quinta-feira, maio 10, 2012
Winston Churchill passou a ser primeiro-ministro do Reino Unido há 72 anos
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Marcadores: II Grande Guerra, II Guerra Mundial, primeiro-ministro, Reino Unido, Winston Churchill
A repugnante Queima de Livros de Hitler (Bucherverbrennung) começou há 79 anos
Postado por Fernando Martins às 16:28 0 bocas
Marcadores: Bucherverbrennung, Hitler, judeus, nazis, propaganda, queima de livros
Joaquim Agostinho morreu há 28 anos
País | Portugal | |
Data de nascimento | 7 de abril de 1943 | |
Local de nascimento | Brejenjas, Torres Vedras , Portugal | |
Data de falecimento | 10 de maio de 1984 (41 anos) | |
Informação de Equipas | ||
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Profissional | ||
1968 1969 - 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 - 1977 1978 - 1979 1980 1981 - 1983 1984 |
Sporting Frimatic Hoover Magniflex Sporting Bic Sporting Teka Flandria Puch Sem France Loire Sporting |
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Maiores vitórias | ||
Vencedor Volta a Portugal (1970) Vencedor Volta a Portugal (1971 Vencedor Volta a Portugal (1972) 2º Lugar Volta a Espanha (1974) 3º Lugar Tour de France (1978) 3º Lugar Tour de France (1979) |
- Sporting: 1968-1973, 1975 e 1984
- Frimatic - de Gribaldy: 1969-1970
- Hoover: 1971
- Magniflex - de Gribaldy: 1972
- Bic: 1973, 1974
- Teka: 1976, 1977
- Flandria: 1978, 1979
- Puch-Sem-Campagnolo: 1980
- Sem-France Loire: 1981, 1983
- Sporting Lisboa-Raposeira: 1984
- Alpe d'Huez (Tour) - 1979
- Cangas de Oniz (Vuelta);San Sebastián(Contra-relógio individual) (Vuelta) - 1974
- Torre (Volta a Portugal) - 1971, 1973
- Penhas da Saúde (Volta a Portugal) - 1970, 1971
- Solothurn Balmberg (Volta à Suíça) - 1972
- Puerto del Léon (Vuelta) - 1972
- Côte de Laffrey (Tour) - 1971
- First plan (Tour) - 1969
- Grammont (Tour) - 1971
- Manse (Tour) - 1972
- Lautaret (Tour) - 1972
- Hundruck (Tour) - 1972
- Oderen (Tour) - 1972
- Lalouvesc (Tour) - 1977
- Croix de Chabouret (Tour) - 1977
Bono Vox - 52 anos
Postado por Fernando Martins às 15:05 0 bocas
Marcadores: Bono, Bono Vox, In The Name Of Love, Irlanda, música, Pride (In The Name Of Love), Rock, U2
quarta-feira, maio 09, 2012
Porque o vocalista dos Depeche Mode faz hoje anos...
Postado por Adelaide Martins às 23:39 0 bocas
Marcadores: Dave Gahan, Depeche Mode, música, Never let me down again
Música importante para ouvir hoje
mmm
Postado por Geopedrados às 23:33 0 bocas
Marcadores: Depeche Mode, Everything Counts, música, Synth Pop
Sismo sentido no Alentejo
O Instituto de Meteorologia informa que no dia 09.05.2012 pelas 16.14 horas (15.14 - hora UTM) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2,9 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 6 km a Norte-Nordeste de Arraiolos.
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli modificada) no concelho de Arraiolos.
Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.
Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Proteção Civil (www.prociv.pt).
Postado por Fernando Martins às 21:59 0 bocas
Marcadores: Alentejo, Arraiolos, falha da Messejana, sismo, sismologia
Hoje é o Dia da Europa
Europa
I
Europa, sonho futuro!
Europa, manhã por vir,
fronteiras sem cães de guarda
nações com seu riso franco
abertas de par em par!
Europa sem misérias arrastando seus
andrajos, virás um dia? virá o dia
em que renasças purificada?
Serás um dia o lar comum dos que nasceram
no teu solo devastado?
