O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Sou a chuva que lança a areia do Saara Sobre os automóveis de Roma Sou a sereia que dança, a destemida Iara Água e folha da Amazônia
Sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra Você não me pega, você nem chega a me ver Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o suingue de Henri Salvador Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô E que não riu com a risada de Andy Warhol Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou o preto norte-americano forte Com um brinco de ouro na orelha Eu sou a flor da primeira música A mais velha, mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gita Gogóia Seu olho me olha, mas não me pode alcançar Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor Quem não amou a elegância sutil de Bobô Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Sou a chuva que lança a areia do Saara Sobre os automóveis de Roma Sou a sereia que dança, a destemida Iara Água e folha da Amazônia
Sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra Você não me pega, você nem chega a me ver Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o suingue de Henri Salvador Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô E que não riu com a risada de Andy Warhol Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou o preto norte-americano forte Com um brinco de ouro na orelha Eu sou a flor da primeira música A mais velha, mais nova espada e seu corte
Sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gita Gogóia Seu olho me olha, mas não me pode alcançar Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor Quem não amou a elegância sutil de Bobô Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Quem não rezou a novena de Dona Canô Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor Quem não amou a elegância sutil de Bobô Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo
Iniciou a sua carreira artística no final da década de 40. Estudou num Colégio de Padres Salesianos em Niterói,
onde chegou a cantar no coro da escola e também no coro da igreja
que frequentava. Também trabalhou num comércio até que resolver
participar em programas de novatos no rádio, no final da década de 40,
no Rio de Janeiro.
A sua voz era caracterizada pelo timbre
grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo próprio de cantar e
interpretar, além da extravagância e penteados excêntricos.
Proveniente duma família de músicos, o pai (conhecido como Cadete) tocava viola, a mãe bandolim, os irmãos eram instrumentistas, as irmãs cantoras e o tio pianista. Sobrinho do músico Nonô, pianista que popularizou o samba naquele instrumento, Cauby também era primo do cantor Ciro Monteiro.
Morte
Cauby Peixoto morreu na noite do dia 15 de maio de 2016, aos 85 anos,
em São Paulo. O cantor morreu por volta das 23.50. Ele estava
internado, devido a uma pneumonia, desde o dia nove de maio no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo.
A última apresentação do artista ocorreu no dia 3 de maio de 2016, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Cauby cantou ao lado de cantora Ângela Maria, com quem estava em turnê de comemoração dos sessenta anos de carreira.
Clementina, mesmo tendo iniciado tardiamente a sua vida artística e com
uma curta carreira, é sem dúvida uma das mais importantes artistas brasileiras. Faleceu, de um AVC,
na Vila Santo André, em Inhaúma, no estado do Rio de Janeiro, a 19 de
julho de 1987 e apesar disso, hoje em dia apenas o disco Clementina e Convidados existe em catálogo.
É considerado por muitos, o primeiro rapper brasileiro. Ele conseguiu o status de precursor do género por ter lançado, ainda nos anos 60,
"Deixa isso pra lá". Com versos mais declamados (ou falados) do que
cantados, a música se tornou um de seus principais sucessos. A faixa
ganhou popularidade também graças à sua coreografia com as mãos.
Marcelo de Souza Camelo (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1978) é um cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista brasileiro. É vocalista e guitarrista da banda de rock alternativo Los Hermanos,
que se encontra em hiato indeterminado. Atualmente, segue cantando e
tocando em carreira a solo. Entre 2014 e 2015, Camelo foi membro da Banda do Mar, com Fred Ferreira e Mallu Magalhães, a sua atual esposa.
Lançou o primeiro disco em 1968, pela gravadora Philips. No entanto, o seu auge da popularidade foi entre o final da década de 70 e o início da década de 80, obtendo sucessos como Clareana, Feminina, Monsieur Binot e Da cor Brasileira.
Tem duas filhas com o músico Nelson Angelo, que também são cantoras: Clara Moreno e Ana Martins e mais uma filha, Mariana, do seu casamento com o baterista Tutty Moreno, com o qual é casada até hoje.
