armazéns do Chiado.
Era responsável pelas amostras de seda que eram oferecidas às
clientes. Algum tempo mais tarde, foi transferido para o departamento
de publicidade, quando notaram que tinha um grande gosto pela leitura.
Pintava cartazes com anúncios para as montras.
Como o ordenado não era suficiente, mudou de emprego, tendo ido trabalhar para a Foto Áurea, na Rua do Ouro, em Lisboa, estabelecimento esse que hoje já não existe. Nessa altura, visitava com frequência a Biblioteca Nacional, que estava aberta aos jovens. Interessava-se já por museus, pintura e pelo desporto, tendo sido sócio do Benfica durante algum tempo.
Durante a sua infância, apaixonou-se pelo cinema. Como na altura não
existia classificação etária nos cinemas, percorreu todos os que
existiam em Lisboa.
Casou-se com Maria Inácia, uma jovem de família oriunda do Ribatejo, que conheceu num baile em Lisboa. Tiveram uma filha e duas netas.
No decorrer dos anos 50, durante o regime do estado novo em Portugal, associou-se ao movimento cineclubista. Em Lisboa, participava no aluguer de salas e na projeção de filmes obtidos através das embaixadas, em formato de 16 milímetros. Os filmes tinham sempre que passar pela censura. Apesar disso, conseguiam mostrar filmes do neo-realismo italiano. Em 1952, foi detido pela PIDE, em consequência do dinheiro dos bilhetes para os filmes se destinar a financiar o movimento de resistência ao regime do Estado Novo. Esteve preso durante seis meses, na prisão do Aljube.
Em 1960, esteve presente no festival de animação de Annecy, em França, a representar Portugal. Durante essa viagem, a primeira fora do seu país, ganhou uma nova paixão pela animação. O cineasta canadiano de animação Norman McLaren tornou-se o seu maior ídolo. Viria a conhecê-lo pessoalmente.
Durante os anos 60, foi novamente detido pela PIDE, devido à sua ligação na altura ao Partido Comunista Português, mais concretamente à célula comunista dos cineclubes. Esteve preso durante 16 meses, tendo cumprido parte desse tempo em Peniche. Na prisão, foi submetido a várias torturas físicas e psicológicas, como a tortura do sono.
Em 1974, deu início a um novo programa de televisão, denominado "Cinema de Animação", na RTP,
que viria a durar 16 anos, com mais de mil programas transmitidos.
Nesses programas, dava a conhecer a animação de todo o mundo, desde
aquela que era realizada nos países do leste da Europa, até à proveniente da América do Norte.
Pretendia, com o seu programa, divulgar, para além da própria
animação, uma mensagem de paz, que considerava estar presente em muitos
dos filmes da Europa de leste que transmitia.
Ainda em 1974, foi membro do júri do Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême.
Em 1975, criou um curso de cinema de animação, a partir do qual viria a nascer a Associação Portuguesa de Cinema de Animação.
Em 1980, foi membro do júri da quarta edição do Animafest, o Festival Mundial de Animação de Zagreb, realizado na então Jugoslávia. Participara já como observador neste festival na edição de 1974, logo após o 25 de Abril.
Teve uma breve aparição no programa humorístico de televisão Herman Enciclopédia, em 1998, durante a qual parodiava os seus próprios programas sobre animação.
É sede de um município com 488,36 km² de área e 7.482 habitantes (2011), subdividido em 13 freguesias. O município é limitado a nordeste e sueste pela Espanha, a sudoeste pelo município de Mogadouro e a noroeste por Vimioso.
Nesta região, além do português, fala-se o mirandês, segunda língua oficial em Portugal e que se trata de uma variante local da antiga língua asturo-leonesa, própria do antigo Reino de Leão.
As 13 freguesias de Miranda do Douro (com os nomes em mirandês entre parênteses) são as seguintes:
Placa de identificação de arruamento, em Genísio, com o nome da rua em Mirandês e em Português
A língua mirandesa, ou mirandês, é um idioma pertencente ao grupo asturo-leonês, com estatuto de segunda língua oficial em Portugal,
reconhecida oficialmente e assim protegida (Lei nº 7/99 de 29 de
janeiro). É falada por menos de quinze mil pessoas no concelho de Miranda do Douro e em três aldeias, Angueira, Vilar Seco (em mirandêsBilasseco) e Caçarelhos (em mirandêsCaçareilhos), do concelho de Vimioso, em mirandêsBimioso ou Bumioso, num espaço de 484 km², estendendo-se a sua influência por outras aldeias dos concelhos de Vimioso, Mogadouro, Macedo de Cavaleiros e Bragança.
