sábado, agosto 20, 2022
Fred Durst, o vocalista dos Limp Bizkit, faz hoje 52 anos
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Marcadores: Fred Durst, hip-hop, Limp Bizkit, música, nu metal, Rap metal, rapcore, Rollin'
A Voyager 2 partiu há 45 anos
Voyager 2 é uma sonda espacial norte-americana lançada pela NASA a 20 de agosto de 1977 da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida. Aproximou-se dos quatro planetas gigantes do Sistema Solar, produzindo valiosíssimos resultados científicos e as melhores fotografias daqueles corpos e dos seus satélites obtidas até então. Tornou-se o quarto artefacto humano a ultrapassar a órbita de Plutão em 1989, e em 2005 encontrava-se a uma distância de cerca de 75 UAs da Terra.
Utilizou uma técnica de auxílio a navegação que utiliza a atração gravítica dos planetas aos quais se aproxima. Esta técnica permite às sondas receberem uma aceleração e uma alteração de direção por forma a serem colocadas numa nova direção que as leve a um novo destino. Desta forma, as sondas podem ser construídas de forma mais leve (não necessitam de tanto combustível para aceleração e mudanças de direção), mas implica uma grande precisão nas aproximações aos planetas a visitar.
A sonda aproximou-se de Júpiter em 9 de julho de 1979, a uma distância de 570.000 quilómetros. Ela descobriu alguns anéis ao redor de Júpiter, assim como a atividade vulcânica na lua Io. Dois novos satélites de pequeno porte, Adrastea e Metis. foram encontrados orbitando. Um terceiro satélite novo, Tebe, foi descoberto entre as órbitas de Amalteia e Io. A sonda em seguida visitou Saturno, em 25 de janeiro de 1981, a uma distância de 101.000 quilómetros da superfície do planeta. Em seguida, visitou Urano, em 24 de janeiro de 1986.
Uma das novidades foi a descoberta de 11 satélites naturais (Cordélia, Ofélia, Bianca, Cressida, Desdemona, Juliet, Portia, Rosalinda, Belinda, Perdita e Puck) e de um anel ao redor de Urano. Também descobriu-se que o Polo Sul de Urano estava apontado diretamente para o Sol. Depois de visitar Urano, a sonda dirigiu-se em direção a Neptuno, até que chegou lá em agosto em 1989, também chegando a pesquisar seu satélite natural Tritão. Após a passagem pela órbita de Plutão, a Voyager 2 iniciou a sua saída do Sistema Solar.
A sonda tem, anexado a sua parte externa, um disco fonográfico feito de ouro intitulado "Sounds of the Earth" (Sons da Terra), com uma hora e meia de música e alguns sons da natureza do planeta Terra. O disco traz instruções de uso e a frase "For makers of music of all worlds and all times" ("Para os produtores de música de todos os mundos e todos os tempos"). O objetivo deste disco é levar dados da Terra para uma possível civilização exterior.
Em maio de 2010, a sonda alcançou a distância de 92 UA do Sol, a uma velocidade de 3,3 UA por ano (15,4 km/s), localizando-se na constelação de Telescópio. Prevê-se que, depois de 2030, a sonda perderá contacto com a Terra.
Em 2020 a Voyager 2 encontra-se no espaço inter-estelar, a mais de 13,5 mil milhões de quilómetros da Terra (Plutão fica a uma distância média de cerca de 6 mil milhões de quilómetros do Sol). Em novembro de 2020, a NASA recuperou as comunicações com a sonda, após melhorias feitas à antena Deep Space Station 43 na Austrália, que é a única que tem capacidade para comunicar com a nave. As comunicações ficaram suspensas desde que a antena deu início a trabalhos de reparação e melhoramentos em março de 2020.
A Voyager 2, a mais de 18,7 mil milhões de quilómetros de distância da Terra e ficando cada vez mais longe, no entanto, foi capaz de receber qualquer comunicação da Terra. A Voyager 2 mandou após 17 horas e 24 minutos um sinal confirmando que havia recebido as instruções e executou os comandos sem emitir em 30 de outubro de 2020.
