domingo, junho 09, 2024
Cole Porter nasceu há 133 anos
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sexta-feira, junho 07, 2024
A Batalha de Midway terminou há oitenta e dois anos
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quinta-feira, junho 06, 2024
Robert Kennedy foi assassinado há 56 anos...
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segunda-feira, junho 03, 2024
Suzi Quatro nasceu há 74 anos
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Josephine Baker nasceu há 118 anos...
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sexta-feira, maio 31, 2024
Poema adequada à data...
SAUDAÇÃO A WALT WITHMAN
Portugal
Infinito, onze de junho de mil novecentos e quinze…
Hé-lá-á-á-á-á-á-á!
De aqui de Portugal, todas as épocas no meu cérebro,
Saúdo-te, Walt, saúdo-te, meu irmão em Universo,
Eu, de monóculo e casaco exageradamente cintado,
Não sou indigno de ti, bem o sabes, Walt,
Não sou indigno de ti, basta saudar-te para o não ser…
Eu tão contíguo à inércia, tão facilmente cheio de tédio,
Sou dos teus, tu bem sabes, e compreendo-te e amo-te,
E embora te não conhecesse, nascido pelo ano em que morrias,
Sei que me amaste também, que me conheceste, e estou contente.
Sei que me conheceste, que me contemplaste e me explicaste,
Sei que é isso que eu sou, quer em Brooklyn Ferry dez anos antes de eu nascer,
Quer pela Rua do Ouro acima pensando em tudo que não é a Rua do Ouro,
E conforme tu sentiste tudo, sinto tudo, e cá estamos de mãos dadas,
De mãos dadas, Walt, de mãos dadas, dançando o universo na alma.
Ó sempre moderno e eterno, cantor dos concretos absolutos,
Concubina fogosa do universo disperso,
Grande pederasta roçando-te contra a adversidade das coisas,
Sexualizado pelas pedras, pelas árvores, pelas pessoas, pelas profissões,
Cio das passagens, dos encontros casuais, das meras observações,
Meu entusiasta pelo conteúdo de tudo,
Meu grande herói entrando pela Morte dentro aos pinotes,
E aos urros, e aos guinchos, e aos berros saudando Deus!
Cantor da fraternidade feroz e terna com tudo,
Grande democrata epidérmico, contágio a tudo em corpo e alma,
Carnaval de todas as ações, bacanal de todos os propósitos,
Irmão gêmeo de todos os arrancos,
Jean-Jacques Rousseau do mundo que havia de produzir máquinas,
Homero do insaisissable de flutuante carnal,
Shakespeare da sensação que começa a andar a vapor,
Milton-Shelley do horizonte da Eletricidade futura! incubo de todos os gestos
Espasmo pra dentro de todos os objetos-força,
Souteneur de todo o Universo,
Rameira de todos os sistemas solares…
Quantas vezes eu beijo o teu retrato!
Lá onde estás agora (não sei onde é mas é Deus)
Sentes isto, sei que o sentes, e os meus beijos são mais quentes (em gente)
E tu assim é que os queres, meu velho, e agradeces de lá ,
Sei-o bem, qualquer coisa mo diz, um agrado no meu espírito
Uma ereção abstrata e indireta no fundo da minha alma.
Nada do engageant em ti, mas ciclópico e musculoso,
Mas perante o Universo a tua atitude era de mulher,
E cada erva, cada pedra, cada homem era para ti o Universo.
Meu velho Walt, meu grande Camarada, evohé!
Pertenço à tua orgia báquica de sensações-em-liberdade,
Sou dos teus, desde a sensação dos meus pés até à náusea em meus sonhos,
Sou dos teus, olha pra mim, de aí desde Deus vês-me ao contrário:
De dentro para fora… Meu corpo é o que adivinhas, vês a minha alma
Essa vês tu propriamente e através dos olhos dela o meu corpo
Olha pra mim: tu sabes que eu, Álvaro de Campos, engenheiro,
Poeta sensacionista,
Não sou teu discípulo, não sou teu amigo, não sou teu cantor,
Tu sabes que eu sou Tu e estás contente com isso!
Nunca posso ler os teus versos a fio… Há ali sentir demais…
Atravesso os teus versos como a uma multidão aos encontrões a mim,
E cheira-me a suor, a óleos, a atividade humana e mecânica.
