sexta-feira, maio 16, 2025

Blonde on Blonde, um dos álbuns mais importantes de sempre, foi lançado há 59 anos...

   

Blonde on Blonde é o sétimo álbum de estúdio do cantor e compositor americano Bob Dylan, lançado a 16 de maio de 1966 pela Columbia Records. As sessões de gravação começaram em Nova Iorque, em outubro de 1965, com a participação de vários músicos, incluindo membros da sua banda de apoio, The Hawks. Embora as gravações tivessem continuado até janeiro de 1966, foi concluída apenas uma canção até aquele momento - "One of Us Must Know (Sooner or Later)". Por sugestão do produtor Bob Johnston, Dylan, o teclista Al Kooper e o guitarrista Robbie Robertson mudaram-se para os estúdios da CBS em Nashville, Tennessee. Essas sessões, que receberam alguns dos melhores músicos de sessão da cidade, foram mais proveitosas, com todas as canções restantes do disco sendo gravadas entre fevereiro e março de 1966.

O álbum completou a trilogia de discos de rock que Dylan gravou entre 1965 e 1966, começando com Bringing It All Back Home e Highway 61 Revisited. Críticos geralmente classificam Blonde on Blonde como um dos maiores álbuns de todos os tempos. Combinando a experiência de músicos durante as sessões realizadas em Nashville com uma sensibilidade literária modernista, as canções foram descritas operando musicalmente em grande escala, na qual autores como o britânico Michael Gray referia-se às letras como "uma mistura única do visionário e do coloquial". Foi um dos primeiros álbuns-duplos na história do rock.

Alcançou o nono lugar na parada Billboard 200 nos Estados Unidos, onde eventualmente foi certificado com dupla platina, alcançando também a terceira posição no Reino Unido. Blonde on Blonde gerou dois hits que ficaram entre as vinte mais tocadas nas rádios americanas: "Rainy Day Women No. 12 & 35" e "I Want You", ambas lançadas em 1966. Duas músicas adicionais - "Just like a Woman" e "Visions of Johanna" - foram nomeadas entre as melhores composições de Dylan, incluídas na lista das "500 Melhores Canções de Todos os Tempos da Rolling Stone"; também foi classificado na 9ª posição na lista dos "500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos" da mesma publicação.

  

 


Tori Spelling nasceu há 52 anos

  
Victoria Davey Spelling (16 de maio de 1973, Los Angeles, Califórnia), é uma atriz norte-americana, mais conhecida por ser filha do ex-produtor de televisão Aaron Spelling e por interpretar a personagem Donna Martin na popular série de TV dos anos 90, Beverly Hills, 90210.
  

Laura Pausini - cinquenta e um anos

       

 

A primeira telenovela vista em Portugal, Gabriela, começou a ser transmitida há 48 anos...


Gabriela
é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo de 14 de abril a 24 de outubro de 1975, às 22.00 horas, substituindo O Rebu e sendo substituída por O Grito. Foi a 21ª "novela das dez" exibida pela emissora.
Escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota, com 132 capítulos, abordava a seca nordestina e a pacata cidade litoral de Ilhéus.
  
Sinopse
A novela retratava a vida de Gabriela, simples moça do sertão baiano que fora para Ilhéus para fugir da seca nordestina. Moça sofrida, porém muito alegre, seduzia os homens; a novela mostrava o amor de Gabriela com um estrangeiro que não aceitava o seu comportamento, ora ingénuo, ora loucamente sensual. Gabriela era uma morena lutadora e ousada, que andava descalça e com vestidos extremamente curtos, e muito trabalhadora.

 

Impacto em Portugal
Foi a primeira telenovela exibida em Portugal na RTP 1, começou a ser transmitida em 16 de maio de 1977 e foi um enorme sucesso em todo o país. Em 1977, o número de aparelhos televisivos era baixo em Portugal (150 televisores por mil habitantes), o que fazia com que os habitantes das aldeias, vilas pequenas e bairros populares se deslocarem de propósito aos cafés, às associações de bairro e de moradores ou sedes de outras associações cooperativas, para poderem assistir à telenovela. Isto prova o sucesso desta telenovela brasileira, apesar de nessa época não haver shares de audiência (também só existiam dois canais e a RTP 2 tinha pouca cobertura nacional). A sua popularidade atingiu todos os estratos sociais.
Esse sucesso também se refletiu em novos modos de comportamento e de relacionamento social, esta novela mostrou algo que nunca havia sido visto na televisão portuguesa (apenas três anos após a queda da ditadura do Estado Novo) e influenciou a moda, incluindo os penteados, a escolha dos nomes de bebés e da linguagem usada. Essa influência continuaria com outras novelas oriundas do Brasil. O êxito foi tal que as reuniões na Assembleia da República eram adiadas para uma hora posterior à exibição da novela. Gabriela foi um sucesso estrondoso na televisão portuguesa, abrindo horizontes para a produção de uma série de novelas portuguesas, sendo a primeira Vila Faia, em 1982.
O sucesso foi tal que, quando dois atores brasileiros chegaram a Portugal, Elizabeth Savalla, que interpretava a rebelde Malvina, que se revoltava contra as prepotências do seu pai, um coronel, e Fúlvio Stefanini, que interpretava a personagem Tonico Bastos, centenas de pessoas estiveram presentes no aeroporto de Lisboa para os ver (uma delas seria o então primeiro-ministro português da época, Mário Soares e até mereceu primeira página do jornal Diário de Notícias. A transmissão teve lugar até 16 de novembro desse ano, sendo substituída por outra telenovela brasileira, O Casarão.
 
