quinta-feira, janeiro 25, 2024
Tom Jobim nasceu há 97 anos
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segunda-feira, janeiro 22, 2024
Maysa morreu há 47 anos...
(...)
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sexta-feira, janeiro 19, 2024
Nara Leão nasceu há oitenta e dois anos...
Nara Lofego Leão Diegues (Vitória, 19 de janeiro de 1942 - Rio de Janeiro, 7 de junho de 1989) foi uma cantora brasileira.
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Saudades de Elis Regina...
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Elis Regina morreu há quarenta e dois anos...
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945 - São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma cantora brasileira, conhecida por sua presença de palco, sua voz e sua personalidade. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.
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quinta-feira, janeiro 18, 2024
O poeta João Apolinário nasceu há um século...
João Apolinário Teixeira Pinto (Belas, Sintra, 18 de janeiro de 1924 - Marvão, 22 de outubro de 1988) foi um poeta e jornalista português. Combateu o fascismo tanto em sua terra natal, quanto em seus anos de exílio no Brasil. Colaborou em inúmeras publicações importantes nos dois países. É, no entanto, mais conhecido por seus poemas, musicados pelo filho João Ricardo e apresentados pelo conjunto Secos & Molhados.
Infância e formação
Viveu parte da infância no Vale da Pomba, propriedade familiar em Lebução, Chaves, onde fez o curso primário. Depois estudou em Lisboa, no Colégio Valsassina e no Liceu Camões e cursou Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Mas já surgira a poesia.
Jornalista
Aos 21 anos, optando por não advogar, poeta já assíduo da Brasileira do Chiado e jornalista, foi para a França como correspondente da Agência Logos. Viver os terríveis últimos tempos da Segunda Guerra Mundial marcou-o definitiva e cruamente. Depois de alguns anos em Paris — frequentou Artes Gráficas na Sorbonne, conheceu Sartre, Simone de Beauvoir, os intelectuais do Café de Flore, Antonin Artaud, Jean Genet, Marcel Marceau, Édith Piaf, viu o teatro de rua de Henri Gheon — voltou a Portugal. Sequelas de um acidente ocorrido nos únicos quatro meses de prestação do serviço militar no Batalhão de Artilharia Um, de Lisboa, levaram-no a mudar radicalmente os planos, após meses de um tratamento severo em Genebra. Acabou a recuperação na casa da mãe, D. Helena Teixeira Pinto. Iniciou a carreira de jurista. Casou-se pela primeira vez, teve dois filhos, João Ricardo e Maria Gabriela. Integrou grupos de intelectuais, poetas e jornalistas. Foi cofundador do Teatro Experimental do Porto e com este o gênio e a modernidade de Marcel Marceau e de Jean Genet chegaram ao país.
Exílio
A prática cultural, nunca partidária, de João Apolinário, na poesia, no teatro, no jornalismo, especialmente na crítica e na reportagem; a acutilância de suas ideias antifascistas e não colonialistas, mais ações de real proteção a quem delas necessitasse, resultaram em prisões, torturas e, pior, tempos dolorosos de afastamento dos filhos, João Ricardo e Maria Gabriela.
Publicou Morse de Sangue, livro memorizado numa cela subterrânea de Peniche, durante cinco dias e cinco noites; Primavera de Estrelas, O Guardador de Automóveis, A Arte de Dizer. Foi secretário, na delegação do Porto, da Associação Portuguesa de Escritores, durante a presidência de Aquilino Ribeiro. Recebeu companhias teatrais brasileiras, como a de Cacilda Becker, atriz maior em língua portuguesa. Como resultado disso, em 1963, começou a viver o exílio imposto pela polícia política do regime. Partiu para São Paulo em dezembro daquele ano.
Durante três meses, de Janeiro a Abril, na redação do jornal Última Hora, de São Paulo, usufruiu, pela primeira vez, do privilégio da liberdade de expressão e de uma vida diária sem pressões político-policiais. Em Abril de 1964 teve início um período longo de ditadura militar no Brasil. O poeta, jornalista a tempo inteiro agora, voltou a escrever nas entrelinhas. Para não ter seu pensamento alterado por um qualquer diretor de jornal, mesmo que amigo, suas críticas de teatro, na Última Hora e no jornal O Globo, não foram pagas. Ele assim o decidiu e fez. Assimilou a cultura brasileira. E por ela deixou-se assimilar. Tanto que sofreu ameaças de morte do CCC: Comando de Caça aos Comunistas. Era nacionalista num país em que foi crime, desde sempre, sê-lo.
