domingo, março 10, 2024
Os anéis do planeta Úrano foram descobertos há 47 anos
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Marcadores: anéis, astronomia, NASA, planetas, planetologia, Sistema Solar, Úrano, Voyager 2
quinta-feira, março 07, 2024
Há novidades nos confins do Sistema Solar...
A New Horizons da NASA apanhou uma grande surpresa no Cinturão de Kuiper
A New Horizons, da NASA, descobriu que pode haver muito mais do que pensávamos no cinturão de detritos gelados que circunda o Sistema Solar exterior.
Os dados recolhidos pela sonda New Horizons sugerem níveis inesperados de partículas onde a poeira deveria estar a diminuir.
Este indício revela que o cinturão de Kuiper se estende mais longe do Sol do que sugeriam as estimativas anteriores.
“A New Horizons está a fazer as primeiras medições diretas da poeira interplanetária muito além de Neptuno e Plutão, por isso cada observação pode levar a uma descoberta”, salientou o físico Alex Doner, da Universidade do Colorado, citado pelo Science Alert.
“A ideia de que podemos ter detetado um Cinturão de Kuiper alargado – com toda uma nova população de objetos a colidir e a produzir ainda mais poeira – é outra pista para resolver os mistérios das regiões mais distantes do Sistema Solar”, acrescentou.
O Cinturão de Kuiper aglomera uma grande variedade de objetos rochosos e gelados e já era considerado bastante grande. Começa na órbita de Neptuno, a cerca de 30 unidades astronómicas do Sol, e estende-se por uma distância desconhecida.
Contudo, até agora, os cientistas acreditavam que a região principal interna diminuía em cerca de 50 unidades astronómicas.
A New Horizons, convidada a explorar o Sistema Solar exterior, visitou Plutão, que orbita a uma distância média de 39 unidades astronómicas do Sol, em 2015 e, em 2019, passou por um estranho objeto chamado Arrokoth, que orbita a nossa estrela a uma distância média de 44,6 unidades astronómicas.
Desde então, entre distâncias de 45 e 55 unidades astronómicas, a New Horizons continuou a recolher dados, enviando-os de volta para a Terra. O mais surpreendente é que o Venetia Burney Student Dust Counter (SDC) detetou muito mais poeira do que os cientistas esperavam que houvesse àquela distância.
A fonte mais provável para a existência de poeira extra é a interação entre objetos, como colisões. Isto significa que é necessário que haja suficientes rochas geladas para que se juntem com relativa frequência.
Além disso, as observações mais recentes realizadas com telescópios começaram a sugerir que a região principal interna do Cinturão de Kuiper pode estender-se até 80 unidades astronómicas, o que significa que a descoberta é consistente com as suspeitas de que este pode mesmo ser maior do que o esperado.
A descoberta está detalhada num novo artigo científico, publicado no The Astrophysical Journal Letters.
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sexta-feira, março 01, 2024
Eurico da Fonseca nasceu há 103 anos
(imagem daqui)
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sábado, fevereiro 24, 2024
Notícia sobre envio (já efetuado) de sonda a asteroide metálico interessante...
NASA vai explorar asteroide trilionário. Falta pouco para a missão histórica
Rumo ao Psyche, para desvendar mistérios. 12 de outubro é a data em que “a ficção científica se tornará facto científico”.
Agora sim, há data marcada e já está próxima: 12 de outubro de 2023.
É a data em que “a ficção científica se tornará facto científico”, pegando em palavras do Interesting Engineering.
A NASA vai lançar a missão Psyche nesse dia, para explorar o misterioso e aparentemente trilionário asteroide com o mesmo nome – Psyche.
No Centro Espacial Kennedy da NASA, na Flórida, decorrem os preparativos finais para a missão Psyche, que pretende desvendar os mistérios do asteroide homónimo.
Num comunicado, a agência espacial revela que os engenheiros testaram todos os quatro propulsores da nave, dobraram meticulosamente os seus painéis solares e abasteceram-na com gás xénon, o combustível para a sua jornada até ao cinturão de asteroides.
O principal objetivo desta missão é, não só chegar ao asteroide rico em metais, mas sim obter informações que poderão alterar a nossa compreensão sobre a formação planetária.
Como lembra o El Confidencial, o Psyche foi descoberto em 1852 mas continua a ser um mistério, guarda um segredo no seu interior.
Falta responder a diversas perguntas: Psyche é realmente um núcleo planetário exposto? É uma rocha grande, um monte de rochas menores ou algo totalmente diferente? As anteriores camadas exteriores (crosta e manto) foram violentamente arrancadas há muito tempo?
