sábado, outubro 12, 2024

Carlos, o Chacal, faz hoje setenta e cinco anos

(imagem daqui)
        
Ilich Ramírez Sánchez, conhecido como Carlos, o Chacal (Caracas, Venezuela, 12 de outubro de 1949) é um autodenominado revolucionário de esquerda e mercenário. A sua alcunha foi-lhe dada pela imprensa depois que foi encontrada no seu quarto de hotel, após o assassinato de dois policiais, de uma cópia da novela de Frederick Forsyth " O Dia do Chacal".
Em 1975, leva a cabo um dos mais espetaculares atos terroristas: sequestrou onze ministros dos países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que estavam reunidos em Viena, Áustria. Acabaram por morrer três pessoas. Nas décadas de 70 e 80 era o homem mais procurado do mundo, por todos os serviços secretos ocidentais.
   
Biografia
Nascido na Venezuela, filho de um advogado venezuelano comunista, preferência ideológica evidente na escolha dos nomes dos seus três filhos: Vladimir, Ilich e Lenine, referentes ao líder bolchevique russo, Lenine (cujo nome original é Vladimir Ilyich Ulyanov).
Carlos estudou numa escola de Caracas e juntou-se ao movimento da juventude comunista em 1959. Diz-se que ele fala correntemente espanhol, árabe, russo, inglês e francês.
Em 1966, após o divórcio dos seu pais, foi com a mãe e o seu irmão para Londres para continuar os seus estudos na faculdade de Stafford House Tutorial, em Kensington.
Em 1968 o seu pai tentou levá-lo para Universidade de Sorbonne, mas ele foi para a Universidade de Patrice Lumumba, em Moscovo, de onde foi expulso em 1970.
Em 1973, com 24 anos, ingressa na Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), onde tenta assassinar em Londres o empresário Joseph Shieff, presidente da Marks & Spencer e vice-presidente da Federação Sionista do Reino Unido e Irlanda, mas fracassa na tentativa.
Em 1975, executou o sequestro que lhe deu fama mundialmente: reteve onze ministros de países-membros da OPEP, que estavam reunidos em Viena, Áustria. O incidente acabou com a morte de três pessoas e a sua fuga.
O ataque aos membros da OPEP foi apenas o início, já que os ataques sucederam-se, Carlos lança um granada contra um banco israelita em Londres, duas bombas numa farmácia em Paris, atentados contra aviões de Israel estacionados no Aeroporto de Orly, ataque contra um comboio de passageiros que ia de Paris para Toulouse, onde era suposto ir o primeiro-ministro francês, Jacques Chirac. Em todas estas ações, ele sempre conseguia fugir às polícias secretas.
Carlos, o "Chacal", era naquele momento o "inimigo público", o mais procurado do mundo, pelas principais policias secretas. Ao contrário de Bin Laden, ele participava pessoalmente nas ações, onde ele era o responsável por tudo, apenas tinha colaboradores que o ajudavam. Quanto aos colaboradores de Carlos, a lista é igualmente extensa, suspeitando-se que tenha colaborado com os regimes líbio de Muammar al-Gaddafi, iraquiano de Saddam Hussein, sírio de Hafez al-Assad, cubano de Fidel Castro, e ainda com vários países do Leste Europeu, as Brigadas Vermelhas da Itália ou o movimento M19 da Colômbia.
A sua retirada de ação não é muito clara, visto que por várias vezes a CIA, a DST (Direction de la Surveillance du Territoire) e o Mossad tentaram, em vão, neutralizar as suas ações ao longo dos anos. Considera-se que com o fim da Guerra Fria, no início da década de 90, a falta de oferta de ações e a sua já debilitada saúde fizeram com que ele se retirasse da vida de terrorista, passando por uma série de países em busca de exílio, até fixar-se no Sudão, mas não há um consenso a respeito do porquê da sua inatividade de fim dos anos 80 ao inicio dos anos 90.
Em 14 de agosto de 1994, durante o seu internamento numa clínica em Cartum (capital do Sudão) para uma operação nos testículos, Carlos foi adormecido com anestesia geral, conduzido ao aeroporto e colocado num jato do Governo francês, com destino a uma das cadeias de alta segurança dos arredores de Paris.
Não são ainda claras as circunstâncias que levaram o governo do Sudão, um dos países que figurava na lista negra norte-americana dos Estados apoiantes do terrorismo, a entregar Carlos à DST e nem se a operação foi realmente da DST, do governo do Sudão ou se aconteceu em cooperação com outros serviços internacionais.
Mais tarde, já durante o seu julgamento pela morte de dois polícias da DST e um denunciante palestiniano, Carlos nunca mostrou arrependimento pelos ataques que perpetrou, logo na primeira audiência, questionado pelo presidente do tribunal acerca da sua profissão, respondeu: "Sou um revolucionário profissional na velha tradição leninista."
A 23 de dezembro de 1997 recebeu a sentença de prisão perpétua. Durante o seu julgamento, Carlos foi defendido por vários advogados. O principal foi o advogado francês Jacques Vergès, retratado no filme O Advogado do Terror (2007), que figura no filme numa entrevista dada por telefone da prisão. Outro detalhe apresentado no filme foi o seu relacionamento com Magdalena Kopp, com quem teve uma filha.