Saberás renascer, Fénix, das cinzas
em que arda enfim, falsa grandeza,
a glória que teus povos se sonharam
- cada um para si te querendo toda?
Europa, sonho futuro,
se algum dia há-de ser!
Europa que não soubeste
ouvir do fundo dos tempos
a voz na treva clamando
que tua grandeza não era
só do espírito seres pródiga
se do pão eras avara!
Tua grandeza a fizeram
os que nunca perguntaram
a raça por quem serviam.
Tua glória a ganharam
mãos que livre modelaram
teu corpo livre de algemas
num sonho sempre a alcançar!
Europa, ó mundo a criar!
Europa, ó sonho por vir
enquanto à terra não desçam
as vozes que já moldaram
tua figura ideal!
Europa, sonho incriado,
até ao dia em que desça
teu espírito sobre as águas!
Europa sem misérias arrastando seus
andrajos, virás um dia? Virá o dia
em que renasças purificada?
Serás um dia o lar comum dos que nasceram
no teu solo devastado?
Renascerás, Fénix, das cinzas
do teu corpo dividido?
Europa, tu virás só quando entre nações
o ódio não tiver a última palavra,
ao ódio não guiar a mão avara.
à mão não der alento o cavo som de enterro
dos cofres digerindo o sangue do rebanho
- e do rebanho morto, enfim, à luz do dia,
o homem que sonhaste, Europa, seja vida!
II
Ó morta civilização!
Teu sangue podre, nunca mais!
Cadáver hirto, ressequido,
à cova, à cova!
Teu canto novo, esse sim!
Purificado,
teu nome, Europa,
o mal que foste, redimido,
o bem que deste,
repartido!
Aí vai o cadáver enfeitado de discursos,
florindo em chaga, em pus, em nojo…
Cadáver enfeitado de guerras de fronteiras,
ficções para servir o sonho de violência,
máscaras de ideal cobrindo velhas raivas…
Vai, cadáver de crimes enfeitado,
que os coveiros, sem descanso,
acham pouca toda a terra,
nenhum sangue já lhes chega!
Sobre o cadáver dançam
teus coveiros sua dança.
Corvos de negro augúrio
chupam teu sangue de desgraça.
Haja mais sangue, mais dançam!
E tu levada, tu dançando,
os passos do teu bailando
funerário!
Mas do sangue nascerás,
Ou nunca mais, Europa do porvir!
E mão que te detenha
à beira do abismo?
Do sangue nascerá!
E braços que defendam
Teu dia de amanhã?
Do sangue nascerão!
O sangue ensinará
- ou nova escravidão
maior há-de enlutar
teus campos semeados
de forcas e tiranos.
De sangue banharás
teu corpo atormentado
e, Fénix, viverás!
III
Na erma solidão glacial da treva
os que não morreram vela.
Em vagas sucessivas de descargas
a morte ceifou os nossos irmãos.
O medo ronda,
o ódio espreita.
Todos os homens estão sozinhos.
A madrugada ainda virá?
Vão caindo um a um na luta sem trincheiras,
e a noite parece que não terá nunca madrugada,
mas cada gota de sangue é agora semente de revolta,
da revolta que varrerá da face da terra,
os sacerdotes sinistros do terror.
A revolta a florir em esperança
dos braços e das bocas que ficaram…
A traição ronda,
a morte espreita.
Uma comoção de bandeiras ao vento…
Clarins de aurora, ao longe…
Os que não morreram velam.
IV
Eu falo das casas e dos homens,
dos vivos e dos mortos:
do que passa e não volta nunca mais…
Não me venham dizer que estava matematicamente previsto,
ah, não me venham com teorias!
Eu vejo a desolação e a fome,
as angústias sem nome,
os pavores marcados para sempre nas faces trágicas das vítimas.
E sei que vejo, sei que imagino apenas uma ínfima,
uma insignificante parcela da tragédia.
Eu, se visse, não acreditava.
Eu se visse, dava em louco ou em profeta,
Dava em chefe de bandidos, em salteador de estradas,
- mas não acreditava!