E falta a pergunta mais importante: o que aprendemos sobre Psyche pode ser extrapolado para resolver alguns dos mistérios sobre o núcleo da Terra?
Lindy Elkins-Tanton, a investigadora principal da Psyche na Universidade do Arizona, partilhou o seu entusiasmo, reforçando que a verdadeira celebração ocorrerá após o lançamento e estabelecimento bem-sucedido das comunicações.
A nave seguirá um percurso de espiral até ao asteroide, usando a sua eficiente propulsão elétrica solar, abastecida há pouco tempo com 1.085 kg de xénon.
O asteroide Psyche, com cerca de 278 km no seu ponto mais largo, é um laboratório celestial sem paralelo, podendo ser um fragmento do núcleo de um planetesimal, oferecendo uma perspetiva única sobre os blocos de construção dos primeiros planetas.
Recentes observações sugerem que o Psyche pode ser composto por uma combinação de metal e silicato, possivelmente contendo entre 30% e 60% de metal em volume.
Como parte do 14.º Programa de Descoberta da NASA, a missão Psyche é vista como um marco na exploração espacial.
Agora, resta-nos aguardar pelo lançamento, quando a ficção científica se transformará em facto científico.
in ZAP
(imagem daqui)
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sábado, fevereiro 17, 2024
A NEAR Shoemaker foi lançada há vinte e oito anos
Objetivos
Os objetivos científicos primários da NEAR eram: recolher dados das propriedades, composição, mineralogia, morfologia, distribuição interna da massa, e campo magnético do Eros. Os objetivos secundários incluíam interações com o vento solar, possível atividade sugerida pela existência de poeira ou gás, e o estado da sua rotação. Estes dados serão utilizados para ajudar à compreensão das características dos asteroides em geral, a sua relação com meteoritos e cometas, e as condições nos primórdios do sistema solar.
Equipamento
A nave estava equipada com um espectrómetro de raios-X/raios-gamma, um espectrógrafo de infravermelhos, uma câmara multi-espectro equipada com um detector de imagem CCD, um laser localizador, e um magnetómetro. Uma experiência científica com rádio foi também realizada utilizando o sistema de rastreio da NEAR para estimar o campo gravitacional do asteroide. A massa total dos instrumentos era de 56 kg e consumiam 81 W de potência.
Cronologia da missão
- 17 de fevereiro de 1996 - Lançamento;
- 14 de fevereiro de 2000 - A nave entra em órbita do asteroide;
- 12 de fevereiro de 2001 - A nave aterra no asteroide Eros, não ocorrendo a sua destruição;
- 28 de fevereiro de 2001 - Fim da missão.
in Wikipédia
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Marcadores: asteroide, Eros, NASA, NEAR Shoemaker, sonda especial
sexta-feira, fevereiro 16, 2024
O satélite Explorer 9 foi lançado há 63 anos
Esta missão, foi uma reedição da S-56 (Scout ST-3), que falhou anteriormente, e consistia de um balão de 7 kg, especialmente projetado, com uma série de sensores externos, que foi colocado numa órbita terrestre média.
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segunda-feira, fevereiro 12, 2024
A sonda NEAR Shoemaker poisou no asteroide 433 Eros há 23 anos
Objetivos
Os objetivos científicos primários da NEAR eram: recolher dados das propriedades, composição, mineralogia, morfologia, distribuição interna da massa, e campo magnético do Eros. Os objetivos secundários incluíam interações com o vento solar, possível atividade sugerida pela existência de poeira ou gás, e o estado da sua rotação. Estes dados serão utilizados para ajudar à compreensão das características dos asteroides em geral, a sua relação com meteoritos e cometas, e as condições nos primórdios do sistema solar.
Equipamento
A nave estava equipada com um espectrómetro de raios-X/raios-gamma, um espectrógrafo de infravermelhos, uma câmara multi-espectro equipada com um detetor de imagem CCD, um laser localizador, e um magnetómetro. Uma experiência científica com rádio foi também realizada utilizando o sistema de rastreio da NEAR para estimar o campo gravitacional do asteroide. A massa total dos instrumentos era de 56 kg e consumiam 81 W de potência.
Cronologia da missão
- 17 de fevereiro de 1996 - lançamento;
- 14 de fevereiro de 2000 - a nave entra em órbita do asteroide;
- 12 de fevereiro de 2001 - a nave aterra sobre Eros, não ocorrendo a sua destruição;
- 28 de fevereiro de 2001 - fim da missão.