 

Jim Henson faleceu há trinta e cinco anos...


James Maury "Jim" Henson (Greenville, Mississippi, 24 de setembro de 1936Nova Iorque, 16 de maio de 1990) foi o criador e manipulador dos bonecos Muppets (Os Marretas).
Jim começou a sua carreira de manipulador de bonecos quando lançou, com a sua futura noiva e colaboradora, Jane Nebel Henson, o programa infanto-juvenil apresentado por bonecos chamado Sam e Seus Amigos, no qual apareceu, pela 1ª vez, o mais famoso dos personagens de Jim Henson, o sapo Kermit, chamado em Portugal de Cocas, o Sapo. Além de Kermit, também tinha o Sam, Harry, Yorick etc. O programa foi produzido pela WRC-TV NBC 4 e permaneceu no ar até 1961.
Depois do sucesso de Sam e Seus Amigos, Jim Henson criou a sua própria empresa de criação de bonecos, chamada Muppets, Inc., depois chamada de Henson Associates, Inc.; Jim Henson Productions; e, atualmente, The Jim Henson Company. Os personagens Muppets participaram de alguns programas de auditório americanos famosos, entre eles, o Jimmy Dean Show (a 1ª aparição de Rowlf, um adorável cão que toca piano, ukelele e harmónica, e tem um grande sentido de humor) e o Ed Sullivan Show, sendo lançado nos EUA, inclusive, um DVD com 20 das 25 aparições dos Marretas neste último.
Em 1968, a Sesame Workshop, de Joan Ganz Gooney, em parceria com a Muppets, Inc., criou e produziu um programa infanto-juvenil educativo chamado Sesame Street que fez tanto sucesso que passou a ser adaptado em outros países, inclusive o Brasil (co-produzido pela TV Cultura e pela TV Globo de 1973 a 1977, com nova versão produzida pela TV Cultura a partir de 2007), o México (produzido pela Televisa de 1973 até hoje) e Portugal. O protagonista é um Muppet de corpo inteiro chamado Big Bird (Garibaldo no Brasil e Poupas em Portugal).
Em 1976, a Muppets, Inc., agora com o nome de Henson Associates, Inc., formou parceria com a ATV/ITC Entertainment de Lord Lew Grade, para produzir o show de maior sucesso dos Muppets: The Muppet Show, apelidado em Portugal de Os Marretas, no qual os personagens Caco, Fozzie, Gonzo, Rizzo, Miss Piggy e outros, recebiam convidados especiais, tais como Elton John, George Burns, e Madeline Kahn.
Em 1979, foi lançado o 1º longa-metragem dos Muppets, As Aventuras dos Marretas, seguido por The Great Muppet Caper (1981) e The Muppets Take Manhattan (1983).
No mesmo ano, foi construída a sua empresa de criação e confecção de bonecos animatrónicos e cenários, e animação de personagens computadorizados ou de massa de modelar, chamada de Jim Henson's Creature Shop (inicialmente The Muppet Creature Shop), situada em Londres, com filiais em Nova Iorque, Los Angeles e Sydney.
Henson concluiu a sua primeira longa-metragem com criaturas animatrónicas: O Cristal Encantado.
Em 1983, Jim Henson iniciou uma nova série Fraggle Rock, a Rocha Encantada, cuja exibição durou de 1983 a 1987 e ocorreu em vídeo no Brasil. (Foi lançado em DVD pela HIT Entertainment mas não foi confirmada nenhuma data de lançamento deste DVD no Brasil)
Em 1986, juntamente com Lucasfilm, Ltd. (a mesma de Star Wars), Henson lançou Labirinto, a Magia do Tempo.
Em 1990 a Disney juntou-se a Henson pela 1ª vez, com a sua série Família Dinossauros. Também foi lançada uma atração nos parques Disney: Muppet-Vision 3-D/4-D.
Ainda em 1990 (precisamente a 16 de maio de 1990), que Jim Henson faleceu, vítima de uma pneumonia. Ele foi cremado e as suas cinzas espalhadas pelo seu rancho em Santa Fe, no estado americano de Novo México
      
       
 

Sammy Davis Jr. morreu há 35 anos...

