terça-feira, setembro 16, 2025

Víctor Jara foi assassinado há 52 anos...


     
Víctor Lidio Jara Martínez (San Ignacio, 28 de septiembre de 1932 - Santiago, 16 de septiembre de 1973) fue un músico, cantautor, profesor, director de teatro, activista político y militante del Partido Comunista de Chile.
La figura de Víctor Jara es un referente internacional de la canción protesta y de cantautor, y uno de los artistas más emblemáticos del movimiento músico-social llamado «Nueva Canción Chilena». Su ideología comunista se refleja en su obra artística, de la que fue pieza central.
Tras el golpe de Estado que derrocó al gobierno de Salvador Allende el 11 de septiembre de 1973, Jara fue detenido por las fuerzas represivas de la dictadura militar recién establecida. Fue torturado y posteriormente asesinado en el antiguo Estadio Chile, que con el retorno de la democracia fue renombrado «estadio Víctor Jara».

Muerte
El golpe de Estado encabezado por el general Augusto Pinochet contra el presidente Salvador Allende, el 11 de septiembre de ese año, lo sorprende en la Universidad Técnica del Estado. Fue detenido junto a profesores y alumnos. Lo llevaron al Estadio Chile (actualmente estadio Víctor Jara, lugar en el que hay una placa en su honor con su último poema), donde permaneció detenido durante cuatro días. Lo torturaron durante horas (entre otras torturas le realizaron quemaduras con cigarrillo y simulacros de fusilamiento), le cortaron los dedos y la lengua, y finalmente el 16 de septiembre lo acribillaron junto al director de la Empresa de Ferrocarriles del Estado. El cuerpo fue encontrado el día 19 del mismo mes con 44 impactos de bala.
Estando preso escribió su último poema y testimonio «Somos cinco mil», también conocido como «Estadio Chile».
Somos cinco mil
en esta pequeña parte de la ciudad.
Somos cinco mil
¿Cuántos seremos en total
en las ciudades y en todo el país?
Solo aquí
diez mil manos siembran
y hacen andar las fábricas.
¡Cuánta humanidad
con hambre, frío, pánico, dolor,
presión moral, terror y locura!

 


Víctor Jara, «Somos cinco mil»
  
La tumba de Víctor Jara en el Cementerio General de Santiago
  
 

A Papua-Nova Guiné tornou-se independente há cinquenta anos...!

    
A Papua-Nova Guiné, oficialmente o Estado Independente da Papua-Nova Guiné, é um país da Oceania que ocupa a metade oriental da ilha da Nova Guiné, e uma série de ilhas e arquipélagos, a leste e a nordeste, embora sempre na Melanésia. A única fronteira terrestre que tem é com a Papua, a oeste, da Indonésia, mas tem fronteiras marítimas com Palau e os Estados Federados da Micronésia, a norte, com as Ilhas Salomão, a sudeste, e com a Austrália, através do mar de Coral, estreito de Torres e mar de Arafura, a sul. A sua capital é Port Moresby.
A Papua-Nova Guiné é um dos países com a maior diversidade cultural no mundo. De acordo com dados recentes, 848 línguas diferentes são listadas no país, das quais 12 não possuem nenhum falante vivo. A maior parte da população, estimada em pouco mais de 7 milhões de habitantes, vive em comunidades, que são tão diversas quanto os idiomas. Possui, ainda, um das menores percentagens de população vivendo em centros urbanos, já que 82% de sua população vive em áreas rurais. O país ainda é pouco explorado, cultural e geograficamente, e muitas espécies existentes na sua flora e fauna ainda são desconhecidas.
O forte crescimento da atividade mineira e os recursos provenientes da exploração deste setor levaram o país a tornar-se uma das economias de mais rápido crescimento no mundo, a partir de 2011. Apesar disso, o país enfrente inúmeros problemas sociais, como a extrema pobreza, e cerca de um terço da população vive com menos de  1,25 dólares americanos por dia.
Depois de ter sido governada por três poderes externos desde 1884, a Papua-Nova Guiné estabeleceu a sua soberania em 16 de setembro de 1975, após 70 anos de administração australiana. O seu chefe de estado é o monarca britânico, presentemente Carlos III, além de ser um membro da Comunidade das Nações em seu próprio direito.
  
  

Marc Bolan, vocalista e guitarrista dos T. Rex, morreu há 48 anos...


Marc Bolan
, nome artístico de Mark Feld (Londres, 30 de setembro de 1947 - Londres, 16 de setembro de 1977) foi um cantor e guitarrista britânico que ficou mundialmente conhecido como vocalista e guitarrista da banda britânica de glam rock T. Rex.