Em 15 de dezembro de 2011, Ilich Ramírez Sánchez recebeu nova sentença, agora pela justiça francesa, pelas mortes de 11 pessoas em atentados terroristas ocorrido na década de 80. A sua pena foi uma nova prisão perpétua.

Em março de 2018, foi condenado a uma terceira pena de prisão perpétua, neste caso por um atentado cometido em setembro de 1974 em Paris. O ataque a um centro comercial deixou dois mortos e 34 feridos, mas Carlos negou qualquer participação no ataque. De acordo com a acusação, o objetivo do atentado era facilitar a libertação de um membro do Exército Vermelho japonês detido em Orly.

Em setembro de 2021, Carlos voltou ao banco dos réus de um tribunal, para revisão da terceira condenação à prisão perpétua sentenciada pela justiça francesa. No tribunal, disse estar de "férias forçadas há 27 anos e meio" na França, referindo-se ao período em que esteve detido desde 1994. Carlos novamente negou sua participação no atentado de 1974, e acusou a justiça de ser corrupta e ter arquitetado o caso para incriminá-lo. No tribunal, Carlos reconheceu ter matado 83 pessoas durante a sua vida. Disse que foram "muitas, mas não o suficiente", alegando que os assassinatos ocorreram em um contexto de guerra e de luta revolucionária. O Tribunal Criminal de Paris confirmou a terceira pena de prisão perpétua contra Carlos.

   

Cristóvão Colombo pensou que chegou à Ásia há 532 anos...

Provável retrato de Colombo em pormenor de "Virgen de los Navegantes" pintado por Alejo Fernández entre 1500 e 1536, atualmente na "Sala de los Almirantes", no Reales Alcázares de Sevilla

Cristóvão Colombo (República de Génova, 1451 - Valladolid, 20 de maio de 1506) foi um navegador e explorador genovês, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de Outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América. Empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objetivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México, na América Central.
O seu nome em italiano é Cristoforo Colombo, em latim Christophorus Columbus e em espanhol, Cristóbal Colón. Este antropónimo inspirou o nome de, pelo menos, um país, Colômbia e duas regiões da América do Norte: a Colúmbia Britânica, no Canadá e o Distrito de Colúmbia, nos Estados Unidos. Entretanto o Papa Alexandre VI escrevendo em latim sempre chamou ao navegador pelo nome de Christophorum Colon com significado de Membro e nunca pelo latim Columbus com significado de Pombo.
 
(...)
 
Foi em Portugal que Colombo começou a conceber o seu projeto de viagem para Ocidente, inspirado pelo ambiente febril de navegações, descobrimentos, comércio e desenvolvimento científico, que converteram a Lisboa da segunda metade do século XV num rico e ativíssimo porto marítimo e mercantil, de dimensão internacional, e Portugal no país dos melhores, mais audazes e experientes marinheiros, com os maiores conhecimentos náuticos da época. O projeto terá surgindo não de forma repentina, mas gradual, provavelmente em colaboração com o seu irmão Bartolomeu. Após o processo de formação e maturação, o projeto de Colombo consistia em atravessar o oceano - o único conhecido à época, o Atlântico - em direção à Ásia.
O historiador norte-americano Vignaud tentou demonstrar que Colombo apenas procurava alcançar umas distantes ilhas do Atlântico, mas não chegar às Índias, tendo alterado o projeto após as descobertas que fez. Esta tese é normalmente descartada pelos historiadores colombinos de maior competência, já que para descobrir umas simples ilhas não era necessário negociar tenazmente com monarcas, promover opiniões de sábios e técnicos, e exigir honras e compensações tão exorbitantes. Tratava-se, sem dúvida, de uma empresa nova, arriscada, e de importância bem maior que uma expedição comum.
O seu filho Fernando conta que o pai começou por pensar que se os portugueses navegavam já tão grandes distâncias para sul, que poderia fazer o mesmo para oeste, enumerando os fatores que o fizeram pensar na existência de terras a ocidente: a esfericidade da terra; e as leituras de autores clássicos, como Aristóteles, Estrabão e Plínio, que afirmavam a curta distância entre a Espanha e África, e a Índia. O mais provável, no entanto, é que não se tenha inspirado nesses autores, mas sim que os tenha lido depois por forma a fundamentar o seu projeto. Os supostos papéis do sogro que lhe teriam sido entregues por Isabel Moniz teriam juntado indícios materiais, como troncos de árvores e cadáveres de espécies desconhecidas arrastados pelo mar. Finalmente, as notícias que obteve de marinheiros que afirmavam ter encontrado terras a oeste, e as várias tentativas para descobrir supostas ilhas do Atlântico, comuns por aqueles anos. Colombo observou nas suas viagens e permanências nas ilhas atlânticas estes indícios, assim como as condições dos ventos e correntes marítimas, a reconhecer a proximidade de terra firme, e as rotas mais favoráveis, o que tudo aprendeu com a experiência portuguesa.