A sonda deverá ainda percorrer um grande espaço vazio antes de
chegar a outros corpos celestes. Em torno de 14 mil anos ou mais, a
exemplo da sua sonda-irmã Voyager 1, ela emergirá da Nuvem de Oort em direção ao espaço interestelar
absoluto (totalmente fora da influência do campo gravitacional do Sol),
desde que não haja nenhum anteparo físico (detritos ou corpos celestes)
para impedi-la. Em torno de 296.000 anos, ela passará perto da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Cão Maior e que está a 4,3 anos-luz da Terra.
in Wikipédia
A Carminho faz hoje trinta e oito anos
Maria do Carmo de Carvalho Rebelo de Andrade (Lisboa, 20 de agosto de 1984), artisticamente conhecida simplesmente como Carminho é uma cantora e compositora portuguesa. É filha da também fadista Teresa Siqueira, e é considerada uma das mais talentosas e inovadoras cantoras de fado da sua geração, interpretando também outros géneros musicais, como a música popular portuguesa, a música popular brasileira, jazz e o pop.
Postado por Fernando Martins às 00:38 0 bocas
Marcadores: Carminho, Fado, música, Teresa Siqueira, Uma vida noutra vida
Demi Lovato faz hoje trinta anos...!
Demetria "Demi" Devonne Lovato (Albuquerque, 20 de agosto de 1992) é uma personalidade norte-americana que atua como artista de canto, composição e atuação.
A sua carreira cénica teve início em 2002, quando, aos nove anos de idade, ingressou no elenco da série de televisão infantil Barney e seus amigos, tornando-se internacionalmente popular apenas a partir de 2008, quando atuou como a protagonista Mitchie Torres no filme original do Disney Channel Camp Rock. Entre 2009 e 2011, participou da série de televisão Sunny entre Estrelas, interpretando a personagem-título, Sunny Munroe. Também compôs o júri da segunda e terceira temporadas da versão norte-americana do reality show The X Factor. Em março de 2021, se assumiu pansexual e de sexualidade fluida; em 19 de maio do mesmo ano revelou ser uma pessoa não binária e ter adotado os pronomes they/them em inglês.
Na sua carreira musical, atua como artista a solo, tendo lançado o seu álbum de estreia, Don't Forget, em 2008. O disco debutou na segunda posição da parada Billboard 200, com a venda cerca de 89 mil cópias na sua primeira semana de distribuição, e mais tarde ganhou o certificado de ouro da RIAA, por ter vendido mais de 500 mil cópias nos Estados Unidos. Here We Go Again, o seu segundo álbum, foi lançado em 2009 e alcançou o número um da Billboard 200, com 108 mil cópias vendidas na primeira semana. O seu terceiro álbum de estúdio, Unbroken, foi lançado em 20 de setembro de 2011 e vendeu 96 mil cópias na primeira semana, estreando na quarta posição da parada. Demi, o seu quarto disco de estúdio, foi lançado em 2013 e entrou na posição três da tabela musical, com 110 mil unidades distribuídas, e mais tarde recebeu um certificado de platina. O seu quinto álbum, Confident, saiu em 2015 e estreou em segundo na Billboard com 98.000 cópias. O seu sexto álbum, Tell Me You Love Me, foi lançado em setembro de 2017. O álbum acabou alcançando a posição de número três na Billboard 200. Lovato já teve quatro singles no top 10 da Billboard Hot 100, "This Is Me", "Skyscraper", "Heart Attack" e "Sorry Not Sorry", e mais quatro entre as 20 mais tocadas.