    
Samuel George "Sammy" Davis, Jr. (Harlem, Nova Iorque, 8 de dezembro de 1925 - Beverly Hills, 16 de maio de 1990), mas conhecido simplesmente como Sammy Davis Jr., foi um cantor, dançarino e ator dos Estados Unidos.
Essencialmente dançarino e cantor, Davis passou a sua infância no vaudeville e tornou-se conhecido pelas suas performances na Broadway e em Las Vegas, fazendo programas de televisão e filmes. Fez parte do grupo de atores liderado por Frank Sinatra, conhecido como Rat Pack, sendo o único membro não branco.
Davis começou a sua carreira no vaudeville com três anos de idade, com o seu pai e Will Mastin. Com os dois fez shows pelos EUA, e após o serviço militar, retornou ao trio. Davis tornou-se uma sensação da noite para o dia depois de um shown na casa Ciro em 1951. Em 1954 perdeu o seu olho esquerdo num acidente automobilístico. Em 1960 apareceu no primeiro filme do grupo Rat Pack, Ocean Eleven. Depois de um papel de protagonista na Broadway em Mr Wonderful, em 1956, Davis voltou ao palco em 1964 no shown Golden Boy, e em 1966 teve o seu próprio programa de variedades na TV, The Sammy Davis Jr. Show. A carreira de Davis, diminuiu no final dos anos sessenta, mas fez sucesso com o disco "The Candy Man", em 1972, e tornou-se uma estrela em Las Vegas.
Como um afro-americano, Davis foi vítima de racismo durante toda a sua vida, e foi um grande financiador da causa dos direitos civis. Também teve um relacionamento complexo com a comunidade de afro-americanos e atraiu críticas, após abraçar Richard Nixon, em 1970. Um dia, num jogo de ténis com Jack Benny, perguntaram-lhe sobre o seu handicap no golf. "Handicap?" Ele respondeu: "Falar sobre handicap...? Eu sou um negro, judeu e zarolho..." Este comentário transformou-se na sua assinatura, recontada na sua biografia e em incontáveis artigos.
Depois de se reunir com Sinatra e Dean Martin, em 1987, Davis viajou com eles e Liza Minnelli numa turnê internacional, antes de morrer, de cancro no esófago, em 1990. Ele morreu cheio de dívidas de impostos e os seus bens foram alvo de batalhas judiciais.
Davis foi premiado com a Medalha Spingarn pela NAACP, e foi indicado para um globo de ouro e um Emmy por suas atuações na televisão . Foi vencedor do Prémio Kennedy em 1987, e em 2001, ele recebeu, postumamente, o Prémio Grammy pelo conjunto da sua obra.
  
 

Hoje é o Dia Internacional da Luz...!

 

El Día Internacional de la Luz es un día en el que se celebra mundialmente los beneficios de tener luz, y es el reconocimiento anual de la fecha del 16 de mayo, en celebración de los avances y aportaciones que han sido posibles en la cultura, el arte y en la sociedad; la fecha fue determinada por la Organización de Naciones Unidas.

Surge como una idea tras la celebración del Año Internacional de la Luz y las Tecnologías Basadas en la Luz que tuvo lugar en 2015. Durante dicho año surgen colaboraciones y contactos entre líderes del sector tecnológico y científico de la luz. Para mantener, impulsar y estimular dichas relaciones se propone la creación del Día Internacional de la Luz desde el que impulsar la difusión de las ventajas de la investigación y utilización de la luz.

La Conferencia General de la Unesco decidió proclamar el 16 de mayo Día Internacional de la Luz ya que se trata del aniversario de la primera vez que se hizo funcionar un láser. En 1960 el ingeniero y físico Theodore Maiman logró que un láser de rubí construido por él, produjera por primera vez emisión estimulada de radiación.

 

quinta-feira, maio 15, 2025

June Carter Cash morreu há vinte e dois anos...

   

June Carter Cash (born Valerie June Carter; Maces Spring, Virginia, June 23, 1929 – Nashville, Tennessee, May 15, 2003) was an American singer, songwriter and dancer. A five-time Grammy award-winner, she was a member of the Carter Family and the second wife of singer Johnny Cash. Prior to her marriage to Cash, she was professionally known as June Carter and occasionally was still credited as such after her marriage (as well as on songwriting credits predating it). She played guitar, banjo, harmonica, and autoharp, and acted in several films and television shows. Carter Cash won five Grammy Awards and was inducted into the Christian Music Hall of Fame in 2009.