(...)

Colombo conseguiu finalmente fazer aprovar o projeto da sua viagem junto dos Reis Católicos, após a conquista de Granada, com a ajuda do confessor da rainha Isabel de Castela. Os termos da sua contratação tornavam-no almirante dos mares da Índia a descobrir e governador e vice-rei das terras do Oriente a que se propunha chegar, em competição com os portugueses que exploravam a Rota do Cabo.
Alguns historiadores têm procurado demonstrar que o navegador mentia propositadamente a Castela para ajudar Portugal e que tinha a ajuda de Américo Vespúcio nessa missão.
A partir do início de 1485 Colombo passa a Castela. Chegando a Córdova com a corte, teve um caso amoroso, no Inverno de 1487-1488 com uma moça humilde por nome Beatriz Enríquez da qual nasceu, a 15 de agosto de 1488, Fernando Colombo. A esta moça deixa Colombo, no seu testamento, a renda anual de 10.000 maravedis, presumivelmente como compensação pelos danos causados à sua honra.
Entre 1485 e 1492 Colombo permanece em Castela, apenas abandonando a península em 1492 quando parte do porto de Palos na sua primeira expedição.

Na noite de 3 de agosto de 1492, Colombo partiu de Palos de la Frontera, com três navios: uma nau maior, Santa María, apelidada Gallega, e duas caravelas menores, Pinta e Santa Clara, apelidada de Niña por causa do seu proprietário Juan Niño de Moguer. Eram propriedade de Juan de la Cosa e dos irmãos Pinzón (Martín Alonso e Vicente Yáñez), mas os monarcas forçaram os habitantes de Palos a contribuir para a expedição. Colombo navegou inicialmente para as ilhas Canárias, que eram propriedade da Castela, onde reabasteceu as provisões e fez reparações. Em 6 de setembro, partiu de San Sebastián de la Gomera para o que acabou por ser uma viagem de cinco semanas através do oceano.
A terra foi avistada às duas horas da manhã de 12 de outubro de 1492, por um marinheiro chamado Rodrigo de Triana (também conhecido como Juan Rodríguez Bermejo) a bordo de Pinta. Colombo chamou a ilha (no que é agora Bahamas) San Salvador, enquanto os nativos a chamavam Guanahani. Exatamente qual era a ilha nas Bahamas é um assunto não resolvido. As candidatas principais são Samana Cay, Plana Cays e San Salvador (assim chamada em 1925, na convicção de que era a San Salvador de Colombo). Os indígenas que encontrou, os lucaians, taínos ou aruaques, eram pacíficas e amigáveis. Na entrada de 12 de outubro de 1492 no seu diário, Colombo escreveu sobre eles: "Muitos dos homens que já vi têm cicatrizes nos seus corpos, e quando eu fazia sinais para eles para descobrir como isso aconteceu, eles indicavam que pessoas de outras ilhas vizinhas chegavam a San Salvador para capturá-los e eles se defendiam o melhor possível. Acredito que as pessoas do continente vêm aqui para tomá-los como escravos. Devem servir como ajudantes bons e qualificados, pois eles repetem muito rapidamente o que lhes dizemos. Acho que eles podem muito facilmente ser cristãos, porque eles parecem não ter nenhuma religião. Se for do agrado de nosso Senhor, vou tomar seis deles de Suas Altezas quando eu partir, para que possam aprender a nossa língua." Observou que a falta de armamento moderno e até mesmo espadas e lanças forjadas de metal era uma vulnerabilidade tática, escrevendo: "Eu poderia conquistar a totalidade deles com 50 homens e governá-los como quisesse." Colombo também explorou a costa nordeste de Cuba, onde desembarcaram em 28 de outubro (segundo os próprios cubanos o nome é derivado da palavra Taíno, "cubanacán", significando "um lugar central"), e o litoral norte de Hispaniola, em 5 de dezembro. Aqui, o Santa Maria encalhou na manhã do natal de 1492 e teve de ser abandonado. Foi recebido pelos cacique nativo Guacanagari, que lhe deu permissão para deixar alguns de seus homens para trás. Colombo deixou 39 homens e fundou o povoado de La Navidad no local da atual Môle Saint-Nicolas, Haiti. Antes de retornar à Espanha, Colombo também sequestrou entre 10 a 25 nativos e os levou de volta com ele. Apenas sete ou oito dos índios nativos chegaram à Espanha vivos, mas eles causaram forte impressão em Sevilha.
        