Olho os homens, as casas e os bichos.
Olho num pasmo sem limites,
e fico sem palavras,
na dor de serem homens que fizeram tudo isto:
esta pasta ensanguentada a que reduziram a terra inteira,
esta lama de sangue e alma,
de coisa e ser,
e pergunto numa angústia se ainda haverá alguma esperança,
se o ódio sequer servirá para alguma coisa…
Deixai-me chorar - e chorai!
As lágrimas lavarão ao menos a vergonha de estarmos vivos,
de termos sancionado com o nosso silêncio o crime feito instituição,
e quando chorarmos talvez julguemos nosso o drama,
por momentos será nosso um pouco do sofrimento alheio,
por um segundo seremos os mortos e os torturados,
os aleijados para toda a vida, os loucos e os encarcerados,
seremos a terra podre de tanto cadáver,
seremos o sangue das árvores,
o ventre doloroso das casas saqueadas,
- sim, por um momento seremos a dor de tudo isto…
Eu não sei porque me caem as lágrimas,
porque tremo e que arrepio corre dentro de mim,
eu que não tenho parentes nem amigos na guerra,
eu que sou estrangeiro diante de tudo isto,
eu que estou na minha casa sossegada,
eu que não tenho guerra à porta,
- eu porque tremo e soluço?
Quem chora em mim, dizei - quem chora em nós?
Tudo aqui vai como um rio farto de conhecer os seus meandros:
as ruas são ruas com gente e automóveis,
não há sereias a gritar pavores irreprimíveis,
e a miséria é a mesma miséria que já havia…
E se tudo é igual aos dias antigos,
apesar da Europa à nossa volta, exangue e mártir,
eu pergunto se não estaremos a sonhar que somos gente,
sem irmãos nem consciência, aqui enterrados vivos,
sem nada senão lágrimas que vêem tarde, e uma noite à volta,
uma noite em que nunca chega o alvor da madrugada…
V
A música era linda…
vinha do rádio, meiga, mansa,
macia como um corpo quente de mulher…
era doce, cariciosa e lânguida…
Mas eu tinha ainda nos ouvidos,
como um clamor de milhões de bocas:
“No campo de concentração hoje ocupado pelas nossas tropas
os alemães queimaram milhares de vivos num forno crematório…
Nas cubatas, os mortos misturavam-se com os moribundos…
O sargento S. S. não pôde recordar quantos homens tinha morto…
Os mortos apodrecem aos montes, e os vivos arrancam-lhes as roupas
para as fogueiras em que ao lado se aquecem…
EM MUITOS CADÁVERES ENCONTROU-SE UM CORTE LONGITUDINAL:
ERAM OS VIVOS QUE TINHAM TIRADO AOS MORTOS O FÍGADO E OS RINS PARA COMER ― A ÚNICA CARNE QUE AINDA RESTAVA NOS CADÁVERES…”
E lembro-me de repente dum filme muito antigo
em que o criminoso perguntava:
«De quoi est fait un homme, monsieur le comissaire?»
e nos seus olhos lia-se o pavor
de quem viu um abismo e não lhe sabe o fundo…
De quoi est fait un homme? De que são feitos os homens
Que queimaram vivos outros homens? Que tinham centos de crianças
a morrer de fome e pavor, escravos como os pais?
Que matavam ou deixavam morrer homens aos milhões,
que os faziam descer ao mais fundo da degradação,
torturados, esfomeados, feitos chaga e esqueleto?
Eram esses mesmos homens
que faziam pouco da liberdade,
que vinham salvar o mundo da desordem,
que vinham ensinar a ORDEM ao planeta!
Sim, que traziam a paz com as grades das prisões,
A ordem com as câmaras de tortura…
E depois a música vem, cariciosa e lenta,
a julgar que apaga a ignomínia que lançaram sobre a terra!
A julgar que esqueceremos a abjecção dos que souberam
apagar da terra a insubmissão do homem livre!