No final da década de 60 alcançou a fama como fundador e líder da banda de folk psicadélico Tyrannosaurus Rex, com quem lançou quatro álbuns aclamados pela crítica e teve um hit menor, "Debora". Bolan começou como um cantor e compositor acústico antes de entrar na música elétrica, com a gravação do primeiro single de T. Rex, "Ride A White Swan", que foi o número dois na parada de singles do Reino Unido. A aparição de Bolan, em março de 1971, no programa de música da BBC Top of the Pops, usando glíter no rosto para tocar "Hot Love", é citado como o início do movimento glam rock. O crítico de música Ken Barnes chamou Bolan de "o homem que começou tudo". O álbum Electric Warrior, com todas as músicas escritas por Bolan, foi descrito pelo AllMusic como "o álbum que essencialmente deu início à mania do glam rock no Reino Unido". O produtor Tony Visconti, que trabalhou com Bolan durante o seu apogeu, afirmou: "O que eu vi em Marc Bolan não tinha nada a ver com cordas, ou padrões muito elevados de arte; o que eu vi nele foi talento bruto. Eu vi genialidade. Eu vi uma estrela do rock em potencial em Marc – desde o minuto, a hora em que o conheci." A partir de 1973, ele começou a misturar o rock com outras influências, incluindo funk, soul, gospel, disco e R&B.

Bolan morreu num acidente de carro, duas semanas antes de fazer 30 anos. Em 1977, uma pedra memorial em formato do busto de Bolan, o Marc Bolan's Rock Shrine, foi criado no local onde ele morreu, o distrito de Barnes, em Londres. A sua influência musical como guitarrista e compositor foi profunda; ele inspirou muitos artistas posteriores nas décadas seguintes. Como membro dos T. Rex, Bolan foi postumamente introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2020.
 

Marc Bolan's Rock Shrine
  
 

Maria Callas morreu há 48 anos...

     
Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 - Paris, 16 de setembro de 1977) foi uma cantora lírica norte-americana de ascendência grega, considerada a mais influente cantora de ópera de renome do século XX e a maior soprano de todos os tempos. Apesar de também famosa pela sua vida pessoal, o seu legado mais duradouro deve-se ao impulso a um novo estilo de atuação nas produções operáticas, à raridade e diferença do seu tipo de voz e ao resgate de óperas há muito esquecidas do bel canto, estreladas por ela.    
  
Biografia
Nascida Maria Cecilia Sofia Anna Kalogeropoulou, Callas era filha de imigrantes gregos e, devido a dificuldades económicas, teve que regressar à Grécia com a sua mãe, em 1937. Estudou canto no Conservatório de Atenas, com a soprano coloratura Elvira de Hidalgo.
Existem diferentes versões sobre a sua estreia. Alguns situam-na em 1937, como Santuzza, numa montagem estudantil da Cavalleria Rusticana, de Mascagni; outros, na Tosca (Puccini), de 1941, na Ópera de Atenas. De todo modo, o seu primeiro papel na Itália teve lugar em 1947, na Arena de Verona, com a ópera La Gioconda, de Ponchielli, sob a direção de Tullio Serafin, que logo se tornaria seu "mentor".
Callas começou a despontar no cenário lírico em 1948, com uma interpretação bastante notável para a protagonista da ópera Norma, de Bellini, em Florença. Todavia, sua carreira só viria a projetar-se à escala mundial no ano seguinte, quando a cantora surpreendeu crítica e público ao alternar, na mesma semana, récitas de I Puritani, de Bellini, e Die Walküre, de Wagner. Ela preparara o papel de Elvira para a primeira ópera em apenas dois dias, a convite de Serafin, para substituir quem realmente faria aquele papel. Para se ter ideia do seu feito, é o mesmo que pedir para Birgit Nilsson, famosa soprano dramático para cantar Violetta em La Traviata, e como Callas não teve tempo para aprender o libretto completo, apenas a música, tanto que o ponto lhe soprou o texto.
A partir dos anos 1950, Callas começou a apresentar-se regularmente nas mais importantes casas de espetáculo dedicadas à ópera, tais como La Scala, Covent Garden e Metropolitan. São os seus anos áureos e, ao lado de sua fama como cantora internacional, também vai sua fama de temperamental, muitas vezes excessivamente por causa do seu perfecionismo. Famosa foi a sua rivalidade com Renata Tebaldi e as disputas públicas, através de declarações para jornais, que várias vezes lhe renderam a primeira página, assim como seus triunfos operáticos. Era uma figura extremamente pública e contribuiu para reacender o estrelato da ópera e dos seus intérpretes. Alguns críticos inclusive afirmam que até nas gravadoras havia uma divisão, para acirrar as disputas entre Callas e Tebaldi, e para influenciar as comparações entre gravações feitas por Tebaldi ao lado do tenor Del Monaco, e Callas ao lado de Di Stefano. A sua voz começou a apresentar sinais de declínio no final dessa década, e a cantora diminuiu consideravelmente as suas participações em montagens de óperas completas, limitando sua carreira a recitais e noites de gala e terminando por abandonar os palcos em 1965. O seu abandono deveu-se em grande parte ao desequilíbrio emocional da cantora, que ao conhecer o magnata grego Aristóteles Onassis, dedica-se integralmente ao seu amado, afirmando ter começado ali sua vida de verdade. Foi quando ela parou de ensaiar, adiou e cancelou apresentações, se tornou figura constante em noites de festa, bebendo inclusive, coisas que contribuíram para o declínio de sua voz e o fim da carreira. Em 1964, encorajada pelo cineasta italiano Franco Zefirelli, volta aos palcos em sua maior criação, Tosca, no Convent Garden, tendo como seu parceiro o amigo de longa data Tito Gobbi. Essa versão da Tosca está disponível em DVD (apenas o segundo ato) e em CD (completa) e entrou para a história do mundo operático. A sua última apresentação em uma ópera completa foi como Norma, em Paris, no ano de 1965, e, devido à sua saúde vocal debilitada, não aguentou até ao fim, desmaiando ao cair da cortina no fim da terceira parte.
No início dos anos 1970, passou a dedicar-se ao ensino de música na Juilliard School. Em 1974, entretanto, retornou aos palcos para realizar uma série de concertos pela Europa, Estados Unidos e Extremo Oriente ao lado do tenor Giuseppe di Stefano. Com sucesso no público, o programa foi todavia massacrado pela crítica especializada. A voz já não era a mesma, mas o que mantinha o público firme nas apresentações era o amor. A sua atuação foi prejudicada, pois uma vez que tinha que fazer muito mais esforço para manter a afinação, a entrega à interpretação não foi tão subtil como no passado.
Cantou em público pela última vez, a 11 de novembro de 1974, no Japão.
Onassis, então casado com Mrs. Kennedy, tem sérios problemas de saúde e vem a falecer. Callas começa agora um período de isolamento e, afastada do mundo, passa a viver na Avenue Georges Mandel, em Paris, com a companhia da governanta, Bruna, e do motorista, Ferruccio. Um possível regresso é ensaiado e preparada pelo cineasta Franco Zefirelli, mas Callas não tem mais a segurança do passado, pois faltava-lhe a vontade. Tenta realmente outras funções, como professora, diretora artística, mestre de coral, mas nada a satisfazia. Não sabia sequer como deslocar um coro. Começa a impor exigências absurdas para que aconteçam as apresentações. Essa é agora sua maneira de dizer não, exigindo o impossível. Uma gravação da Traviata, com o tenor em ascensão Luciano Pavarotti é estudada, mas o projeto logo é abandonado por Maria. Amigos ainda a visitam com frequência. Giulini (maestro), o crítico John Ardoin, mas Callas ja está "morta" há muito tempo, e, em 16 de setembro de 1977, ela simplesmente deixa de existir, pouco antes de completar 54 anos, no seu apartamento, em Paris, por causa de um ataque cardíaco.
As suas cinzas foram atiradas ao Mar Egeu, como era a sua vontade.
   