in Wikipédia
      
  
 
35. Adianto uma pedra sobre o tabuleiro
   

Adianto uma pedra sobre o tabuleiro
que é quase tumular mas que cantou a casa,
casa branca e nau preta,
e não ganhou austrálias,
pois fez o teu retrato dentro do coração
e destruiu a mentira de outra história.

Só um dia, já morto, disseram a Colombo
que a índia dele não era a verdadeira.



in Rua de Nenhures (2013) - Pedro Tamen

Saudade de Ruy Cinatti...


 

Linha de Rumo
  
 
Quem não me deu Amor, não me deu nada.
Encontro-me parado...
Olho em meu redor e vejo inacabado
O meu mundo melhor.
 
Tanto tempo perdido...
Com que saudade o lembro e o bendigo:
Campo de flores
E silvas...
 
Fonte da vida fui. Medito. Ordeno.
Penso o futuro a haver.
E sigo deslumbrado o pensamento
Que se descobre.
  
Quem não me deu Amor, não me deu nada.
Desterrado,
Desterrado prossigo.
E sonho-me sem Pátria e sem Amigos,
Adrede.
   
  
Ruy Cinatti

D. Pedro, o primeiro Imperador do Brasil e Rei de Portugal, nasceu há 226 anos...

   
Imperador Pedro I  do Brasil ou  Rei Pedro IV de Portugal, de nome completo Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (Queluz, 12 de outubro de 1798 - Queluz, 24 de setembro de 1834), alcunhado o Libertador, foi o fundador e primeiro soberano do Império do Brasil, antes disso já havia sido proclamado, ainda em São Paulo, primeiro rei do reino independente, que em seguida se tornaria império no Rio de Janeiro. Como rei D. Pedro IV, reinou em Portugal, onde também ficou conhecido como o Libertador, o Liberal e o Rei Soldado.
  
Brasão de D. Pedro como Imperador do Brasil
     
(...)

Apesar de ter reconquistado o trono português para a sua filha, D. Pedro voltou tuberculoso da campanha e morreu a 24 de setembro de 1834, pouco depois da Convenção de Évoramonte (que selara a vitória da causa liberal, de que se fizera paladino), no palácio de Queluz, no mesmo quarto e na mesma cama onde nascera 35 anos antes. Ao seu lado, na hora da morte, estavam a esposa, a Imperatriz Amélia e a filha, a Rainha D. Maria II. 
 
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Leaving On a Jet Plane...

Aleister Crowley (um peculiar amigo de Fernando Pessoa) nasceu há 149 anos

       
Aleister Crowley ou Edward Alexander Crowley (Royal Leamington Spa, 12 de outubro de 1875 - Hastings, 1 de dezembro de 1947), foi um membro da Ordem Hermética da Aurora Dourada e influente ocultista britânico, responsável pela fundação da doutrina (ou filosofia; dependendo do ponto de vista) Thelema. Ele foi o co-fundador da Ordo Templi Orientis e posteriormente o seu líder. É conhecido hoje em dia pelos seus textos sobre magia, especialmente o Livro da Lei, o texto sagrado e central da Thelema, apesar de ter escrito sobre outros assuntos esotéricos como magia enoquiana, magia cerimonial e a cabala.
Crowley também era mago, hedonista, utilizador recreacional de drogas e crítico social. Em muita das suas façanhas ele "iria contra os valores morais e religiosos do seu tempo", defendendo o libertarianismo baseado em sua regra de "Faz o que tu queres". Por causa disso, ganhou larga notoriedade na sua vida e foi declarado pela imprensa do tempo como "O homem mais perverso do mundo." Além de suas atividades esotéricas, era também um bom jogador de xadrez, alpinista, poeta e dramaturgo. Em 2001, um inquérito da BBC descrevia Crowley como sendo o septuagésimo terceiro maior britânico de todos os tempos, por influenciar e ser referenciado por numerosos escritores, músicos e cineastas, incluindo Fernando Pessoa, Jimmy Page, Alan Moore, Bruce Dickinson, Ozzy Osbourne, Raul Seixas, Marilyn Manson e Kenneth Anger. Ele também foi citado como influência principal de muitos grupos esotéricos e de pessoas, incluindo figuras como Kenneth Grant e Gerald Gardner.

Luís de Freitas Branco nasceu há 134 anos...

