segunda-feira, setembro 16, 2024
A Papua-Nova Guiné tornou-se independente há 49 anos
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quinta-feira, agosto 15, 2024
O Canal do Panamá começou a atividade há 110 anos
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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sábado, setembro 16, 2023
A Papua-Nova Guiné faz hoje 48 anos
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terça-feira, agosto 15, 2023
O Canal do Panamá entrou em atividade há 109 anos
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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domingo, agosto 06, 2023
Notícia interessante sobre a erupção de 2022 de Tonga, a explosão e o tsunami...
A erupção vulcânica do Tonga foi a explosão natural mais poderosa do século
Quando o Tonga, um vulcão submarino localizado na ilha desabitada de Hunga Tonga Ha’apai, entrou em erupção em janeiro de 2022, criou uma das explosões naturais mais maciças em mais de um século.
A força desencadeada pela erupção foi maior que a explosão da maior arma nuclear dos Estados Unidos (EUA), com uma força equivalente a 15 megatons de TNT.
Segundo um estudo recente publicado na Science Advances, a erupção gerou um tsunami de 45 metros de altura ao longo da costa da ilha Tofua e ondas de até 17 metros em Tongatapu, a ilha mais populosa do país.
Liderado por cientistas da Universidade de Miami Rosenstiel School of Marine, Atmospheric, and Earth Science e da Khaled bin Sultan Living Oceans Foundation, o estudo utilizou uma combinação de imagens de satélite, mapeamento feito por drones, e observações de campo para analisar o evento.
“Percebemos imediatamente que o evento que tinha acabado de ocorrer em Tonga era de tal magnitude que era único na era moderna”, disse à ZME Science Sam Purkis, geocientista marinho da Escola de Ciências Marinhas, Atmosféricas e da Terra da Universidade de Miami Rosenstiel.
A equipa descobriu que o complexa batimetria superficial na região atuava como uma armadilha de ondas de baixa velocidade, capturando um tsunami de mais de uma hora de duração, com ondas até 85 metros de altura um minuto após a explosão.
“Tão feroz foi a erupção, que rivaliza facilmente com o Krakatoa, em 1883”, indicou Sam Purkis, referindo-se à erupção de um vulcão no Estreito de Sunda, entre as ilhas de Java e Sumatra, na Indonésia, que vitimou mais de 36.000 pessoas.
Em 2022, investigadores da Universidade de Bath, no Reino Unido, também descobriram que a erupção de Tonga provocou ondas de choque na atmosfera que circundaram o globo pelo menos seis vezes e registaram as velocidades mais rápidas jamais constatadas na nossa atmosfera: 320 metros por segundo.
E mesmo estando submerso, o vulcão Tonga produziu uma pluma que se estendeu 57 quilómetros até à atmosfera – mais do que qualquer outro vulcão na História.
Mas apesar do seu enorme tamanho e duração, o tsunami causou poucas vítimas. Como é que isso é possível? Os cientistas apontam para três fatores principais: a localização da erupção, a pandemia covid-19 e o aumento da consciencialização e dos esforços de preparação em Tonga que conduziram ao evento.
“Tonga deve ser elogiada pela sua preparação para catástrofes. Certamente esse é o principal fator que impediu uma verdadeira catástrofe humanitária a 15 de janeiro de 2022”, referiu Sam Purkis.
Mas outros vulcões submarinos na área têm potencial para produzir futuros tsunamis da mesma escala. Os vulcões submarinos são muito mais difíceis de controlar do que os vulcões em terra, cujos fumos são visíveis. Isto faz com que as erupções vulcânicas submarinas sejam imprevisíveis e causem problemas a dobrar.
“Os vulcões submarinos são muito mais difíceis de controlar do que os vulcões em terra. O nosso estudo fornece um guia sobre o comportamento dos vulcões submarinos no período que antecede uma explosão geradora de tsunamis. Mostramos como uma série de pequenas explosões saudou a chegada do “grande” que gerou o maior tsunami”, notou Sam Purkis.
“Estas descobertas indicam que os detetores acústicos e sísmicos estrategicamente colocados são provavelmente um meio eficaz de manter o controlo dos vulcões submarinos”, acrescentou o investigador.