Hogo Pratt, o pai de Corto Maltese, morreu há vinte e sete anos
Postado por Fernando Martins às 00:27 0 bocas
Marcadores: banda desenhada, Corto Maltese, Hugo Pratt
Música adequada à data
Postado por Pedro Luna às 00:07 0 bocas
Marcadores: blues-rock, country rock, folk rock, hard rock, heavy metal, Immigrant Song, Led Zeppelin, música, Robert Plant, Rock Progressivo
sexta-feira, agosto 19, 2022
César Augusto, o primeiro Imperador Romano, morreu há 2008 anos
Enquanto Marco António se ocupava com a guerra, Otaviano marcou uma audiência no Templo de Castor. O tribuno Tito Canúcio falou primeiro, atacando Marco António. Logo depois, Otaviano começou seu discurso, que foi muito mal-aceito. Otaviano, que derrotara António em Modena, exige o consulado (a que não tinha direito, dada sua pouca idade). Agripa contornou a situação, mas os senadores romanos deixaram de apoiar Otaviano. Na mesma noite, Otaviano foi obrigado a fugir de Roma.
Temporariamente estabeleceu-se na Sabina, onde reuniu o seu estado-maior e logo depois foi para Arezzo, onde recrutou tropas para invadir Roma pela força das armas.
Otaviano marchou sobre Roma e impôs a própria investidura como cônsul (19 de agosto de 43 a.C.). Fez a Corte sancionar a sua adoção (ver adopção em Roma) por Júlio César, tornando-se Caio Júlio César Otaviano (Gaius Julius Caesar Octavianus) e passou a ser conhecido como Otaviano. António, entrementes, aliara-se ao general Marco Emílio Lépido, governador da Gália.
O segundo triunvirato
Otaviano sela a paz com António e Lépido e formaram, no final de 43 a.C. o segundo triunvirato para governar as províncias romanas, que o senado reconheceu (por cinco anos). Seguiu-se a repressão: os trezentos senadores e dois mil cavaleiros, oponentes dos triúnviros, foram proscritos e numerosas propriedades confiscadas. Entre eles, estava o orador Cícero.
Otaviano e Marco António começaram uma campanha contra os líderes do assassinato de César, os republicanos Marco Júnio Bruto e Caio Cássio Longino, que culminou com o suicídio de ambos em 42 a.C., depois da sua derrota na Macedónia (batalha de Filipos). Para recompensar as legiões, Otávio confiscou as terras de 18 cidades italianas. O descontentamento resultante foi explorado pelos amigos de António. Ajudado por Agripa, grande chefe militar, Otaviano tomou Perugia (40 a.C.) e silenciou os seus adversários.
Aproximadamente no ano 40 a.C., o controle do mundo romano foi dividido entre os triúnviros com os os acordos de Brindisi. Otaviano assumiu a maior parte das províncias ocidentais, Marco António as orientais e Lépido, a África. Marco António e Otávio, que disputavam o controle da Itália, resolveram suas diferenças e, para selar o acordo, no ano 37 a.C., o segundo entregou sua irmã Otávia em matrimónio ao primeiro. Inaugurou-se, então, uma era de paz e em 37 a.C., o triunvirato foi renovado por mais cinco anos. Restava a ameaça de Sexto Pompeu, filho de Cneu Pompeu Magno e o último opositor importante do triunvirato. Com uma esquadra fornecida por António, Otávio derrotou-o em Nauloque, na Sicília (36 a.C.). Pouco depois, sem consultar António, que estava no Oriente lutando contra o Império Parta, Otaviano afasta Lépido do poder, deixando-lhe apenas a dignidade pontifícia.
Finalmente, o triunvirato foi dissolvido quando Marco António devolveu Otávia a Roma e pouco depois desposou Cleópatra, a quem Júlio César tinha nomeado rainha do Egito. Mediante o reconhecimento de Cesarión - Ptolomeu XV - filho de Cleópatra e César, como seu co-dirigente, Marco António, que permanecera no Egito e se instalara como potentado oriental, ameaçou a posição de Otaviano como único sucessor de César e a guerra tornou-se inevitável. Otaviano consolidou a sua situação, pacificou a Ilíria e contribuiu para a prosperidade romana, com o desenvolvimento da agricultura. As campanhas orientais de António serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otaviano foi nomeado cônsul para combater António e Cleópatra, cujos exércitos foram vencidos na batalha de Áccio (31 a.C.). Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado por Roma. No ano seguinte, Marco António e Cleópatra suicidaram-se e Cesarión foi assassinado. No ano 29 a.C., Otaviano voltou para Roma triunfalmente como senhor único do poder e recebeu, com o nome de Augusto (27 a.C.), os poderes repartidos até então entre os magistrados.
