O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Foi também durante esta competição que o Sporting Clube de Portugal estabeleceu a maior goleada de sempre das competições europeias (16-1) e brindou o Manchester United com a sua pior derrota nas provas da UEFA, 5-0.
O Cantinho do Morais é a designação porque ficou popular o célebre golo marcado na cobrança de um pontapé de canto por João Pedro Morais, defesa do Sporting Clube de Portugal e que acabaria por dar ao clube e a Portugal a única Taça das Taças da história de Portugal. O golo foi marcado em 15 de Maio de 1964, na finalíssima da Taça das Taças, na Bélgica, contra o clube húngaro MTK.
Os leões disputaram a Taça das Taças (1963-64)
onde até a final teve que ser repetida, devido ao empate de 3-3 entre o
Sporting e o MTK Budapest. Na finalíssima, Morais é indicado para
cobrar um canto do lado esquerdo do ataque. Preparou o remate para
repetir algo que já noutras ocasiões obtivera: o canto direto. O
companheiro Figueiredo colocara-se junto do guarda-redes para servir de
referência a Morais, este trata a bola carinhosamente, sussurra-lhe,
remata e… marca o único golo da partida que assinalou a vitória do
Sporting na Taça das Taças.
Morais descreveu assim o seu golo:
“Virei-me para o banco e confirmei
se era eu. O técnico acenou-me que sim. Lá fui. Peguei na bola com
jeitinho, disse-lhe umas palavrinhas amigas, dei-lhe um beijinho…
Depois, mal senti o pé a bater nela fiquei logo com a sensação de que
seria golo. Parece que o tempo parou ali. Observei a trajetória do
esférico, vi o Figueiredo a correr para o primeiro poste e o
guarda-redes atrás dele para intercetar a eventual cabeçada do desvio,
mas o destino estava traçado. A bola passou por cima dos dois e acabou
por entrar junto ao segundo poste. Foi a euforia total, ainda para
mais porque foi o golo que ditou a vitória e permitiu-nos trazer a
taça. Não foi um golo de sorte. Ao longo da minha carreira marquei mais
uns quantos da mesma maneira…”
Segundo declarações do próprio jogador, décadas mais tarde, ao jornal "Diário de Notícias",
no dia 14 de maio de 1964, véspera do jogo, Morais tinha sonhado que
daria a vitória ao Sporting na finalíssima, na marcação de um canto
direto. No dia seguinte, o sonho tornou-se real.
Este feito de conquista de um título através de um golo de canto
direto, que decidiu um título, raro em todo o mundo, viria a ser
"imortalizado" num disco lançado na altura, aproveitando o relato
radiofónico da jogada, feito por Artur Agostinho, então em trabalho para a Emissora Nacional. A canção que exalta “o golo do Morais que não esquece mais”, e por isso intitulada "Cantinho do Morais", era interpretada por Margarida Amaral, e ficou popularizada por Maria José Valério.
Fez 10 jogos pela Seleção Portuguesa, incluindo três jogos na fase final do Campeonato do Mundo de 1966 na Inglaterra.
Morais jogou contra à Hungria (3-1), contra o Brasil (3-1) e contra à Coreia do Norte (5-3). Ele lesionou Pelé
durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com violência por
ter sido, também alegadamente, agredido minutos antes, através de uma
cabeçada, pelo mesmo Pelé.
Depois de terminado o Mundial, Morais jogou mais quatro vezes pela seleção, três delas em jogos de qualificação para o Campeonato da Europa de 1968.
Foi também durante esta competição que o Sporting Clube de Portugal estabeleceu a maior goleada de sempre das competições europeias (16-1) e brindou o Manchester United com a sua pior derrota nas provas da UEFA, 5-0.
O Cantinho do Morais é a designação porque ficou popular o célebre golo marcado na cobrança de um pontapé de canto por João Pedro Morais, defesa do Sporting Clube de Portugal e que acabaria por dar ao clube e a Portugal a única Taça das Taças da história de Portugal. O golo foi marcado em 15 de Maio de 1964, na finalíssima da Taça das Taças, na Bélgica, contra o clube húngaro MTK.
Os leões disputaram a Taça das Taças (1963-64)
onde até a final teve que ser repetida, devido ao empate de 3-3 entre o
Sporting e o MTK Budapest. Na finalíssima, Morais é indicado para
cobrar um canto do lado esquerdo do ataque. Preparou o remate para
repetir algo que já noutras ocasiões obtivera: o canto direto. O
companheiro Figueiredo colocara-se junto do guarda-redes para servir de
referência a Morais, este trata a bola carinhosamente, sussurra-lhe,
remata e… marca o único golo da partida que assinalou a vitória do
Sporting na Taça das Taças.