Vida pessoal
Maria Callas foi a mais controversa e possivelmente a mais dedicada intérprete lírica. Com uma voz de considerável alcance, Callas encantou nos teatros mundiais de maior destaque. Esta intérprete, senhora de raros dotes vocais e interpretativos, revolucionou o mundo da Ópera, trazendo-a novamente às origens. Para Maria Callas a expressão vocal era primordial, em detrimento dos exageros vocais injustificados - tudo na Ópera tem que fazer sentido visando a dar ao público algo que o mova, algo credível.
Esta foi a mais destacada e famosa cantora lírica, e fez jus à sua fama, pois interpretou várias dezenas de Óperas de diversíssimos estilos. Callas perpetuou-se em papéis como Medea, Norma, Tosca, Violetta, Lucia, Gioconda, Amina, entre outros, continuando, nestes papéis, a não existir nenhuma artista que lhe faça sombra.
Um dos aspetos que certamente contribuiu para a lenda que se formou em torno de Maria Callas diz respeito à sua conturbada vida pessoal. Dona de um temperamento forte, que parecia a correlação perfeita para a intensa carga dramática com que costumava abordar as suas personagens no palco, tornou-se famosa por indispor-se com maestros e colegas em nome de suas crenças estéticas.
Em 1958, após ter abandonado uma récita de Norma na Ópera de Roma doente, foi fortemente atacada pela imprensa italiana, que julgou que a soprano queria ofender o presidente italiano, presente na plateia. O escândalo comprometeu sua carreira na Itália e, no mesmo ano, ela entrou em disputa com Antonio Ghiringhelli, dirigente do La Scala, que não mais a queria no teatro. Somente voltou a apresentar-se no La Scala em 1960, na ópera Poliuto de Donizetti; ainda em 1958, foi sumariamente demitida do Metropolitan por Rudolf Bing, que desejava que ela alternasse apresentações de La Traviata e Macbeth, óperas de Verdi com exigências vocais muito distintas para a soprano. À exigência de Bing, Callas, numa réplica célebre, respondeu que a sua voz não era um elevador.
Em 1959, rompeu um casamento de dez anos com seu empresário, G. B. Meneghini, muito mais velho do que ela. Manteve, em seguida, uma tórrida relação com o milionário grego Aristoteles Onassis, com quem não foi feliz e que rendeu variado material para jornais tablóides sensacionalistas.
Trabalhava intensamente e em mais de uma ocasião subiu aos palcos contra a recomendação dos seus médicos. Com uma forte constipação, escapou em 2 de janeiro de 1958 da Ópera de Roma pela porta dos fundos após um primeiro ato sofrível de Norma, de Bellini, numa récita prestigiada pelo então presidente da Itália, Giovanni Gronchi, o que gerou o escândalo acima referido. Em 29 de maio de 1965, ao concluir a primeira cena do segundo ato de Norma, Callas desfaleceu e a apresentação foi interrompida. Depois disso, ela só cantaria em ópera mais uma vez, numa última apresentação de Tosca no Covent Garden de Londres, ao lado de Tito Gobbi.
Poucos sopranos podem rivalizar com Callas no que diz respeito à capacidade de despertar reações intensas entre seus admiradores e detratores. Elevada à categoria de "mito" e conhecida mesmo fora do círculo de amantes de ópera, ela criou em torno de si uma legião de entusiastas capazes de defender a todo custo os méritos da cantora. Apesar da mútua amizade, as disputas entre seus fãs e os de Renata Tebaldi tornaram-se célebres, chegando mesmo em alguns casos às vias de facto.
   
