quinta-feira, dezembro 11, 2025
Robert Koch nasceu há cento e oitenta e dois anos
Postado por
Fernando Martins
às
18:20
0
bocas
Marcadores: Bacilo de Koch, Medicina, Nobel, Robert Koch, tuberculose
domingo, novembro 09, 2025
Morreu o biólogo James Watson...
![]()
James Dewey Watson (Chicago, 6 de abril de 1928 – East Northport, 6 de novembro de 2025) foi um biólogo molecular, geneticista e zoologista americano. Ele era um dos autores do "modelo de dupla hélice" para a estrutura da molécula de DNA. Pelo trabalho publicado em 1953 na revista Nature Watson foi laureado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1962, juntamente com Francis Crick e Maurice Wilkins.
![]()
in Wikipédia
sexta-feira, novembro 07, 2025
Albert Camus nasceu há 112 anos...
Albert Camus (Mondovi, 7 de novembro de 1913 – Villeblevin, 4 de janeiro de 1960) foi um escritor, filósofo, romancista, dramaturgo, jornalista e ensaísta franco-argelino. Ele também atuou como jornalista militante envolvido na Resistência Francesa, situando-se próximo das correntes libertárias durante as batalhas morais no período pós-guerra. O seu trabalho profícuo inclui peças de teatro, novelas, notícias, filmes, poemas e ensaios, onde ele desenvolveu um humanismo baseado na consciência do absurdo da condição humana e na revolta como uma resposta a esse absurdo. Para Camus, essa revolta leva à ação e fornece sentido ao mundo e à existência. Daqui "Nasce então a estranha alegria que nos ajuda a viver e a morrer". Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1957.
A curta carreira de Camus como jornalista do Combat foi ousada. Atuando como jornalista, ele tomou posições incisivas em relação à Guerra de Independência Argelina e ao Partido Comunista Francês. Ao longo de sua carreira, Camus envolveu-se em diversas causas sociais, protestando veementemente contra as desigualdades que atingiam os muçulmanos no norte de África, defendendo os exilados espanhóis antifascistas e as vítimas do estalinismo. Ele ainda foi um entusiasmado defensor da objeção de consciência.
À margem de outras correntes filosóficas, Camus foi sobretudo uma testemunha de seu tempo. Intransigente, recusou qualquer filiação ideológica. Lutou energicamente contra todas as ideologias e abstrações que deturpavam a natureza humana. Dessa maneira, ele foi levado a opor-se ao existencialismo e ao marxismo, discordando de Jean-Paul Sartre e de seus antigos amigos. Camus incorporou uma das mais elevadas consciências morais do século XX. O humanismo de seus escritos foi fundamentado na experiência de alguns dos piores momentos da história. A sua crítica ao totalitarismo soviético rendeu-lhe diversas retaliações e culminou na desavença intelectual com seu antigo colega Sartre.
(...)
Camus morreu em janeiro de 1960, vítima de um acidente de automóvel. Na sua maleta estava contido o manuscrito de O Primeiro Homem, um romance autobiográfico. Por uma ironia do destino, nas notas ao texto, ele escreve que aquele romance deveria ficar inacabado. A sua mãe, Catherine Sintès, morreu em setembro do mesmo ano.
Camus não pretendia ter feito a viagem a Paris de carro, com seu editor Michel Gallimard, a mulher deste, Janine, e a filha deles, Anne. Pretendia ir de comboio, com o poeta René Char. Já haviam até comprado as passagens. Mas, por insistência de Michel, ele aceitou a boleia. Char também foi convidado, mas não quis lotar o carro. No acidente, o Facel Vega de Michel espatifou-se contra uma árvore. Apenas Camus morreu instantaneamente. Michel morreu no hospital, cinco dias depois. O relógio do painel do carro parou no instante do acidente: 13.55 horas.
Albert Camus encontra-se sepultado no cemitério de Lourmarin, Provença-Alpes-Costa Azul, em França.