Morais descreveu assim o seu golo:
“Virei-me para o banco e confirmei
se era eu. O técnico acenou-me que sim. Lá fui. Peguei na bola com
jeitinho, disse-lhe umas palavrinhas amigas, dei-lhe um beijinho…
Depois, mal senti o pé a bater nela fiquei logo com a sensação de que
seria golo. Parece que o tempo parou ali. Observei a trajetória do
esférico, vi o Figueiredo a correr para o primeiro poste e o
guarda-redes atrás dele para intercetar a eventual cabeçada do desvio,
mas o destino estava traçado. A bola passou por cima dos dois e acabou
por entrar junto ao segundo poste. Foi a euforia total, ainda para
mais porque foi o golo que ditou a vitória e permitiu-nos trazer a
taça. Não foi um golo de sorte. Ao longo da minha carreira marquei mais
uns quantos da mesma maneira…”
Segundo declarações do próprio jogador, décadas mais tarde, ao jornal "Diário de Notícias",
no dia 14 de maio de 1964, véspera do jogo, Morais tinha sonhado que
daria a vitória ao Sporting na finalíssima, na marcação de um canto
direto. No dia seguinte, o sonho tornou-se real.
Este feito de conquista de um título através de um golo de canto
direto, que decidiu um título, raro em todo o mundo, viria a ser
"imortalizado" num disco lançado na altura, aproveitando o relato
radiofónico da jogada, feito por Artur Agostinho, então em trabalho para a Emissora Nacional. A canção que exalta “o golo do Morais que não esquece mais”, e por isso intitulada "Cantinho do Morais", era interpretada por Margarida Amaral, e ficou popularizada por Maria José Valério.
Foi também durante esta competição que o Sporting Clube de Portugal estabeleceu a maior goleada de sempre das competições europeias (16-1) e brindou o Manchester United com a sua pior derrota nas provas da UEFA, 5-0.
O Cantinho do Morais é a designação porque ficou popular o célebre golo marcado na cobrança de um pontapé de canto por João Pedro Morais, defesa do Sporting Clube de Portugal e que acabaria por dar ao clube e a Portugal a única Taça das Taças da história de Portugal. O golo foi marcado em 15 de Maio de 1964, na finalíssima da Taça das Taças, na Bélgica, contra o clube húngaro MTK.
Os leões disputaram a Taça das Taças (1963-64)
onde até a final teve que ser repetida, devido ao empate de 3-3 entre o
Sporting e o MTK Budapest. Na finalíssima, Morais é indicado para
cobrar um canto do lado esquerdo do ataque. Preparou o remate para
repetir algo que já noutras ocasiões obtivera: o canto direto. O
companheiro Figueiredo colocara-se junto do guarda-redes para servir de
referência a Morais, este trata a bola carinhosamente, sussurra-lhe,
remata e… marca o único golo da partida que assinalou a vitória do
Sporting na Taça das Taças.
Morais descreveu assim o seu golo:
“Virei-me para o banco e confirmei
se era eu. O técnico acenou-me que sim. Lá fui. Peguei na bola com
jeitinho, disse-lhe umas palavrinhas amigas, dei-lhe um beijinho…
Depois, mal senti o pé a bater nela fiquei logo com a sensação de que
seria golo. Parece que o tempo parou ali. Observei a trajetória do
esférico, vi o Figueiredo a correr para o primeiro poste e o
guarda-redes atrás dele para intercetar a eventual cabeçada do desvio,
mas o destino estava traçado. A bola passou por cima dos dois e acabou
por entrar junto ao segundo poste. Foi a euforia total, ainda para
mais porque foi o golo que ditou a vitória e permitiu-nos trazer a
taça. Não foi um golo de sorte. Ao longo da minha carreira marquei mais
uns quantos da mesma maneira…”
Segundo declarações do próprio jogador, décadas mais tarde, ao jornal "Diário de Notícias",
no dia 14 de maio de 1964, véspera do jogo, Morais tinha sonhado que
daria a vitória ao Sporting na finalíssima, na marcação de um canto
direto. No dia seguinte, o sonho tornou-se real.
Este feito de conquista de um título através de um golo de canto
direto, que decidiu um título, raro em todo o mundo, viria a ser
"imortalizado" num disco lançado na altura, aproveitando o relato
radiofónico da jogada, feito por Artur Agostinho, então em trabalho para a Emissora Nacional. A canção que exalta “o golo do Morais que não esquece mais”, e por isso intitulada "Cantinho do Morais", era interpretada por Margarida Amaral, e ficou popularizada por Maria José Valério.