(imagem daqui)
    
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
    
 

Edith Cavell foi vergonhosamente executada há 109 anos...

 

Edith Louisa Cavell (Swardeston, 4 December 1865 – Schaerbeek, 12 October 1915) was a British nurse and humanitarian. She is celebrated for saving the lives of soldiers from all sides without distinction and in helping some 200 Allied soldiers escape from German-occupied Belgium during World War I, for which she was arrested. She was court-martialled and found guilty of treason. She was sentenced to death and shot by firing squad. She received worldwide sympathetic press coverage.
She is well-known for her statement that "patriotism is not enough." Her strong Anglican beliefs propelled her to help all those who needed it, both German and Allied soldiers. She was quoted as saying, "I can’t stop while there are lives to be saved". Cavell was also an influential pioneer of modern nursing in Belgium.

Edith Cavell was born on 4 December 1865 in Swardeston, a village near Norwich, where her father, the Reverend Frederick Cavell, was priest for 45 years. She was the eldest of four children and was taught to always share with the less fortunate, despite her family’s meagre earnings. After a period as a governess, including for a family in Brussels 1900 -1905, she trained as a nurse at the London Hospital under Matron Eva Luckes. In 1907, Cavell was recruited by Dr. Antoine Depage to be matron of a newly established nursing school by the name of L'École Belge d’Infirmières Diplômées on the Rue de la Culture in Brussels. By 1910, "Miss Cavell 'felt that the profession of nursing had gained sufficient foothold in Belgium to warrant the publishing of a professional journal,' and therefore launched the nursing journal, L'infirmière. A year later, she was a training nurse for three hospitals, 24 schools, and 13 kindergartens in Belgium.
When World War I broke out, she was visiting her widowed mother in Norfolk in the East of England. She returned to Brussels where her clinic and nursing school were taken over by the Red Cross.

In late 1914, after the German occupation of Brussels, Cavell began sheltering British soldiers and funnelling them out of occupied Belgium to the neutral Netherlands. In the following months, an underground organisation developed, allowing her to guide some 200 Allied soldiers to safety, which placed Cavell in violation of German military law. German authorities became increasingly suspicious of the nurse's actions, which were backed up by her outspokenness.
She was arrested on 3 August 1915 and charged with harbouring Allied soldiers. She was held in St Gilles prison for 10 weeks, the last two in solitary confinement, and was court-martialled. She was then prosecuted for aiding British and French soldiers, in addition to young Belgian men, to cross the border and enter Britain. She admitted her guilt when she signed a statement the day before the trial, thus reaffirming the crime in the presence of all other prisoners and lawyers present in the court at the beginning of the trial. Cavell gave the German prosecution a much stronger case against her when she declared that the soldiers she had helped escape thanked her in writing when arriving safely in Britain. This admission proved hard to ignore because it not only confirmed that Cavell had helped the soldiers navigate the Dutch frontier, but it also established that she helped them escape to a country at war with Germany.
As the case stood, the sentence according to German military law was death. Paragraph 58 of the German Military Code says: “Will be sentenced to death for treason any person who, with the intention of helping the hostile Power, or of causing harm to the German or allied troops, is guilty of one of the crimes of paragraph 90 of the German Penal Code.” The case referred to in the above-mentioned paragraph 90 consists of "Conducting soldiers to the enemy." Additionally, the penalties according to paragraph 160 of the German Code, in case of war, apply to both foreigners as well as Germans.
The British government said they could do nothing to help her. Sir Horace Rowland of the Foreign Office said, "I am afraid that it is likely to go hard with Miss Cavell; I am afraid we are powerless." The sentiment was echoed by Lord Robert Cecil, Under-Secretary for Foreign Affairs. "Any representation by us", he advised, "will do her more harm than good."The United States however had not yet joined the war and was in a position to apply diplomatic pressure. Hugh S. Gibson, First Secretary of the U.S. legation at Brussels, made clear to the German government that executing Cavell would further harm Germany's already damaged reputation. Later, he wrote:
We reminded him (Baron von der Lancken) of the burning of Louvain and the sinking of the Lusitania, and told him that this murder would stir all civilized countries with horror and disgust. Count Harrach broke in at this with the remark that he would rather see Miss Cavell shot than have harm come to one of the humblest German soldiers, and his only regret was that they had not 'three or four English old women to shoot.'
The German civil governor, Baron von der Lancken, is known to have stated that Cavell should be pardoned because of her complete honesty and because she had helped save so many lives, German as well as Allied. However, the German military acted quickly to execute Cavell and so deny higher authorities the opportunity to consider clemency.
Cavell was not arrested for espionage, as many were led to believe, but for treason. Of the 27 put on trial, Cavell and four others were condemned to death, among them Philippe Baucq, an architect in his thirties who had also been instrumental in the escapes. Evidence has recently emerged that Cavell was in fact a spy working for the British Secret Intelligence Service (SIS), but her espionage role was compromised by her helping prisoners to escape.
When in custody, Cavell was questioned in French, but the session was minuted in German. This gave the interrogator the opportunity to misinterpret her answers. Although she may have been misrepresented, she made no attempt to defend herself. Cavell was provided with a defender approved by the German military governor. A previous defender, who was chosen for Cavell by her assistant, Elizabeth Wilkins, was ultimately rejected by the governor.
The night before her execution, she told the Reverend Stirling Gahan, the Anglican chaplain who had been allowed to see her and to give her Holy Communion, "Patriotism is not enough, I must have no hatred or bitterness towards anyone." These words are inscribed on her statue in St Martin's Place, near Trafalgar Square in London. Her final words to the German Lutheran prison chaplain, Paul Le Seur, were recorded as, "Ask Father Gahan to tell my loved ones later on that my soul, as I believe, is safe, and that I am glad to die for my country."
Despite efforts by Brand Whitlock, the U.S. minister to Belgium, and by the Marquis de Villalobar, the Spanish minister, on Cavell's behalf, on 11 October, Baron von der Lancken allowed the execution to proceed. Sixteen men, forming two firing squads, carried out the sentence pronounced on her and on four Belgian men at Tir National shooting range in Schaerbeek, at 6:00 am on 12 October 1915. There are conflicting reports of the details of Cavell's execution. However, according to the eyewitness account of the Reverend Le Seur, who attended Cavell in her final hours, eight soldiers fired at Cavell while the other eight executed Philippe Baucq.
There is also a dispute over the sentencing imposed under the German Military Code. Supposedly, the death penalty relevant to the offence committed by Cavell was not officially declared until a few hours after her death.
On instructions from the Spanish minister, Belgian women immediately buried her body next to St. Gilles Prison. After the War, her body was taken back to Britain for a memorial service at Westminster Abbey and then transferred to Norwich, to be laid to rest at Life's Green.
  