Cinquenta anos depois, revelações do escritor e tradutor checo Jan Zabrana, contidas no seu diário publicado postumamente, sugerem a possibilidade de que Camus tenha sido, de facto, assassinado, por ordem do Ministro das Relações Exteriores da URSS, Dmitri Shepilov, em retaliação à oposição aberta que o escritor vinha fazendo a Moscovo - particularmente no artigo publicado na revista Franc-Tireur, de março de 1957, em que atacava pessoalmente o ministro, responsabilizando-o pelo que chamou de "massacre", durante a repressão soviética à Revolução Húngara de 1956.
Dans la pleine chaleur sur les dunes immenses
Dans la pleine chaleur sur les dunes immenses,
le monde se resserre et se limite.
C’est une cage de chaleur et de sang.
Il ne va pas plus loin que mon corps.
Mais qu’un âne braie au loin,
les dunes, le désert, le ciel reçoivent leur distance.
Et elle est infinie.
Postado por
Fernando Martins
às
01:12
0
bocas
Marcadores: Albert Camus, França, literatura, Nobel
terça-feira, novembro 04, 2025
Yitzhak Rabin foi assassinado há trinta anos...
Postado por
Fernando Martins
às
00:30
0
bocas
Marcadores: assassinato, Israel, judeus, Nobel, paz, Yitzhak Rabin
quinta-feira, outubro 16, 2025
Günter Grass, Nobel da Literatura, nasceu há 98 anos
Günter Wilhelm Grass (Danzigue, 16 de outubro de 1927 – Lübeck, 13 de abril de 2015) foi um autor, romancista, dramaturgo, poeta, intelectual e artista plástico alemão. A sua obra alternou a atividade literária com a escultura, enquanto participava, de forma ativa, da vida pública do seu país. Recebeu o Nobel de Literatura de 1999. Também é reconhecido como um dos principais representantes do teatro do absurdo da Alemanha. O seu nome é por vezes grafado como Günter Graß.
Biografia
Günter Wilhelm Grass nasceu em Danzigue (hoje Gdańsk, Polónia), de pais católicos polaco-alemães e, aos dezassete anos, foi convocado a servir nas forças armadas da Alemanha nazi, nas Waffen-SS. Ferido na guerra em 1945, foi preso em Marienbad, então Checoslováquia, e libertado no ano seguinte. Trabalhou em minas e quintas e como aprendiz de pedreiro. Estudou desenho e escultura na Academia de Arte de Düsseldorf no final da década, frequentando a Academia de Artes de Berlim, de 1953 a 1955.
Já escrevia poemas, lidos para um grupo de escritores influentes, o Grupo 47, mas só depois de mudar para Paris, em 1956, passou a se dedicar à literatura e publicou seu primeiro êxito como escritor, o romance de crítica social Die Blechtrommel (O tambor, 1956). Seguiram-se Katz und Maus (1961) e Hundejahre (1963). Também escreveu poesias e peças de teatro, como em Noch zehn Minuten bis Buffalo (1957) e Die Plebejer proben den Aufstand (1965). De ideais políticos de esquerda, participou de forma ativa da vida pública de seu país e provocou polémica em torno da sua produção literária, renovou a literatura alemã do pós-guerra por meio de textos de ironia e do grotesco, especialmente satirizando a complacente atmosfera do milagre económico da reconstrução pós-nazi. Entre essas obras de produção mais recente está "Unkenrufe" (1992), traduzido no Brasil como Maus Presságios.
Com uma obra que contesta, desde o início, as ideias nazis que o atraíram na juventude, hoje é considerado o porta-voz literário da geração alemã que cresceu durante a época nazi, e que se descreve a si mesmo como um Spätaufklärer, um devoto da iluminação numa era cansada da razão. Ainda destacam-se as novelas "Der Butt" (O linguado) (1977), Das Treffen in Telgte (1979) e Die Rättin (A ratazana) (1986).
Grass casou-se com a dançarina Anna Margareta Schwarz em 1956 e divorciou-se em 1978. Casou-se novamente em 1979, em Calcutá, com a organista Ute Grunert.