O mirandês tem três sub-dialetos (central ou normal, setentrional ou raiano, meridional ou sendinês); os seus falantes são em maior parte bilingues ou trilingues, pois falam o mirandês e o português e, por vezes, o castelhano.
Os
textos recolhidos em mirandês mostram a envolvência de traços
fonéticos, sintáticos ou vocabulares das diferentes línguas; o
português é mais cantado pelos mirandenses, porque é considerado língua
culta, fidalga, importante.
Greenpeace was opposed to testing and planned to lead yachts to the atoll to protest, including an illegal incursion into French military zones. The Rainbow Warrior had not previously visited New Zealand, but David Lange's New Zealand Labour Party
government opposed nuclear weapons development and had banned
nuclear-armed or powered ships from New Zealand ports. (As a consequence
the United States was in the process of withdrawing from its ANZUS mutual defence treaty obligations.)
The French government decided that in order to stop the planned protest, the Greenpeace flagship would have to be sunk. Operation Satanique would seek to disable the Rainbow Warrior
while it was docked, while trying to prevent any casualties. Twenty
years after the incident, a report by the then head of French
intelligence said that the attack was authorized by French President François Mitterrand.
Agents had boarded and examined the ship while it was open to public viewing. DGSE agent Christine Cabon,
posing as environmentalist Frederique Bonlieu, volunteered for the
Greenpeace office in Auckland. Cabon secretly monitored communications
from the Rainbow Warrior, collected maps, and investigated
underwater equipment, in order to provide information crucial to the
sinking. After the necessary information had been gathered, two DGSE
divers beneath the Rainbow Warrior attached two limpet mines
and detonated them 10 minutes apart. The first bomb went off 11:38
P.M., creating a large hole about the size of an average car. Agents
intended the first mine to cripple the ship so that everybody would be
evacuated safely off when the second mine was detonated. However, the
crew did not react to the first explosion as the agents had expected.
While the ship was initially evacuated, some of the crew returned to
the ship to investigate and film the damage. A Portuguese-Dutch photographer, Fernando Pereira,
returned below decks to fetch his camera equipment. At 11:45 P.M.,
the second bomb went off. Pereira drowned in the rapid flooding that
followed, and the other ten crew members were either safely evacuated
on the order of Captain Peter Willcox or were thrown into the water by the second explosion. The Rainbow Warrior sank four minutes later.
Fernando Pereira
Operation Satanique was a public relations
disaster. France, being an ally of New Zealand, initially denied
involvement and joined in condemnation of what it termed to be a terrorist act. The French Embassy in Wellington denied involvement, stating that "the French Government does not deal with its opponents in such ways".
After the bombing, the New Zealand Police started one of the country's largest police investigations. Most of the agents escaped New Zealand but two, Captain Dominique Prieur and Commander Alain Mafart – posing as married couple 'Sophie and Alain Turenge' and having Swiss passports – were identified as possible suspects with the help of a Neighborhood Watch
group, and were arrested. Both were questioned and investigated, and
their true identities were uncovered, along with the French
government's responsibility. Both agents pleaded guilty to manslaughter and were sentenced to 10 years imprisonment on November 22, 1985.
France threatened an economic embargo of New Zealand's exports to the European Economic Community
if the pair was not released. Such an action would have crippled the
New Zealand economy, which was dependent on agricultural exports to
Britain.
In June 1986, in a political deal with Prime Minister of New ZealandDavid Lange and presided over by United Nations Secretary-GeneralJavier Pérez de Cuéllar, France agreed to pay NZ$13 million (USD$6.5 million) to New Zealand and apologise, in return for which Alain Mafart and Dominique Prieur would be detained at the French military base on Hao Atoll
for three years. However, the two agents had both returned to France
by May 1988, after less than two years on the atoll. Mafart returned
to Paris on December 14, 1987 for medical treatment, and was
apparently freed after treatment. He continued in the French Army and
was promoted to colonel in 1993. Prieur returned to France on May 6,
1988 because she was pregnant, her husband having been allowed to join
her on the atoll. She, too, was freed and later promoted. The removal
of the agents from Hao without subsequent return was ruled to be in
violation of the 1986 agreement.
