quarta-feira, outubro 30, 2013

Vanessa White, das The Saturdays, uma das girls band mais famosa atualmente, faz hoje 24 anos

Vanessa Karen White (30 de outubro de 1989) é uma atriz, modelo, cantora e compositora inglesa de pop, filha de mão filipina e pai inglês. Integrante da girl band britânica The Saturdays, é a cantora principal da banda. Atualmente Vanessa está divulgando o novo álbum de estúdio das The Saturdays, On Your Radar.
Vanessa é uma das cinco integrantes do grupo inglês The Saturdays. A banda teve 6 top ten hits, 4 top five hits e 2 canções em segunda posição. A banda é formada por Mollie King, Una Healy, Frankie Sandford, Vanessa White e Rochelle Wiseman. Juntamente com as The Saturdays, participou de um tour totalmente esgotado e um mini tour na Ásia. Foi anda participante no programa inglês de televisão Popstar to Operastar.


A Batalha do Salado foi há 673 anos

(imagem daqui)

A Batalha do Salado foi travada a 30 de outubro de 1340, entre Cristãos e Mouros, junto da ribeira do Salado, na província de Cádis (sul de Espanha).

(imagem daqui)

Abul-Hassan, rei de Fez e de Marrocos, aliado com o emir de Granada, decidira reapossar-se a todo o custo dos domínios cristãos ibéricos e as forças muçulmanas já haviam entrado em acção contra Castela. A frota do Prior de S. João do Hospital, almirante castelhano, que tentara opor-se ao desembarque dos mouros, foi completamente destroçada por uma tempestade, e esse desastre obrigou Afonso XI de Castela a humilhar-se, mandando pedir à esposa - a quem tanto desrespeitara com os seus escandalosos casos amorosos com Leonor de Gusmão - que interviesse junto de seu pai, o rei português Afonso IV de Portugal, para que este enviasse uma esquadra de socorro.
Estava D. Maria recolhida num convento em Sevilha e, apesar dos agravos que sofrera, acedeu ao pedido. Todavia, Afonso IV, no intuito de humilhar ainda mais o genro, respondeu ao apelo dizendo, verbalmente, ao enviado da filha, que se o rei de Castela precisava de socorro o pedisse directamente. Vergando o seu orgulho ao peso das circunstâncias, Afonso XI de Castela repetiu pessoalmente - por carta - o pedido foi feito, e o soberano português enviou-lhe imediatamente uma frota comandada pelo almirante genovês Manuel Pessanha (ou Pezagno) e por seu filho Carlos. Mas era cada vez mais desesperada a situação de Afonso XI, a quem o papa censurava asperamente.
Além da frota portuguesa, Castela recebia um reforço de doze galés cedidas pelo rei de Aragão, mas tudo isto nada era em comparação com o número incontável dos contingentes mouros. O rei de Granada, Yusef-Abul-Hagiag, tomou, em setembro de 1340, o comando das tropas, às quais pouco depois se juntou, em Algeciras, um formidável exército sob as ordens de Abul-Hassan. A ameaça muçulmana era apavorante: os mouros, embora repelidos nas primeiras tentativas de ataque a Tarifa, não deixavam prever a possibilidade de vantagens futuras para as hostes cristãs.
Reconhecendo quanto lhe seria útil a ajuda efectiva do rei de Portugal, Afonso XI de novo rogou a intervenção de D. Maria. Esta acedeu uma vez mais e foi-se encontrar com D. Afonso IV, em Évora. O soberano português atendeu as súplicas da filha, e logo esta foi dar a boa notícia a seu marido, que ansioso, a fora esperar a Juromenha.
D. Afonso IV reuniu-se então em Elvas com D. Martim Peres de Soveral, cavaleiro de Avelar, 1276 - 1343, senhor das honras de Soveral e da Lapa, juntando o maior número possível de cavaleiros e peões, e à frente do exército, que ia aumentando durante o caminho com os contingentes formados em vários pontos, dirigiu-se a Castela, onde, por ordens do genro, foi recebido com todas as honras. Em Sevilha, o próprio Afonso XI acolheu festivamente o rei de Portugal e a sua filha, a rainha D. Maria. Ali se desfizeram quanto menos momentaneamente, os ressentimentos de passadas discórdias.