Foto de do asteroide Eros a 250 metros de altitude
in Wikipédia
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segunda-feira, fevereiro 05, 2024
A Apollo XIV alunou há 53 anos...
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sábado, fevereiro 03, 2024
Notícia interessante sobre asteroide, com pistas sobre a formação e evolução do Sistema Solar...
“Bem-vinda a casa”. NASA traz amostras de asteroide para a Terra pela primeira vez
Os peritos creem que o asteroide Bennu contém moléculas que remontam à formação do sistema solar, há 4.500 milhões de anos e que pode dar algumas respostas a questões que intrigam a humanidade há séculos, como a origem da vida e do próprio sistema solar.
O asteroide Bennu é o mais perigoso do Sistema Solar. Já não devemos cá estar para o presenciar, mas sempre podemos marcar no calendário: o dia 24 de setembro de 2182 será o dia em que o asteroide Bennu terá maior probabilidade de colidir com a Terra nos próximos 300 anos.
A probabilidade de colisão é de apenas 0.057% – ou de uma em 11 750. A 24 de setembro de 2182, o Bennu vai ter uma probabilidade de 0.037% de chocar com a Terra, ou seja, uma em cada 2700. Cálculos anteriores apontavam para uma probabilidade de um em 2700 até ao ano 2200.
A NASA transmitiu em direto a aterragem e o momento mais emocionante ocorreu quando foi acionado um paraquedas que permitiu reduzir a velocidade da cápsula e evitar o seu despenhamento no deserto.
“Bem-vinda a casa”, afirmou Noelia González, da equipa de comunicação da NASA, no momento da chegada.
A viagem começou em 2016, quando a sonda “Osiris-Rex” partiu do centro da NASA em Cabo Canaveral, Flórida. Chegou a Bennu em 2018 e depois de voar ao redor do asteroide durante dois anos em busca do melhor local para a recolha de amostras, a nave aproximou-se da superfície para extrair poeira e pedaços de rochas.
Quando a NASA enviou uma nave para recolher amostras da superfície do asteroide Bennu, em 2020, causou uma explosão e abriu uma cratera de 8 metros de largura ao aterrar.
Um cientista da NASA observou que “as partículas que compõem o exterior do Bennu são tão soltas, que agem mais como um fluido do que como um sólido”.
A NASA descreve o asteroide como sendo semelhante às piscinas de bolas em que as crianças brincam - coloca-se qualquer tensão nas rochas e pedaços de pó na superfície de Bennu, e elas deslizam facilmente umas para as outras.
in ZAP
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Marcadores: asteróide, astronomia, Bennu, formação do sistema solar, NASA, Osiris-Rex, planetologia, sonda espacial
quinta-feira, fevereiro 01, 2024
O acidente do vaivém espacial Columbia foi há vinte e um anos...
Momentos após a desintegração do Columbia, milhares de destroços em chamas caíram sobre uma extensa faixa terrestre, essencialmente no estado do Texas, e na Louisiana, alguns dos quais atingiram casas de habitação, empresas e escolas. Afortunadamente entre a população ninguém ficou ferido.
A recolha dos destroços prolongou-se de forma intensiva até meados de Abril daquele ano, ao longo de 40.000 km² dos quais 2.850 km² percorridos a pé, e os restantes utilizando meios aéreos ou navais junto à linha costeira da Califórnia. Foram recolhidos 83 mil pedaços do Columbia, correspondentes a 37% da massa total da nave, entre os destroços encontravam-se também parte dos restos mortais dos astronautas.
Foi constituída uma comissão independente de inquérito ao acidente, a Columbia Accident Investigation Board (CAIB), que produziu um relatório oficial de 400 páginas após quase sete meses de investigação, no qual foram apontadas as causas técnicas e organizacionais que estiveram directa ou indirectamente envolvidas na origem da destruição do Columbia. Foram ainda perspetivadas hipotéticas soluções de resgate da tripulação e elaboradas 29 recomendações a implementar, 15 das quais de cumprimento obrigatório, sem o qual não poderia haver um regresso aos voos.
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quarta-feira, janeiro 31, 2024
O primeiro astronauta norte-americano, o chimpanzé Ham, viajou até ao Espaço há 63 anos
Ham antes do lançamento do Mercury-Redstone 2
A Mercury-Redstone 2 (MR-2), foi uma missão espacial norte-americana, lançada em 31 de janeiro de 1961, às 16.55 horas UTC, do Complexo de Lançamento 5 da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, Flórida. A nave espacial Mercury No. 5, levou o chimpanzé Ham num voo sub-orbital, aterrando no Oceano Atlântico 16 minutos e 39 segundos depois do lançamento.