Three other agents, Chief Petty Officer Roland Verge, Petty Officer Bartelo and Petty Officer Gérard Andries, who sailed to New Zealand on the yacht Ouvéa, were arrested by Australian police on Norfolk Island, but released as Australian law did not allow them to be held until the results of forensic tests came back. They were then picked up by the French submarineRubis, which scuttled the Ouvéa.
A sixth agent, Louis-Pierre Dillais,
commander of the operation, was never captured and never faced
charges. He acknowledged his involvement in an interview with New
Zealand State broadcaster TVNZ in 2005.
A commission of enquiry headed by Bernard Tricot
cleared the French government of any involvement, claiming that the
arrested agents, who had not yet pleaded guilty, had merely been spying
on Greenpeace. When The Times and Le Monde claimed that President Mitterrand had approved the bombing, Defence Minister Charles Hernu resigned and the head of the DGSE, Admiral Pierre Lacoste, was fired. Eventually, Prime MinisterLaurent Fabius
admitted the bombing had been a French plot: On 22 September 1985, he
summoned journalists to his office to read a 200 word statement in
which he said: "The truth is cruel," and acknowledged there had been a
cover-up, he went on to say that "Agents of the French secret service
sank this boat. They were acting on orders."
O Massacre de Srebrenica foi o assassinato, de 11 a 25 de julho de 1995 de, pelo menos, 8.373 bósniosmuçulmanos, variando, em idade, de adolescentes a idosos, na região de Srebrenica, pelo Exército Bósnio da Sérvia, sob o comando do General Ratko Mladić e com a participação de uma unidade paramilitarsérvia conhecida como "Escorpiões".
Considerado um dos eventos mais terríveis da história recente, o massacre de Srebrenica é o maior assassinato em massa da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Foi o primeiro caso legalmente reconhecido de genocídio na Europa depois do Holocausto.
Tudo começou quando tropas sérvias invadiram Srebrenica, e a população local procurou abrigo num complexo da ONU. Porém, dois dias depois, as forças neerlandesas da missão de paz da ONU, que estavam em menor número e não tiveram resposta quando pediram reforços à ONU, em Genebra,
cederam às pressões das tropas de Mladic e forçaram milhares de
famílias muçulmanas a deixar o local. Os invasores sérvios, então,
organizaram os muçulmanos por género, enviando os homens para a
execução. Cerca de 8 mil homens e meninos muçulmanos foram mortos.
Também houve denúncias de violações, seguidos de assassinatos, de
mulheres e crianças. Nas palavras do juiz Fouad Riad, em novembro de
1995, ao indiciar Ratko Mladićin absentia, por genocídio em Srebrenica, no tribunal de crimes de guerra de Haia,
havia evidências de uma "inimaginável selvajaria: milhares de homens
executados e enterrados em valas comuns, centenas de homens enterrados
vivos, homens e mulheres mutilados e massacrados, crianças mortas diante
das mães, um avô obrigado a comer o fígado de seu próprio neto". Os corpos eram deitados em valas comuns, feitas às pressas.
De acordo com o Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia (International Criminal Tribunal for the former Yugoslavia - ICTY), ao tentar eliminar uma parte da população bósnia, as forças sérvias cometeram genocídio.
Pretendiam o extermínio dos 40 mil bósnios que viviam em Srebrenica, um
grupo emblemático dos bósnios em geral. Os sérvios não aceitam a
acusação de genocídio e afirmam que, no mesmo período, houve também, na
região de Srebrenica, milhares de vítimas sérvias que são
sistematicamente ignoradas pela comunidade internacional.