Assente entre os dois monarcas o plano estratégico, não demoraram em sair de Sevilha a caminho de Tarifa, tendo chegado oito dias depois a Pena del Cierva, de onde se avistava o extensíssimo arraial muçulmano. Em 29 de outubro, reunido o conselho de guerra, foi decidido que Afonso XI de Castela combateria o rei de Marrocos, e Afonso IV de Portugal enfrentaria o de Granada. Afonso XI designou D. João Manuel para a vanguarda das hostes castelhanas, onde iam também D. João Nunes de Lara e o novo mestre de Sant'Iago, irmão de Leonor de Gusmão. Com D. Afonso IV viam-se o arcebispo de Braga, Gonçalo Pereira, o prior do Crato, o mestre da Ordem de Avis e muitos denotados cavaleiros.
No campo dos cristãos e dos muçulmanos tudo se dispunha para a batalha, que devia travar-se ao amanhecer do dia seguinte. A cavalaria castelhana, atravessando o Salado, iniciou a peleja. Logo saiu, a fazer-lhe frente, o escol da cavalaria muçulmana, não conseguindo deter o ataque. Quase em seguida avançou Afonso XI, com o grosso das suas tropas, defrontando então as inumeráveis forças dos mouros. Estava travada, naquele sector, a ferocíssima luta. O rei de Castela, cuja bravura não comportava hesitações, acudia aos pontos onde o perigo era maior, carregando furiosamente sobre os bandos árabes até os pôr em debandada.
Nessa altura a guarnição da praça de Tarifa, numa surtida inesperada para os mouros, caía sobre a retaguarda destes, assaltando o arraial de Abul-Hassan e espalhando a confusão entre os invasores. No sector onde combatiam as forças portuguesas, as dificuldades eram ainda maiores, pois os mouros de Granada, mais disciplinados, combatiam pela sua cidade, sob o comando de Yusef-Abul-Hagiag, que via em risco o seu reino. Mas D. Afonso IV, à frente dos seus intrépidos cavaleiros, conseguiu romper a formidável barreira inimiga e espalhar a desordem, precursora do pânico e da derrota entre os mouros granadinos. E não tardou muito que, numa fuga desordenada, africanos e granadinos abandonassem a batalha, largando tudo para salvar a vida. O campo estava juncado de corpos de mouros, vítimas da espantosa mortandade.
O arraial, enorme, dos reis de Fez e de Granada, com todos os seus despojos valiosíssimos em armas e bagagens, caiu finalmente em poder dos cristãos, que ali encontraram ouro e prata em abundância, constituindo tesouros de valor incalculável. Ao fazer-se a partilha destes despojos, assim como dos prisioneiros, quis Afonso XI agradecer ao sogro, pedindo-lhe que escolhesse quanto lhe agradasse, tanto em quantidade como em qualidade.
Afonso IV, porém num dos raros gestos de desinteresse que praticou em toda a sua vida, só depois de muito instado pelo genro escolheu, como recordação, uma cimitarra cravejada de pedras preciosas e, entre os prisioneiros, um sobrinho do rei Abul-Hassan. A 1 de novembro ao princípio da tarde, os exércitos vencedores abandonaram finalmente o campo de batalha, dirigindo-se para Sevilha onde o rei de Portugal pouco tempo se demorou, regressando logo ao seu país.
Pode imaginar-se sem custo a impressão desmoralizadora que a vitória dos cristãos, na Batalha do Salado, causou em todo o mundo muçulmano, e o entusiasmo que se espalhou entre o cristianismo europeu. Era ao cabo de seis séculos, uma renovação da vitória de Carlos Martel em Poitiers.
Afonso XI para exteriorizar o seu regozijo, apressou-se a enviar ao Papa Benedito XII uma pomposa embaixada portadora de valiosíssimos presentes, constituídos por uma parte das riquezas tomadas aos mouros, vinte e quatro prisioneiros portadores de bandeiras que haviam caído em poder dos vencedores, muitos cavalos árabes ricamente ajaezados e com magníficas espadas e adagas pendentes dos arções, e ainda o soberbo corcel em que o rei castelhano pelejara.
Quanto ao auxílio prestado por Portugal, que sem dúvida fora bastante importante para decidir a vitória dos exércitos cristãos, deixou-o o Papa Bento XII excluído dos louvores que, em resposta, endereçou a Afonso XI em consequência da opulenta «lembrança» enviada pelo rei de Castela. D. Afonso IV, que durante o seu reinado praticou as maiores crueldades, ficaria na História com o cognome de «o Bravo», em consequência da sua ação na Batalha do Salado.

(imagem daqui)