Nos teus ver sos, a certa altura não sei se leio ou se vivo,
Não sei se o meu lugar real é no mundo ou nos teus versos,
Não sei se estou aqui, de pé sobre a terra natural,
Ou de cabeça pra baixo, pendurado numa espécie de estabelecimento,
No teto natural da tua inspiração de tropel,
No centro do teto da tua intensidade inacessível.
Abram-me todas as portas!
Por força que hei de passar!
Minha senha? Walt Whitman!
Mas não dou senha nenhuma…
Passo sem explicações…
Se for preciso meto dentro as portas…
Sim eu, franzino e civilizado, meto dentro as portas,
Porque neste momento não sou franzino nem civilizado,
Sou EU, um universo pensante de carne e osso, querendo passar,
E que há de passar por força, porque quando quero passar sou Deus!
Tirem esse lixo da minha frente!
Metam-me em gavetas essas emoções!
Daqui pra fora, políticos, literatos,
Comerciantes pacatos, polícia, meretrizes, souteneurs,
Tudo isso é a letra que mata, não o espírito que dá a vida.
O espírito que dá a vida neste momento sou EU!
Que nenhum filho da… se me atravesse no caminho!
O meu caminho é pelo infinito fora até chegar ao fim!
Se sou capaz de chegar ao fim ou não, não é contigo,
E comigo, com Deus, com o sentido-eu da palavra Infinito…
Pra frente!
Meto esporas!
Sinto as esporas, sou o próprio cavalo em que monto,
Porque eu, por minha vontade de me consubstanciar com Deus,
Posso ser tudo, ou posso ser nada, ou qualquer coisa,
Conforme me der na gana… Ninguém tem nada com isso…
Loucura furiosa! Vontade de ganir, de saltar,
De urrar, zurrar, dar pulos, pinotes, gritos com o corpo,
De me cramponner às rodas dos veículos e meter por baixo,
De me meter adiante do giro do chicote que vai bater,
De ser a cadela de todos os cães e eles não bastam,
De ser o volante de todas as máquinas e a velocidade tem limite,
De ser o esmagado, o deixado, o deslocado, o acabado,
Dança comigo, Walt, lá do outro mundo, esta fúria,
Salta comigo neste batuque que esbarra com os astros,
Cai comigo sem forças no chão,
Esbarra comigo tonto nas paredes,
Parte-te e esfrangalha-te comigo
Em tudo, por tudo, à roda de tudo, sem tudo,
Raiva abstrata do corpo fazendo maelstroms na alma…
Arre! Vamos lá pra frente!
Se o próprio Deus impede, vamos lá pra frente Não faz diferença
Vamos lá pra frente sem ser para parte nenhuma
Infinito! Universo! Meta sem meta! Que importa?
(Deixa-me tirar a gravata e desabotoar o colarinho.
Não se pode ter muita energia com a civilização à roda do pescoço…)
Agora, sim, partamos, vá lá pra frente.
Numa grande marche aux flabeux-todas-as-cidades-da-Europa,
Numa grande marcha guerreira a indústria, o comércio e ócio,
Numa grande corrida, numa grande subida, numa grande descida
Estrondeando, pulando, e tudo pulando comigo,
Salto a saudar-te,
Berro a saudar-te,
Desencadeio-me a saudar-te, aos pinotes, aos pinos, aos guinos!
Por isso é a ti que endereço
Meus versos saltos, meus versos pulos, meus versos espasmos
Os meus versos-ataques-histéricos,
Os meus versos que arrastam o carro dos meus nervos.
Aos trambolhões me inspiro,
Mal podendo respirar, ter-me de pé me exalto,
E os meus versos são eu não poder estoirar de viver.
Abram-me todas as janelas!
Arranquem-me todas as portas!
Puxem a casa toda para cima de mim!
Quero viver em liberdade no ar,
Quero ter gestos fora do meu corpo,
Quero correr como a chuva pelas paredes abaixo,
Quero ser pisado nas estradas largas como as pedras,
Quero ir, como as coisas pesadas, para o fundo dos mares,
Com uma voluptuosidade que já está longe de mim!
Não quero fechos nas portas!
Não quero fechaduras nos cofres!