Características
Callas possuía uma voz poderosa, com uma amplitude fora do comum. Isto permitia à cantora abordar papéis desde o alcance de uma mezzo-soprano até o de uma soprano coloratura. Com domínio perfeito das técnicas do canto lírico, possuía um repertório incrivelmente versátil, que incluía obras do bel canto (Lucia di Lammermoor, Anna Bolena, Norma), de Verdi (Un ballo in maschera, Macbeth, (La Traviata) e do verismo italiano (Tosca), e até mesmo Wagner (Tristan und Isolde, Die Walküre).
Apesar destas características, Callas entrou para a história da ópera por suas inigualáveis habilidades cénicas. Levando à perfeição a habilidade de alterar a "cor" da voz com o objetivo de expressar emoções, e explorando cada oportunidade de representar no palco as minúcias psicológicas de suas personagens, Callas mostrou que era possível imprimir dramatismo mesmo em papéis que exigiam grande virtuosismo vocal por parte do intérprete - o que usualmente significava, entre as grandes divas da época, privilegiar o canto em detrimento da cena.
Muitos consideram que seu estilo de interpretação imprimiu uma revolução sem precedentes na ópera. Segundo este ponto de vista, Callas seria tributária da importância que assumiram contemporaneamente os aspetos cénicos das montagens. Em particular, é claramente percetível desde a segunda metade do século XX uma tendência entre os cantores em favor da valorização de sua formação dramática e de sua figura cénica - que se traduz, por exemplo, na constante preocupação em manter a forma física. Em última análise, esta tendência foi responsável pelo surgimento de toda uma geração de sopranos que, graças às suas habilidades de palco, poderiam ser considerados legítimos herdeiros de Callas, tais como Joan Sutherland ou Renata Scotto.
   
 

Katie Melua comemora hoje 41 anos

     
Ketevan (Katie) Elizabeth Melua (Kutaisi, 16 de setembro de 1984) é uma cantora e compositora de nacionalidade britânico-georgiana. Nasceu em Kutaisi (Geórgia) mas, com oito anos, partiu para a Irlanda do Norte e desde os catorze vive na Inglaterra. Em novembro de 2003, com dezanove anos, gravou o seu primeiro álbum, intitulado Call Off the Search, que atingiu um milhão de cópias, vendidas em cinco semanas.
      
 

Nick Jonas faz hoje 33 anos

     
Nicholas Jerry Jonas (Dallas, Texas, 16 de setembro de 1992) é um músico, cantor, compositor, produtor e ator norte-americano, mais conhecido como um dos Jonas Brothers, uma banda pop formada juntamente com os seus irmãos Joe Jonas e Kevin Jonas.

 

 

Mary Travers morreu há dezasseis anos...


Mary Allin Travers (Louisville, 9 de novembro de 1936 - Danbury, 16 de setembro de 2009) foi uma grande cantora americana integrante do trio Peter, Paul and Mary. Travers fez sucesso nos anos 60 com as populares músicas "If I had a hammer", "Lemon tree," "Leaving on a jet Plane" e "Puff (The Magic Dragon)" e foi também defensora dos direitos civis, juntamente com a sua banda. Morreu aos 72 anos, vítima de leucemia.


 

B. B. King nasceu há 100 anos...

     
Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, (Itta Bena, 16 de setembro de 1925Las Vegas, 14 de maio de 2015) foi um guitarrista de blues, compositor e cantor norte-americano. O "B. B." do seu nome artístico significa Blues Boy, o seu pseudónimo como moderador na rádio W. Foi considerado, ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix, um dos melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. Ao longo da sua carreira, B.B. King foi distinguido com 15 prémios Grammy, tendo sido o criador de um estilo musical único e que faria dele um dos músicos mais respeitados e influentes de blues, tendo ganho o epíteto de Rei dos Blues.
Era apreciado por seus solos, nos quais, ao contrário de muitos guitarristas, preferia usar poucas notas. Certa vez, B.B. King teria dito: "posso fazer uma nota valer por mil".
    