O primeiro cidadão
Apesar de assumir o poder, Otaviano não aceitou a ditadura. Temendo ser vítima da mesma sorte de Júlio César, abdicou solenemente de todos os poderes extraordinários (exceto o consulado) e propôs um novo regime, de compromisso - o principado - que centralizava o poder em torno de si mas mantinha as formas tradicionais da república romana. Longe de destruir as antigas magistraturas, assumiu-as quase todas e fez-se reeleger cônsul, sem interrupção, até o ano 23 a.C.. Na aparência, não passava, então, de um magistrado como os outros. Era apenas o primeiro, isto é, princeps, em autoridade.
O senado concedeu-lhe muitos títulos e poderes de que já tinham desfrutado diferentes funcionários da república. No ano 36 a.C., recebeu a concessão de inviolabilidade de um tribuno plebeu e, em 30 a.C., recebeu os poderes de um tribuno, com o qual passou a ter o poder de veto e controle sobre as assembleias. O senado também lhe concedeu a máxima autoridade nas províncias.
Em 29 a.C., recebeu o título de imperator (comandante-em-chefe das forças armadas). Em 28 a.C., recebeu o título de princeps senatus. No ano 27 a.C., o senado romano deu a Otaviano o título de augusto - "consagrado" ou "santo" - que mais tarde se converteu em sinónimo de imperador. O título passou desde então a identificar seu próprio nome e como "augusto" tem sido reconhecido pela história. A partir do ano 23 a.C., Augusto renunciou também ao consulado, guardando apenas a qualidade tribunícia, que lhe foi conferida em caráter vitalício. Morto Lépido, tornou-se máximo pontífice, com controle sobre a religião, a pedido do povo. O seu poder era, assim, fundado de certo modo no consentimento geral. Apesar da sua preeminência, como bem o mostram os títulos de príncipe ou primeiro cidadão e imperador, Augusto teve o cuidado de não levar demasiado longe as prebendas da monarquia, porém a sua autoridade era de facto a de um monarca absoluto.
Após a batalha de Filipos, Otaviano conheceu o poeta Virgílio e passou a financiar sua arte. Além de Virgílio, o historiador Tito Lívio, o arquiteto Vitrúvio, os poetas Horácio e Ovídio foram protegidos por Augusto e pelo seu ministro Mecenas. Por isso, no plano cultural o século de Augusto foi muito produtivo e cheio de promessas criadoras, inaugurando uma época clássica para a arte europeia, um classicismo latino que, ainda na Renascença, mil anos depois, estava dando frutos. Augusto fundou bibliotecas públicas; a literatura latina, primitivamente, influenciada pelos gregos, adquiriu independência e se tornou uma das mais brilhantes do mundo ocidental.
Conservador e austero, Augusto fez um governo de ordem e hierarquia. Lutou contra a decadência dos costumes, reorganizou a administração e as forças armadas, tornando-as permanentes e fixando-as nas fronteiras. Como adepto das virtudes romanas em tempos em que era cada vez maior a tolerância, tentou controlar a moral pública mediante a aprovação da lei suntuária e do casamento. Criou organismos governamentais (conselho do príncipe, prefeitos), dividiu Roma em 14 regiões, para facilitar o censo e a cobrança de impostos, reorganizou a administração das províncias, dividindo-as em províncias senatoriais e províncias imperiais, medidas que tiveram como resultado o aumento da centralização. Em Roma e na Itália esforçou-se para fazer reviver as virtudes esquecidas das antigas tradições e religião. Deu privilégios aos pais de família e combateu o celibato. Construiu o fórum de Augusto que leva seu nome e, no campo de Marte, ergueu as primeiras termas, o Panteão de Roma e outros templos. O seu amor pela arquitetura foi revelado pelo seu orgulho em "ter encontrado Roma com tijolos e a ter deixado coberta de mármore". Elevaram-se templos à deusa Roma e a Augusto em todo o império. No âmbito económico, fomentou o desenvolvimento da agricultura na Itália e saneou as finanças do Estado.