A erupção do vulcão Tonga foi um laboratório natural para testar hipóteses e modelos que podem ajudar a melhorar os esforços de preparação para catástrofes. Ao estudar as consequências deste evento, podemos compreender melhor erupções e tsunamis semelhantes e prepararmo-nos de forma mais adequada para o seu impacto.
in ZAP
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sexta-feira, setembro 16, 2022
A Papua-Nova Guiné tornou-se independente há 47 anos
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segunda-feira, agosto 15, 2022
O Canal do Panamá faz hoje 108 anos
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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segunda-feira, janeiro 17, 2022
Notícia sobre o tsunami de origem vulcânica no Pacífico
O equivalente a “1000 bombas de Hiroshima”. Rasto de destruição em Tonga após erupção submarina
Um tsunami atingiu, este sábado, a costa da ilha do Pacífico Sul de Tonga, após uma erupção de um vulcão submarino.
O vulcão Hunga-Tonga-Hunga-Ha’apai, ao largo de Tonga, entrou em erupção na sexta-feira, um dia antes da erupção de sábado que originou um tsunami que afetou o Pacífico, do Japão ao Peru e aos Estados Unidos.
“O tsunami teve um enorme impacto no litoral norte de Nuku’alofa”, a capital de Tonga, mas não há registo de vítimas no arquipélago, afirmou no domingo a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern.
Já este domingo, uma nova “grande erupção” foi detetada num vulcão em Tonga, segundo revelou o Centro Australiano de Observação de Cinzas Vulcânicas. Este centro de monitorização referiu que a mais recente erupção do vulcão foi registada às 22h10 (hora de Lisboa).
A informação é corroborada pelo Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico, que revelou ter registado “grandes ondas” na região, presumivelmente relacionadas com a atividade do vulcão no Pacífico sul.
À BBC, a Federação Internacional de Cruz Vermelha e Crescente Vermelho calcula que pelo menos 80.000 pessoas tenham sido afetadas no arquipélago. O tsunami deixou um rasto de destruição, com centenas de casas e hotéis inundados e muitas plantações agrícolas arruinadas.
A atmosfera na região está coberta de cinzas vulcânicas, foram registados cortes de energia e falhas nas comunicações, pelo que a Nova Zelândia anunciou o envio de uma avião para avaliar os estragos.
O impacto da erupção e do tsunami fez-se sentir a nível global, com diferentes escalas de intensidade. De acordo com a agência France-Presse, no Peru, duas mulheres morreram numa praia, por causa de “ondas anormais” provocadas pelo vulcão, a mais de 10.000 quilómetros.
Segundo o The Age, a erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha’apai pode não corresponder à do Krakatoa – de 1883, na Indonésia –, mas a energia da explosão pode equivaler a 1000 bombas de Hiroshima.
Quando forem disponibilizadas as medições por satélite da pluma de cinzas, será possível estimar as quantidades de gases expelidas durante a erupção, nomeadamente dióxido de enxofre.
Portugal registou alterações no nível do mar
O tsunami desencadeado pela erupção de um vulcão em Tonga, no Oceano Pacífico, provocou em Portugal alterações no nível do mar nos Açores, na Madeira e na zona de Peniche, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
“O sinal de maior amplitude, cerca de 40 cm, foi registado em Ponta Delgada, Açores, tendo o fenómeno sido observado na ilha da Madeira (20 cm medidos no Funchal) e no Continente“, tendo os valores, aqui, sido genericamente “inferiores a 20 [centímetros], com exceção de Peniche, onde foram medidos 39 [centímetros]”, refere o IPMA, numa nota publicada no seu site.
📢A erupção do vulcão submarino #HungaTonga, de 15/01/2022, gerou um #Tsunami que se propagou também pelo #Atlântico, tendo-se observado variações do nível do mar em praticamente todas as estações maregráficas da costa portuguesa (< 0,5m)👉https://t.co/OZRgeZ7ePb pic.twitter.com/khDBlDBmFH
— IPMA (@ipma_pt) January 17, 2022
A nota explica que “a origem destes registos está relacionada com a onda de choque atmosférica resultante da explosão no vulcão, a qual se propagou pelo globo, gerando condições particulares sobre os oceanos que potenciam a geração de um tsunami, neste caso designado por meteo-tsunami de origem vulcânica”.
“Este tsunami, gerado no oceano Pacifico, propagou-se pelos vários oceanos, incluindo o Atlântico, tendo-se observado variações do nível do mar em praticamente todas as estações maregráficas em operação na costa portuguesa, variações essas com amplitudes inferiores a meio metro”, informa o IPMA, acrescentando que “está a acompanhar o desenvolvimento da situação”.