Quero intercalar-me, imiscuir-me, ser levado,
Quero que me façam pertença doída de qualquer outro,
Que me despejem dos caixotes,
Que me atirem aos mares,
Que me vão buscar a casa com fins obscenos,
Só para não estar sempre aqui sentado e quieto,
Só para não estar simplesmente escrevendo estes versos!
Não quero intervalos no mundo!
Quero a contigüidade penetrada e material dos objetos!
Quero que os corpos físicos sejam uns dos outros como as almas,
Não só dinamicamente, mas estaticamente também!
Quero voar e cair de muito alto!
Ser arremessado como uma granada!
Ir parar a… Ser levado até…
Abstrato auge no fim cie mim e de tudo!
Clímax a
ferro e motores!
Escadaria pela velocidade acima, sem degraus!
Bomba hidráulica desancorando-me as entranhas sentidas!
Ponham-me
grilhetas só para eu as partir!
Só para eu as partir com os dentes, e que os dentes sangrem
Gozo masoquista, espasmódico a sangue, da vida!
Os
marinheiros levaram-me preso,
As mãos apertaram-me no escuro,
Morri temporariamente de senti-lo,
Seguiu-se a minh’alma a lamber o chão do cárcere privado,
E a cega-rega das impossibilidades contornando o meu acinte.
Pula, salta, toma o freio nos dentes,
Pégaso-ferro-em-brasa das minhas ânsias inquietas,
Paradeiro indeciso do meu destino a motores!
He calls Walt:
Porta pra tudo!
Ponte pra tudo!
Estrada pra tudo!
Tua alma omnívora,
Tua alma ave, peixe, fera, homem, mulher,
Tua alma os dois onde estão dois,
Tua alma o um que são dois quando dois são um,
Tua alma seta, raio, espaço,
Amplexo, nexo, sexo, Texas, Carolina, New York,
Brooklyn Ferry à tarde,
Brooklyn Ferry das idas e dos regressos,
Libertad! Democracy! Século vinte ao longe!
PUM! pum! pum! pum! pum!
PUM!
Tu, o que eras, tu o que vias, tu o que ouvias,
O sujeito e o objeto, o ativo e o passivo,
Aqui e ali, em toda a parte tu,
Círculo fechando todas as possibilidades de sentir,
Marco miliário de todas as coisas que podem ser,
Deus Termo de todos os objetos que se imaginem e és tu!
Tu Hora,
Tu Minuto,
Tu Segundo!
Tu intercalado, liberto, desfraldado, ido,
Intercalamento, libertação, ida, desfraldamento,
Tu intercalador, libertador, desfraldador, remetente,
Carimbo em todas as cartas,
Nome em todos os endereços,
Mercadoria entregue, devolvida, seguindo…
Comboio de sensações a alma-quilômetros à hora,
À hora, ao minuto, ao segundo, PUM!
Agora que estou quase na morte e vejo tudo já claro,
Grande Libertador, volto submisso a ti.
Sem dúvida teve um fim a minha personalidade.
Sem dúvida porque se exprimiu, quis dizer qualquer coisa
Mas hoje, olhando para trás, só uma ânsia me fica
Não ter tido a tua calma superior a ti-próprio,
A tua libertação constelada de Noite Infinita.
Não tive talvez missão alguma na terra.
Heia que eu vou chamar
Ao privilégio ruidoso e ensurdecedor de saudar-te
Todo o formilhamento humano do Universo,
Todos os modos de todas as emoções
Todos os feitios de todos os pensamentos,
Todas as rodas, todos os volantes, todos os êmbolos da alma.
Heia que eu grito
E num cortejo de Mim até ti estardalhaçam
Com uma algaravia metafisica e real,
Com um chinfrim de coisas passado por dentro sem nexo.
Ave, salve, viva, ó grande bastardo de Apolo,
Amante impotente e fogoso das nove musas e das graças,
Funicular do Olimpo até nós e de nós ao Olimpo.
Postado por Pedro Luna às 20:50 0 bocas
Marcadores: Fernando Pessoa, modernismo, poesia, USA, verso livre, Walt Whitman
Walt Whitman nasceu há 205 anos
(...)
Sempre a indesencorajada alma do homem
resoluta indo à luta.