Morreu na manhã de 13 de abril de 2015, em Lübeck, por causa de uma infeção pulmonar.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
09:08
0
bocas
Marcadores: Alemanha, Günter Grass, literatura, Nobel, poesia
domingo, outubro 12, 2025
Anatole France morreu há cento e um anos...
Era um poeta, jornalista e romancista francês com vários best-sellers. Foi membro da Académie Française e ganhou o Prémio Nobel de Literatura em 1921 "em reconhecimento das suas brilhantes realizações literárias, caracterizadas como são por uma nobreza de estilo, uma profunda simpatia humana, graça e um verdadeiro temperamento gaulês".
Le rire par sa mère à ses lèvres appris ;
Si, tiède dans son corps dont elle sait le prix,
Le désir a gonflé ses formes demi-mûres ;
Le soir, dans la forêt pleine de frais murmures,
Si, méditant d'unir vos chairs et vos esprits,
Vous mêlez, de sang jeune et de baisers fleuris,
Vos lèvres, en jouant, teintes du suc des mûres ;
Si le besoin d'aimer vous caresse et vous mord,
Amants, c'est que déjà plane sur vous la Mort :
Son aiguillon fait seul d'un couple un dieu qui crée.
Le sein d'un immortel ne saurait s'embraser.
Louez, vierges, amants, louez la Mort sacrée,
Puisque vous lui devez l'ivresse du baiser.
Anatole France
Postado por
Fernando Martins
às
01:01
0
bocas
Marcadores: Anatole France, França, literatura, Nobel
segunda-feira, outubro 06, 2025
Sadat foi assassinado há quarenta e quatro anos...
Postado por
Fernando Martins
às
00:44
0
bocas
Marcadores: Anwar Al Sadat, assassinato, Egipto, Nobel, paz
quinta-feira, setembro 25, 2025
William Faulkner nasceu há 128 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:28
0
bocas
Marcadores: literatura, Nobel, USA, William Faulkner
segunda-feira, setembro 08, 2025
Frédéric Mistral nasceu há 195 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
19:50
0
bocas
Marcadores: França, Frédéric Mistral, língua d'oc, língua occitana, literatura, Nobel, occitano, poesia, provençal, romantismo
sábado, agosto 30, 2025
Gorbatchov morreu há três anos...
De origens russas e ucranianas, Gorbatchov nasceu em Privolnoye, Krai de Stavropol, numa família pobre camponesa. Nascido e criado durante o governo de Estaline, operava ceifeiras numa fazenda coletiva durante a sua juventude, antes de filiar-se no Partido Comunista, que, à época, governava a União Soviética sob um regime unipartidário de orientação marxista-leninista. Durante os seus estudos na Universidade Estatal de Moscovo, casou-se com sua colega de faculdade Raíssa Titarenko em 1953, dois anos antes de formar-se em Direito. Ao mudar-se para Stavropol, trabalhou para a Komsomol, organização juvenil do PCUS e, após a morte de Estaline, tornou-se um forte apoiante das reformas desestalinizadoras do líder soviético Nikita Khrushchov. Foi nomeado Primeiro Secretário do Comité Regional de Stavropol do PCUS em 1970, posição na qual supervisionou a construção do Grande Canal de Stavropol. Em 1978, retornou a Moscovo para tornar-se Secretário do Comité Central do PCUS e, em 1979, entrou para o Politburo. Após os três anos que se seguiram desde a morte do líder soviético Leonid Brezhnev, após os breves governos de Yuri Andropov e Konstantin Chernenko, o Politburo elegeu Gorbatchov Secretário-Geral, tornando-o chefe de governo de facto, em 1985.
