sábado, outubro 31, 2015

Carlos Drummond de Andrade nasceu há 113 anos

Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 - Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro, considerado por muitos o mais influente poeta brasileiro do século XX.


O Tempo Passa? Não Passa

O tempo passa? Não passa
no abismo do coração.
Lá dentro, perdura a graça
do amor, florindo em canção.

O tempo nos aproxima
cada vez mais, nos reduz
a um só verso e uma rima
de mãos e olhos, na luz.

Não há tempo consumido
nem tempo a economizar.
O tempo é todo vestido
de amor e tempo de amar.

O meu tempo e o teu, amada,
transcendem qualquer medida.
Além do amor, não há nada,
amar é o sumo da vida.

São mitos de calendário
tanto o ontem como o agora,
e o teu aniversário
é um nascer toda a hora.

E nosso amor, que brotou
do tempo, não tem idade,
pois só quem ama
escutou o apelo da eternidade.


in Amar se Aprende Amando (1985) - Carlos Drummond de Andrade

El-Rei D. Duarte I nasceu há 624 anos

El-Rei D. Duarte I de Portugal (Viseu, 31 de outubro de 1391Tomar, 9 de setembro de 1438) foi o décimo-primeiro Rei de Portugal, cognominado o Eloquente pelo seu interesse pela cultura e pelas obras que escreveu. Filho de D. João I de Portugal e D. Filipa de Lencastre, desde cedo foi preparado para reinar como primogénito da ínclita geração. Em 1433 sucedeu ao seu pai e, num curto reinado de cinco anos, deu continuidade à política exploração marítima e de conquistas em África. O seu irmão Henrique estabeleceu-se em Sagres, de onde dirigiu as primeiras navegações e, em 1434, Gil Eanes dobrou o Cabo Bojador. Numa campanha mal sucedida a Tânger o seu irmão D. Fernando foi capturado e morreu em cativeiro. D. Duarte interessou-se pela cultura e escreveu várias obras, como o Leal Conselheiro e o Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda Sela. Preparava uma revisão da legislação portuguesa quando morreu, vitimado pela peste.


O último Rei da primeira dinastia nasceu há 670 anos

Túmulo gótico de D. Fernando I

El-Rei D. Fernando I de Portugal, nono rei de Portugal, (Coimbra, 31 de outubro de 1345 - Lisboa, 22 de outubro de 1383). Era filho do rei D. Pedro I de Portugal e sua esposa, a princesa D. Constança de Castela. D. Fernando sucedeu a seu pai em 1367. Foi cognominado O Formoso ou O Belo (pela beleza física, que inúmeras fontes atestam) e, alternativamente, como O Inconsciente ou O Inconstante (devido à sua desastrosa política externa que ditou três guerras com o vizinho Reino de Castela, e até o perigo, após a sua morte, de o trono recair em mãos estrangeiras).

(...)

A partir do casamento, D. Leonor Teles tornara-se cada vez mais influente junto do rei, manobrando a sua intervenção política nas relações exteriores, e ao mesmo tempo cada vez mais impopular. Aparentemente, D. Fernando mostra-se incapaz de manter uma governação forte e o ambiente político interno ressente-se disso, com intrigas constantes na corte. Em 1382, no fim da guerra com Castela, estipula-se que a única filha legítima de D. Fernando, D. Beatriz de Portugal, case com o rei D. João I de Castela. Esta opção significava uma anexação de Portugal e não foi bem recebida pela classe média e parte da nobreza portuguesa.

Quando D. Fernando morre, em 1383, a linha da dinastia de Borgonha chega ao fim. D. Leonor Teles é nomeada regente, em nome da filha e de D. João de Castela, mas a transição não será pacífica. Respondendo aos apelos de grande parte dos Portugueses para manter o país independente, D. João, mestre de Avis e irmão bastardo de D. Fernando, declara-se rei de Portugal. O resultado foi a crise de 1383-1385, um período de interregno, onde o caos político e social dominou. D. João tornou-se no primeiro rei da Dinastia de Avis em 1385.