Em 6 de setembro de 2013,
dezoito anos depois do massacre, o Supremo Tribunal dos Países Baixos
decidiu que o país era responsável pelas mortes de três muçulmanos
bósnios durante o massacre de 1995, embora as forças neerlandesas
fizessem parte de uma missão de paz da ONU. A advogada de direitos humanos
Liesbeth Zegveld, que representou as famílias bósnias, considerou a
decisão como histórica, por estabelecer que países envolvidos em missões
da ONU podem ser legalmente responsáveis por crimes, ou seja, abriu-se um precedente notável, no longo histórico de imunidade da organização. "[A decisão] estabelece que forças de paz (ou a ONU) não podem operar num vácuo legal,
onde não existe prestação de contas ou reparação para as vítimas",
como tinha sido até agora. Zegveld declarou que tem havido demasiada
ocultação pelas Nações Unidas,
graças ao "muro da imunidade". Segundo ela, a sentença "diz claramente
que países envolvidos em missões da ONU podem ser responsabilizados por
crimes" que nem sempre estarão "acobertados pela bandeira da ONU".
Em 8 de julho de 2015, a Rússia vetou a resolução do Conselho de Segurança da ONU
que classificava o massacre de Srebrenica como genocídio. Durante a
votação, China, Nigéria, Angola e Venezuela abstiveram-se, enquanto os
restantes dez membros do Conselho mostraram-se favoráveis ao
reconhecimento do massacre de Srebrenica como genocídio.
Parachutes is the debut studio album by British rock band Coldplay. It was released on 10 July 2000 by Parlophone in the United Kingdom. The album was produced by the band and British record producer Ken Nelson, except for one track, "High Speed", which was produced by Chris Allison. Parachutes has spawned the singles "Shiver", "Yellow", "Trouble", and "Don't Panic". The album was also supported by the Parachutes Tour, which saw the band performing 130 shows in their first world tour.
The album was a commercial success and was met with positive
reviews. Upon release, it quickly reached number one in the United
Kingdom and has since been certified 9× Platinum. In the United States,
the album peaked at number 51 on the Billboard 200 and eventually was certified double platinum. It won the Grammy Award for Best Alternative Music Album in 2002, the British Album of the Year award at the 2001 Brit Awards and many other accolades. Parachutes is also the 22nd-best-selling album of the 21st century in the United Kingdom. As of 2020, it has sold over 13 million copies worldwide.
Rodolfo Enrique Cabral, conocido artísticamente como Facundo Cabral (La Plata, Provincia de Buenos Aires, Argentina, 22 de mayo de 1937 - Ciudad de Guatemala, 9 de julio de 2011) fue un cantautor, escritor y filósofo argentino. Se caracterizó por sus composiciones de trova y sus monólogos
con anécdotas personales, parábolas, crítica social para promover la
autorealización, el despertar de la conciencia y la reflexión
espiritual.
Un día antes de su nacimiento, el padre del futuro cantautor se fue del
hogar. Él, su esposa y sus otros siete hijos vivían en casa del abuelo
paterno de Facundo Cabral, quien expulsó al resto de la familia. De
modo que Cabral afirmaría varios años más tarde que su nacimiento se
produciría en una calle de la ciudad de La Plata. Sus primeros años los
pasó en Berisso, localidad adyacente a La Plata. Posteriormente, la
madre de Cabral y sus hijos emigraron hacia Tierra del Fuego, en el sur de Argentina.
A la edad de 9 años, escapó de su hogar y
estuvo desaparecido cuatro meses. Su propósito inicial era llegar hasta
Buenos Aires para conocer al entonces presidente argentino Juan Domingo Perón,
ya que tenía la referencia de que el mandatario "le daba trabajo a los
pobres". Después de una larga travesía, transportado por diferentes
personas, al llegar a la ciudad capital, un vendedor le dio la dirección
de la Casa Rosada y al día siguiente Facundo Cabral, siendo apenas un niño, logró burlar el cerco policial alrededor del mandatario y su esposa, Eva Duarte
y conversó con ambos. En un reportaje en los años 90 confesó que Eva
Perón en ese momento dijo: "Por fin alguien que pide trabajo y no
limosna". Gracias a esta conversación, logró que su madre obtuviera
empleo y el resto de la familia se trasladara a la ciudad de Tandil.
