in Wikipédia
sexta-feira, maio 08, 2020
Enrique Iglesias faz hoje 45 anos
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 00:45 0 bocas
Marcadores: dance, Enrique Iglesias, Espanha, Julio Iglesias, música, pop, Pop latino, Si Tú Te Vas, USA
A Europa celebrou o final da II Guerra Mundial há 75 anos
Os Aliados haviam acordado que o dia 9 de maio de 1945 seria o da celebração, todavia os jornalistas ocidentais lançaram a notícia da rendição alemã mais cedo do que era previsto, preciptando as celebrações. A União Soviética manteve as celebrações para a data combinada, sendo por isso que o fim da Segunda Guerra Mundial, conhecida como a Grande Guerra Patriótica na Rússia e outras zonas da antiga URSS, é celebrado no dia 9 de maio.
A vitória aliada sobre o Japão é celebrada no Dia V-J, 15 de agosto de 1945.
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Franklin Delano Roosevelt, Harry Truman, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, V-E Day, Winston Churchill
Hoje é o Dia Internacional do Burro...!
Postado por Fernando Martins às 00:00 0 bocas
Marcadores: burros, Dia Internacional do Burro, equídeos
quinta-feira, maio 07, 2020
A Nona Sinfonia foi executada pela primeira vez há 196 anos
Postado por Fernando Martins às 19:06 0 bocas
Marcadores: Beethoven, Hino da Alegria, Hino da Europa, Ludwig Van Beethoven, Nona Sinfonia, romantismo
Hoje é dia de poesia subversiva...
MONÓLOGO DO 1.º CORNUDO
I
Acordei um triste dia
Com uns cornos bem bonitos.
E perguntei à Maria
Por que me pôs os palitos.
II
Jurou por alma da mãe
Com mil tretas de mulher
Que era mentira. Também
Inda me custava a crer...
III
Fiquei de olho espevitado
Que o calado é o melhor
E para não re-ser enganado,
Redobrei gozos de amor.
IV
Tais canseiras dei ao físico,
Tal ardor pus nos abraços
Que caí morto de tísico
Com o sexo em pedaços!
V
Esperava por isso a magana?
Já previa o que se deu?...
Do além vi-a na cama
Com um tipo pior do que eu!
VI
Vi-o dar ao rabo a valer
Fornicando a preceito...
Sabia daquele mister
Que puxa muito do peito.
VII
Foi a hora de me eu rir
Que a vingança tem seus quês:
«O mais certo é práqui vir,
Inda antes que passe um mês».
VIII
Arranjei-lhe um bom lugar
Na pensão de Mestre Pedro
(Onde todos vão parar
Embora com muito medo...)
IX
Passava duma semana
O meu dito estava escrito
Vítima daquela magana
Pobre tísico, tadito!
DUETO DOS 2 CORNUDOS
X
Agora já somos dois
A espreitar de cá de cima
Calados como dois bois
Vendo o que faz a ladina
XI
Meteu na cama mais gente
Um, dois, três... logo a seguir!
Não há piça que a contente
É tudo que tiver de vir!
S. PEDRO, INDIGNADO, PRAGUEJA.
XII
- É de mais!... Arre, diabo!
- Berra S. Pedro, sandeu.
–E mortos por dar ao rabo
Lá vêm eles pró Céu!
CORO, PIANÍSSIMO, LIRISMO
NAS VOZES
XIII
Que morre como um anjinho
Quem morre por muito amar!
CORO, AGORA NARRATIVO
OU EXPLICATIVO.
Já formemos um ranchinho
De cá de cima, a espreitar.
XIV
Passam meses, passa tempo
E a bela não se consola...
Já semos um regimento
Como esses que vão prá Ingola!
(ÁPARTE DO AUTOR DAS COPLAS:
«COITADINHOS!»)
XV
Fazemos apostas lindas
Sempre que vem cara nova.
Cálculos, medidas infindas
Como ela terá a cova.
XVI
Há quem diga que por si
Já não lhe topou o fundo...
Outros juram que era assi
Do tamanho... deste Mundo!
XVII
- Parecia uma piscina!
–Diz um do lado, espantado.
- Nunca vi uma menina
Num estado tão desgraçado!
APARTE DO AUTOR, ANTIGO MILITANTE DAS ESQUERDAS (BAIXAS).
XVIII
(Um estado tão desgraçado?!...
Pareceu-me ouvir o Povo
Chorando seu triste fado
nas garras do Estado Novo!)
XIX
O último que chegou cá
Morreu que nem um patego:
Afogado, ieramá,
Nos abismos daquele pego.
O CORO DOS CORNUDOS,
ACOMPANHADO POR S. PEDRO EM SURDINA,
ENTOA A MORALIDADE, APÓS TER
LIMPADO AS ÚLTIMAS LAGRIMETAS
E SUSPIRANDO COMO SÓ OS CORNUDOS SABEM.
XX
Mulher não queiras sabida
Nem com vício desusado,
Que podes perder a vida
Na estafa de dar ao rabo.