 

Charlie Byrd nasceu há um século...

   
Charlie Lee Byrd (Suffolk, 16 de setembro de 1925Annapolis, 2 de dezembro de 1999) foi um guitarrista norte-americano, reconhecido pela sua associação com a música brasileira, principalmente a bossa nova.
Em 1962, Byrd colaborou com Stan Getz no álbum Jazz Samba, uma gravação que levou a bossa nova para a corrente principal da música norte-americana.
   
 

Hoje é o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono

O buraco do ozono em setembro de 2006
   
O Protocolo de Montreal sobre substâncias que empobrecem a camada de ozono é um tratado internacional em que os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que se demonstrar serem responsáveis pela destruição do ozono, a partir de 16 de setembro de 1987, entrando em vigor em 1 de janeiro de 1989. Ele teve adesão de 150 países e foi revisto em 1990, 1992, 1995, 1997 e 1999. Devido à grande adesão mundial, Kofi Annan disse sobre ele: "Talvez seja o mais bem sucedido acordo internacional de todos os tempos…"
Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono.
   

segunda-feira, setembro 15, 2025

Colin McRae morreu há dezoito anos...

    
Colin Steele McRae (Lanark, 5 de agosto de 1968 - Jerviswood, South Lanarkshire, 15 de setembro de 2007) foi um piloto britânico do Campeonato Mundial de Ralis, filho de Jimmy McRae, cinco vezes campeão do Rali do Reino Unido.
Ganhou o título de piloto do mundo em 1995, foi vice-campeão em 1996, 1997 e 2001, e terceiro em 1998. Ajudou a Subaru a garantir o título de construtores em 1995, 1996 e 1997, e a Citroën em 2003. Foi agraciado com o título de MBE (Member of the British Empire) pela Rainha Isabel II em 1996.
   
(...)
     
Morte
Colin McRae morreu a 15 de setembro de 2007, quando o helicóptero, em que seguia e pilotava, caiu perto da sua residência, em Lanark, na Escócia. Com o campeão do WRC estavam o seu filho Johnny, de cinco anos, um amigo do seu filho (Ben Porcelli, de 6 anos) e mais um amigo de Colin (Graeme Duncan, 37 anos). Não houve sobreviventes. Investigações concluíram que Colin foi imprudente ao sobrevoar a baixa altitude o local conhecido como "Mouse Valley", onde ocorreu a queda. 
   

Hoje é dia de cantar a poesia de Guerra Junqueiro...

 

Morena 

Não negues, confessa
Que tens certa pena
Que as mais raparigas
Te chamem morena.

Pois eu não gostava,
Parece-me a mim,
De ver o teu rosto
Da cor do jasmim.

Eu não... mas enfim
É fraca a razão,
Pois pouco te importa
Que eu goste ou que não.

Mas olha as violetas
Que, sendo umas pretas,
O cheiro que têm!
Vê lá que seria,
Se Deus as fizesse
Morenas também!

Tu és a mais rara
De todas as rosas;
E as coisas mais raras
São mais preciosas.

Há rosas dobradas
E há-as singelas;
Mas são todas elas
Azuis, amarelas,
De cor de açucenas,
De muita outra cor;
Mas rosas morenas,
Só tu, linda flor.

E olha que foram
Morenas e bem
As moças mais lindas
De Jerusalém.
E a Virgem Maria
Não sei... mas seria
Morena também.

Moreno era Cristo.
Vê lá depois disto
Se ainda tens pena
Que as mais raparigas
Te chamem morena! 

 

in A Musa em Férias (1879) - Guerra Junqueiro

O banco Lehman Brothers faliu há 17 anos...


   
Lehman Brothers Holdings Inc. (former NYSE ticker symbol LEH) was a global financial services firm. Before declaring bankruptcy in 2008, Lehman was the fourth-largest investment bank in the US (behind Goldman Sachs, Morgan Stanley, and Merrill Lynch), doing business in investment banking, equity and fixed-income sales and trading (especially U.S. Treasury securities), research, investment management, private equity, and private banking.
At 1:45AM on September 15, 2008, the firm filed for Chapter 11 bankruptcy protection following the massive exodus of most of its clients, drastic losses in its stock, and devaluation of its assets by credit rating agencies. Lehman Brothers' bankruptcy filing is the largest bankruptcy in U.S. history, and is thought to have played a major role in the unfolding of the late-2000s global financial crisis. The following day, Barclays announced its agreement to purchase, subject to regulatory approval, Lehman's North American investment-banking and trading divisions along with its New York headquarters building. On September 20, 2008, a revised version of that agreement was approved by US Bankruptcy Court Judge James M. Peck. The next week, Nomura Holdings announced that it would acquire Lehman Brothers' franchise in the Asia-Pacific region, including Japan, Hong Kong and Australia, as well as Lehman Brothers' investment banking and equities businesses in Europe and the Middle East. The deal became effective on October 13, 2008.
   

