domingo, janeiro 07, 2024
Inês de Castro foi executada há 669 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Alcobaça, amor, assassinato, Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Mosteiro de Alcobaça, Quinta das Lágrimas, Rainha de Portugal
sábado, janeiro 07, 2023
Inês de Castro foi assassinada há 668 anos...
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Alcobaça, amor, assassinato, Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Mosteiro de Alcobaça, Quinta das Lágrimas, Rainha de Portugal
sexta-feira, janeiro 07, 2022
Inês de Castro foi assassinada há 667 anos
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Alcobaça, amor, assassinato, Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Mosteiro de Alcobaça, Quinta das Lágrimas, Rainha de Portugal
quinta-feira, janeiro 07, 2021
Inês de Castro foi assassinada há 666 anos
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Alcobaça, amor, assassinato, Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Mosteiro de Alcobaça, Quinta das Lágrimas, Rainha de Portugal
terça-feira, janeiro 07, 2020
A que, depois de morta foi Rainha, foi assassinada há 665 anos
Nave de Alcobaça
Vazia, vertical, de pedra branca e fria,
longa de luz e linhas, do silêncio
a arcada sucessiva, madrugada
mortal da eternidade, vácuo puro
do espaço preenchido, pontiaguda
como se transparência cristalina
dos céus harmónicos, espessa, côncava
de rectas concreção, ar retirado
ao tremor último da carne viva,
pedra não-pedra que em pilar's se amarra
em feixes de brancura, geometria
do espírito provável, proporção
da essência tripartida, ideograma
da muda imensidão que se contrai
na perspectiva humana. Ambulatório
da expectação tranquila.
----------------------------- Nave e ceptro,
e sepulcral resíduo, tempestade
suspensa e transferida. Rosa e tempo.
Escada horizontal. Cilindro curvo.
Exemplo e manifesto. Paz e forma
do abstracto e do concreto.
----------------------------- Hierarquia
de uma outra vida sobre a terra. Gesto
de pedra branca e fria, sem limites
por dentro dos limites. Esperança
vazia e vertical. Humanidade.
Postado por Pedro Luna às 06:06 0 bocas
Marcadores: Alcobaça, amor, assassinato, Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Jorge de Sena, Mosteiro de Alcobaça, poesia, Quinta das Lágrimas, Rainha de Portugal
quarta-feira, janeiro 07, 2015
A que, depois de morta, foi Rainha, foi assassinada há 660 anos
Nave de Alcobaça
Vazia, vertical, de pedra branca e fria,
longa de luz e linhas, do silêncio
a arcada sucessiva, madrugada
mortal da eternidade, vácuo puro
do espaço preenchido, pontiaguda
como se transparência cristalina
dos céus harmónicos, espessa, côncava
de rectas concreção, ar retirado
ao tremor último da carne viva,
pedra não-pedra que em pilar's se amarra
em feixes de brancura, geometria
do espírito provável, proporção
da essência tripartida, ideograma
da muda imensidão que se contrai
na perspectiva humana. Ambulatório
da expectação tranquila.
----------------------------- Nave e ceptro,
e sepulcral resíduo, tempestade
suspensa e transferida. Rosa e tempo.
Escada horizontal. Cilindro curvo.
Exemplo e manifesto. Paz e forma
do abstracto e do concreto.
----------------------------- Hierarquia
de uma outra vida sobre a terra. Gesto
de pedra branca e fria, sem limites
por dentro dos limites. Esperança
vazia e vertical. Humanidade.
Postado por Fernando Martins às 06:06 0 bocas
Marcadores: Alcobaça, amor, assassinato, Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Jorge de Sena, Mosteiro de Alcobaça, poesia, Quinta das Lágrimas, Rainha de Portugal
sábado, janeiro 07, 2012
Inês de Castro foi assassinada há 657 anos
Postado por Fernando Martins às 01:05 0 bocas
Marcadores: Coimbra, D. Afonso IV, D. Pedro I, Fonte dos Amores, Inês de Castro, Pedro e Inês, Quinta das Lágrimas