XXI
Escolhe donzela discreta
Com os três no seu lugar.
Examina-lhe a greta,
Não te vá ela enganar...
XXII
E depois de veres o bicho
E as maneiras que tem
A funcionar a capricho,
Já sabes se te convém.
XXIII
Mulher calma, é estimá-la
Como a santa no altar.
Cabra douda, é rifá-la...
- Que não venhas cá parar.
XXIV
Este conselho te dão,
E não te levam dinheiro...
Os cornudos que aqui estão
Com S. Pedro hospitaleiro.
XXV
Invejosos quase todos
Dos conos que o mundo guarda
FAZEM MAIS UM BOCADO DE LAMENTAÇÃO.
NOTA DO AUTOR: QUASE,
PORQUE ENTRETANTO
ALGUNS BRINCAVAM UNS COM OS OUTROS.
RABOLICES!
Mas se fornicas a rodos
Tua vinda aqui não tarda!
RECOMEÇA A MORALIDADE, ESTILO
ESTÃO VERDES, NÃO PRESTAM.
ALGUNS BÊBADOS, CORNUDOS
DESPEITADOS OU AMARGURADOS.
VOZES PASTOSAS.
DEVE LER-SE: VIIINHO...VÉLHIIINHO...
XXVI
Melhor que a mulher é o vinho
Que faz esquecer a mulher...
Que faz dum amor já velhinho
Ressurgir novo prazer.
FINALE, MUITO CATÓLICO.
XXVII
Assim termina o lamento
Pois recordar é sofrer.
Ama e fode. É bom sustento!
E por nós reza um pater.
Num dia em que se achou
Mais pachorrento.
in Textos Malditos (1977) - Luiz Pacheco
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
Marcadores: crítica literária, libertino, literatura, Luiz Pacheco, polemista, Surrealismo
Luiz Pacheco nasceu há 95 anos...!
Postado por Fernando Martins às 09:50 0 bocas
Marcadores: crítica literária, libertino, literatura, Luiz Pacheco, polemista, Surrealismo
D. Vicente da Câmara nasceu há 92 anos
O que é a aristocracia? A aristocracia tanto pode estar no povo como noutra coisa qualquer. (...) O aristocrata é aquele que sobressaiu. |
- Vicente da Câmara
|
Postado por Fernando Martins às 09:20 0 bocas
Marcadores: Fado, fado aristocrata, Moda das Tranças Pretas, música, Vicente da Câmara
O afundamento do navio Lusitania foi há 105 anos
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
Marcadores: Alemanha, casus belli, Cunard Line, I Guerra Mundial, neutralidade, Reino Unido, RMS Lusitania, submarino, Telegrama Zimmermann, USA
Evita nasceu há 101 anos
Tchaikovsky nasceu há 180 anos
Postado por Fernando Martins às 00:18 0 bocas
Marcadores: ballet, homossexuais, Lago dos Cisnes, música, Ópera, romantismo, Rússia, Tchaikovsky
Brahms nasceu há 187 anos
Postado por Fernando Martins às 00:18 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Brahms, Hungarian Dance No. 5, Johannes Brahms, música, romantismo
Música de aniversariante de hoje...
Postado por Fernando Martins às 00:15 0 bocas
Marcadores: ballet, homossexuais, música, Ópera, romantismo, Rússia, Tchaikovsky, Waltz of the Flowers
Porque hoje há pachecos, amanhã não sabemos…
hoje há pachecos, amanhã não sabemos…
hoje há pachecos, amanhã não sabemos…
com vinte escudinhos
nem um copo de vinho
suspeito que os malmequeres um dia vão mudar de cor
por qué no te callas?,
lá para sexta deve vir o burrinho
há dias que nem o presépio nem os santinhos
por qué no te callas?,
há coisas fantásticas!
um avião por exemplo
uma espécie de presépio
melhorado por dentro
por qué no te callas?,
gosto mais do que tem palhinhas
hoje há pachecos, amanhã não sabemos
vai um café?
é melhor esquecer
sabe-se lá…
por qué no te callas?,
olha,
a televisão hipnotiza crianças
restinhos de família
a Júlia florista
só não hipnotiza o Pacheco
sabe-se lá porquê…
vai um joguinho?
por qué no te callas?,
a ginja não é proibida.
ginjinha pás veias!
as barragens fazem toda a diferença!
por qué no te callas?,
conheces o sócrates?