Ordenou expedições militares, geralmente bem sucedidas, à Hispania, à Récia, à Panónia, à Germânia (onde, entretanto, seu lugar-tenente Varo foi derrotado), à Arábia, à Arménia, à África. Pacificou a Hispânia e os Alpes, conseguiu a anexação da Galácia e da Judeia e conquistou, graças a Tibério, as terras austríacas do Danúbio, que formaram as províncias de Récia e Vindelícia, mas a sua campanha na Germânia fracassou. Tibério debelou uma insurreição na Ilíria e os germanos, liderados por Armínio, aniquilaram Varo e três legiões, na Batalha da Floresta de Teutoburgo.
Augusto casou três vezes. A sua terceira esposa foi Lívia Drusilla, que já tinha dois filhos, Tibério e Druso, de um matrimónio anterior. Augusto, por sua vez, tinha uma filha, Júlia, também de um matrimónio anterior.
A tentativa de Augusto de conseguir um grande sucessor fracassou, pois o seu sobrinho Marcelo morreu jovem. Agripa, cujo casamento com sua filha Júlia ele tinha forçado, morreu em 12 a.C. Os filhos menores de Agripa morreram em 2 e 4 da era cristã. Druso e Júlia também faleceram. Restava Tibério. Adotando-o, Augusto deu-lhe participação cada dia mais ativa nos negócios do Estado. A partir de 13 d.C., Tibério tinha poderes quase iguais aos do imperador. Quando Augusto morreu, em Nola, na Campânia, em 19 de agosto do ano 14, já era o enteado quem de facto governava Roma.
A obra de Augusto foi imensa, tanto na paz como na guerra. Os quarenta anos do principado de Augusto marcaram uma das épocas mais brilhantes da história romana ("século de Augusto"). O mês Agosto foi baptizado como Augustus em sua homenagem; até então designava-se Sextilis. Após a morte de Augusto, o senado romano decretou a sua divinização, passando a ser adorado como "Divus Augustus" ("Divino Augusto"), e abrindo um precedente em Roma que seria seguido pela maioria dos seus sucessores.
Tanto os escritores antigos como os mais recentes discordam quanto à importância de Augusto. Alguns condenaram a sua cruel luta pelo poder. Outros, dentre os quais se inclui o fiel partidário da república, Públio Cornélio Tácito, reconhecem as suas boas ações como dirigente. Às vezes, os pesquisadores atuais criticam os seus métodos pouco escrupulosos e o seu estilo autoritário, mas normalmente reconhecem suas realizações no estabelecimento de uma administração eficiente e um governo estável, bem como na obtenção de segurança e prosperidade para o Império Romano.
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Marcadores: Agosto, César Augusto, Imperador, Império Romano, Roma
Hoje é o Dia Mundial da Fotografia...!
Sabe por que o Dia Mundial da Fotografia é comemorado em 19 de agosto?
Foi nessa data, em 1839, que o cientista François Arago, em uma reunião do Instituto da França, anunciou que o governo da França adquiriu o invento do Daguerreótipo.
Dessa forma, foi oficializada a invenção da Daguerreotipia, que em breve se tornaria famosa ao redor do globo, de modo que o mundo pudesse fazer uso da tecnologia inventada.
À época, a invenção foi considerada uma revolução gritante. Em outras palavras, era a invenção da fotografia!