 

sexta-feira, outubro 30, 2015

Walk This Way...!



Há vinte anos o Quebec decidiu manter-se no Canadá


Le référendum de 1995 au Québec, tenu le , invitait les Québécois à se prononcer pour une seconde fois, sur la souveraineté au Québec. Le projet fut rejeté par 50,58 % des votants.
Formulée par le parti majoritaire à l'Assemblée nationale, le Parti québécois, la question référendaire de 1995 était :
"Acceptez-vous que le Québec devienne souverain, après avoir offert formellement au Canada un nouveau partenariat économique et politique, dans le cadre du projet de loi sur l'avenir du Québec et de l'entente signée le 12 juin 1995?"
L'entente du sur la tenue du référendum avait été discutée et acceptée par le Parti québécois, le Bloc québécois et l'Action démocratique du Québec. Le texte de l'entente avait été envoyé aux électeurs par la poste durant la campagne référendaire. La loi référendaire indiquait que les négociations avec le Canada et les autres provinces ne devaient pas durer au-delà du , sauf décision de l'Assemblée nationale du Québec.
À 50,58 % des 4,7 millions de votes exprimés (sur un peu plus de 5 millions d'électeurs, soit 93,5 % des électeurs, un taux de participation record au Québec), le résultat a été «non». L'écart entre le «oui» et le «non» a été de 54.288 voix.

Résultats par circonscription provinciale - le rouge indique le vote pour le Non, le bleu indique le vote pour le Oui, les couleurs plus foncées indiquent les pourcentages

A Batalha do Salado foi há 675 anos!

 
(imagem daqui)

A Batalha do Salado foi travada a 30 de outubro de 1340, entre Cristãos e Mouros, junto da ribeira do Salado, na província de Cádis (sul de Espanha).

Antecedentes
Abul-Hassan, rei de Fez e de Marrocos, aliado com o emir de Granada, decidira reapossar-se a todo o custo dos domínios cristãos, e as forças muçulmanas já haviam entrado em acção contra Castela. A frota do prior de S. João do Hospital, almirante castelhano, que tentara opor-se ao desembarque dos mouros, foi completamente destroçada por uma tempestade, e esse desastre obrigou Afonso XI de Castela a humilhar-se, mandando pedir à esposa - a quem tanto desrespeitara com os seus escandalosos casos amorosos com Leonor de Gusmão - que interviesse junto do seu pai, o rei português Afonso IV de Portugal, para que este enviasse uma esquadra de socorro.
Estava D. Maria recolhida num convento em Sevilha e, apesar dos agravos que sofrera, acedeu ao pedido. Todavia, Afonso IV, no intuito de humilhar ainda mais o genro, respondeu ao apelo dizendo, verbalmente, ao enviado da filha, que se o rei de Castela precisava de socorro o pedisse directamente. Vergando o seu orgulho ao peso das circunstâncias, Afonso XI de Castela repetiu pessoalmente - por carta - o pedido foi feito, e o soberano português enviou-lhe imediatamente uma frota comandada pelo almirante genovês Manuel Pessanha (ou Pezagno) e por seu filho Carlos. Mas era cada vez mais desesperada a situação de Afonso XI, a quem o papa censurava asperamente.
Além da frota portuguesa, Castela recebia um reforço de doze galés cedidas pelo rei de Aragão, mas tudo isto nada era, em comparação com o número incontável dos contingentes mouros. O rei de Granada, Yusef-Abul-Hagiag, tomou, em setembro de 1340, o comando das tropas, às quais pouco depois se juntou, em Algeciras, um formidável exército sob as ordens de Abul-Hassan. A ameaça muçulmana era apavorante. Os mouros, embora repelidos nas primeiras tentativas de ataque a Tarifa, não deixavam prever a possibilidade de vantagens futuras para as hostes cristãs.
Reconhecendo quanto lhe seria útil a ajuda efectiva do rei de Portugal, Afonso XI de novo rogou a intervenção de D. Maria. Esta acedeu uma vez mais e foi-se encontrar com D. Afonso IV, em Évora. O soberano português atendeu as súplicas da filha, e logo esta foi dar a boa notícia a seu marido, que ansioso, a fora esperar a Juromenha.
D. Afonso IV reuniu então em Elvas junto com D. Martim Peres de Soveral, o maior número possível de cavaleiros e peões, e à frente do exército, que ia aumentando durante o caminho com os contingentes formados em vários pontos, dirigiu-se a Castela, onde por ordens do genro foi recebido com todas as honras. Em Sevilha, o próprio Afonso XI acolheu festivamente o rei de Portugal e sua filha, a rainha D. Maria. Ali se desfizeram quanto menos momentaneamente, os ressentimentos de passadas discórdias.