(Os contingentes anteriores falharam?
Pois mandaremos novos contingentes
e outros mais novos.)
Sempre o cerrado mistério
de todas as idades deste mundo
antigas ou recentes;
sempre os ávidos olhos, hurras, palmas
de boas-vindas, o ruidoso aplauso;
sempre a alma insatisfeita,
curiosa e por fim não convencida,
lutando hoje como sempre,
batalhando como sempre.
in Leaves of Grass (1897) - Walt Whitman
Postado por Fernando Martins às 02:05 0 bocas
Marcadores: modernismo, poesia, USA, verso livre, Walt Whitman
quarta-feira, maio 29, 2024
Doc Watson morreu há doze anos...
terça-feira, maio 28, 2024
Colbie Caillat - 39 anos
segunda-feira, maio 27, 2024
A ponte Golden Gate foi inaugurada há 87 anos
Postado por Fernando Martins às 08:07 0 bocas
Marcadores: Califórnia, Ponte Golden Gate, S. Francisco, USA
sexta-feira, maio 24, 2024
Duke Ellington morreu há cinquenta anos...
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Big Band, Dixieland, Duke Ellington, In My Solitude, jazz, música, orchestral jazz, piano, swing, USA
quinta-feira, maio 23, 2024
Música adequada à data...
Postado por Fernando Martins às 09:00 0 bocas
Marcadores: assassinato, Bonnie e Clyde, cinema, emboscada, Georgie Fame, ladrões, mito, música, The Ballad Of Bonnie and Clyde, USA
O Massacre de Isla Vista foi dez anos...
Rodger stabbed three men to death in his apartment, apparently one by one on their arrival. About three hours later, he drove to a sorority house and, after failing to get inside, shot three women outside, two of whom died. He next drove past a nearby deli and shot a male student inside to death. He then began to drive through Isla Vista, shooting and wounding several pedestrians from his car and striking several others with his car. He exchanged gunfire with police twice, and he was injured in the hip. After his car crashed into a parked vehicle, he was found dead inside with a self-inflicted gunshot wound to the head.
Before driving to the sorority house, Rodger uploaded a video to YouTube titled "Elliot Rodger's Retribution", in which he outlined his planned attack and his motives. He explained that he wanted to punish women for rejecting him, and sexually active men because he envied them. He also emailed a lengthy autobiographical manuscript to friends, his therapist and family members; the document appeared on the Internet and became widely known as his manifesto. In it, he described his childhood, family conflicts, frustration over his inability to find a girlfriend, his hatred of women, his contempt for couples (particularly interracial couples) and his plans for what he described as "retribution". In February 2020, the International Centre for Counter-Terrorism at the Hague retroactively described the killings as an act of misogynist terrorism. The US Secret Service describes it as "misogynistic extremism."
Postado por Fernando Martins às 00:10 0 bocas
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Bonnie e Clyde foram mortos há noventa anos...
Clyde Champion Barrow (Condado de Ellis, 24 de março de 1909 – Bienville Parish, 23 de maio de 1934) foi um ladrão e assassino que aterrorizou o meio-oeste dos Estados Unidos no começo da década de 30, chefiando uma quadrilha de assalto a bancos e postos de gasolina integrada por seu irmão Buck, por sua namorada Bonnie Parker e por outros bandidos. Os seus feitos tornaram o casal conhecido na história criminal americana como Bonnie e Clyde.
Nascido numa família pobre de pequenos fazendeiros, desde cedo Clyde começou seu envolvimento com a polícia e o crime.
Aos 16 anos foi preso pela primeira vez ao fugir de um policial quando
foi interpelado sobre um carro alugado em seu poder, que ele não havia
devolvido à locadora no prazo certo. A segunda prisão, desta vez junto
com seu irmão Buck, foi por roubar perus de uma propriedade.
Mesmo conseguindo pequenos trabalhos entre 1927 e 1929, Clyde continuou praticando pequenos furtos em lojas
de conveniência e roubando carros. Apesar de ser principalmente
reconhecido como assaltante de bancos, a preferência de Clyde era por
pequenos roubos em postos de gasolina e lojas.