June Carter Cash was born Valerie June Carter in Maces Spring, Virginia, to Maybelle (née Addington) and Ezra Carter. Her parents were country music performers and she performed with the Carter Family from the age of 10, in 1939. In March 1943, when the Carter Family trio stopped recording together at the end of the WBT contract, Maybelle Carter, with encouragement from her husband Ezra, formed "Mother Maybelle and the Carter Sisters" with her daughters, Helen, Anita, and June. The new group first aired on radio station WRNL in Richmond, Virginia, on June 1. Doc (Addington) and Carl (McConnell) - Maybelle's brother and cousin, respectively, known as "The Virginia Boys", joined them in late 1945. June, then 16, was a co-announcer with Ken Allyn and did the commercials on the radio shows for Red Star Flour, Martha White, and Thalhimers Department Store, just to name a few. For the next year, the Carters and Doc and Carl did show dates within driving range of Richmond, through Virginia, Maryland, Delaware, and Pennsylvania. She attended John Marshall High School during this period.[4] June later said she had to work harder at her music than her sisters, but she had her own special talent —comedy.[5] A highlight of the road shows was her "Aunt Polly" comedy routine. With her thin and lanky frame, June Carter often played a comedic foil during the group's performances alongside other Opry stars Faron Young and Webb Pierce. Carl McConnell wrote in his memoirs that June was "a natural-born clown, if there ever was one". Decades later, Carter revived Aunt Polly for the 1976 TV series Johnny Cash & Friends.

After Doc and Carl dropped out of the music business in late 1946, Maybelle and her daughters moved to Sunshine Sue Workman's "Old Dominion Barn Dance" on the WRVA Richmond station. After a while there, they moved to WNOX in Knoxville, Tennessee, where they met Chet Atkins with Homer and Jethro.

In 1949, Mother Maybelle and the Carter Sisters, with their lead guitarist, Atkins, were living in Springfield, Missouri, and performing regularly at KWTO. Ezra "Eck" Carter, Maybelle's husband and manager of the group, declined numerous offers from the Grand Ole Opry to move the act to Nashville, Tennessee, because the Opry would not permit Atkins to accompany the group onstage. Atkins' reputation as a guitar player had begun to spread, and studio musicians were fearful that he would displace them as a 'first-call' player if he came to Nashville. Finally, in 1950, Opry management relented and the group, along with Atkins, became part of the Opry company. Here the family befriended Hank Williams and Elvis Presley (to whom they were distantly related), and June met Johnny Cash.

June and her sisters, with mother Maybelle and aunt Sara joining in from time to time, reclaimed the name "The Carter Family" for their act during the 1960s and '70s.

While June Carter Cash may be best known for singing and songwriting, she was also an author, dancer, actress, comedian, philanthropist, and humanitarian. Director Elia Kazan saw her perform at the Grand Ole Opry in 1955 and encouraged her to study acting. She studied with Lee Strasberg and Sanford Meisner at the Neighborhood Playhouse School of the Theatre in New York. Her acting roles included Mrs. "Momma" Dewey in Robert Duvall's 1998 movie The Apostle, Sister Ruth, wife to Johnny Cash's character Kid Cole, on Dr. Quinn, Medicine Woman (1993–97), and Clarise on Gunsmoke in 1957. She was notable as Mayhayley Lancaster playing alongside husband Cash in the 1983 television movie Murder in Coweta County. June was also Momma James in The Last Days of Frank and Jesse James. She also acted in occasional comedy skits for various Johnny Cash TV programs.

As a singer, she had both a solo career and a career singing with first her family and later her husband. As a solo artist, she became somewhat successful with upbeat country tunes of the 1950s such as "Jukebox Blues" and, with her exaggerated breaths, the comedic hit "No Swallerin' Place" by Frank Loesser. June also recorded "The Heel" in the 1960s along with many other songs.

In the early 1960s, June Carter wrote the song "Ring of Fire", which later went on to be a hit for her future husband, Johnny Cash. She co-wrote the song with fellow songwriter Merle Kilgore. June wrote the lyrics about her relationship with Johnny Cash and she offered the song to her sister Anita Carter, who was the first singer to record the song. In 1963, Johnny recorded the song with the Carter Family singing backup, and added mariachi horns. The song became a number-one hit and went on to become one of the most recognizable songs in the world of country music. In her autobiography, “I Walked the Line”, Johnny's first wife Vivian Cash disputes the myth that June Carter co-wrote the song, "Ring of Fire". Vivian relates the story that Johnny told her in 1963 that he wrote the song with Merle Kilgore and Curly while fishing and that he was going to give June half credit because “She needs the money. And I like her.”