  
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Hugh Jackman celebra hoje 56 anos

  
Hugh Michael Jackman (Sydney, 12 de outubro de 1968) é um ator, cantor e produtor de cinema australiano.
O ator ganhou reconhecimento internacional pelos seus filmes internacionais, particularmente em personagens de ação e heróis ou em personagens românticos. Jackman é mundialmente conhecido por ter interpretado o personagem Wolverine na série X-Men. Outros filmes importantes na carreira do ator são Van Helsing: O Caçador de Monstros, Real Steel, Kate & Leopold, The Prestige, Australia, Les Misérables e Prisoners.
Em 2009, Jackman foi o anfitrião da Cerimónia dos Óscares, e no ano seguinte foi escolhido como o Ator Mais Sexy do Mundo pela revista People. Foi candidato ao Óscar de Melhor Ator pela sua atuação em Les Misérables, mas perdeu para Daniel Day-Lewis
Jackman encontra-se a caminho do EGOT, que são os quatro prémios mais importantes no mundo artístico: o Emmy pela performance na televisão, o Grammy pela performance na música, o Óscar pela performance no cinema e o Tony pela performance no teatro. O ator já possui o Emmy, o Grammy e o Tony, faltando-lhe apenas o Óscar para se tornar um artista EGOT. 
   

Ruy Cinatti morreu há trinta e oito anos...

(imagem daqui)
     
Ruy Cinatti Vaz Monteiro Gomes (Londres, 8 de março de 1915 - Lisboa, 12 de outubro de 1986) foi um poeta, antropólogo e agrónomo português.
  
Ruy Cinatti escreveu sobre São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Foi co-fundador de Os Cadernos de Poesia (1940).
A 10 de junho de 1992 foi agraciado, a título póstumo, com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
   
 
 
Quando o amor morrer dentro de ti
  
 
Quando o amor morrer dentro de ti,
Caminha para o alto onde haja espaço,
E com o silêncio outrora pressentido
Molda em duas colunas os teus braços.
Relembra a confusão dos pensamentos,
E neles ateia o fogo adormecido
Que uma vez, sonho de amor, teu peito ferido
Espalhou generoso aos quatro ventos.
Aos que passarem dá-lhes o abrigo
E o nocturno calor que se debruça
Sobre as faces brilhantes de soluços.
E se ninguém vier, ergue o sudário
Que mil saudosas lágrimas velaram;
Desfralda na tua alma o inventário
Do templo onde a vida ora de bruços
A Deus e aos sonhos que gelaram.
  