De acordo com o historiador John Neal Phillips, e ao contrario da errônea imagem fria de Clyde Barrow passada no clássico filme Bonnie & Clyde: Uma Rajada de Balas de Warren Beatty,
o objetivo de vida de Clyde não era ficar famoso e rico assaltando
bancos, mas se vingar do sistema carcerário americano pelos abusos que
havia sofrido em suas prisões. Segundo Phillips, ele na verdade se
sentia culpado pelas pessoas que assassinava.
Depois de conhecer Bonnie Parker em 1930, Clyde, Bonnie, Buck e Blanche montaram a quadrilha conhecida como Barrow Gang e nos anos seguintes levaram o terror à população
dos estados centrais dos EUA, assaltando e matando civis e policiais
que se colocavam em seu caminho, até ser finalmente morto a tiros junto
com Bonnie dentro do carro que dirigiam, numa emboscada montada pela
polícia numa estrada deserta da Louisiana em 23 de maio de 1934.
A Carta
Antes de morrer, durante uma fuga, Clyde escreveu uma carta com endereço para Henry Ford elogiando a excelente mecânica V8 dos Ford's que construiu. Aqui está o texto da carta:
Tulsa - Oklahoma
10 de abrilSr. Henry FordDetroit - Michigan
Enquanto ainda tenho ar em meus pulmões, escrevo para dizer, que carro elegante o senhor construiu. Tenho dirigido exclusivamente Ford's, quando consigo roubar um. Para manter a velocidade e a liberdade longe de problemas, o Ford deixa os outros carros para trás e, se meu trabalho não é estritamente legal, também não me ofendo ninguém ao dizer que magnífico veículo o seu V8.Sinceramente seu,
Clyde Champion Barrow
O Filme
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: assassinato, Bonnie e Clyde, cinema, emboscada, ladrões, mito, USA
domingo, maio 19, 2024
Ho Chi Minh nasceu há 134 anos
Postado por Fernando Martins às 13:40 0 bocas
Marcadores: comunismo, França, guerra do Vietname, Ho Chi Minh, Saigão, USA, Vietcong, Vietminh, Vietname, Vietname do Norte
Malcolm X nasceu há 99 anos
Postado por Fernando Martins às 09:09 0 bocas
Marcadores: afro-americanos, assassinato, direitos humanos, Islão, Malcolm X, USA
sábado, maio 18, 2024
Walter Gropius, o fundador da escola Bauhaus, nasceu há 141 anos
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Marcadores: Alemanha, Arquitectura, Bauhaus, USA, Walter Gropius
domingo, maio 12, 2024
Burt Bacharach nasceu há 96 anos...
Over 1,000 different artists have recorded Bacharach's songs. From 1961 to 1972, most of Bacharach and David's hits were written specifically for and performed by Dionne Warwick, but earlier associations (from 1957 to 1963) saw the composing duo work with Marty Robbins, Perry Como, Gene McDaniels, and Jerry Butler. Following the initial success of these collaborations, Bacharach wrote hits for singers such as Gene Pitney, Cilla Black, Dusty Springfield, Tom Jones, and B. J. Thomas.
Bacharach wrote seventy-three U.S. and fifty-two UK Top 40 hits. Those that topped the Billboard Hot 100 include "This Guy's in Love with You" (Herb Alpert, 1968), "Raindrops Keep Fallin' on My Head" (Thomas, 1969), "(They Long to Be) Close to You" (the Carpenters, 1970), "Arthur's Theme (Best That You Can Do)" (Christopher Cross, 1981), "That's What Friends Are For" (Warwick, 1986), and "On My Own" (Carole Bayer Sager, 1986). His accolades include six Grammy Awards, three Academy Awards, and one Emmy Award.
Bacharach is described by writer William Farina as "a composer whose venerable name can be linked with just about every other prominent musical artist of his era"; in later years, his songs were newly appropriated for the soundtracks of major feature films, by which time "tributes, compilations, and revivals were to be found everywhere". A significant figure in easy listening, he influenced later musical movements such as chamber pop and Shibuya-kei. In 2015, Rolling Stone ranked Bacharach and David at number 32 for their list of the 100 Greatest Songwriters of All Time. In 2012, the duo received the Library of Congress Gershwin Prize for Popular Song, the first time the honor has been given to a songwriting team.
Postado por Fernando Martins às 09:06 0 bocas
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