Facundo Cabral tuvo una infancia dura y desprotegida; se convirtió en
un marginal al punto de ser encerrado en un reformatorio pues se había
convertido en alcohólico desde los nueve años de edad. Escapa y luego
cae preso a los 14 años por su carácter violento. En la cárcel, un
sacerdote jesuita
de nombre Simón fue quien le enseñó a leer y escribir, lo puso en
contacto con la literatura universal y lo impulsó a realizar sus
estudios de educación primaria y secundaria, los cuales llevó a cabo en
tres años, en lugar de los doce que era el período normal en Argentina.
Un año antes de salir de la cárcel, Cabral escaparía de la prisión,
aunque recibió aún ayuda del sacerdote. Gracias a un vagabundo, Cabral
conoce la religión aunque declarándose librepensador, sin pertenecer a iglesia alguna. Poco después, se iniciaría como músico y cantante en el medio artístico.
Cabral citaría así sus inicios en el medio musical: "Empecé a cantar
con los paisanos, con la familia Techeiro. Y el 24 de febrero de 1954, un vagabundo me recitó el sermón de la montaña y descubrí que estaba naciendo. Corrí a escribir una canción de cuna, Vuele bajo, y empezó todo."
En 1959, ya tocaba la guitarra y cantaba música folklórica, admiraba a Atahualpa Yupanqui y a José Larralde, se trasladó a Mar del Plata,
ciudad balnearia argentina, y solicitó trabajo en un hotel; el dueño
lo vio con su guitarra y le dio la oportunidad de cantar. Así comenzó
su carrera dedicada a la música; su primer nombre artístico fue El Indio Gasparino. Sus primeras grabaciones no tuvieron mayor repercusión. Luego se presentó con su apellido verdadero.
Durante la última dictadura argentina (1976-1983), era ya considerado un cantautor de protesta, lo que lo obliga a abandonar Argentina en 1976. Se radicó en México, donde continuó componiendo y haciendo presentaciones. Se estima que recorrió 165 países.
En 1984, regresó a Argentina con su nombre consagrado. Ofreció un recital en el Estadio Luna Park. Siguió por Mar del Plata. En 1987, hizo una presentación en el estadio de fútbol de Ferrocarril Oeste, en Buenos Aires, con capacidad para treinta y cinco mil personas. El 5 de mayo de 1994, comenzó una gira internacional.
Se presentó en conciertos junto a Alberto Cortez
en “Lo Cortez no quita lo Cabral” uniendo humor y poesía con las
canciones que hicieron famosos a ambos intérpretes. En enero de 1996,
ambos actuaban en la ciudad de Mar del Plata, cuando Alberto Cortez
debió ser operado debido a una obstrucción en la carótida, así que
Cabral continuó con la gira de la cual se hizo una grabación.
Ya casi invidente, él mismo resumió en una nota: "Fue mudo hasta los 9
años, analfabeto hasta los 14, enviudó trágicamente a los 40 y conoció a
su padre a los 46. El más pagano de los predicadores cumple 70 años y
repasa su vida desde la habitación de hotel que eligió como última
morada".
Sus últimos conciertos los realizó en un gira en Centroamérica. Se presentó en la Ciudad de Guatemala
el martes 5 de julio de 2011 en el Expocenter del Grand Tikal Futura
Hotel, a las veinte horas donde para despedirse expresó lo siguiente:
“ya le di las gracias a ustedes; las daré en Quetzaltenango,
y después que sea lo que Dios quiera, porque Él sabe lo que hace”. El
jueves 7 se presentó en el que sería su último concierto, en el Teatro
Roma de la ciudad de Quetzaltenango, el cual cerró interpretando la canción No soy de aquí, ni soy de allá.
Fue asesinado el 9 de julio de 2011
alrededor de las 05.20 am, en Ciudad de Guatemala, víctima de un
atentado aparentemente dirigido al empresario Henry Fariña el cual
conducía al cantautor y a su representante al Aeropuerto Internacional La Aurora desde el hotel donde se hospedaba, para continuar en Nicaragua
con su gira de presentaciones. El atentado fue perpetrado por varios
sicarios que se dirigían en tres vehículos y armados con fusiles de
asalto en el Boulevard Liberación de dicha ciudad quedando únicamente herido el empresario y fallecido el cantautor.