Hoje é dia de ouvir rock cómico brasileiro...!

O primeiro antibiótico foi descoberto há 97 anos

Alexander Fleming, o descobridor da penicilina

     
A penicilina é um antibiótico natural derivado de um fungo, o bolor do pão Penicillium chrysogenum (ou P. notatum). Ela foi descoberta em 15 de setembro de 1928, pelo médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming e está disponível como fármaco desde 1941, sendo o primeiro antibiótico a ser utilizado com sucesso.
A penicilina foi descoberta em 1928 por Alexander Fleming, quando foi de férias e esqueceu algumas placas (caixas de Petri) com culturas de microrganismos no seu laboratório, no Hospital St. Mary, em Londres. Quando voltou, reparou que uma das suas culturas de Staphylococcus tinha sido contaminada por um bolor, e em volta das colónias deste não havia mais bactérias. Então Fleming e o seu colega, Dr. Pryce, descobriram um fungo do género Penicillium, e demonstraram que o fungo produzia uma substância responsável pelo efeito bactericida: a penicilina. Esta foi obtida em forma purificada por Howard Florey, Ernst Chain e Norman Heatley, da Universidade de Oxford, muitos anos depois, em 1940. Eles comprovaram as suas qualidades antibióticas em ratos infetados, assim como a sua não-toxicidade. Em 1941, os seus efeitos foram demonstrados em humanos. O primeiro homem a ser tratado com penicilina foi um agente da polícia que sofria de septicémia com abcessos disseminados, uma condição geralmente fatal na época. Ele melhorou bastante após a administração do fármaco, mas veio a falecer quando as reservas iniciais de penicilina se esgotaram. Em 1945, Fleming, Florey e Chain receberam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina por este trabalho. A penicilina salvou milhares de vidas de soldados dos aliados na Segunda Guerra Mundial. Durante muito tempo, o capítulo que a penicilina abriu na história da Medicina parecia prometer o fim das doenças infecciosas de origem bacteriana como causa de mortalidade humana. A penicilina ajudou muito a sociedade daquela época e hoje ainda o faz.
Tem-se dito que muitas descobertas científicas são feitas ao acaso. O acaso, já dizia Pasteur, só favorece aos espíritos preparados e não prescinde da observação. A descoberta da penicilina constitui um exemplo típico. Alexander Fleming, bacteriologista do St. Mary's Hospital, de Londres, vinha já há algum tempo pesquisando substâncias capazes de matar ou impedir o crescimento de bactérias nas feridas infetadas. Essa preocupação se justificava pela experiência adquirida na Primeira Grande Guerra (1914-1918), na qual muitos combatentes morreram em consequência de infeção em ferimentos profundos. Em 1922 Fleming descobrira uma substância antibacteriana na lágrima e na saliva, a qual dera o nome de lisozima. Em 1928 Fleming desenvolvia pesquisas sobre estafilococos, quando descobriu a penicilina. A descoberta da penicilina deu-se em condições peculiaríssimas, graças a uma sequência de acontecimentos imprevistos e surpreendentes.
No mês de agosto daquele ano Fleming tirou férias e, por esquecimento, deixou algumas placas com culturas de estafilococos sobre a mesa, em lugar de guardá-las no frigorífico ou inutilizá-las, como seria natural. Quando regressou ao trabalho, em setembro, observou que algumas das placas estavam contaminadas com mofo, facto que é relativamente frequente. Colocou-as então, numa bandeja para limpeza e esterilização com lisol. Neste exato momento entrou no laboratório um seu colega, Dr. Pryce, e lhe perguntou como iam suas pesquisas. Fleming apanhou novamente as placas para explicar alguns detalhes ao seu colega sobre as culturas de estafilococos que estava realizando, quando notou que havia, numa das placas, um halo transparente em torno do mofo (bolor) contaminante, o que parecia indicar que aquele fungo produzia uma substância bactericida. O assunto foi discutido entre ambos e Fleming decidiu fazer algumas culturas do fungo para estudo posterior.
O fungo foi identificado como pertencente ao género Penicilium, donde deriva o nome de penicilina dado à substância por ele produzida. Fleming passou a empregá-la em seu laboratório para selecionar determinadas bactérias, eliminando das culturas as espécies sensíveis à sua ação.
A descoberta de Fleming não despertou inicialmente maior interesse e não houve a preocupação em utilizá-la para fins terapêuticos em casos de infeção humana, até à eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Em 1940, Sir Howard Florey e Ernst Chain, de Oxford, retomaram as pesquisas de Fleming e conseguiram produzir penicilina,com fins terapêuticos, em escala industrial, inaugurando uma nova era para a medicina - a era dos antibióticos.
   