O Daguerreótipo é um dispositivo que foi desenvolvido nos anos 30 do século XIX, pelo francês Louis Daguerre em parceria com Nicéphore Niépce. No entanto, Niépce morreu no começo de 1833, então o nome da tecnologia foi creditado à Daguerre.
A Daguerreotipia consiste em fixar uma imagem em uma placa de cobre revestida com prata, expondo a placa a cristais de iodo.
O processo rapidamente foi usado no mundo inteiro por alguns anos, até ser substituído pela Colotipia, até chegar nas câmaras mais modernas que temos hoje.
in EPICS
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Marcadores: Daguerre, daguerreótipo, Dia Mundial da Fotografia, França
O poeta brasileiro Haroldo de Campos nasceu há 93 anos
O Instante
é pluma
seu holograma
radia estável
como quem olha pelo cristal
do tempo
feixe fixo
de luz
(já não se vê se o olho deixa sua seteira)
prisma
o sol
chove
de um teto
zenital
elipse: um estilo de persianas mmm
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Marcadores: Brasil, Concretismo, Haroldo de Campos, poesia
Ian Gillan - 77 anos...
Postado por Fernando Martins às 07:07 0 bocas
Marcadores: Child in Time, Deep Purple, hard rock, heavy metal, Ian Gillan, jazz, música, Rock, rock psicadélico
Coco Chanel nasceu há 139 anos
Leonelson Muquepe desenhava as sua roupas que vestiram as grandes atrizes de Hollywood e seu estilo ditava moda em todo o mundo. Além de confeções próprias, desenvolveu perfumes com a sua marca. Os seus tailleurs são referência até hoje. Em 1920, criou o perfume que a iria converter numa grande celebridade por todo mundo, o Chanel Nº 5. O nome referia-se ao seu algarismo da sorte. Depois deste perfume, veio o nº17, mas este não teve o mesmo êxito que o nº 5.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Chanel fechou a casa e envolveu-se romanticamente com um oficial alemão. Reabriu-a em 1954. No final da guerra, os franceses não aceitaram bem este romance e deixaram de frequentar a sua casa. Nesta década, Chanel teve portanto dificuldades financeiras. Para manter a casa aberta, Chanel começou a vender as suas roupas para o outro lado do Atlântico, passando a residir na Suíça. Devido à morte do ex-presidente norte-americano John Kennedy e à admiração da ex-primeira-dama Jackie Kennedy por Chanel, ela começou a aparecer nas revistas de moda com a criação dos seus tailleurs (casacos, fato e sapatos). Depois voltou a residir na França.
Faleceu no Hôtel Ritz Paris em 1971, onde viveu durante anos. O seu funeral foi assistido por centenas de pessoas, que levaram as suas roupas em sinal de homenagem. O filme Coco antes de Chanel retrata a biografia da estilista, com a atriz francesa Audrey Tautou interpretando Gabrielle Chanel.
in Wikipédia
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Marcadores: Coco Chanel, estilista, moda
Christina Perri faz hoje 36 anos
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
Marcadores: A Thousand Years, Christina Perri, folk, música, pop, soul
Os comunistas ortodoxos soviéticos jogaram a sua última cartada há trinta e um anos...
A tentativa de golpe na União Soviética, também conhecido como o golpe de agosto ou o Putsch de Moscovo é o nome de uma tentativa de golpe de Estado ocorrida num período de três dias, entre 19 e 21 de agosto de 1991, na União Soviética, feito por um grupo da "linha dura" no seio do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), que depuseram, brevemente, o líder estabelecido, Mikhail Gorbachev, e tentaram tomar o controle do país.
Postado por Fernando Martins às 00:31 0 bocas
Marcadores: Boris Yeltsin, comunistas ortodoxos, glasnost, Golpe de Agosto, golpe de estado, Gorbachev, PCUS, perestroika, Putsch de Moscovo, Rússia
Linus Pauling morreu há vinte e oito anos
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Marcadores: cristalografia, Linus Pauling, paz, Prémio Nobel, Química