 
Ruy Cinatti

Um reles "pastor" da IURD enxovalhou os católicos brasileiros e a sua Padroeira há 29 anos

Fotografia de um televisor exibindo o momento em que Sérgio von Helder chuta a estátua
   
Chute na santa é o termo pelo qual ficou conhecido e pelo qual a população brasileira se refere, ainda hoje, a um episódio controverso , ocorrido no dia 12 de outubro de 1995, quando Sérgio von Helder, um bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, chutou uma estátua retratando uma entidade religiosa católica. Durante o programa matutino O Despertar da Fé, transmitido pela Rede Record, o bispo proferiu insultos verbais e físicos contra uma imagem católica de Nossa Senhora de Aparecida, à qual se dedicava o feriado do dia. O bispo da Igreja Universal protestava contra o caráter do feriado nacional de 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida é, para os católicos, a padroeira do Brasil), não aceitando a crença da Igreja Católica. O acontecimento provocou forte repercussão em grande parte da sociedade brasileira.
   

John Denver morreu há vinte e sete anos...


   

John Denver (Roswell, 31 de dezembro de 1943 - Pacific Grove, 12 de outubro de 1997), nascido Henry John Deutschendorf, Jr., foi um cantor, compositor, músico e ator americano. Compunha e cantava canções de "country music". Denver morreu, aos 53 anos, na região costeira de Monterey, na Califórnia, enquanto pilotava um avião experimental, feito de fibra de vidro.
John Denver é mais conhecido pela sua balada Annie's Song, mas grandes sucessos mundiais foram também as canções Take Me Home, Country Roads, Sunshine On My Shoulders, Perhaps Love (em dueto com Plácido Domingo), Leaving on a Jet Plane, Don't Close Your Eyes Tonight e Come And Let Me Look In Your Eyes. Ficou também famoso por outras paixões, além da música: aviões, natureza e mulheres.
      

 


Um atentado suicida contra o USS Cole, há vinte e quatro anos, matou 17 marinheiros...

O rebocador USNS Catawba, à frente, rebocando o USS Cole, logo após o atentado
       
O Atentado ao USS Cole foi um ataque suicida feito contra o destroyer USS Cole (DDG 67) da Marinha dos Estados Unidos em 12 de outubro de 2000, enquanto este estava a reabastecer, no porto de Áden, no Iémen. Cerca de 17 marinheiros americanos foram mortos e outros 39 ficaram feridos.
O grupo terrorista islâmico Al-Qaeda assumiu a autoria do ataque. A resposta da Administração Clinton foi considerada tímida, com pouca ação militar direcionada contra os responsáveis.
      

Há vinte e dois anos morreram mais de duzentas pessoas em atentados em Bali...

Monumento em memória das vítimas dos atentados
  
Os atentados em Bali em outubro de 2002 ocorreram no final do dia 12 de outubro de 2002 na zona turística de Kuta, na ilha de Bali, na Indonésia. O ataque terrorista foi o ato mais mortífero da história da Indonésia, com um total de 202 pessoas assassinadas, das quais 164 eram estrangeiros e 38 cidadãos indonésios. Houve ainda 209 pessoas que ficaram feridas nos atentados.
O ataque foi provocado com a detonação de três bombas: um dispositivo montado numa mochila levada por um terrorista suicida e um grande carro-bomba que foram detonados junto a centros noturnos populares em Kuta; e um terceiro dispositivo menor que foi detonado fora do consulado dos Estados Unidos da América, em Denpasar, e que apenas causou danos menores.
Vários membros do Jemaah Islamiya, um grupo terrorista islâmico, foram sentenciados pela participação no ato terrorista, incluindo três indivíduos que foram condenados à pena de morte. Abu Bakar Bashir, o suposto líder espiritual do Jemaah Islamiyah, foi julgado e considerado culpado, sentenciado a dois anos e meio de prisão. Riduan Isamuddin, geralmente conhecido como Hambali e suposto ex-líder operacional do Jemaah Islamiyah, está sob custódia dos Estados Unidos, em lugar não revelado, e não foi ainda formalmente acusado. Em 9 de novembro de 2008, Iman Samudra, Amrozi Nurhasyim e Ali Ghufron foram executados, por fuzilamento, numa prisão da ilha de Nusa Kambangan. Mais tarde, o então presidente, Abdurrahman Wahid e o ex-terrorista Umar Abdu alegaram que naquele atentado teria havido participação do exército indonésio e do serviço de inteligência. 
 
 
  

Paulo Autran morreu há dezassete anos...


Paulo Paquet Autran (Rio de Janeiro, 7 de setembro de 1922 - São Paulo, 12 de outubro de 2007) foi um ator brasileiro de teatro, cinema e televisão.
   
