domingo, janeiro 08, 2012
O Monty Python Graham Chapman nasceu há 71 anos
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Galileu Galilei morreu há 370 anos
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O pai secundário do darwinismo nasceu há 189 anos
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David Bowie - 65 anos
David Bowie (nome artístico de David Robert Haywood-Jones, Londres, 8 de Janeiro de 1947) é um músico e actor britânico, conhecido pelo seu trabalho musical nos anos 70 e 80 e pela sua alta influência no mundo da música, especificamente no rock. David Bowie já vendeu cerca de 136 milhões de álbuns no mundo inteiro.
É conhecido também pela atuação em filmes como The Man Who Fell to Earth, The Hunger, Merry Christmas Mr. Lawrence e Labyrinth.
É casado com a modelo somali Iman Abdulmajid desde 1992. Tem dois filhos: Alexandria Zhara, nascida em 2000 e Duncan Zowie Haywood Jones (nascido em 1971, fruto de seu casamento com Angela Bowie).
in Wikipédia
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sábado, janeiro 07, 2012
O triste caso dos aventais e lojas - não, não estamos a falar do Pingo Doce
Monty Python e a transparência maçónica
Dois notáveis maçons vieram esta semana aumentar a confusão que me vai na cabeça.
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Pedro Luna
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A teoria da Deriva dos Continentes fez ontem um século!
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Poema de Torga alusivo à data - II
Lisboa, Mosteiro de Odivelas, 21 de novembro de 1984
Dorme na tua glória, grande rei
Poeta!
Não acordes agora.
A hora
Não te merece.
A pátria continua,
Mas não parece
A mesma que te viu a majestade.
Dorme na eternidade
Paciente
De quem num areal
Semeou um futuro Portugal,
Confiado na graça da semente.
in Diário XIV (1987) - Miguel Torga
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Poema de Torga alusivo à data
Inês de Castro
Antes do fim do mundo, despertar,
Sem D. Pedro sentir,
E dizer às donzelas que o luar
E o aceno do amado que há-de vir...
E mostrar-lhes que o amor contrariado
Triunfa até da própria sepultura:
O amante, mais terno e apaixonado,
Ergue a noiva caída à sua altura.
E pedir-lhes, depois fidelidade humana
Ao mito do poeta, à linda Inês...
À eterna Julieta castelhana
Do Romeu português.
in Poemas Ibéricos (1965) - Miguel Torga
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Hoje é dia de recordar El-Rei D. Dinis
D. Dinis
Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmurio consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.
Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.
in Mensagem - Fernando Pessoa
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Mais duas belíssimas poemas em forma de canção de D. Dinis
Amigo, queredes-vos ir?
– Amigo, queredes-vos ir?
– Si, mia senhor, ca nom poss'al
fazer ca seria meu mal
e vosso; por end'a partir
mi convem daqueste logar.
– Mais que gram coita d'endurar
mi será, pois m'é sem vós vir!
Amigu', e de mim que será?
– Bem, senhor bõa, e de prez;
e pois m'eu for daquesta vez
o vosso mui bem se passará,
mais morte m'é de m'alongar
de vós e ir-m'alhur morar.
– Mais, pois é vós ũa vez já!
Amigu', eu sem vós morrerei.
– Nom o querrá Deus esso, senhor,
mais pois u vós fordes nom for
o que morrerá eu serei;
mais quer'eu ant'o meu passar
ca_assi do voss'aventurar,
ca eu sem vós de morrer hei!
Queredes-m', amigo, matar?
– Nom, mia senhor, mais por guardar
vós mato-mi, que m'o busquei.
Pois que vos Deus, amigo
Pois que vos Deus, amigo, quer guisar
d'irdes a terra d'u é mia senhor,
rogo-vos ora que por qual amor
vos hei lhi queirades tanto rogar
que se doia já do meu mal.
E d'irdes i tenh'eu que mi fará
Deus gram bem, poi-la podedes veer;
e, amigo, punhad'em lhi dizer,
pois tanto mal sofro, gram sazom há,
que se doia já do meu mal.
E pois que vos Deus aguisa d'ir i
tenh'eu que mi fez El i mui gram bem,
e pois sabede-lo mal que mi vem
pedide-lh'i mercee por mi,
que se doia já do meu mal.
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Geopedrados
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Marcadores: Amigo queredes-vos ir?, D. Dinis, música, Paulina Ceremużyńska, poesia, poesia trovadoresca, Pois que vos Deus amigo, Segréis de D. Dinis
Mais uma canção de El-Rei D. Dinis
A tal estado mi adusse, senhor,
o vosso bem e vosso parecer
que nom vejo de mi nem d'al prazer,
nem veerei já, enquant'eu vivo for,
......u nom vir vós que eu por meu mal vi.
E queria mia mort'e nom mi vem,
senhor, porque tamanh'é o meu mal
que nom vejo prazer de mim nem d'al,
nem veerei já, esto creede bem,
......u nom vir vós que eu por meu mal vi.
E pois meu feito, senhor, assi é,
querria já mia morte, pois que nom
vejo de mi nem d'al nulha sazom
prazer, nem veerei já, per bõa fé,
......u nom vir vós que eu por meu mal vi;
pois nom havedes mercee de mi.
NOTA: e agora a minha versão, em português moderno:
A tal estado me trazeis, senhor
A tal estado me trazeis, senhor,
o vosso bem e vosso bom parecer
que não vejo mais nada, nem prazer,
nem verei já, enquanto eu vivo for,
......enquanto não vos vir, que por meu mal vos vi.
E queria minha morte não me vem,
senhor, porque tamanho é o meu mal
que não vejo prazer de mim nem de tal,
nem verei já, isto acreditai bem,
......enquanto não vos vir, que por meu mal vos vi.
E pois meu feito, senhor, assim é,
queria já minha morte, pois que não
vejo de mim nem de nenhuma razão
prazer, nem verei já, por boa fé,
......enquanto não vos vir, que por meu mal vos vi.
pois não tendes pena de mim.
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Pedro Luna
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Uma cantiga de amigo com letra e música de D. Dinis
O que vos nunca cuidei a dizer
Letra e música - El-Rei D. Dinis de Portugal
NOTA: uma versão da poesia, em português moderno, de Pedro Luna:
O que nunca pensei de vos dizer
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Fernando Martins
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Há 402 anos Galileu descobriu três satélites de Júpiter (Io, Europa e Ganimedes)
Há 402 anos Galileu descobriu três satélites de Júpiter (Io, Europa e Ganimedes)
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Fernando Martins
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Inês de Castro foi assassinada há 657 anos
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Fernando Martins
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Um maiores governantes de Portugal morreu há 687 anos
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Fernando Martins
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