Her first notable studio performance with Johnny Cash occurred in 1964 when she duetted with Cash on "It Ain't Me Babe", a Bob Dylan composition, that was released as a single and on Cash's album Orange Blossom Special. In 1967, the two found more substantial success with their recording of "Jackson", which was followed by a collaboration album, Carryin' On with Johnny Cash and June Carter. All these releases antedated her marriage to Cash (upon which event she changed her professional name to June Carter Cash). She continued to work with Cash on record and on stage for the rest of her life, recording a number of duets with Cash for his various albums and being a regular on The Johnny Cash Show from 1969 to 1971 and on Cash's annual Christmas specials. After Carryin' On, June Carter Cash recorded one more direct collaboration album, Johnny Cash and His Woman, released in 1973, and along with her daughters was a featured vocalist on Cash's 1974 album The Junkie and the Juicehead Minus Me. She also shared sleeve credit with her husband on a 2000 small-label gospel release, Return to the Promised Land

Although she provided vocals on many recordings, and shared the billing with Cash on several album releases, June Carter Cash only recorded three solo albums during her lifetime: the first, Appalachian Pride, released in 1975, Press On (1999), and Wildwood Flower, released posthumously in 2003 and produced by her son, John Carter Cash. Appalachian Pride is the only one of the three on which Johnny Cash does not perform, while Press On is notable for featuring June Carter Cash singing her original arrangement of "Ring of Fire".

One of her final appearances was a nonspeaking/nonsinging appearance in the music video for her husband's 2003 single, "Hurt", filmed a few months before her death. One of her last known public appearances was on April 7, 2003, just over a month before her death, when she appeared on the CMT Flameworthy awards program to accept an achievement award on behalf of her husband, who was too ill to attend.

She won a Grammy award in 1999 for, Press On. Her last album, Wildwood Flower, won two additional Grammys. It contains bonus video enhancements showing extracts from the film of the recording sessions, which took place at the Carter Family estate in Hiltons, Virginia, on September 18–20, 2002. The songs on the album include "Big Yellow Peaches", "Sinking in the Lonesome Sea", "Temptation", and the trademark staple "Wildwood Flower". Due to her involvement in providing backing vocals on many of her husband's recordings, a further posthumous release occurred in 2014, when Out Among the Stars was released under Johnny Cash's name. The album consists of previously unreleased recordings from the early 1980s, including two on which June Carter Cash provides duet vocals.

Her autobiography was published in 1979, and she wrote a memoir, From the Heart, almost 10 years later.

Carter was married three times and had one child with each husband. All three of her children went on to have successful careers in country music. She was married first to country singer Carl Smith from July 9, 1952, until their divorce in 1956. Together, they wrote "Time's A-Wastin". They had a daughter, Rebecca Carlene Smith, professionally known as Carlene Carter, a country musician. June's second marriage was to Edwin "Rip" Nix, a former football player and police officer on November 11, 1957. They had a daughter, Rosie Nix Adams, on July 13, 1958. The couple divorced in 1966. Rosie was a country/rock singer. On October 24, 2003, Rosie, aged 45, died from accidental carbon monoxide poisoning. She and bluegrass musician Jimmy Campbell were on a school bus, which had been converted for travel. Several propane heaters were being used to heat the bus.

Carter and the entire Carter Family had performed with Johnny Cash for a number of years. In 1968, Cash proposed to Carter during a live performance at the London Ice House in London, Ontario. They married on March 1 in Franklin, Kentucky, and remained married until her death in May 2003, just four months before Cash died. The couple's son, John Carter Cash, is a musician, songwriter, and producer.

She also gained four stepdaughters from her third husband’s previous marriage to Vivian Liberto; including Cindy and Rosanne.

Carter's distant cousin, the 39th U.S. president Jimmy Carter, became closely acquainted with Cash and Carter and maintained their friendship throughout their lifetimes. In a June 1977 speech, Jimmy Carter acknowledged that June Carter was his distant cousin.

Carter was a longtime supporter of SOS Children's Villages. In 1974, the Cashes donated money to help build a village near their home in Barrett Town, Jamaica, which they visited frequently, playing the guitar and singing songs to the children in the village.

June Carter Cash also had close relationships with a number of entertainers, including Audrey Williams, James Dean, Patsy Cline, Loretta Lynn, Jessi Colter, Kris Kristofferson, Willie Nelson, Elvis Presley, Robert Duvall and Roy Orbison.

Carter died in Nashville, Tennessee, on May 15, 2003, at the age of 73, from complications following heart-valve replacement surgery, surrounded by her family, including her husband of 35 years, Johnny Cash. At Carter's funeral, her stepdaughter Rosanne Cash stated, "If being a wife were a corporation, June would have been a CEO. It was her most treasured role." Johnny Cash died four months after Carter's death, and Carter's daughter, Rosie Nix Adams, a month after that. All three are buried at the Hendersonville Memory Gardens near their home in Hendersonville, Tennessee.