A erupção de Hunga Tonga-Hunga Ha’apai, na sexta-feira, numa das ilhas desabitadas de Tonga, despoletou um tsunami que afetou o Pacífico, do Japão ao Peru e aos Estados Unidos, tendo sido emitidos vários alertas no sábado.
in ZAP
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quinta-feira, setembro 16, 2021
A Papua-Nova Guiné é um país independente há 46 anos
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domingo, agosto 15, 2021
O Canal do Panamá faz hoje 107 anos
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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quarta-feira, setembro 16, 2020
A Papua-Nova Guiné tornou-se independente há 45 anos
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sábado, agosto 15, 2020
O Canal do Panamá faz hoje 106 anos
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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segunda-feira, abril 27, 2020
Fernão de Magalhães morreu há 499 anos
Fernão de Magalhães (Sabrosa, primavera de 1480 - Cebu, Filipinas, 27 de abril de 1521) foi um navegador português, que se notabilizou por ter organizado a primeira viagem de circum-navegação ao globo de 1519 até 1522.
Com a influência do bispo de Burgos conseguiram a aprovação do projecto por parte de Carlos V, e começaram os morosos preparativos para a viagem, cheios de incidentes; o cartógrafo de origem portuguesa Diogo Ribeiro que começara a trabalhar para Espanha em 1518, na Casa de Contratación em Sevilha participou no desenvolvimento dos mapas utilizados na viagem. Depois da rutura com Rui Faleiro, Magalhães continuou a aparelhagem dos cinco navios que, com 256 homens de tripulação, partiram de Sanlúcar de Barrameda em 20 de setembro de 1519. A esquadra tinha cinco navios e uma tripulação total de 234 homens, com cerca de 40 portugueses entre os quais Álvaro de Mesquita, primo co-irmão de Magalhães, Duarte Barbosa, primo da mulher de Magalhães, João Serrão, primo ou irmão de Francisco Serrão e Estevão Gomes. Seguia também Henrique de Malaca.
Antonio Pigafetta, escritor italiano que havia pago do seu próprio bolso para viajar com a expedição, escreveu um diário completo de toda a viagem, possibilitado pelo facto de Pigafetta ter sido um dos 18 homens a retornar vivo para a Europa. Dessa forma, legou à posteridade um raro e importante registo de onde se pode extrair muito do que se sabe sobre este episódio da história.
A armada fez escala nas ilhas Canárias e alcançou a costa da América do Sul, chegando em 13 de dezembro ao Rio de Janeiro. Prosseguindo para o sul, atingiram Puerto San Julian à entrada do estreito, na extremidade da atual costa da Argentina, onde o capitão decidiu parar. Irrompeu então uma revolta que ele conseguiu dominar com habilidosa astúcia. Após cinco meses de espera, período no qual a nau "Santiago" foi perdida numa viagem de reconhecimento, tendo os seus tripulantes conseguido ser resgatados, Magalhães encontrou o estreito que hoje leva seu nome, aprofundando-se nele. Noutra viagem de reconhecimento, outra nau foi perdida, mas desta vez por um motim na nau "San Antonio" onde a tripulação aprisionou o seu capitão Álvaro de Mesquita, primo de Magalhães, e iniciou uma viagem de volta com o piloto Estêvão Gomes (realmente estes completaram a viagem, espalhando ofensas contra Fernão de Magalhães na Espanha).
Apenas em novembro a esquadra atravessaria o Estreito, penetrando nas águas do Mar do Sul (assim baptizado por Balboa), e baptizando o oceano em que entravam como «Pacífico» por contraste às dificuldades encontradas no Estreito. Depois de cerca de quatro meses, a fome, a sede e as doenças (principalmente o escorbuto) começaram a dizimar a tripulação. Foi também no Pacífico que encontrou as nebulosas que hoje ostentam o seu nome - as nebulosas de Magalhães.
Em março de 1521, alcançaram a ilha de Ladrões, no atual arquipélago de Guam, chegando à ilha de Cebu nas atuais ilhas Filipinas em 7 de abril. Imediatamente começaram com os nativos as trocas comerciais; boa parte das grandes dificuldades da viagem tinham sido vencidas. Dias depois, porém, Fernão de Magalhães morreu, em combate com os nativos na ilha de Mactan, atraído a uma emboscada, sendo morto pelo nativo Lapu-Lapu.
A expedição prosseguiu sob o comando de João Lopes Carvalho, deixando Cebu no início de março de 1522. Dois meses depois, seria comandada por Juan Sebastián Elcano.
Regresso
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quinta-feira, agosto 15, 2019
O Canal do Panamá faz hoje 105 anos
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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sexta-feira, agosto 15, 2014
O Canal do Panamá faz hoje um século
Diversas ilhas situam-se no lago Gatún, incluindo a ilha Barro Colorado, um santuário mundial de vida selvagem.
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sexta-feira, abril 27, 2012
Fernão de Magalhães morreu há 491 anos
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