Campo de batalha
Assente entre os dois monarcas o plano estratégico, não se demoraram em sair de Sevilha a caminho de Tarifa, tendo chegado oito dias depois a Pena del Ciervo, de onde se avistava o extensíssimo arraial muçulmano. Em 29 de outubro, reunido o conselho de guerra, foi decidido que Afonso XI de Castela combateria o rei de Marrocos, e Afonso IV de Portugal enfrentaria o de Granada. Afonso XI designou D. João Manuel para a vanguarda das hostes castelhanas, onde iam também D. João Nunes de Lara e o novo mestre de Sant'Iago, irmão de Leonor de Gusmão. Com D. Afonso IV viam-se o arcebispo de Braga, Gonçalo Pereira, bem como o prior do Crato, o mestre da Ordem de Avis e muitos denotados cavaleiros.
No campo dos cristãos e dos muçulmanos tudo se dispunha para a batalha, que devia travar-se ao amanhecer do dia seguinte. A cavalaria castelhana, atravessando o Salado, iniciou a peleja. Logo saiu, a fazer-lhe frente, o escol da cavalaria muçulmana, não conseguindo deter o ataque. Quase em seguida avançou Afonso XI, com o grosso das suas tropas, defrontando então as inumeráveis forças dos mouros. Estava travada, naquele sector, a ferocíssima luta. O rei de Castela, cuja bravura não comportava hesitações, acudia aos pontos onde o perigo era maior, carregando furiosamente sobre os bandos árabes até os pôr em debandada.
Nessa altura a guarnição da praça de Tarifa, numa surtida inesperada para os mouros, caía sobre a retaguarda destes, assaltando o arraial de Abul-Hassan e espalhando a confusão entre os invasores. No sector onde combatiam as forças portuguesas, as dificuldades eram ainda maiores, pois os mouros de Granada, mais disciplinados, combatiam pela sua cidade, sob o comando de Yusef-Abul-Hagiag, que via em risco o seu reino. Mas D. Afonso IV, à frente dos seus intrépidos cavaleiros, conseguiu romper a formidável barreira inimiga e espalhar a desordem, precursora do pânico e da derrota entre os mouros granadinos. E não tardou muito que, numa fuga desordenada, africanos e granadinos abandonassem a batalha, largando tudo para salvar a vida. O campo estava juncado de corpos de mouros, vítimas da espantosa mortandade.
O arraial, enorme, dos reis de Fez e de Granada, com todos os seus despojos valiosíssimos em armas e bagagens, caiu finalmente em poder dos cristãos, que ali encontraram ouro e prata em abundância, constituindo tesouros de valor incalculável. Ao fazer-se a partilha destes despojos, assim como dos prisioneiros, quis Afonso XI agradecer ao sogro, pedindo-lhe que escolhesse quanto lhe agradasse, tanto em quantidade como em qualidade.
Afonso IV, porém num dos raros gestos de desinteresse que praticou em toda a sua vida, só depois de muito instado pelo genro escolheu, como recordação, uma cimitarra cravejada de pedras preciosas e, entre os prisioneiros, um sobrinho do rei Abul-Hassan. A 1 de novembro ao princípio da tarde, os exércitos vencedores abandonaram finalmente o campo de batalha, dirigindo-se para Sevilha onde o rei de Portugal pouco tempo se demorou, regressando logo ao seu país.

