domingo, janeiro 28, 2024
Hoje foi dia de homenagear uma Professora...
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O vaivém espacial Challenger explodiu há trinta e oito anos...
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sábado, janeiro 28, 2023
Hoje é dia de homenagear uma Professora...
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Marcadores: acidente, Challenger, Christa McAuliffe, NASA, vaivém espacial
O vaivém espacial Challenger explodiu há 37 anos...
NOTA: nestes tempos complicados para os professores portugueses, recordemos uma colega de profissão, a Professora Christa McAuliffe, teve direito à simbólica maçã vermelha brilhante (que alguns alunos oferecem aos professores, depois de lhe darem brilho...) no logótipo da missão. Recordemos uma de nós, que foi Professora até ao último segundo da sua vida e que morreu quando ia dar uma lição no espaço (através do programa chamado Projeto Professor no Espaço) para os seus alunos...
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sexta-feira, janeiro 28, 2022
O vaivém espacial Challenger explodiu há 36 anos
NOTA: uma colega de profissão, a Professora Christa McAuliffe, teve direito à simbólica maçã vermelha brilhante (que alguns alunos oferecem aos professores, depois de lhe darem brilho...) no logótipo da missão. Recordemos uma de nós, que foi Professora até ao último segundoda sua vida e que morreu quando ia dar uma lição no espaço (através do programa chamado Projeto Professor no Espaço) para os seus alunos...
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quinta-feira, janeiro 28, 2021
O vaivém espacial Challenger explodiu há 35 anos...
NOTA: a minha colega de profissão, a Professora Christa McAuliffe, teve direito à simbólica maçã vermelha brilhante (que os alunos graxistas oferecem aos seus professores, depois de lhe darem brilho...) no logótipo da missão. Honremos uma de nós, que o foi até ao último segundo, que morreu quando ia dar uma lição no espaço (através do programa chamado Projeto Professor no Espaço) para os seus alunos, que agora somos todos nós...
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terça-feira, janeiro 28, 2020
O vaivém espacial Challenger explodiu há 34 anos
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segunda-feira, janeiro 28, 2019
O vaivém Challenger explodiu há 33 anos
in Wikipédia
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quarta-feira, janeiro 28, 2015
Há 29 anos o vaivém espacial Challenger explodiu
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terça-feira, janeiro 28, 2014
Há 28 anos o vaivém espacial Challenger explodiu ao partir para o espaço
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sábado, janeiro 28, 2012
O Challenger (vaivém espacial) explodiu há 26 anos
STS-51-L/STS-33 (25) | |
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Estatísticas da missão | |
Nave espacial | Challenger |
Lançamento | 28 de janeiro de 1986 16:38:00.010 GMT 39-B |
Aterragem | Agendada para 3 de fevereiro de 1986 12:12 p.m. EST (17:12 GMT) - |
Órbitas | 96 planeadas |
Duração | 1 minutos, 13,213 segundos |
Altitude orbital | 150 milhas náuticas (280 km) planeado |
Inclinação orbital | 28,5 graus planeados |
Distância percorrida | 2 528 658 (4 069 481 km) |
Imagem da tripulação | |
Na frente:Michael Smith, Francis Scobee, Ronald McNair. Atrás:Ellison Onizuka, Christa McAuliffe, Gregory Jarvis, Judith Resnik. |
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domingo, janeiro 31, 2010
Os dias que a NASA gostava de retirar do calendário
Aventuras fatais no espaço
Por três vezes o azar bateu à porta da NASA e sempre em finais de Janeiro, custando a vida a 17 astronautas, entre os quais quatro mulheres. A euforia do início da conquista espacial, num caso, a rotina dos voos, nos outros dois, foram apontados como os grandes culpados. Muita coisa foi entretanto reequacionada e a exploração espacial tomou novos rumos após estas tragédias.
O primeiro grande acidente da história espacial norte-americana ocorreu a 27 de Janeiro de 1967, quando a tripulação da Apollo 1 – Virgil Grissom, Ed White e Roger Chaffee – morreu num acidente do módulo de comando durante os testes de pré-lançamento. O que ocorreu de facto foi um curto-circuito no interior da cabina e ainda que a roupa espacial os tenha protegido do fogo, a inalação excessiva de fumo foi fatal.
Como resultado, toda a programação do projecto Apollo foi atrasada em 21 meses e cerca de 1300 alterações foram feitas.
Dezanove anos depois, a tragédia repetia-se, agora com outro tipo de transportadores espaciais – os vaivéns. A 28 de Janeiro de 1986, e 76 segundos após a descolagem no Cabo Canaveral, o vaivém Challenger explodia: a cerca de 14 mil metros de altitude, começaram a sair chamas de um dos foguetes, que se soltou e bateu contra um dos tanques de combustível externos.
Morreram sete astronautas, entre eles Judith Resnick, segunda mulher norte-americana a ir ao espaço, e Christa McAuliffe, escolhida entre 11 400 professores. O relatório final concluiu que uma junta circular que devia selar duas secções do foguete tornou-se quebradiça com o frio e rompeu-se.
O acidente provocou a paralisação dos voos durante 32 meses para fazer revisões que garantissem a segurança, mas 17 anos depois, um segundo vaivém, o Columbia, já no fim da sua missão de 16 dias, na reentrada da atmosfera terrestre, desintegrou-se nos céus do estado norte-americano do Texas, a 1 de Fevereiro de 2003, 16 minutos antes da aterragem, matando mais sete astronautas.
A perda do Columbia foi o resultado de um dano ocorrido durante o lançamento, quando um pedaço da espuma, do tamanho de uma pequena mala, bateu na asa esquerda da aeronave danificando o escudo de protecção térmica, que protege do calor gerado pelo choque com a atmosfera na reentrada.
O estrago permitiu que o ar extremamente aquecido penetrasse no interior da asa, enfraquecendo a sua estrutura e causando a desintegração do Columbia.