  

  

Viktor Vasnetsov, um pintor russo de cenas mitológicas e históricas, nasceu há 177 anos

Autorretrato - 1873

Viktor Mikhailovich Vasnetsov (Kirov, 15 de maio de 1848Moscovo, 23 de julho de 1926) foi um artista russo que se especializou na temática da mitologia e em temas históricos. É atualmente considerado uma das figuras chave do movimento revivalista na arte russa.
Viktor Vasnetsóvnasceu na remota aldeia de Viatka em 1848. O seu pai, Mikhail Vasilievich Vasnetsov, era o padre local. Sendo um homem de intelecto filosófico e com educação superior era conhecido o seu interesse pelas ciências naturais, astronomia e pintura. O seu avô tinha sido um pintor de ícones religiosos e dois dos seus três filhos, Viktor e Apollinary, tornaram-se pintores reconhecidos, tendo o terceiro tornado-se professor. Numa carta, onde recorda a sua infância, enviada a Vladimir Stasov, Vasnetsóv recorda como "tinha vivido com crianças camponesas e sempre gostara delas como amigas e não como narodnik".  

Tendo estudado num seminário em Viatka desde os dez anos de idade, durante a época do verão Viktor e a sua família deslocavam-se para a cidade mercantil de Riabovo. Durante os seus anos de seminário Viktor teria trabalhado para um criador local de ícones e também auxiliado um artista exilado da Polonia, Michał Elwiro Andriolli, a executar afrescos para a catedral de Alexander Nevski em Viatka.

Após ter terminado o seminário, Viktor decidiu mudar-se para São Petersburgo para estudar arte, tendo vendido os seus quadros "Mulher na Colheita" e "Entregadora de Leite (ambos de 1867) de modo a poder juntar dinheiro para a viagem em direção à capital russa.

Esta sepultado no Cemitério Vvedenskoye.



Batismo do Príncipe Vladimir (1890)

Pierre Curie nasceu há 166 anos


Pierre Curie
(Paris, 15 de maio de 1859 - Paris, 19 de abril de 1906) foi um físico francês, pioneiro no estudo da cristalografia, magnetismo, piezoeletricidade e radioatividade.
Recebeu o Nobel de Física de 1903, juntamente com a sua mulher, Marie Curie, outra famosa física: "em reconhecimento pelos extraordinários serviços que ambos prestaram através da suas pesquisas conjuntas sobre os fenómenos da radiação descobertos pelo professor Henri Becquerel".
 
(...)
 
Pierre Curie morreu a 19 de abril de 1906, ao sair de um almoço na Associação de Professores da Faculdade de Ciências, em resultado de um acidente de viação, quando atravessava a Rue Dauphine, em Paris, durante uma tempestade. A sua cabeça foi esmagada pela roda de uma carruagem, escapando a uma provável morte por envenenamento por radiações, como a que veio a matar a sua mulher. Os restos mortais de Pierre e Marie foram depositados na cripta do Panteão de Paris, em abril de 1995.
O curie (Ci) é uma unidade de radioatividade correspondente a 3.7 x 1010 desintegrações por segundo. O nome da unidade foi originalmente atribuído, em homenagem a Pierre Curie, pelo Congresso de Radiologia de 1910.
A filha de Pierre e Marie Curie, Irène Joliot-Curie e o seu genro, Frédéric Joliot, foram igualmente físicos destacados, que se dedicaram ao estudo da radioatividade.
 

José Rentes de Carvalho comemora hoje 95 anos...!


José Rentes de Carvalho
(Vila Nova de Gaia, 15 de maio de 1930) é um escritor português. 

Filho de pais primos vindos da aldeia de Estevais de Mogadouro, situada na província de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde foi gerado, neto de um sapateiro e de um Guarda Fiscal em Vila Nova de Gaia. Frequentou o Liceu Alexandre Herculano, no Porto, tendo prosseguido os estudos em Viana do Castelo e Vila Real.

Estudou Línguas Românicas e Direito na Faculdade de Letras e na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Devido a razões políticas, foi obrigado a sair de Portugal e viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris. Trabalhou como jornalista para os jornais "O Estado de S. Paulo", o "Correio Paulistano" e "O Globo", e na revista "O Cruzeiro".

Mudou-se para Amesterdão, em 1956, para trabalhar na embaixada brasileira. Colaborou com o Diário Popular e depois com o semanário Expresso.

Fez um mestrado na Universidade de Amesterdão, apresentando uma tese intitulada "O povo na obra de Raul Brandão".

Casou-se com uma holandesa, de quem teve três filhas, da qual se divorciaria para se casar com Loekie, a irmã dela, por quem se apaixonou logo que a conheceu.