Em São Paulo ainda foi editor de artes e chefe de redação de dois jornais, num período de doze anos. Casou-se pela segunda vez. Viajou pelo país e pela América Latina: Uruguai, Argentina, Colômbia. Conviveu com intelectuais e artistas num forte novo mundo. Teve amigos chilenos, intelectuais atuantes, mortos pelo regime de Pinochet.
Fundou, com outros jornalistas, a APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte. É uma referência incontornável na crítica teatral brasileira por ter o espetáculo como sujeito. Ensaiou uma ideia nova de teatro e não teve tempo de experimentá-la.
Volta
Houve poesia. Muito do que está contido no Poeta Descalço. Viveu, no dia 25 de abril de 1974, a enorme alegria, por um tempo breve, sim, mas pode vivê-la, de ver Portugal livre do fascismo. Em Setembro visitou o país. E numa semana de Dezembro escreveu Apátridas, poema exultante e exaltante de sua obra, Integrada em diversas edições da História da Literatura Portuguesa. Em abril de 1975 voltou a Portugal. Por razões várias, inesperadas, não deixou de ser jurista, como pretendia. Dividiu-se novamente. No entanto, seu trabalho poético cresceu e publicou AmorfazerAmor, Poemas Cívicos, O Poeta Descalço e Eco Húmus Homem Lógico. De 1980 a 1988 escreveu Sonetos Populares Incompletos, ainda inédito. Ser poeta, não poeta bissexto, como dizia, não chegou a sê-lo. A morte surpreendeu-o a 22 de Outubro de 1988, justamente quando havia reencontrado, na vila de Marvão, o silêncio e o tempo para ver mudar a cor das flores.
Livros publicados
Poesia
- Morse de Sangue, Porto 1955
- O Guardador de Automóveis , Porto 1956, capa e uma gravura de Gastão Seixas, ed do autor em 500 exemplares…
- Primavera de Estrelas, Porto 1961
- Apátridas , São Paulo, 1975
- AmorfazerAmor , Lisboa 1978
- O Poeta Descalço, Lisboa, 1978
- Poemas Cívicos , Lisboa 1979
- Eco Humus Homem Lógico , Lisboa 1981
Teatro
- A Arte de Dizer, Porto
Reportagem
- Ensaio para uma nova ideia de Teatro - Jornal Última Hora de São Paulo
- Portugal - Revolução Modelo, Rio de Janeiro 1974
Canções
Poemas de João Apolinário, música de João Ricardo gravadas originalmente pelo conjunto musical Secos e Molhados:
- A Primavera nos Dentes - (Morse de Sangue):
“ | E envolto em tempestade, decepado, |
” |
- Urgente…Mais Flores ou A Luta Necessária – (Morse de Sangue);
- Sei (Eu sei) - (Poeta Descalço);
- Doce Doçura - (Poeta Descalço);
- Os metálicos Senhores Satânicos - (Poeta Descalço);
- Minha namorada - (Poeta Descalço);
- Angústia - (Poeta Descalço);
- Voo - (Primavera de Estrelas);
- Flores Astrais - (Primavera de Estrelas);
- Amor - (Poeta Descalço).
Poema de João Apolinário, música de João Ricardo, gravado por João Ricardo
- Os Portugueses lançam o Império ao Mar
Poema de João Apolinário, música de Francisco Fanhais e outros:
- Urgente…Mais Flores ou A Luta Necessária (Morse de Sangue).
Poema de João Apolinário, música de Luis Cília:
- "É preciso avisar toda a gente" - (La poesie portugaise de nos jours et de toujours 1) - 1967
- "Recuso-me" - (La poesie portugaise de nos jours et de toujours 1) - 1967
- "Sei que me espera" - (contra a ideia da violência a violência da ideia) - 1973
Poema de João Apolinário, música de Luís Cília, interpretação de Avaruuslintu
- "Tiëdan sä odotat" - na coletânea "Uusi laulu 2"
in Wikipédia
Os infinitos íntimos
Não me cinjas
a voz
não me limites
não me queiras
assim
antecipado
Eu não existo
onde me pensas
Eu estou aqui
agora
é tudo
____
Esta causa
Que me retoma
Em cada dia
Age na esperança
Em que respira
Esta necessidade
De estar vivo
____
No círculo
em que se fecha
o que em mim
respira
há um suicídio
de memórias
que não cabem
no que em mim
existe
____
Já fui longe demais
matando-me nas pedras
que atiro contra mim
sentindo o que não sei
____
Há por aí alguém
que queira vir comigo
atrás do que seremos
quando tivermos sido?