eh pá, não me lembro…
maria azenha - (na morte de Luiz Pacheco, a 5 de janeiro de 2008)
Postado por Pedro Luna às 00:09 0 bocas
Marcadores: crítica literária, literatura, Luiz Pacheco, polemista, Surrealismo
quarta-feira, maio 06, 2020
Sigmund Freud nasceu há 164 anos
Postado por Fernando Martins às 16:40 0 bocas
Marcadores: Áustria-Hungria, judeus, Psicanálise, Sigmund Freud
Maria José Valério - 87 anos
Postado por Fernando Martins às 08:07 0 bocas
Marcadores: Fado, Maria José Valério, Menina dos telefones, música, Sporting
O fadista António Pinto Basto faz hoje 68 anos
Postado por Fernando Martins às 06:08 0 bocas
Marcadores: Alentejo, António Pinto Basto, Fado, monárquicos, música, Rosa Branca
A Torre Eiffeil deu as boas vindas aos visitantes da Exposição Universal há 131 anos
O governo da França planejou a Exposição Universal de 1889 e anunciou uma competição de design arquitetónico para um monumento que seria construído no Campo de Marte, no centro de Paris. Mais de cem designs foram submetidos ao concurso. O comité do Centenário escolheu o projeto do engenheiro Gustave Eiffel (1832-1923), de quem herdaria o nome, da torre com uma estrutura metálica que se tornaria, então, a estrutura mais alta do mundo construída pelo homem. Com seus 324 metros de altura, possuía 7 300 toneladas quando foi construída.
O projeto da Torre Eiffel foi criado por Maurice Koechlin e Émile Nouguier, dois engenheiros que trabalhavam para a Compagnie des Etablissements Eiffel, após uma discussão sobre a melhor proposta de peça central para a Exposição Universal de 1889, a Feira Mundial, que iria comemorar o centenário da Revolução Francesa. Em maio de 1884, Koechlin, trabalhando em casa, fez um desenho do esboço de seu esquema, descrito por ele como "um grande pilar, composto de quatro vigas-treliçadas verticais se unindo no topo, unidas por treliças metálicas em intervalos regulares". Inicialmente Eiffel não se entusiasmou com a ideia, mas permitiu que o projeto fosse melhor estudado e detalhado. Os dois engenheiros pediram a Stephen Sauvestre, chefe do departamento de arquitetura da empresa, que colaborasse com o projeto. Sauvestre adicionou arcos decorativos na base, um pavilhão de vidro no primeiro andar, além de outros itens decorativos. Esta versão melhorada ganhou o apoio de Eiffel e ele comprou os direitos à patente do projeto que Koechlin, Nougier, e Sauvestre haviam conseguido. O projeto foi exibido na Feita de Artes Decorativas no outono de 1884 com o nome da empresa de Eiffel. Em 30 de março de 1885 Eiffel apresentou um artigo com o projeto na Société des Ingiénieurs Civils; depois de discutir os problemas teóricos e ter enfatizado o uso prático da torre, ele terminou sua palestra mencionando que a torre iria simbolizar.
“ | "Não só a arte do engenheiro moderno, mas também o século da Indústria e Ciência em que estamos vivendo, e para o qual foi preparado o caminho pelo grande movimento científico do século XVIII e pela Revolução de 1789, para a qual este monumento será construído como uma expressão de gratidão da França. | ” |
Inaugurada em 31 de março de 1889, a Torre Eiffel (pronuncia-se com a sílaba tónica no último "e", [eifél] e não [êifel]) foi construída para honrar o centenário da Revolução Francesa, foi Construída para ser uma estrutura temporária.
Quando o contrato de vinte anos do terreno da Exposição Universal de 1889 expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase foi demolida, mas o seu valor como uma antena de transmissão de rádio a salvou. Os últimos vinte metros da torre correspondem à antena de rádio que foi adicionada posteriormente. A torre manteve-se como o monumento mais alto do mundo ao longo de mais de quarenta anos até ser destronada em 1930 pelo o Edifício Chrysler, de Nova Iorque, que tem 329 metros.
Ao todo, desde a abertura, já recebeu um total de 244 000 000 de visitantes. Em 2011, teve 7,1 milhões de visitantes e a empresa que gere o monumento (Société d’exploitation de la Tour Eiffel – SETE) teve um volume de negócios de mais de 73 milhões de euros.
A "Exposition Universelle" de 1889 foi uma Exposição Universal que decorreu em Paris desde 6 de maio até 31 de outubro. A exposição cobria uma área total de 0.96 km² e o seu símbolo principal era a Torre Eiffel, que servia de entrada para a exposição.
Calcula-se que cerca de 28.000.000 pessoas visitaram a exposição, que incluía o Palácio das Belas Artes e o Palácio das Artes Liberais. Casas chinesas, templos maias, pavilhões indianos, mesquitas e inúmeros pavilhões de colónias e países do mundo deleitavam os olhares dos visitantes.
Postado por Fernando Martins às 01:31 0 bocas
Marcadores: Exposição Mundial de 1889, Gustave Eiffel, Paris, Torre Eiffel
Orson Welles nasceu há 105 anos
- Ângulos de câmara (uso de plongée e contra-plongée).
- Exploração do campo (campo e contra-campo).
- Narrativa (narrativa não linear).
- Edição e montagem (muito sofisticada para e época de sua realização, devido a não linearidade da narrativa).
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
Marcadores: A Guerra dos Mundos, actor, cinema, Citizen Kane, Orson Welles, rádio, realizador