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Ao longo da sua carreira, estabeleceu importantes parcerias, com diretores como Adolfo Celi, Zbigniew Ziembiński e Flávio Rangel, e atrizes como Tônia Carrero .
Na televisão destacou-se em Guerra dos Sexos, em que contracenava com Fernanda Montenegro e protagonizou algumas cenas antológicas da teledramaturgia, e em Pai Herói, quando viveu o vilão carismático Bruno Baldaraci. Nos últimos anos fez apenas participações especiais, principalmente em minisséries, a última das quais Um Só Coração, em 2004. Em 2012 aparece numa participação especial na telenovela Guerra dos Sexos, apenas num flashblack e no seu velório, ambos exibidos no primeiro capítulo.
O seu último personagem no cinema foi no filme O Passado, de Héctor Babenco.
Estreou o seu 90º espetáculo em 2006, a peça O Avarento, de Molière, no Teatro Cultura Artística. Essa peça teve a sua temporada suspensa porque o ator apresentou problemas de saúde.
No ano anterior à sua morte, Paulo Autran passara por diversas internações, por causa de um cancro do pulmão. O tratamento (radioterapia e quimioterapia) não o impediu de continuar a atuar em O Avarento - e nem de seguir fumando até quatro maços de cigarros por dia.
Faleceu aos 85 anos, depois de sofrer um enfisema pulmonar e por complicações decorrentes do cancro. A pedido da família, a causa mortis não foi divulgada pela equipa médica que o acompanhava. O seu corpo foi velado na Assembleia Legislativa de São Paulo e cremado no Crematório da Vila Alpina.
Desde 1999, Paulo Autran era casado com a atriz Karin Rodrigues.
Em 15 de julho de 2011, a Lei 12.449 declarou-o Patrono do Teatro Brasileiro.
   

 

Anatole France morreu há um século...


Jacques Anatole François Thibault, mais conhecido como Anatole France (Paris, 16 de abril de 1844 - Saint-Cyr-sur-Loire, 12 de outubro de 1924) foi um escritor francês

Era um poeta, jornalista e romancista francês com vários best-sellers. Foi membro da Académie Française e ganhou o Prémio Nobel de Literatura em 1921 "em reconhecimento das suas brilhantes realizações literárias, caracterizadas como são por uma nobreza de estilo, uma profunda simpatia humana, graça e um verdadeiro temperamento gaulês".

 

 
La mort
 
 

Si la vierge vers toi jette sous les ramures
Le rire par sa mère à ses lèvres appris ;
Si, tiède dans son corps dont elle sait le prix,
Le désir a gonflé ses formes demi-mûres ;

Le soir, dans la forêt pleine de frais murmures,
Si, méditant d'unir vos chairs et vos esprits,
Vous mêlez, de sang jeune et de baisers fleuris,
Vos lèvres, en jouant, teintes du suc des mûres ;

Si le besoin d'aimer vous caresse et vous mord,
Amants, c'est que déjà plane sur vous la Mort :
Son aiguillon fait seul d'un couple un dieu qui crée.

Le sein d'un immortel ne saurait s'embraser.
Louez, vierges, amants, louez la Mort sacrée,
Puisque vous lui devez l'ivresse du baiser.

Hoje é o dia da Mãe, Rainha e Padroeira do Brasil...


 

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, popularmente chamada de Nossa Senhora Aparecida, é a padroeira do Brasil, venerada na Igreja Católica. Um título mariano negro, Nossa Senhora Aparecida é representada por uma pequena imagem de terracota da Virgem Maria, atualmente alojada na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, localizada na cidade de Aparecida, em São Paulo. A sua festa litúrgica é celebrada em 12 de outubro, um feriado nacional no Brasil desde 1980, quando o Papa João Paulo II consagrou a Basílica, que é o quarto santuário mariano mais visitado do mundo, capaz de abrigar até 45.000 fiéis.
  
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Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Principal, em 16 de julho de 1930, por decreto do papa Pio XI. A imagem já havia sido coroada anteriormente, em nome do papa Pio X, por decreto da Santa Sé, em 1904.
Pela Lei nº 6.802, de 30 de junho de 1980, foi decretado oficialmente o  feriado no dia 12 de outubro, dedicando este dia a devoção. Também nesta Lei, a República Federativa do Brasil reconhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida como Padroeira do Brasil.
Em 1967, ao completar-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário a “Rosa de Ouro”, gesto repetido pelo Papa Bento XVI, que ofereceu outra Rosa, em 2007, no decorrer da sua Viagem Apostólica ao país, nesse mesmo ano, reconhecendo a importância da santa devoção.
Houve necessidade de um local maior para os romeiros, e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova. O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173 metros de comprimento por 168 metros de largura; as naves com 40 metros e a cúpula com 70 metros de altura.
Em 4 de julho de 1980 o papa João Paulo II, na sua visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus, e sagrando solenemente aquele grandioso monumento.