Apesar de seu compromisso de preservar o estado soviético e seus ideais socialistas, Gorbatchov acreditava que reformas políticas significativas eram necessárias, especialmente após o acidente nuclear de Chernobyl de 1986. Ordenou a retirada soviética da Guerra do Afeganistão e participou de diversos encontros com o presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan para limitar a proliferação de armas nucleares e acabar com a Guerra Fria. No que diz respeito à política interna, implementou a glasnost ("transparência"), política que aumentava as liberdades de expressão e imprensa, e a perestroika ("reestruturação"), política que objetivava descentralizar a tomada de decisões no âmbito económico, com o propósito de aumentar a eficiência económica. As suas medidas democratizantes e a formação do Congresso dos Deputados do Povo enfraqueceram o sistema estatal unipartidário. Gorbatchov recusou-se a intervir militarmente nos vários países do Bloco do Leste que abandonaram as suas orientações marxistas-leninistas nos anos de 1989 e 1990. Um sentimento nacionalista crescente ameaçava o colapso da União Soviética, levando partidários marxistas-leninistas a tentarem um golpe de Estado contra o governo de Gorbatchov em agosto de 1991. Subsequentemente, houve a dissolução da União Soviética contra o desejo de Gorbatchov, levando-o a renunciar em dezembro. Após deixar o cargo, criou a Fundação Gorbatchov, tornou-se crítico dos governos dos presidentes russos Boris Yeltsin e Vladimir Putin, e fez campanha pelo movimento social-democrata russo.
Considerado uma das figuras mais importantes da segunda metade do século XX, Gorbatchov continua uma figura controversa. Galardoado com um grande número de prémios, incluindo o Prémio Nobel da Paz, foi amplamente elogiado por seu papel pelo fim da Guerra Fria, pela redução dos abusos de direitos humanos na União Soviética e por sua tolerância tanto à queda dos governos socialistas do leste europeu quanto à reunificação da Alemanha. Por outro lado, na Rússia, é constantemente escarnecido por não ter impedido o colapso soviético, evento que resultou num declínio da influência russa no mundo e precedeu uma crise económica.
Postado por
Fernando Martins
às
03:00
0
bocas
Marcadores: comunistas, Gorbatchov, Nobel, paz, perestroika, URSS
quinta-feira, junho 19, 2025
Aage Niels Bohr nasceu há 103 anos
Postado por
Fernando Martins
às
01:03
0
bocas
Marcadores: Aage Niels Bohr, Física, Nobel
Aung San Suu Kyi comemora hoje oitenta anos...!
sexta-feira, junho 06, 2025
Thomas Mann nasceu há cento e cinquenta anos
Paul Thomas Mann (Cidade Livre de Lübeck, 6 de junho de 1875 - Zurique, 12 de agosto de 1955) foi um escritor, romancista, ensaísta, contista e crítico social alemão.
Tendo recebido o Nobel de Literatura de 1929, é considerado um dos maiores romancistas do século XX. Irmão mais novo do também romancista Heinrich Mann, Thomas Mann teve seis filhos: o escritor Klaus, a atriz Erika, o historiador Golo Mann, a ensaísta Monika Mann, o violinista e literato Michael Thomas Mann e a cientista Elisabeth Mann.
(...)
Emigrou da Alemanha nazi para Küsnacht, próximo de Zurique, na Suíça, em 1933, ano da chegada de Hitler ao poder. Durante o regime nazi, o jornal Völkischer Beobachter
(Observador Popular) publicava as chamadas listas de expatriados. Os
nomes de Thomas Mann, da sua mulher e dos seus filhos mais novos constavam da
lista número 7.
Postado por
Fernando Martins
às
00:15
0
bocas
Marcadores: Alemanha, literatura, Nobel, Thomas Mann
sábado, maio 31, 2025
Boris Pasternak morreu há 65 anos...
Boris Leonidovitch Pasternak (em russo: Борис Леонидович Пастернак; Moscovo, Império Russo, 10 de fevereiro de 1890 - Peredelkino, União Soviética, 30 de maio de 1960) foi um poeta e romancista russo.
Pasternak em 1908
Biografia
Nasceu em Moscovo, em 10 de fevereiro (no calendário gregoriano - a 29 de janeiro no calendário juliano), em 1890, numa rica família judia assimilada. Filho de um professor de pintura e de uma pianista, teve uma juventude numa atmosfera cosmopolita. A família alegava ser descendente da linhagem paterna de Isaac Abrabanel, o famoso tesoureiro judeu sefardita do século XV de Portugal. Estudou filosofia na Alemanha e retornou a Moscovo em 1914, ano em que publicou a sua primeira coleção de poesias. Primeiramente próximo do futurismo russo, é principalmente como poeta que Pasternak se tornou conhecido na Rússia.