Há 75 anos o jovem Orson Welles causou pânico na América com A Guerra dos Mundos

The War of the Worlds (A Guerra dos Mundos) é um romance de ficção científica de Herbert George Wells (H. G. Weels), um escritor britânico e membro da Sociedade Fabiana, lançado no ano de 1898.
É uma história sobre a invasão da Terra por marcianos inteligentes, dotados de um poderoso raio carbonizador e máquinas assassinas, semelhantes a caixas de água sobre tripés. Foi adaptado diversas vezes para o cinema, a última em 2005, por Steven Spielberg, com Tom Cruise no papel principal, Dakota Fanning e Justin Chatwin.
Máquinas marcianas atacando uma vila inglesa. Henrique Alvim Corrêa, edição belga, 1906
Enredo
A ação começa nos inícios do século XX, nos arredores de Londres. O narrador e personagem principal, que não é identificado no livro, é convidado para ir ao observatório de Ottershaw, onde observa a primeira de uma série de explosões na superfície de Marte. Mais tarde, aquilo que se pensa ter sido a queda de um meteoro perto da casa do narrador, acaba por ser a queda de um cilindro metálico. O cilindro abre-se, e de lá dentro saem os marcianos, que destroem todos os humanos que se aproximam com o raio da morte.
O narrador foge então com a sua mulher para Leatherhead, mas tem que voltar a casa para devolver a carruagem que tinha pedido emprestado. Nessa altura, repara que os marcianos se locomovem em máquinas com tripés metálicos - os tripods - passando facilmente pela resistência militar oferecida pelos humanos. Têm além disso uma nova arma que dispara bombas de fumo negro, que matam todos os humanos que entram em contacto com ela. O narrador encontra então um artilheiro em fuga, que lhe diz que caiu outro cilindro, cortando o caminho de regresso à sua mulher. Os dois decidem viajar juntos, mas um ataque dos marcianos acaba por os separar.
A narração passa então para a história da evacuação em massa de Londres, devido à queda de mais cilindros nos seus arredores, contada pelo irmão do narrador, que acaba por conseguir escapar de barco.
Voltando ao narrador, este acaba por ficar encurralado numa casa em ruínas destruída pela queda de um dos cilindros, acompanhado por um cura. Nessa altura ele observa os costumes dos marcianos, constatando que eles usam os humanos como alimento, absorvendo o seu sangue directamente. No entanto, o cura, traumatizado pelos acontecimentos, enlouquece, fazendo com que os marcianos entrem na casa e acabem por o capturar. Finalmente os marcianos abandonam a cratera e o narrador consegue deixar a casa em ruínas. Quando chega a Londres, deserta, repara que as plantas marcianas começam a morrer, assim como os marcianos. Estavam a morrer devido a uma bactéria contra a qual não tinham imunidade. O narrador regressa então a casa, onde, para sua surpresa, encontra a sua mulher.

Orson Welles ao microfone

Quando o enredo se tornou realidade - Orson Welles gera o pânico em Nova Iorque
Em 30 de outubro de 1938, a rede de rádio CBS interrompeu a sua programação para noticiar uma suposta invasão alienígena. Na verdade, nada mais era que um programa semanal, onde a história de A Guerra dos Mundos era dramatizada, pelo jovem Orson Welles, em forma de programa jornalístico. Entretanto, houve grande pânico devido a um mal-entendido: cerca de 6 milhões de pessoas sintonizaram o programa e metade delas fê-lo depois da introdução, em que se explicava que não passava de uma peça de ficção, calculou a própria CBS. Pelo menos 1,2 milhão de pessoas acreditou ser um facto real, meio milhão teve a certeza de que o perigo era iminente, entrando em pânico, sobrecarregando as linhas telefónicas, com aglomerações nas ruas e congestionamentos, causados por ouvintes tentando fugir do perigo. O caos paralisou três cidades. O programa foi um sucesso de audiência, fazendo a CBS bater a emissora concorrente NBC.

terça-feira, outubro 29, 2013

O Rei D. Fernando II nasceu há 197 anos

D. Fernando II, com cerca de 24 anos, posando junto a um busto do Rei D. Pedro IV, circa 1840

D. Fernando II de Portugal (batizado Fernando Augusto Francisco António de Saxe-Coburgo-Gotha-Koháry) (29 de outubro de 1816 - 15 de dezembro de 1885), foi o Príncipe e, posteriormente, Rei de Portugal pelo seu casamento com a Rainha D. Maria II em 1836.
De acordo com as leis portuguesas, D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota-Koháry tornou-se Rei de Portugal jure uxoris, apenas após o nascimento do primeiro Príncipe, que foi o futuro D. Pedro V. Embora fosse D. Maria II a detentora do poder, D. Fernando evitava sempre que possível a política, preferindo envolver-se com a arte.
D. Fernando II foi regente do reino por quatro vezes, durante as gravidezes de D. Maria II, depois da sua morte em 1853 e quando seu segundo filho, o rei D. Luís I, e a rainha Maria Pia de Saboia se ausentaram de Portugal para assistirem à Exposição de Paris em 1867.
Ele ficou conhecido na História de Portugal como "O Rei-Artista".