Consequências
Pode imaginar-se sem custo a impressão desmoralizadora que a vitória dos cristãos, na Batalha do Salado, causou em todo o mundo muçulmano, e o entusiasmo que se espalhou entre o cristianismo europeu. Era ao cabo de seis séculos, uma renovação da vitória de Carlos Martel em Poitiers.
Afonso XI, para exteriorizar o seu regozijo, apressou-se a enviar ao Papa Bento XII uma pomposa embaixada portadora de valiosíssimos presentes, constituídos por uma parte das riquezas tomadas aos mouros, vinte e quatro prisioneiros portadores de bandeiras que haviam caído em poder dos vencedores, muitos cavalos árabes ricamente ajaezados e com magníficas espadas e adagas pendentes dos arções, e ainda o soberbo corcel em que o rei castelhano pelejara.
Quanto ao auxílio prestado por Portugal, que sem dúvida fora bastante importante para decidir a vitória dos exércitos cristãos, deixou-o o Papa Bento XII excluído dos louvores que, em resposta, endereçou a Afonso XI em consequência da opulenta «lembrança» enviada pelo rei de Castela. D. Afonso IV, que durante o seu reinado praticou as maiores crueldades, ficaria na História com o cognome de «o Bravo», em consequência da sua acção na Batalha do Salado.

Jason Mizell morreu há 13 anos

Jason William Mizell (Brooklyn, Nova Iorque, 21 de janeiro de 1965 - Queens, Nova Iorque, 30 de outubro de 2002), também conhecido como Jam-Master Jay e Jay Gambulos, foi o DJ dos Run-D.M.C., um influente grupo de hip-hop.

Biografia
Mizell nasceu em Brooklyn, Nova Iorque e mudou para Queens aos 10 anos de idade, com a sua família. Tocou baixo e bateria em diversas bandas de garagem até se juntar aos Run-D.M.C. Em todos os álbuns do grupo tocou teclados, baixo e bateria, além de seu trabalho com os gira-discos. Mizell permaneceu no bairro onde cresceu durante toda a sua vida. Fundou a 'Scratch DJ Academy' em Manhattan para crianças interessadas em se tornar DJs.
Em 1989, Mizell fundou a gravadora Jam Master Jay Records, onde alcançou grande sucesso em 1993 com a banda Onyx. Também foi o responsável por apresentar Chuck D dos Public Enemy ao co-fundador da Def Jam Recordings, Rick Rubin. Após alcançar relativo sucesso, Jason também ficou conhecido por usar o pseudónimo de Jay Gambulos, para evitar a atenção do público. Jason também estava ligado ao Mizell Brothers, uma equipa de produção muito popular, que trabalhou com Gary Bartz, Johnny "Hammond" Smith e outros.
Nos anos 90, Mizell sobreviveu a um acidente de carro e dois atentados a tiros.

Morte
Em 30 de outubro de 2002, foi morto a tiros no estúdio de gravação Merrick Boulevard no bairro do Queens em Nova Iorque. A outra pessoa que estava no recinto, Urieco Rincon, de 23 anos, foi ferido no joelho e sobreviveu.
O jornal New York Daily News publicou que as autoridades investigam se Kenneth "Supreme" McGriff, um traficante, amigo de longa data dos fundadores da gravadora Murder Inc. Records: Irv Gotti e Chris Gotti, teve como alvo o DJ, porque Mizell teria desafiado a lista negra descrita na canção "Ghetto Qu'ran" do rapper 50 Cent.
Mizell deixou a esposa Terri e três filhos. Foi enterrado no cemitério Ferncliff Cemetery em Hartsdale, Nova Iorque. Jam Master Jay tinha 37 anos.