____
O que resta de nós
Dorme a noite invisível
Que ainda nos sobra
____
O que me cansa
é o diabo da esperança
____
O que ficará de mim
nos restos digitais
do tempo
quando chegar
o fim
de que me ausento
João Apolinário
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domingo, janeiro 07, 2024
Luiz Melodia nasceu há setenta e três anos...
O músico faleceu na madrugada do dia 4 de agosto de 2017, por causa de um mieloma múltiplo, um tipo raro de cancro que ataca a medula óssea. Foi sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula (Catumbi).
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quarta-feira, janeiro 03, 2024
Robertinho do Acordeon deixou-nos há dezoito anos...
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segunda-feira, janeiro 01, 2024
Eduardo Dussek faz hoje 69 anos
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domingo, dezembro 31, 2023
Hoje é dia de recordar Rita Lee...
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Fernanda Porto - 58 anos
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Capiba faleceu há vinte e seis anos...
Lourenço da Fonseca Barbosa, mais conhecido como Capiba (Surubim, 28 de outubro de 1904 - Recife, 31 de dezembro de 1997), foi um músico, pianista e compositor brasileiro. Tornou-se o mais conhecido compositor de frevos do Brasil.
sexta-feira, dezembro 29, 2023
Música adequada a uma triste data...
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Cássia Eller morreu há vinte e dois anos...
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quarta-feira, dezembro 27, 2023
Miúcha morreu há cinco anos...
Neta de Cristóvão Buarque de Hollanda e filha de Sérgio Buarque de Holanda e Maria Amélia Cesário Alvim, Miúcha era irmã do cantor e compositor Chico Buarque (e das também cantoras Ana de Hollanda e Cristina Buarque) e mãe da cantora Bebel Gilberto, fruto do seu casamento com o compositor João Gilberto.
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domingo, dezembro 24, 2023
João de Barro, dito o Braguinha, morreu há 17 anos...
Biografia
Braguinha estudava Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes e resolveu adotar o pseudónimo de João de Barro, justamente um pássaro arquiteto, porque o pai não gostava de ver o nome da família circulando no ambiente da música popular, mal visto na época. Pseudónimo este que adotou quando integrou o Bando dos Tangarás, ao lado de Noel Rosa, Alvinho e Almirante.
Em 1931 resolve deixar a Arquitetura e dedicar-se à composição. No carnaval de 1933, consegue os primeiros grandes sucessos com as marchas 'Moreninha da Praia' e 'Trem Blindado', pouco antes do fim do Bando de Tangarás, ambas interpretadas por Henrique Foréis Domingues, mais conhecido como Almirante, que se casou no ano seguinte com sua irmã Ilka.
As suas composições são conhecidas e cantadas por todos os brasileiros: Pirata da Perna de Pau, Chiquita Bacana, Touradas de Madrid, A Saudade mata a Gente, Balancê, As Pastorinhas, Turma do Funil e muitas outras.
A sua musicografia completa, inclusive com versões e músicas infantis, passa dos 420 títulos, uma das maiores e de mais sucessos da música popular brasileira.
Em 1937, fez letra para uma das composições mais gravadas da música popular brasileira, o samba-choro Carinhoso, feito por Pixinguinha vinte anos antes.
Lançado por Orlando Silva, Carinhoso recebeu mais de cem gravações a partir de então, tais como Dalva de Oliveira, Isaura Garcia, Ângela Maria, Gilberto Alves, Elis Regina, João Bosco, Elza Soares e outros.
Na década de 40, passou a fazer dobragens para produções cinematográficas realizadas por Walt Disney.
Os parceiros mais constantes foram: Alberto Ribeiro, médico homeopata e grande amigo, Alcyr Pires Vermelho, Antônio Almeida e Jota Júnior.
Em 1984 foi homenageado sendo o enredo da Estação Primeira de Mangueira dando o título de supercampeã à agremiação.
Faleceu aos 99 anos, em 24 de dezembro de 2006, vítima de falência múltipla dos órgãos, provocada por infeção generalizada.
in Wikipédia
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quinta-feira, dezembro 14, 2023
Sivuca morreu há dezassete anos...
quarta-feira, dezembro 13, 2023
Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, nasceu há cento e onze anos
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segunda-feira, dezembro 11, 2023
Noel Rosa nasceu há 113 anos
domingo, dezembro 10, 2023
Cássia Eller nasceu há sessenta e um anos...
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