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Marcadores: astronautas, chimpanzé Ham, Mercury-Redstone 2, NASA
O primeiro satélite norte-americano, o Explorer I, foi lançado há 66 anos
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Marcadores: Cinturão de Van Allen, corrida espacial, Explorer I, NASA, satélites, USA
domingo, janeiro 28, 2024
Hoje foi dia de homenagear uma Professora...
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Marcadores: acidente, Challenger, Christa McAuliffe, NASA, professores, vaivém espacial
O vaivém espacial Challenger explodiu há trinta e oito anos...
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Marcadores: acidente, Challenger, Christa McAuliffe, Feynman, NASA, vaivém espacial
sábado, janeiro 27, 2024
As primeiras mortes de astronautas da NASA foram há 57 anos...
Da esquerda para a direita: Grissom, White e Chafee
- Apollo astronauts frequently aligned their spacecraft inertial navigation platforms and determined their positions relative to the Earth and Moon by sighting sets of stars with optical instruments. As a practical joke, the Apollo I crew named three of the stars in the Apollo catalog after themselves and introduced them into NASA documentation. Gamma Cassiopeiae became Navi – Ivan (Gus Grissom's middle name) spelled backwards, Iota Ursae Majoris became Dnoces – "Second" spelled backwards, for Edward H. White II, and Gamma Velorum became Regor – Roger (Chaffee) spelled backwards. These names quickly stuck after the Apollo I accident and were regularly used by later Apollo crews.
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Marcadores: Apollo I, astronautas, desastre, Ed White, estrelas, NASA, Roger Chaffee, Virgil Grissom
sexta-feira, janeiro 19, 2024
A sonda New Horizons foi lançada há dezoito anos
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Marcadores: astronomia, Caronte, Cérbero, Cintura de Kuiper, Estige, Hydra, NASA, New Horizons, Nix, Plutão, sonda espacial, sondas
quinta-feira, janeiro 18, 2024
O astronauta Jeffrey Williams faz hoje 66 anos
Coronel da aviação do Exército dos Estados Unidos, nasceu no estado de Wisconsin, é casado e tem dois filhos. Graduou-se em ciência aplicada e engenharia na Academia Militar dos Estados Unidos em 1980 e obteve graduação e mestrado em engenharia aeronáutica na Escola de Pós-graduação Naval em 1987. Também fez curso de piloto naval e é instrutor de paraquedismo. Em 1981 tornou-se aviador da Força Aérea do Exército, passando por diversas áreas ligadas à engenharia aérea. Tem acumuladas mais de 2.500 horas de voo em cinquenta diferentes tipos de aeronaves.
Foi selecionado pela NASA em 1996, trabalhou em projetos dos vaivéns espaciais e foi engenheiro de voo. Esteve na Estação Espacial pela primeira vez, levado pelo vaivém espacial Atlantis na terceira missão de construção da estação em 2000, a STS-101. Em 2006 voltou ao espaço como tripulante da Soyuz TMA-8, junto com o astronauta brasileiro Marcos Pontes e ficou em órbita por 180 dias, integrando a Expedição 13 da ISS, com os cosmonautas Pavel Vinogradov da Rússia e Thomas Reiter da Alemanha.
Em 30 de setembro de 2009 voltou ao espaço a bordo da Soyuz TMA-16 para assumir as funções de engenheiro de voo da Expedição 21 na ISS. Em novembro assumiu o comando da Expedição 22, até retornar à Terra em março de 2010, com o seu companheiro russo Maksim Surayev, pousando a TMA-16 nas estepes do Cazaquistão. Em 18 de março de 2015 retornou ao espaço para a sua terceira missão de longa duração na ISS, lançado de Baikonur a bordo do foguetão Soyuz TMA-20M, onde permaneceu por cerca de seis meses como integrante das Expedições 47 e 48, comandando esta última. A sua quarta missão espacial acabou após 172 dias, em 7 de setembro de 2016, quando a tripulação da TMA-20M encerrou os seus trabalhos na Expedição 48, retornando à Terra e pousando nas estepes do Casaquistão às 07.13 horas locais.
Em suas quatro missões, Williams acumulou 31 horas e 55 minutos fora da estação, num total de cinco caminhadas espaciais.
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: astronauta, Jeffrey Williams, NASA