O KKK matou quatro meninas há 62 anos...

The 4 girls killed during the 16th Street Baptist Church bombing. Clockwise from top left: Addie Mae Collins (aged 14), Cynthia Wesley (aged 14), Carole Robertson (aged 14) and Denise McNair (aged 11)

The 16th Street Baptist Church bombing was a white supremacist terrorist bombing of the 16th Street Baptist Church in Birmingham, Alabama, on Sunday, September 15, 1963. Four members of a local Ku Klux Klan chapter planted 19 sticks of dynamite attached to a timing device beneath the steps located on the east side of the church.
Described by Martin Luther King Jr. as "one of the most vicious and tragic crimes ever perpetrated against humanity", the explosion at the church killed four girls and injured between 14 and 22 other people.
Although the FBI had concluded in 1965 that the 16th Street Baptist Church bombing had been committed by four known Klansmen and segregationists: Thomas Edwin Blanton Jr., Herman Frank Cash, Robert Edward Chambliss, and Bobby Frank Cherry, no prosecutions were conducted until 1977, when Robert Chambliss was tried and convicted of the first-degree murder of one of the victims, 11-year-old Carol Denise McNair.
In a revival of effort by states and the federal government to prosecute cold cases from the civil rights era, the state conducted trials in the early 21st century of Thomas Edwin Blanton Jr. and Bobby Cherry, who were each convicted of four counts of murder and sentenced to life imprisonment in 2001 and 2002, respectively. Future United States Senator Doug Jones successfully prosecuted Blanton and Cherry. Herman Cash had died in 1994, and was never charged with his alleged involvement in the bombing.
The 16th Street Baptist Church bombing marked a turning point in the United States during the civil rights movement and contributed to support for passage by Congress of the Civil Rights Act of 1964

(...)

In the early morning of Sunday, September 15, 1963, four members of the United Klans of America -Thomas Edwin Blanton Jr., Herman Frank Cash, Robert Edward Chambliss, and Bobby Frank Cherry -planted a minimum of 15 sticks of dynamite with a time delay under the steps of the church, close to the basement. At approximately 10:22 a.m., an anonymous man phoned the 16th Street Baptist Church. The call was answered by the acting Sunday School secretary: a 14-year-old girl named Carolyn Maull. To Maull, the anonymous caller simply said the words, "Three minutes", before terminating the call. Less than one minute later, the bomb exploded as five children were present within the basement restroom, close to the stairwell, changing into their choir robes in preparation for a sermon entitled "A Love That Forgives". According to one survivor, the explosion shook the entire building and propelled the girls' bodies through the air "like rag dolls".
The explosion blew a hole measuring seven feet (2.1 m) in diameter in the church's rear wall, and a crater five feet (1.5 m) wide and two feet (0.61 m) deep in the ladies' basement lounge, destroying the rear steps to the church and blowing a passing motorist out of his car. Several other cars parked near the site of the blast were destroyed, and windows of properties located more than two blocks from the church were also damaged. All but one of the church's stained-glass windows were destroyed in the explosion. The sole stained-glass window largely undamaged in the explosion depicted Christ leading a group of young children.
Hundreds of individuals, some of them lightly wounded, converged on the church to search the debris for survivors as police erected barricades around the church and several outraged men scuffled with police. An estimated 2,000 black people converged on the scene in the hours following the explosion. The church's pastor, the Reverend John Cross Jr., attempted to placate the crowd by loudly reciting the 23rd Psalm through a bullhorn. One individual who went to the scene to help search for survivors, Charles Vann, later recollected that he had observed a solitary white man whom he recognized as Robert Edward Chambliss (a known member of the Ku Klux Klan) standing alone and motionless at a barricade. According to Vann's later testimony, Chambliss was standing "looking down toward the church, like a firebug watching his fire".
Four girls, Addie Mae Collins (age 14, born April 18, 1949); Carol Denise McNair (age 11, born November 17, 1951); Carole Rosanond Robertson (age 14, born April 24, 1949); and Cynthia Dionne Wesley (age 14, born April 30, 1949), were killed in the attack. The explosion was so intense that one of the girls' bodies was decapitated and so badly mutilated that her body could be identified only through her clothing and a ring. Another victim was killed by a piece of mortar embedded in her skull. The pastor of the church, the Reverend John Cross, recollected in 2001 that the girls' bodies were found "stacked on top of each other, clung together". All four girls were pronounced dead on arrival at the Hillman Emergency Clinic.
Between 14 and 22 additional people were injured in the explosion, one of whom was Addie Mae's younger sister, 12-year-old Sarah Collins. She had 21 pieces of glass embedded in her face and was blinded in one eye. In her later recollections of the bombing, Collins would recall that in the moments immediately before the explosion, she had watched her sister, Addie, tying her dress sash. Another sister of Addie Mae Collins, 16-year-old Junie Collins, would later recall that shortly before the explosion, she had been sitting in the basement of the church reading the Bible and had observed Addie Mae Collins tying the dress sash of Carol Denise McNair before she returned upstairs to the ground floor of the church.
   