Othniel Charles Marsh nasceu há 182 anos

Othniel Charles Marsh (Lockport, 29 de outubro de 1831 - New Haven, 18 de março de 1899) foi um paleontólogo dos Estados Unidos da América, pioneiro da aplicação da teoria da evolução à interpretação de espécies fósseis.
Marsh nasceu no estado de Nova Iorque, no seio de uma família abastada. Estudou em vários colégios e instituições privadas até 1860, quando se formou em Geologia e Mineralogia na Universidade de Yale. Nos anos seguintes prosseguiu os estudos na Alemanha, onde aprofundou os seus conhecimentos em paleontologia e anatomia na Universidade de Berlim, Universidade de Breslau e Universidade de Heidelberg. Regressando aos Estados Unidos em 1866, tornando-se professor de Paleontologia de Vertebrados em Yale. É por volta desta altura que convence o seu tio, George Peabody, a financiar o Museu Peabody de História Natural, ainda hoje existente em Yale.
O principal trabalho da carreira científica de Marsh como paleontólogo foi o estudo de diversas espécies basais de equídeos. As suas interpretações foram pioneiras no estabelecimento de uma linha evolutiva, desde as formas primitivas do grupo até aos representantes modernos do género Equus, e ajudaram a credibilizar a teoria da evolução de Charles Darwin.
Os equídeos não foram, no entanto, o único foco da sua carreira científica. Marsh estudou muitos outros grupos e, em 1871, foi o primeiro paleontólogo a identificar exemplares de pterossauros na América. Outras descobertas fundamentais da sua autoria foram diversas espécies de aves cretácicas, como o Ichthyornis e o Hesperornis, e dinossauros como o Apatosaurus e o Allosaurus.
À medida que as descobertas de fósseis se desenvolviam e novas espécies eram descritas, a paleontologia popularizou-se, em particular devido a exemplares espectaculares de carnívoros de grandes dimensões como o tiranossauro. O interesse do público incentivou a criação de museus de história natural, que competiam entre si pelas exibições mais atractivas. Em consequência, a procura de fósseis acelerou, bem como a competição entre paleontólogos por novas descobertas. Marsh protagonizou com Edward Drinker Cope uma rivalidade paleontológica que mereceu a designação de “guerra dos ossos” nos media de então. Estimulados pela concorrência do adversário, Marsh e Cope descreveram cerca de 120 novas espécies de dinossauro entre si, nos finais do século XIX.
Marsh morreu em 1899 e está sepultado em New Haven, no Connecticut.

Música para o despertar dos nossos leitores...

Flávio Lemos - 50 anos!

(imagem daqui)

Flávio Miguel Villar (Santa Tereza, Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1963) é um músico brasileiro, celebre como baixista da banda brasiliense de rock Capital Inicial.

Lemos nasceu no dia 29 de outubro de 1963, em Santa Tereza, Rio de Janeiro, e, aos 4 anos, foi morar para a capital, Brasília, com a família. Teve o que considera uma infância perfeita com a Turma da Colina, e desde pequeno, a música estava dentro de sua casa. A sua mãe, Lúcia, sempre teve uma bela voz e incentivou-o a aprender piano aos 8 anos.
Quando acompanhou os pais numa estada de um ano em Inglaterra, Flávio conheceu o punk rock, com os The Clash, Ramones, Sex Pistols e tantas outras bandas. Isso foi decisivo para sua formação musical, tornando-se a  sua principal influência.
Na banda Aborto Elétrico, Renato Russo, ele e o Fê Lemos (irmão mais velho), compuseram grandes músicas como ‘Fátima’, ‘Música Urbana’, ‘Veraneio Vascaína’, ‘Verde Amarelo’ e ‘Baader Meinhof Blues’.
Hoje toca ao lado do Dinho Ouro Preto, Fê Lemos, Yves Passarel, e dos músicos convidados Robledo Silva e do Fabiano Carelli.
Casado, Flávio mora em São Paulo, e as férias com a família, para ele, são sagradas. Adora esquiar com os seus três filhos, Nina, Lucas e Márcio, e está certo de que estar com eles no topo de uma montanha é um dos grandes momentos da sua vida.


Georges Brassens morreu há 32 anos...

Georges Charles Brassens, né à Sète le 22 octobre 1921 et mort à Saint-Gély-du-Fesc le 29 octobre 1981, est un poète auteur-compositeur-interprète français.
Il met en musique et interprète, en s’accompagnant à la guitare, plus d'une centaine de ses poèmes. Outre ses propres textes, il met également en musique des poèmes de François Villon, Paul Verlaine, Paul Fort ou encore Louis Aragon. Il reçoit le Grand prix de poésie de l'Académie française en 1967.
Il enregistre quatorze albums de 1952 à 1976. Auteur de chansons populaires françaises, les plus connues sont : Le Gorille, Les Copains d'abord, Chanson pour l'Auvergnat, Les Amoureux des bancs publics, La Mauvaise Réputation, Je me suis fait tout petit, Les Trompettes de la renommée, Supplique pour être enterré à la plage de Sète, La Non-Demande en mariage



Georges Brassens - La mauvaise réputation

Au village, sans prétention,
J'ai mauvaise réputation ;
Que je me démène ou que je reste coi,
Je pass’ pour un je-ne-sais-quoi.
Je ne fais pourtant de tort à personne,
En suivant mon ch’min de petit bonhomme ;
Mais les brav’s gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Non, les brav’s gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Tout le monde médit de moi,
Sauf les muets, ça va de soi.

Le jour du quatorze-Juillet,
Je reste dans mon lit douillet ;
La musique qui marche au pas,
Cela ne me regarde pas.
Je ne fais pourtant de tort à personne,
En n'écoutant pas le clairon qui sonne ;
Mais les braves gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Non les braves gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Tout le monde me montre du doigt,
Sauf les manchots, ça va de soi.