Após a reforma, continuou a carreira de jornalista e romancista. Colaborou em várias publicações portuguesas, brasileiras, belgas e holandesas.

A 10 de junho de 1991, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1992, foi-lhe atribuída a medalha de ouro da cidade de Vila Nova de Gaia.

Desde 2008 que as suas obras estão a ser publicadas em Portugal, pela Quetzal Editores. Anteriormente, alguns dos seus livros foram publicados pela Editorial Escritor

 

Cauby Peixoto morreu há nove anos...

     
Cauby Peixoto Barros (Niterói, 10 de fevereiro de 1931 - São Paulo, 15 de maio de 2016) foi um cantor brasileiro, considerado um dos maiores intérpretes da música brasileira.
Iniciou a sua carreira artística no final da década de 40. Estudou num Colégio de Padres Salesianos em Niterói, onde chegou a cantar no coro da escola e também no coro da igreja que frequentava. Também trabalhou num comércio até que resolver participar em programas de novatos no rádio, no final da década de 40, no Rio de Janeiro.
A sua voz era caracterizada pelo timbre grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo próprio de cantar e interpretar, além da extravagância e penteados excêntricos. Proveniente duma família de músicos, o pai (conhecido como Cadete) tocava viola, a mãe bandolim, os irmãos eram instrumentistas, as irmãs cantoras e o tio pianista. Sobrinho do músico Nonô, pianista que popularizou o samba naquele instrumento, Cauby também era primo do cantor Ciro Monteiro.
  
Morte
Cauby Peixoto morreu na noite do dia 15 de maio de 2016, aos 85 anos, em São Paulo. O cantor morreu por volta das 23.50. Ele estava internado, devido a uma pneumonia, desde o dia 9 de maio no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo.
A última apresentação do artista ocorreu no dia 3 de maio de 2016, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Cauby cantou ao lado de cantora Ângela Maria com quem estava em turnê de comemoração dos sessenta anos de carreira.
O velório de Cauby Peixoto aconteceu no hall da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, sendo o seu corpo sepultado no Cemitério de Congonhas.
  

 


Trini Lopez nasceu há 88 anos...

 
Trini Lopez
(nascido Trinidad López III; Dallas, 15 de maio de 1937Palm Springs, 11 de agosto de 2020) foi um cantor, guitarrista e ator americano de ascendência mexicana.
  
Biografia
Lopez nasceu em Dallas, no Estado do Texas, na Ashland Street, mais exatamente no bairro Little Mexico. Aos 12 anos ganhou uma guitarra de seu pai, e aos quinze já tocava numa sala chamada Cipango. Fez sucesso com diversos hits, tais como La Bamba, America, Perfidia, If I Had A Hammer, Lemon Tree, Corazón de Melón, entre outros. O seu arranjo carateristico era transformar todas as músicas em ritmos dançantes.
Participou também de filmes, como Doze Indomáveis Patifes (The Dirty Dozen) em companhia de, entre outros, Lee Marvin e Telly Savallas.

Lopez ganhou diversos prémios dentre eles o "Lenda Viva" do ano de 2007.

Morreu no dia 11 de agosto de 2020, aos 83 anos, de COVID-19.
   
 

Porque hoje é o dia em que o rei faz anos...

Paulo de Carvalho nasceu há 78 anos

(imagem daqui)
   
Manuel Paulo de Carvalho da Costa (Lisboa, 15 de maio de 1947) é um cantor português.
Filho de Aureliano Bragança da Costa e de sua mulher, Adriana de Carvalho, Paulo de Carvalho começou como baterista. Em 1963 foi um dos fundadores dos Sheiks.
       
 