Djavan Caetano Viana (Maceió, 27 de janeiro de 1949) é um cantor, compositor, produtor musical e guitarristabrasileiro. As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas "cores". Ele retrata muito bem nas suas composições a riqueza das cores do dia-a-dia e utiliza de seus elementos em construções metafóricas de maneira distinta dos demais compositores. As músicas são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo
acessível a todos. Até hoje é conhecido mundialmente pela sua
tradição e o ritmo da música cantada. Djavan combina tradicionais
ritmos sul-americanos com música popular dos Estados Unidos, Europa e África. Entre seus sucessos musicais destacam-se "Seduzir", "Flor de Lis", "Lilás", "Pétala", "Se…", "Nem um Dia", "Eu te Devoro", "Açaí", "Segredo", "A Ilha", "Faltando um Pedaço", "Oceano", "Esquinas", "Samurai", "Boa Noite" e "Acelerou".
A cantora vivia isolada na sua casa de praia em Maricá, desde 1972,
em depressão. No fim da tarde do dia de casamento do seu filho, pegou
o seu carro e foi para Maricá, quando um acidente automobilístico na Ponte Rio-Niterói acabou com a sua vida.
A Bossa Nova nasceu em reuniões no apartamento dos pais da cantora, em Copacabana, das quais participavam nomes que seriam consagrados no género, como Roberto Menescal, Carlos Lyra, Sérgio Mendes e seu então namorado, Ronaldo Bôscoli. No fim dos anos 1950, Nara foi repórter do jornal "Última Hora", onde Bôscoli também trabalhava, e que pertencia a Samuel Wainer, casado com a irmã de Nara, Danuza Leão. O namoro com Bôscoli terminou quando ele a traiu e iniciou um caso com a cantora Maysa, durante uma turnê em Buenos Aires, em 1961. Daí em diante, Nara se reaproxima de Carlos Lyra, que rompeu a parceria musical com Bôscoli em 1960, e de ideias mais à esquerda. Inicia um namoro com o cineasta Ruy Guerra e se casa com ele um tempo depois. Nessa época passa a se interessar pelo samba de morro.
A estreia profissional se deu quando da participação, ao lado de Vinícius de Moraes e Carlos Lyra, na comédia Pobre Menina Rica (1963). O título de musa da Bossa Nova foi a ela creditado pelo cronista Sérgio Porto. Mas a consagração efetiva ocorre após o movimento militar de 1964, com a apresentação do espetáculo Opinião, ao lado de João do Vale e Zé Keti, um espetáculo de crítica social à dura repressão imposta pelo regime militar. Maria Bethânia, por sua vez, a substituiria no ano seguinte, interpretando Carcará, pois Nara precisara se afastar por estar afónica. Nota-se que Nara Leão vai mudando suas preferências musicais ao longo dos anos 1960. De musa da Bossa Nova, passa a ser cantora de protesto e simpatizante das atividades dos Centros Populares de Cultura da UNE. Embora os CPCs já tivessem sido extintos pela ditadura, em 1964, o espetáculo Opinião tem forte influência do espírito cepecista. Em 1966, interpretou a cançãoA Banda, de Chico Buarque no Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), que ganhou o festival e público brasileiro.
Dentre as suas interpretações mais conhecidas, destacam-se O barquinho, A Banda e Com Açúcar e com Afeto - feita a seu pedido por Chico Buarque, cantor e compositor a quem homenagearia nesse disco homónimo, lançado em 1980.
Nara também aderiu ao movimento tropicalista, tendo participado do disco-manifesto do movimento - Tropicália ou Panis et Circensis, lançado em 1968 e disponível hoje em CD.
(...)
Nara Leão morreu na manhã de 7 de junho de 1989, vítima de um tumor
cerebral inoperável, aos 47 anos de idade. Nara já sabia do tumor, e
sofria com o problema há 10 anos. O tumor estava numa área delicada do
cérebro, por isso não podia ser operado. A cantora sentia fortes dores e
tonturas, tendo isso também contribuído para Nara abandonar a carreira
musical. O seu último disco foi My foolish heart, lançado naquele mesmo ano, interpretando versões de clássicos americanos.