Quand je croise un voleur malchanceux,
Poursuivi par un cul-terreux;
Je lance la patte et pourquoi le taire,
Le cul-terreux se r’trouv’ par terre.
Je ne fait pourtant de tort à personne,
En laissant courir les voleurs de pommes ;
Mais les brav’s gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Non les braves gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Tout le monde se ru’ sur moi,
Sauf les culs-d’-jatt’, ça va de soi.

Pas besoin d'être Jérémi’,
Pour d’viner l’ sort qui m'est promis :
S'ils trouv’nt une corde à leur goût,
Ils me la passeront au cou.
Je ne fais pourtant de tort à personne,
En suivant les ch’mins qui ne mèn’nt pas à Rome ;
Mais les brav’s gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Non les brav’s gens n'aiment pas que
L'on suive une autre route qu'eux…
Tout le monde viendra me voir pendu,
Sauf les aveugl’s, bien entendu.

A poetisa Ana C. suicidou-se há trinta anos

(imagem daqui)

Ana Cristina Cruz Cesar (Rio de Janeiro, 2 de junho de 1952 - Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1983) foi uma poetisa e tradutora brasileira, conhecida como Ana Cristina Cesar (ou Ana C.). É considerada um dos principais nomes da geração mimeógrafo da década de 1970, e tem o seu nome muitas vezes vinculado ao movimento de Poesia Marginal.

Biografia
Filha do sociólogo e jornalista Waldo Aranha Lenz Cesar e de Maria Luiza Cruz, Ana Cristina nasceu em uma família culta e protestante de classe média. Tinha dois irmãos, Flávio e Filipe.
Antes mesmo de aprender a ler, aos seis anos de idade, já ditava poemas para a sua mãe. Em 1969, Ana Cristina Cesar viajou para a Inglaterra em intercâmbio e passou um período em Londres, onde travou contacto com a literatura em língua inglesa. Quando regressou ao Brasil, com livros de Emily Dickinson, Sylvia Plath e Katherine Mansfield nas malas, dedicou-se a escrever e a traduzir, entrando para a Faculdade de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), aos dezanove anos.
Cesar começou a publicar poemas e textos de prosa poética na década de 1970 em coletâneas, revistas e jornais alternativos. Os seus primeiros livros, Cenas de Abril e Correspondência Completa, foram lançados em edições independentes. As atividades de Ana Cristina não pararam: pesquisa literária, um mestrado em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), outra temporada na Inglaterra para um mestrado em tradução literária (na Universidade de Essex), em 1980, e a volta ao Rio, onde publicou Luvas de Pelica, escrito na Inglaterra. Em suas obras, Ana Cristina Cesar mantém uma fina linha entre o ficcional e o autobiográfico.
Cometeu suicídio aos trinta e um anos, atirando-se pela janela do apartamento dos pais, no oitavo andar de um edifício da Rua Tonelero, em Copacabana.
Armando Freitas Filho, poeta brasileiro, que foi o seu melhor amigo,  a quem deixou a responsabilidade de cuidar postumamente das suas publicações. O acervo pessoal da autora está sob tutela do Instituto Moreira Salles. A família fez a doação, mediante a promessa dos escritos ficarem no Rio de Janeiro. Contudo, sabe-se que muitas cartas de Ana Cristina Cesar foram censuradas pela família, principalmente as recebidas do escritor Caio Fernando Abreu.


Tu Queres Sono: Despe-te dos Ruídos


Tu queres sono: despe-te dos ruídos, e
dos restos do dia, tira da tua boca
o punhal e o trânsito, sombras de
teus gritos, e roupas, choros, cordas e
também as faces que assomam sobre a
tua sonora forma de dar, e os outros corpos
que se deitam e se pisam, e as moscas
que sobrevoam o cadáver do teu pai, e a dor (não ouças)
que se prepara para carpir tua vigília, e os cantos que
esqueceram teus braços e tantos movimentos
que perdem teus silêncios, o os ventos altos
que não dormem, que te olham da janela
e em tua porta penetram como loucos
pois nada te abandona nem tu ao sono.



Ana Cristina Cesar

segunda-feira, outubro 28, 2013

Stephen Morris - 56 anos

Stephen Paul David Morris (Macclesfield, 28 de outubro de 1957) é um músico inglês. Ele é mais conhecido pelo seu trabalho como baterista na banda New Order e, anteriormente, nos Joy Division. Ele também tocou na banda Bad Lieutenant e nos The Other Two, que formou com a sua esposa, Gillian Gilbert. Stephen toca bateria de forma semelhante a uma caixa de ritmos, que mistura-se facilmente às batidas computadorizadas dos New Order e o levou a ser conhecido como "The Human Drum Machine". Ele ficou em 5º lugar no ranking dos 50 melhores bateristas de todos os tempos, feito pela revista Stylus Magazine's. Embora ele seja principalmente um percussionista, também toca teclados.