quinta-feira, outubro 29, 2015

O Rei D. Fernando II de Portugal nasce há 199 anos

D. Fernando II de Portugal, batizado Fernando Augusto Francisco António de Saxe-Coburgo-Gota-Koháry (29 de outubro de 181615 de dezembro de 1885), foi o Príncipe e, posteriormente, Rei de Portugal pelo seu casamento com a rainha D. Maria II em 1836.
De acordo com as leis portuguesas, D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota-Koháry tornou-se Rei de Portugal jure uxoris, apenas após o nascimento do primeiro príncipe, que foi o futuro Pedro V. Dado D. Maria II ser a regente, D. Fernando evitava sempre que possível a política, preferindo envolver-se com a arte.
D. Fernando II foi regente do reino por quatro vezes: durante as gravidezes e partos da Rainha D.ª Maria II, depois da sua morte em 1853 e quando o seu segundo filho, o Rei D. Luís I, e a rainha consorte Maria Pia de Saboia se ausentaram de Portugal para assistirem à Exposição de Paris em 1867.
Ele ficou conhecido na História de Portugal como "O Rei-Artista".


Flávio Lemos, dos Capital Inicial, faz hoje 52 anos

(imagem daqui)

Flávio Miguel Villar (Santa Tereza, Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1963) é um músico brasileiro, celebre como baixista da banda brasiliense de rock Capital Inicial.

Biografia
Lemos nasceu no dia 29 de outubro de 1963, em Santa Tereza, Rio de Janeiro, e aos 4 anos foi morar em Brasília com a família. Uma infância perfeita com a Turma da Colina e, desde pequeno, a música estava dentro de casa. A sua mãe, Lúcia, sempre teve uma bela voz e o incentivou a aprender piano, aos 8 anos.
Quando acompanhou os pais numa temporada de um ano na Inglaterra, Flávio conheceu o punk rock, The Clash, Ramones, Sex Pistols e tantas outras bandas. Isso foi decisivo para sua formação musical, tornando-se a sua principal influência.
Nos Aborto Elétrico, Renato Russo, ele e o Fê Lemos (irmão mais velho), compuseram grandes músicas como ‘Fátima’, ‘Música Urbana’, ‘Veraneio Vascaína’, ‘Despertar dos Mortos’ e ‘Baader Meinhof Blues’.
Hoje toca ao lado do Dinho Ouro Preto, Fê Lemos, Yves Passarel e dos músicos convidados Robledo Silva e do Fabiano Carelli.
Flávio mora em São Paulo e as férias com a família, para ele, são sagradas. Adora esquiar com os seus três filhos, Nina, Lucas e Márcio, e está certo de que estar com eles no topo de uma montanha é um dos grandes momentos da sua vida.


Georges Brassens morreu há 34 anos

Georges-Charles Brassens (Sète, 22 de outubro de 1921 - Saint-Gély-du-Fesc, 29 de outubro de 1981) foi um autor de canções, compositor e cantor francês, simpatizante e entusiasta do anarquismo.


quarta-feira, outubro 28, 2015

Hank Marvin, o líder da banda The Shadows, faz hoje 74 anos

Hank B. Marvin (nascido Brian Rankin, a 28 de outubro de 1941 em Newcastle upon Tyne, Inglaterra) é o líder da banda britânica The Shadows.


Eros Ramazzotti - 52 anos

Eros Luciano Walter Ramazzotti Molina (Roma, 28 de outubro de 1963) é um cantor italiano.


Zélia Duncan - 51 anos

Zélia Cristina Gonçalves Moreira (Niterói, 28 de outubro de 1964), mais conhecida pelo nome artístico Zélia Duncan, é uma cantora e compositora brasileira.


terça-feira, outubro 27, 2015

Simon Le Bon - 57 anos

Simon John Charles Le Bon (Bushey, 27 de outubro de 1958) é um cantor e compositor inglês. Ele é o vocalista e líder da banda pop britânica Duran Duran.