António Anastácio Gonçalves morreu há sessenta anos...

Retrato do Dr. Anastácio Gonçalves (1932) - José Malhoa

 

António Anastácio Gonçalves (Alcanena, 2 de outubro de 1888 - São Petersburgo, 15 de setembro de 1965) foi um médico e colecionador português que legou ao Estado português uma valiosa coleção de arte que se encontra disponível ao público na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.  

António Anastácio Gonçalves participou na I Guerra Mundial como médico incorporado no Corpo Expedicionário Português, tendo sido condecorado pelos valorosos serviços prestados nas trincheiras.

Médico oftalmologista de prestígio, conviveu com personalidades do mundo da ciência, da literatura e das artes como Ricardo Jorge, Fernando Fonseca, Aquilino Ribeiro e Ferreira de Castro.

Foi médico de Calouste Gulbenkian tendo sido um dos primeiros portugueses a conhecer a casa deste, na Avenue d'Iéna, em Paris, tendo ficado deslumbrado com a coleção do magnata e colecionador arménio.

Conhecedor profundo das várias artes, Anastácio Gonçalves foi um apreciador com objetividade e rigor de música, literatura e pintura, situando todas estas formas artísticas no mesmo plano de valores estéticos.

Tendo viajado por todo o mundo, no entanto toda a sua coleção foi adquirida em Portugal, ainda que contando com peças de variadas proveniências.

Faleceu em São Petersburgo, então apelidada de Leninegrado, na U.R.S.S., para onde viajou, pela segunda vez, para visitar o Museu Hermitage.
 
 

A Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, ou Casa Malhoa, é uma casa-museu localizada na antiga freguesia de São Sebastião da Pedreira, atual freguesia das Avenidas Novas, em Lisboa.

Projetada pelo arquiteto Norte Júnior nos anos 19041905, foi construída com a finalidade de servir de habitação e atelier de trabalho ao pintor José Malhoa.

Esta Casa-Museu foi agraciada com o Prémio Valmor, em 1905, devido à sua beleza arquitetural, e está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1982.
    
(...)
    

O Dr. Anastácio Gonçalves adquiriu a Casa Malhoa em 1932 utilizando-a como sua residência e, principalmente, como arquivo da sua vasta coleção de arte. A estrutura da casa nessa altura foi alvo de algumas alterações, como a mudança da cozinha para a cave.

Com o falecimento do Dr. Anastácio, em 1965, a Casa-Museu passa, por vontade expressa do falecido, para o estado português, em 1969.

O edifício abre as suas portas ao público, já como museu, em 1980, depois de ter sofrido algumas alterações de adaptação às suas novas funções. Entretanto, devido à exiguidade de espaço para o espólio existente, sofreu novas alterações em 1996, de acordo com o projeto arquitetónico elaborado pelos arquitetos Frederico George e Pedro George, em que foi anexado ao museu a moradia que existia ao lado. Esta moradia tinha sido projetada pelo arquiteto Norte Júnior.

Em 1987 já se tinham iniciado as obras de remodelação da casa António Pinto da Fonseca, como já referido também da autoria do arquiteto Norte Júnior, construída em 1908, que, sendo confinante à Casa Malhoa proporcionava a ampliação do museu. A junção desta casa veio acrescentar áreas de serviço disponibilizadas ao público, como uma loja, uma cafetaria, uma zona de receção e algumas salas de exposição temporária. O museu reabriu em dezembro de 1997 tal como se encontra nos dias de hoje.

A Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves, está classificada, por proposta do IGESPAR, como Imóvel de Interesse Público.

James Fenimore Cooper nasceu há 236 anos


James Fenimore Cooper (Burlington, 15 de setembro de 1789 - Cooperstown, 14 de setembro de 1851) foi um político e popular escritor dos Estados Unidos do início do século XIX. Foi um dos mais populares romancistas do século XIX e considerado o escritor responsável pela criação de uma literatura e de uma personagem prototípica de herói genuinamente norte-americana. 

Entre as suas obras mais famosas está o romance O último dos moicanos, que muitos consideram a sua obra-prima

 

Agatha Christie nasceu há 134 anos

Agatha Christie
      
Agatha May Clarissa Mallowan (Torquay, 15 de setembro de 1890 - Wallingford, 12 de janeiro de 1976), mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Os seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. É conhecida como Duquesa da Morte, Rainha do Crime, entre outros títulos.
   
Placa de homenagem a Agatha Christie na Abadia de Torre (Torre Abbey), em Torquay
    

A Rainha Letízia de Espanha faz hoje 53 anos

    
Letízia Ortiz Rocasolano (Oviedo, 15 de setembro de 1972) é a esposa do rei Filipe VI e a Rainha Consorte da Espanha desde 2014. Antes do seu casamento, Letícia era jornalista e pivot de telejornal.