Eros Ramazzotti - 50 anos!

Eros Luciano Walter Ramazzotti Molina (Roma, Cinecittà, 28 de outubro de 1963) é um cantor italiano.

Biografia
Desde novo que Eros revelou uma paixão instintiva pela música. Com apenas 8 anos, recebeu a sua primeira guitarra das mãos do seu pai, ele próprio um cantor com algum sucesso em Itália. Aos 18 anos, e já depois de ter decidido abandonar os estudos e tornar-se músico profissional, participou no concurso Voci Nuove di Castrocaro (Novas Vozes de Castrocaro) com a canção "Rock 80". Não venceu o concurso, mas logo chamou a atenção da pequena editora italiana DDD (Drogueria Di Drugolo), com a qual assinou o seu primeiro contrato discográfico.
Em 1982 estreou-se nas gravações com o single "Ad Un Amico", ao mesmo tempo que refinava o talento com o seu instrumento de eleição, a guitarra. Em 1984, venceu o Festival de Sanremo na secção de "Novas Vozes" (Voci Nuove) com a balada "Terra Promessa". Na edição seguinte do mesmo certame, interpretou o tema "Una Storia Importante", que foi incluído no seu álbum de estreia, Cuori Agitati de 1985.
Em 1986, foi o vencedor absoluto do mesmo certame, com o tema "Adesso Tu", confirmando uma popularidade crescente, não só em Itália, mas também em alguns países da Europa. A canção foi incluída no álbum Nuovi Eroi de 1986, que registou ainda o tema-título como grande êxito. Seguiu-se In Certi Momenti de 1987, que contou com a participação da cantora britânica Patsi Kensit no tema "La Luce Buona Delle Stelle" e consagrou o cantor no mercado europeu. A digressão que se seguiu fez dele o primeiro artista italiano a actuar perante mais de um milhão de espectadores ao longo de cerca de nove meses. Em 1988, lançou o mini-álbum Musica È, que superou as vendas do seu antecessor.
Após dois anos afastado dos palcos, lançou, em 1990, In Ogni Senso, trabalho que incluiu os clássicos "Cantico" e "Se Bastasse Una Canzone". A longa digressão que se seguiu teve como resultado a edição do registo ao vivo Eros in Concert de 1991. In Ogni Senso proporcionou-lhe ainda o primeiro concerto nos EUA, no esgotado Radio City Music Hall de Nova York.
O ano de 1993 marcou a definitiva afirmação mundial do cantor, com a edição de Tutte Storie, trabalho que atingiu o topo da maioria das tabelas de vendas europeias graças a êxitos como "Cose Della Vita", "A Mezza Via", "Un'altra Te" e "Memorie". O videoclip de "Cose Della Vita" foi realizado por Spike Lee. Após a digressão que promoveu o disco, o cantor regressou a Itália, onde concebeu o evento musical Trio, no qual foi protagonista ao lado de Pino Daniele e Jovanotti. Durante este período fundou a sua própria empresa de representação, a Radiorama, e assinou um novo contrato com a editora BMG International. Durante o verão de 1995, participou no Summer Festival, um festival musical que levou a sete estádios europeus artistas como Rod Stewart, Elton John e Joe Cocker, entre outros.
Em maio de 1996, lançou Dove C'è Musica, o seu oitavo longa-duração e o primeiro inteiramente produzido por si. Este trabalho incluiu os sucessos "Più Bella Cosa" e "L' Aurora", vendeu mais de sete milhões de cópias em todo o mundo e proporcionou-lhe o prémio MTV Europe para Melhor Artista Italiano. Neste período escreveu, para a interpretação de Joe Cocker, o tema "That's All I Need to Know".
No ano seguinte, lançou a coletânea dos seus maiores êxitos, intitulada Eros, que incluiu 16 temas, cinco dos quais em versão original (entre eles "Favola", "L'Aurora" e "Piu' Bella Cosa"), sete regravados (de "Terra Promessa" a "Adesso Tu") e dois inéditos:"Quanto Amore Sei" e "Ancora Un Minuto Di Sole". O álbum contou ainda com os duetos "Musica È?" e "Cose Della Vita/Can't Stop Loving You" com Andrea Bocelli e Tina Turner, respectivamente.
Em maio de 1998, participou no evento Pavarotti and Friends, no qual cantou o clássico "Se Bastasse Una Canzone" ao lado do tenor italiano. Após a edição, em outubro, do registo ao vivo Eros Live, Ramazotti foi galardoado, em Hamburgo, com o prémio Echo, na categoria de Melhor Artista Masculino Internacional. Em 2000, Eros Ramazzotti regressou com um álbum de originais intitulado Stilelibero, do qual fizeram parte os êxitos "Fuoco Nel Fuoco" e "Piu Che Puoi", este em dueto com Cher. No mesmo ano, colaborou, como produtor e co-autor, no álbum de Gianni Morandi Come Fa Bene L'amore. Em 15 de julho de 2001 actuou em Lisboa, num concerto integrado na digressão promocional de Stilelibero.
O cantor italiano regressou aos álbuns de estúdio, com o Disco 9 (2003), onde deu continuidade ao seu estilo pop, cantado em italiano, e que não teve grande expressão nas tabelas de vendas. Ainda em 2003, Eros, realizou um dueto com a brasileira Wanessa Camargo. O dueto foi realizado no programa 'Domingão do Faustão', da Rede Globo. Ainda nesse ano, chegaram às lojas duas edições especiais: um CD duplo gravado ao vivo, Eros Ramazzotti Live e o Greatest Hits, reunindo os principais êxitos gravados na BMG.