Não - nem cárceres, nem deportações, nem represálias,
nem torturas
acabarão jamais com a insubmissão do homem livre,
do homem livre nas cadeias, cantando nas torturas,
porque vê diante de si os irmãos que estão lutando,
que hão-de cair, para outros sempre se erguerem,
clamando em vozes sempre novas
QUE O HOMEM NÃO SE HÁ-DE SUBMETER À
VIOLÊNCIA!
Homens sem partido e de todos os partidos,
que nasceram com a revolta porque não lhes vale de
nada viver para ser escravos,
homens sem partido e de todos os partidos - menos todos quantos
só sabem dizer ORDEM! e reclamar VIOLÊNCIA!
Os que pedem sangue porque não são sanguinários, sim,
mas também todos os que nunca souberam querer nada,
os que dizem «Não é possível que se torturem os presos políticos»,
os que não podem acreditar
porque não querem ser incomodados pela pestilência dos crimes cometidos para eles
- para eles continuarem a acreditar que a ORDEM não é apenas a mordaça
sobre as bocas livres que hão-de gritar até ao fim do mundo
QUE SÓ O HOMEM LIVRE É DIGNO DE SER HOMEM!
in Europa (1945) - Adolfo Casais Monteiro
Postado por Fernando Martins às 11:49 0 bocas
Marcadores: Adolfo Casais Monteiro, Dia da Europa, Europa, II Grande Guerra, Mário Viegas, mitologia, poesia, Zeus
Billy Joel - 63 anos
Dave Gahan, o vocalista dos Depeche Modefaz hoje 50 anos!
Postado por Fernando Martins às 00:50 0 bocas
Marcadores: Black Celebration, Dave Gahan, Depeche Mode, música, new wave, Reino Unido, Rock alternativo, Synth Pop
Aldo Moro foi assassinado há 34 anos
Postado por Fernando Martins às 00:34 0 bocas
Marcadores: Aldo Moro, assassinato, Brigadas Vermelhas, democracia cristã, Itália, primeiro-ministro, terrorismo
Um trágico acidente matou Gilles Villeneuve há 30 anos
Postado por Fernando Martins às 00:30 0 bocas
Marcadores: acidente, Bélgica, Canadá, Ferrari, Fórmula 1, Gilles Villeneuve, Grande Prémio da Bélgica, Quebec
terça-feira, maio 08, 2012
O último álbum (publicado) do grupo The Beatles foi lançado há 42 anos
O álbum estava planeado para ser lançado em julho de 1969, mas adiaram-o para setembro, visto que queriam que este fosse lançado juntamente com o programa especial para a televisão - o filme sobre os bastidores da gravação do álbum.
Em setembro de 1969, adiaram o lançamento de Get Back, novamente; desta vez para dezembro, já que estavam com um novo projeto pronto para lançamento, às mãos, o Abbey Road", o último disco "oficial".
Embora Paul tenha ficado insatisfeito com o produto final, em particular com "The Long And Winding Road"(ele detestou o coral e o arranjo de orquestra que Spector colocou), John declarou, dez anos depois, durante uma entrevista para a revista Playboy, elogiando Spector, que demos a ele gravações bem más, com uns sentimentos muito feios nelas, e ele foi capaz de fazer algo bom daquilo."
1. "Two of Us"
2. "Dig a Pony"
3. "Across the Universe"
4. "I Me Mine" (Harrison)
5. "Dig It" (Lennon/McCartney/Harrison/Starkey)
6. "Let It Be"
7. "Maggie Mae" (tradicional - arranjo Lennon/McCartney/Harrison/Starkey)
Lado B
1. "I've Got a Feeling"
2. "One After 909"
3. "The Long and Winding Road"
4. "For You Blue" (Harrison)
5. "Get Back"
Postado por Pedro Luna às 16:20 1 bocas
Marcadores: anos 60, anos 70, Let It Be, música, Rock, The Beatles, The Long And Winding Road
O (primeiro) Marquês de Pombal morreu há 230 anos
Postado por Fernando Martins às 02:30 0 bocas
Marcadores: absolutismo, D. José I, Marquês de Pombal, Monarquia, Sebastião José de Carvalho e Melo, sismo de Lisboa de 1755, sismologia, Távoras