O maestro Xavier Cugat morreu há 25 anos

Francesc d'Asís Xavier Cugat Mingall de Bru i Deulofe (Girona, 1 de janeiro de 1900 - Barcelona, 27 de outubro de 1990) foi um maestro catalão-cubano, um dos pioneiros na popularização da música latina nos Estados Unidos.


Lou Reed morreu há dois anos

Lou Reed, nome artístico de Lewis Allan Reed (Brooklyn, Nova Iorque, 2 de março de 1942 - Long Island, Nova Iorque, 27 de outubro de 2013), foi um cantor, guitarrista e compositor norte-americano. Foi considerado o 81º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

(...)

Em maio de 2013 passou por um transplante de fígado. Voltou a ser internado em julho, com um quadro de desidratação severa, vindo a morrer em 27 de outubro do mesmo ano. O seu corpo foi cremado.


segunda-feira, outubro 26, 2015

Milton Nascimento faz hoje 73 anos

Milton do Nascimento (Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1942), também apelidado de "Bituca", é um cantor e compositor brasileiro, reconhecido mundialmente como um dos mais influentes e talentosos cantores e compositores da Música Popular Brasileira. Mineiro de coração, tornou-se conhecido nacionalmente, quando a canção "Travessia", composta por ele e Fernando Brant, ocupou a segunda posição no Festival Internacional da Canção, em 1967. Tem como parceiros e músicos que regravaram suas canções nomes como Wayne Shorter, Pat Metheny, Björk, Peter Gabriel, Sarah Vaughan, Chico Buarque, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Fafá de Belém e Elis Regina. Já recebeu 5 prémios Grammy. Em 1998, ganhou o Grammy de Best World Music Album de 1997. Milton já se apresentou na América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e África.
Até agora, Milton Nascimento já gravou trinta e quatro álbuns. Cantou com dezenas de outros artistas, incluindo Angra, Maria Bethânia, Elis Regina, Gal Costa, Jorge Ben Jor, Caetano Veloso, Simone, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Gilberto Gil, Beto Guedes, Paul Simon, Criolo, Peter Gabriel (com quem co-escreveu a faixa "Breath after Breath" do Duran Duran), Herbie Hancock, Quincy Jones, Jon Anderson e Andreas Vollenweider.


O último primeiro-ministro da II República morreu há 35 anos

Marcello José das Neves Alves Caetano (Lisboa, 17 de agosto de 1906 - Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1980) foi um jurisconsulto, professor de direito e político português. Proeminente figura durante o regime salazarista, foi o último Presidente do Conselho do Estado Novo.

Domenico Scarlatti nasceu há 330 anos

Giuseppe Domenico Scarlatti (Nápoles, 26 de outubro de 1685 - Madrid, 23 de julho de 1757) foi um compositor italiano.
Filho do também músico e compositor Alessandro Scarlatti, as suas maiores contribuições para a música foram as suas sonatas para teclado num único movimento, em que empreendeu abordagens harmónicas bastante inovadoras, apesar de ter composto também obras para orquestra e voz. Embora tenha vivido no período que corresponde ao auge da música barroca europeia, as suas composições, mais leves e homofónicas, têm um estilo mais próximo daquele do início do período clássico.


O Rei Miguel I nasceu há 213 anos

D. Miguel I de Portugal, de seu nome completo: Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo de Bragança e Bourbon (Queluz, 26 de outubro de 1802 - Jagdschloss Karlshöhe, Esselbach, Grão-Ducado de Baden, 14 de novembro de 1866) foi o rei de Portugal entre 1828 e 1834 e pretendente ao trono português entre 1834 e 1866, tendo sido o terceiro filho varão do rei D. João VI de Portugal e de D. Carlota Joaquina de Bourbon e o irmão mais novo do rei D. Pedro IV de Portugal.