Fez 10 jogos pela Seleção Portuguesa, incluindo três jogos na fase final do Campeonato do Mundo de 1966 na Inglaterra.
Morais jogou contra à Hungria (3-1), contra o Brasil (3-1) e contra à Coreia do Norte (5-3). Ele lesionou Pelé
durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com violência por
ter sido, também alegadamente, agredido minutos antes, através de uma
cabeçada pelo mesmo Pelé.
Depois de terminado o Mundial, Morais jogou mais quatro vezes pela seleção, três delas em jogos de qualificação para o Campeonato da Europa de 1968.
Foi também durante esta competição que o Sporting Clube de Portugal estabeleceu a maior goleada de sempre das competições europeias (16-1) e brindou o Manchester United com a sua pior derrota nas provas da UEFA, 5-0.
O Cantinho do Morais é a designação porque ficou popular o célebre golo marcado na cobrança de um pontapé de canto por João Pedro Morais, defesa do Sporting Clube de Portugal e que acabaria por dar ao clube e a Portugal a única Taça das Taças da história de Portugal. O golo foi marcado em 15 de Maio de 1964, na finalíssima da Taça das Taças, na Bélgica, contra o clube húngaro MTK.
Os leões disputaram a Taça das Taças (1963-64)
onde até a final teve que ser repetida devido ao empate de 3-3 entre o
Sporting e o MTK Budapest. Na finalíssima, Morais é indicado para
cobrar um canto do lado esquerdo do ataque. Preparou o remate para
repetir algo que já noutras ocasiões obtivera: o canto directo. O
companheiro Figueiredo colocara-se junto do guarda-redes para servir de
referência a Morais, este trata a bola carinhosamente, sussurra-lhe,
remata e… marca o único golo da partida que assinalou a vitória do
Sporting na Taça das Taças.
Morais descreveu assim o seu golo:
“Virei-me para o banco e confirmei
se era eu. O técnico acenou-me que sim. Lá fui. Peguei na bola com
jeitinho, disse-lhe umas palavrinhas amigas, dei-lhe um beijinho…
Depois, mal senti o pé a bater nela fiquei logo com a sensação de que
seria golo. Parece que o tempo parou ali. Observei a trajectória do
esférico, vi o Figueiredo a correr para o primeiro poste e o
guarda-redes atrás dele para interceptar a eventual cabeçada do desvio,
mas o destino estava traçado. A bola passou por cima dos dois e acabou
por entrar junto ao segundo poste. Foi a euforia total, ainda para
mais porque foi o golo que ditou a vitória e permitiu-nos trazer a
taça. Não foi um golo de sorte. Ao longo da minha carreira marquei mais
uns quantos da mesma maneira…”
Segundo declarações do próprio jogador, décadas mais tarde, ao jornal "Diário de Notícias",
no dia 14 de maio de 1964, véspera do jogo, Morais tinha sonhado que
daria a vitória ao Sporting na finalíssima na marcação de um canto
directo. No dia seguinte, o sonho tornou-se real.
Este feito de conquista de um título através de um golo de canto
directo, que decidiu um título, raro em todo o mundo, viria a ser
"imortalizado" num disco lançado na altura, aproveitando o relato
radiofónico da jogada, feito por Artur Fernandes Agostinho, então em trabalho para a Emissora Nacional. A canção que exalta “o golo do Morais que não esquece mais”, e por isso intitulada "Cantinho do Morais", era interpretada por Margarida Amaral, e ficou popularizada por Maria José Valério.
Fez 10 jogos pela Seleção Portuguesa, incluindo três jogos na fase final do Campeonato do Mundo de 1966 na Inglaterra.
Morais jogou contra à Hungria (3-1), contra o Brasil (3-1) e contra à Coreia do Norte (5-3). Ele lesionou Pelé
durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com violência por
ter sido, também alegadamente, agredido minutos antes, através de uma
cabeçada pelo mesmo Pelé.
Depois de terminado o Mundial, Morais jogou mais quatro vezes pela seleção, três delas em jogos de qualificação para o Campeonato da Europa de 1968.
SeleçãoFez 10 jogos pela Seleção Portuguesa, incluindo três jogos na fase final do Campeonato do Mundo de 1966 na Inglaterra.