Vida pessoal
Em 1998, Eros casou com a atriz e modelo suíça Michelle Hunziker e têm uma filha chamada Aurora, nascida em 1996. O casal divorciou-se em 2002, quando Eros demonstrava tristeza nas entrevistas, na época em que se separou de Michelle.
Famoso por sua personalidade desconfiada, o cantor raramente fala sobre suas questões pessoais em público e assumidamente tem poucos amigos a quem conta seus segredos. Assim, embora seu nome seja visto frequentemente em sites de mexericos, a maior parte das informações divulgadas sobre sua vida pessoal nunca foram confirmadas por ele.

Discografia 

Álbuns de estúdio
Ao vivo
Compilações
  • Eros (1997)
  • (2007)
  • Eros Best Love Songs (2012)


Há 55 anos a Igreja Católica escolheu João XXIII como Papa

O Beato Papa João XXIII, nascido Angelo Giuseppe Roncalli (Sotto Il Monte, 25 de novembro de 1881 - Vaticano, 3 de junho de 1963) foi Papa de 28 de outubro de 1958 até à data da sua morte. Pertencia à Ordem Franciscana Secular (OFS) e escolheu como lema papal: Obediência e Paz.
Sendo um sacerdote católico desde 1904, ele iniciou a sua vida sacerdotal em Itália, onde foi secretário particular do bispo de Bérgamo D. Giacomo Radini-Tedeschi (1905-1914), professor do Seminário de Bérgamo e estudioso da vida e obra de São Carlos Borromeu, capelão militar do Exército italiano durante a Primeira Guerra Mundial e presidente italiano do "Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé" (1921-1925). Em 1925, sendo já um arcebispo-titular, iniciou-se a sua longa carreira diplomática, onde o levou à Bulgária como visitador apostólico (1925-1935), à Grécia e Turquia como delegado apostólico (1935-1944) e à França como núncio apostólico (1944-1953). Em todos estes países, ele destacou-se pela sua enorme capacidade conciliadora, pela sua maneira simples e sincera de diálogo, pelo seu empenho ecuménico e pela sua corajosa em salvar judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1953, foi nomeado cardeal e Patriarca de Veneza.
Foi eleito Papa no dia 28 de outubro de 1958. Considerado inicialmente um Papa de transição, depois do longo pontificado de Pio XII, ele convocou, para surpresa de muitos, o Concílio Vaticano II, que visava à renovação da Igreja e à formulação de uma nova forma de explicar pastoralmente a doutrina católica ao mundo moderno. No seu curto pontificado, de cinco anos, escreveu oito encíclicas, sendo as principais a Mater et Magistra (Mãe e Mestra) e a Pacem in Terris (Paz na Terra).

OBŒDIENTIA ET PAX


Erasmo de Roterdão nasceu há 547 anos

Erasmo de Roterdão (nascido Gerrit Gerritszoon ou Herasmus Gerritszoon; em latim: Desiderius Erasmus Roterodamus; Roterdão, 28 de outubro de 1466 - Basileia, 12 de julho de 1536) foi um teólogo e um humanista neerlandês que viajou por toda a Europa (inclusive Portugal).
Erasmo fez o seminário com os monges agostinianos e professou votos monásticos aos 25 anos, vivendo como tal, sendo um grande crítico da vida monástica e das características que julgava negativas na Igreja Católica.
Frequentou o Collège Montaigu, em Paris, e continuou seus estudos na Universidade de Paris, então o principal centro da escolástica, apesar da influência crescente do Renascimento da cultura clássica, que chegava de Itália. Erasmo optou por uma vida de académico independente, independente de país, independente de laços académicos, de lealdade religiosa e de tudo que pudesse interferir com a sua liberdade intelectual e a sua expressão literária.
Os principais centros da sua actividade foram Paris, Lovaina, Inglaterra e Basileia. No entanto, nunca pertenceu firmemente a nenhum destes locais. O tempo passado na Inglaterra foi frutífero, tendo feito amizades para a vida com os líderes ingleses, mesmo nos dias tumultuosos do rei Henrique VIII: John Colet, Thomas More, John Fisher, Thomas Linacre e Willian Grocyn. Na Universidade de Cambridge foi o professor de Teologia de Lady Margaret e teve a opção de passar o resto de sua vida como professor de inglês. Ele esteve no Queens' College, em Cambridge, e é possível que tenha sido alumnus.
Foram-lhe oferecidas várias posições de honra e proveito através do mundo académico, mas ele declinou-as todas, preferindo a incerteza, tendo no entanto receitas suficientes da sua actividade literária independente.
Entre 1506 e 1509 esteve em Itália. Passou ali uma parte do seu tempo na casa editorial de Aldus Manatius, em Veneza.
De acordo com as suas cartas, ele esteve associado com o filósofo natural veneziano, Giulio Camillo, mas, além deste, ele teve uma associação com académicos italianos menos activa do que se esperava.
A sua residência em Lovaina expôs Erasmo a muitas críticas mesquinhas por parte daqueles que eram hostis aos princípios do progresso literário e religioso aos quais ele devotava a vida. Ele interpretava esta falta de simpatia como uma perseguição e procurou refúgio em Basileia, onde, sob abrigo de hospitalidade suíça, pôde expressar-se livremente e estava rodeado de amigos. Foi lá que esteve associado por muitos anos com o grande editor Froben, e onde uma multidão de admiradores de (quase) todos os cantos da Europa o vieram visitar.