Brian Eno faz hoje 77 anos

    
Brian Peter George St. Jean le Baptiste de la Salle Eno (Woodbridge, Inglaterra, 15 de maio de 1948) é um músico, compositor e produtor musical britânico, um dos maiores responsáveis pelo desenvolvimento da ambient music.
Eno é famoso pelo uso de sintetizadores, utilizados nos seus diversos trabalhos, como nos dois primeiros álbuns do grupo Roxy Music: Roxy Music (1972) e For Your Pleasure (1973) e, na sua parceria com o guitarrista Robert Fripp, com quem produziu os álbuns: "(No Pussyfooting)" (1973), "Evening Star" (1975), "The Equatorial Stars" (2004) e "Beyond Even (1992–2006)" (2007).
Em 1977 e 1978, produziu dois álbuns ("Cluster & Eno" e "After the Heat") da dupla alemã de música de krautrock Kluster.
Também em 1978 produziu o álbum Q: Are We Not Men? A: We Are Devo!, o primeiro da banda DEVO, que misturava acordes punk com sintetizadores por sugestão de Eno.
No final dos anos 70 produziu os três álbuns da chamada "Trilogia de Berlim" (ou "Trilogia eletrónica") de David Bowie: Low, Heroes e Lodger.
Em 1978, foi o curador da coletânea No New York, uma compilação com vários artistas da cena underground de NY da época, considerada por muitos o registo definitivo do movimento No Wave.
Eno também foi produtor de diversos álbuns do U2, sendo o seu primeiro trabalho com o grupo o álbum The Unforgettable Fire, de 1984, e em seguida participou na produção dos álbuns The Joshua Tree (1987), Achtung Baby (1991), Zooropa (1993), All That You Can't Leave Behind (2000), e No Line on the Horizon (2009).
Em 1981, produziu, com David Byrne (ex-Talking Heads) um álbum experimental de art rock chamado My Life in the Bush of Ghosts.
Também trabalhou como produtor musical com Laurie Anderson, Coldplay, Paul Simon, Grace Jones, Talking Heads, Slowdive, entre outros.
Brian Eno também é o criador das chamadas estratégias oblíquas, um conjunto de princípios que guiam o criador em momentos de impasse ou bloqueio criativo.
Brian Eno participou como compositor ou produtor da banda sonora dos filmes: Dune, Shutter Island, Brothers, Control, Moulin Rouge!, Traffic, The Million Dollar Hotel, The Beach, Velvet Goldmine, Godzilla, Basquiat, Trainspotting e da série de TV Miami Vice entre outros. Ele também foi compositor da banda sonora do jogo Spore, da E.A.games
   
 

O Cantinho do Morais foi há 61 anos...!

 

A época 1963-64 da Taça das Taças de futebol foi ganha pelo Sporting Clube de Portugal tendo como adversário o MTK Budapest numa disputa que obrigou ao recurso a uma finalíssima. Esta viria a ser resolvida através dum canto direto, dito olímpico, apontado por Morais, golo que passou à história como o Cantinho do Morais.
Foi também durante esta competição que o Sporting Clube de Portugal estabeleceu a maior goleada de sempre das competições europeias (16-1) e brindou o Manchester United com a sua pior derrota nas provas da UEFA, 5-0. 



O Cantinho do Morais é a designação porque ficou popular o célebre golo marcado na cobrança de um pontapé de canto por João Pedro Morais, defesa do Sporting Clube de Portugal e que acabaria por dar ao clube e a Portugal a única Taça das Taças da história de Portugal. O golo foi marcado em 15 de Maio de 1964, na finalíssima da Taça das Taças, na Bélgica, contra o clube húngaro MTK.
Os leões disputaram a Taça das Taças (1963-64) onde até a final teve que ser repetida, devido ao empate de 3-3 entre o Sporting e o MTK Budapest. Na finalíssima, Morais é indicado para cobrar um canto do lado esquerdo do ataque. Preparou o remate para repetir algo que já noutras ocasiões obtivera: o canto direto. O companheiro Figueiredo colocara-se junto do guarda-redes para servir de referência a Morais, este trata a bola carinhosamente, sussurra-lhe, remata e… marca o único golo da partida que assinalou a vitória do Sporting na Taça das Taças.
Morais descreveu assim o seu golo:
“Virei-me para o banco e confirmei se era eu. O técnico acenou-me que sim. Lá fui. Peguei na bola com jeitinho, disse-lhe umas palavrinhas amigas, dei-lhe um beijinho… Depois, mal senti o pé a bater nela fiquei logo com a sensação de que seria golo. Parece que o tempo parou ali. Observei a trajetória do esférico, vi o Figueiredo a correr para o primeiro poste e o guarda-redes atrás dele para intercetar a eventual cabeçada do desvio, mas o destino estava traçado. A bola passou por cima dos dois e acabou por entrar junto ao segundo poste. Foi a euforia total, ainda para mais porque foi o golo que ditou a vitória e permitiu-nos trazer a taça. Não foi um golo de sorte. Ao longo da minha carreira marquei mais uns quantos da mesma maneira…”
Segundo declarações do próprio jogador, décadas mais tarde, ao jornal "Diário de Notícias", no dia 14 de maio de 1964, véspera do jogo, Morais tinha sonhado que daria a vitória ao Sporting na finalíssima, na marcação de um canto direto. No dia seguinte, o sonho tornou-se real.
Este feito de conquista de um título através de um golo de canto direto, que decidiu um título, raro em todo o mundo, viria a ser "imortalizado" num disco lançado na altura, aproveitando o relato radiofónico da jogada, feito por Artur Agostinho, então em trabalho para a Emissora Nacional. A canção que exalta “o golo do Morais que não esquece mais”, e por isso intitulada "Cantinho do Morais", era interpretada por Margarida Amaral, e ficou popularizada por Maria José Valério