Durante a I Guerra Mundial ele ensina e trabalha numa fábrica química dos Urais, o que lhe deu matéria para a sua famosa saga Doutor Jivago anos mais tarde.
Pasternak caiu em desgraça perante as autoridades soviéticas durante os anos 30; acusado de subjetivismo, conseguiu, no entanto, não ser enviado para um Gulag.
Foi-lhe atribuído o Nobel de Literatura de 1958, mas não foi autorizado a recebê-lo, por razões políticas.
Na Rússia, é mais conhecido como poeta do que romancista, em virtude de o livro Dr. Jivago não ter feito sucesso na antiga União Soviética, por motivos políticos. É interessante observar, no entanto, que o personagem principal, homónimo do título do livro, é, justamente, um poeta que tem problemas com as autoridades soviéticas, embora simpatizante da causa dos deserdados. O Dr. Jivago, é possível afirmar, é um alter-ego do poeta Pasternak.
Até o momento de sua morte, por cancro de pulmão, em 1960, a campanha contra Pasternak foi severamente criticada, pondo em causa a credibilidade internacional da URSS. Ele continua sendo uma figura importante na literatura russa ainda hoje. Além disso, as táticas desenvolvidas por Pasternak foram mais tarde continuadas, ampliadas e aperfeiçoadas por Aleksandr Solzhenitsyn e outros dissidentes soviéticos.
(...)
Em 1958, Boris Pasternak publicou o seu mais conhecido trabalho no mundo ocidental: o romance Doutor Jivago. O livro não pôde ser publicado na União Soviética, devido às críticas feitas ao regime comunista na obra. Os originais do livro foram contrabandeados para fora da Cortina de Ferro e editados na Itália, tornando-se rapidamente num verdadeiro best-seller, fazendo de Pasternak vencedor do Nobel de Literatura.
Entretanto, pelo facto de ser um livro proibido pelo governo de Moscovo, Pasternak foi impedido de receber o Nobel e acabou sendo obrigado a devolver a honraria. A proibição da publicação de Doutor Jivago dentro da União Soviética vigorou até 1989, quando a política de abertura de Mikhail Gorbachev, então líder da URSS, permitiu a publicação da obra. Somente nesse ano os russos puderam conhecer a saga de Jivago.
Postado por
Fernando Martins
às
06:50
0
bocas
Marcadores: Boris Pasternak, judeus, literatura, Nobel, Rússia, Ucrânia
sábado, maio 24, 2025
Bob Dylan nasceu há oitenta e quatro anos
in Wikipédia
quarta-feira, abril 16, 2025
Anatole France nasceu há 171 anos
Vida
Era um poeta, jornalista e romancista francês com vários best-sellers. Foi membro da Académie Française e ganhou o Prémio Nobel de Literatura, em 1921, "em reconhecimento das suas brilhantes realizações literárias, caracterizadas como são por uma nobreza de estilo, uma profunda simpatia humana, graça e um verdadeiro temperamento gaulês".
Acredita-se que France seja o modelo, para o narrador Marcel Bergotte, na obra Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust.
Postado por
Fernando Martins
às
17:10
0
bocas
Marcadores: Anatole France, França, literatura, Nobel
segunda-feira, abril 14, 2025
Morreu Mario Vargas Llosa...
Postado por
Fernando Martins
às
10:38
0
bocas
Marcadores: literatura, Mario Vargas Llosa, Nobel
domingo, abril 13, 2025
O escritor Gunter Grass, Nobel de Literatura de 99, morreu há dez anos...
Postado por
Fernando Martins
às
00:10
0
bocas
Marcadores: Alemanha, Gunter Grass, literatura, Nobel
segunda-feira, março 10, 2025
William Henry Bragg morreu há 83 anos...
Postado por
Fernando Martins
às
08:30
0
bocas
Marcadores: difracção de raios-X, Física, Lei de Bragg, mineralogia, Nobel, William Henry Bragg






.png)

.jpg)