domingo, outubro 27, 2013

Música atual para geopedrados...




NOTA: esta música atual é dedicada, em particular, ao colega e amigo Manel Caveira, que hoje comemora mais um aniversário...!

Simon Le Bon, o vocalista dos Duran Duran, faz hoje 55 anos!

Simon John Charles Le Bon (Bushey, 27 de outubro de 1958) é um cantor e compositor inglês. Ele é o vocalista e líder da banda pop britânica Duran Duran.

Nascido em Bushey, Hertfordshire, Inglaterra, Le Bon fez parte do grupo coral local desde criança, mas também fez um curso de ator. Ele estudou na Pinner County Grammar School, a mesma escola onde Elton John estudou, alguns anos antes. Apareceu poucas vezes em comerciais de televisão e em diversas produções de teatro. Ele trabalhou num Kibutz - uma comunidade coletiva israelita - no deserto de Negev, em Israel, no ano de 1978. Posteriormente, regressou à Inglaterra e estudou na escola de drama da Universidade de Birmingham, antes de conhecer a então novata banda Duran Duran.

Simon foi apresentado a Nick Rhodes e John Taylor, em maio de 1980, por Fiona Kemp, uma ex-namorada, que trabalhava no mesmo bar onde a banda fazia os seus ensaios. Recomendada por ela como um bom vocalista, Le Bon apareceu na audição com umas calças leopardo rosa e um caderno de notas, com poesias dele. Mais tarde, as poesias tornaram-se algumas das letras de canções nos álbuns dos Duran Duran.

Simon é casado com a ex-modelo britânica Yasmin Parvaneh desde 27 de dezembro de 1985. O casal tem três filhas: Amber Rose (n. 1989), Saffron Sahara (n. 1991) e Tallulah Pine (n. 1994).


Vanessa-Mae - 35 anos

Vanessa-Mae Vanakorn Nicholson (nascida a 27 de Outubro de 1978, em Singapura), conhecida em palco e no mundo da música apenas como Vanessa-Mae é uma violinista de formação clássica que se tornou famosa mundialmente fazendo gravações onde misturava música clássica com pop, jazz, techno e outros ritmos modernos. O álbum que lhe deu fama internacional foi "The Violin Player", de 1995.


Paganini nasceu há 231 anos

Niccolò Paganini (Génova, 27 de outubro de 1782Nice, 27 de maio de 1840) foi um compositor e violinista italiano que revolucionou a arte de tocar violino e deixou a sua marca como um dos pilares da moderna técnica de violino. O seu Caprice em Lá menor, Op. 1 No. 24 está entre as suas composições mais conhecidas, e serviu de inspiração para outros proeminentes artistas como Johannes Brahms e Sergei Rachmaninoff.


O músico Lou Reed faleceu hoje...

Lewis Allan "Lou" Reed (Brooklyn, New York, March 2, 1942 – Long Island, New York, October 27, 2013) was an American rock musician and songwriter. After being guitarist, vocalist, and principal songwriter of The Velvet Underground, his solo career spanned several decades. The Velvet Underground were a commercial failure in the late 1960s, but the group has gained a considerable cult following in the years since its demise and has gone on to become one of the most widely cited and influential bands of the era.
After his departure from the group, Reed began a solo career in 1972. He had a hit the following year with "Walk on the Wild Side", but subsequently lacked the mainstream commercial success its chart status seemed to indicate. In 1975, Reed released a double album of feedback loops, Metal Machine Music, upon which he later commented, "No one is supposed to be able to do a thing like that and survive." Reed was known for his distinctive deadpan voice, poetic lyrics and for pioneering and coining the term ostrich guitar.