Morais jogou contra à Hungria (3-1), contra o Brasil (3-1) e contra à Coreia do Norte (5-3). Ele lesionou Pelé durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com violência por ter sido, também alegadamente, agredido minutos antes, através de uma cabeçada pelo mesmo Pelé.
Depois de terminado o Mundial, Morais jogou mais quatro vezes pela seleção, três delas em jogos de qualificação para o Campeonato da Europa de 1968.
Foi também durante esta competição que o Sporting Clube de Portugal estabeleceu a maior goleada de sempre das competições europeias (16-1) e brindou o Manchester United com a sua pior derrota nas provas da UEFA, 5-0.
O Cantinho do Morais é a designação porque ficou popular o célebre golo marcado na cobrança de um pontapé de canto por João Pedro Morais, defesa do Sporting Clube de Portugal e que acabaria por dar ao clube e a Portugal a única Taça das Taças da história de Portugal. O golo foi marcado em 15 de Maio de 1964, na finalíssima da Taça das Taças, na Bélgica, contra o clube húngaro MTK.
Os leões disputaram a Taça das Taças (1963-64) onde até a final teve que ser repetida devido ao empate de 3-3 entre o Sporting e o MTK Budapest. Na finalíssima, Morais é indicado para cobrar um canto do lado esquerdo do ataque. Preparou o remate para repetir algo que já noutras ocasiões obtivera: o canto directo. O companheiro Figueiredo colocara-se junto do guarda-redes para servir de referência a Morais, este trata a bola carinhosamente, sussurra-lhe, remata e… marca o único golo da partida que assinalou a vitória do Sporting na Taça das Taças.
Morais descreveu assim o seu golo:
“Virei-me para o banco e confirmei se era eu. O técnico acenou-me que sim. Lá fui. Peguei na bola com jeitinho, disse-lhe umas palavrinhas amigas, dei-lhe um beijinho… Depois, mal senti o pé a bater nela fiquei logo com a sensação de que seria golo. Parece que o tempo parou ali. Observei a trajectória do esférico, vi o Figueiredo a correr para o primeiro poste e o guarda-redes atrás dele para interceptar a eventual cabeçada do desvio, mas o destino estava traçado. A bola passou por cima dos dois e acabou por entrar junto ao segundo poste. Foi a euforia total, ainda para mais porque foi o golo que ditou a vitória e permitiu-nos trazer a taça. Não foi um golo de sorte. Ao longo da minha carreira marquei mais uns quantos da mesma maneira…”
Segundo declarações do próprio jogador, décadas mais tarde, ao jornal "Diário de Notícias", no dia 14 de maio de 1964, véspera do jogo, Morais tinha sonhado que daria a vitória ao Sporting na finalíssima na marcação de um canto directo. No dia seguinte, o sonho tornou-se real.
Este feito de conquista de um título através de um golo de canto directo, que decidiu um título, raro em todo o mundo, viria a ser "imortalizado" num disco lançado na altura, aproveitando o relato radiofónico da jogada, feito por Artur Fernandes Agostinho, então em trabalho para a Emissora Nacional. A canção que exalta “o golo do Morais que não esquece mais”, e por isso intitulada "Cantinho do Morais", era interpretada por Margarida Amaral, e ficou popularizada por Maria José Valério.
Morais ficaria na história do futebol português ao marcar um belo golo de canto directo na finalíssima da Taça das Taças (1963-64), frente ao MTK FC, que daria ao Sporting a única Taça das Taças conquistada por um clube português. Este feito, conhecido como Cantinho do Morais daria origem à canção homónima popularizada pela cantora Maria José Valério. Deixou o Sporting em 1969, jogando ainda na África do Sul e no Rio Ave FC, clube do qual seria também treinador.
Seleção nacional
Alcançou dez internacionalizações. Fez três jogos na fase final do Mundial de 1966, realizado em Inglaterra, para o qual foi convocado apesar de não ter dado o seu contributo em qualquer dos encontros de qualificação. Estreando-se num jogo de preparação para a fase final do Campeonato do Mundo - um Escócia-Portugal (0-1), disputado a 18 de Maio de 1966, Morais foi utilizado frente à Hungria (3-1), ao Brasil (3-1) e à Coreia do Norte (5-3).
Morais deixou a sua marca no Mundial de 1966 por alegadamente ter lesionado Pelé durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com alguma violência que muitos ainda hoje não esqueceram, tendo sido agredido minutos antes à cabeçada pelo mesmo Pelé. Depois de terminado o Mundial e de assegurado o terceiro posto, Morais ainda seu o seu contributo à selecção por mais quatro vezes, três delas em jogos de qualificação para o Europeu de 1968.