segunda-feira, março 21, 2011
Mussorgsky nasceu há 172 anos
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Fernando Martins
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Marcadores: música, Mussorgsky, Rússia
Porque hoje é o Dia da Árvore e da Poesia
Sei um ninho
Sei um ninho.
E o ninho tem um ovo.
E o ovo, redondinho,
Tem lá dentro um passarinho
Novo.
Mas escusam de me atentar:
Nem o tiro, nem o ensino.
Quero ser um bom menino
E guardar
Este segredo comigo.
E ter depois um amigo
Que faça o pino
A voar...
Miguel Torga
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Pedro Luna
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Ayrton Senna nasceu há 51 anos
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Um poema para um melhor país - IX
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Marcadores: aldrabão, José Sócrates, poesia, valter hugo mãe
domingo, março 20, 2011
Martinho de Dume morreu há 1432 anos
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Marcadores: Portugal, S. Martinho de Dume, Suevos
Equinócio - começou, às 23.21 horas, a Primavera (no Hemisfério Norte...)
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Pedro Luna
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Podia começar pelo Conselho de Ministros e pelo seu primeiro
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Marcadores: Humberto Rosa, José Sócrates, lixo, secretário de Estado do Ambiente
Finalmente vamos conhecer bem Mercúrio
As últimas do sismo e tsunami do Japão
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O PEC IV e o fim de um lamentável governo
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Marcadores: anarquia, bancarrota, José Sócrates, mentirosos, PEC IV
Ilse Losa nasceu há 98 anos
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A Rainha Dona Maria I morreu há 195 anos
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Marcadores: D. Maria I, Portugal, Rainha
Primavera - voltarão as obscuras andorinas?
Volverán las oscuras golondrinas
Volverán las oscuras golondrinas
en tu balcón sus nidos a colgar,
y otra vez con el ala a sus cristales,
jugando llamarán;
pero aquellas que el vuelo refrenaban
tu hermosura y mi dicha al contemplar;
aquellas que aprendieron nuestros nombres,
esas... ¡no volverán!
Volverán las tupidas madreselvas
de tu jardín las tapias a escalar,
y otra vez a la tarde, aun mas hermosas,
sus flores abrirán;
pero aquellas cuajadas de rocío,
cuyas gotas mirábamos temblar
y caer, como lágrimas del día...
esas... ¡no volverán!
Volverán del amor en tus oídos
las palabras ardientes a sonar;
tu corazón, de su profundo sueño
tal vez despertará;
pero mudo y absorto y de rodillas
como se adora a Dios ante su altar,
como yo te he querido... desengáñate,
¡así no te querrán!
Gustavo Adolfo Becquer (1836-1870)
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Um poema para um melhor país - VIII
SONETO IMPERFEITO DA CAMINHADA PERFEITA
Já não há mordaças, nem ameaças, nem algemas
que possam perturbar a nossa caminhada,
em que os poetas são os próprios versos dos poemas
e onde cada poema é uma bandeira desfraldada.
Ninguém fala em parar ou regressar.
Ninguém teme as mordaças ou algemas.
- O braço que bater há-de cansar
e os poetas são os próprios versos dos poemas.
Versos brandos...Ninguém mos peça agora.
Eu já não me pertenço: Sou da Hora.
E não há mordaças, nem ameaças, nem algemas
que possam perturbar a nossa caminhada,
onde cada poema é uma bandeira desfraldada
e os poetas são os próprios versos dos poemas.
in Passagem de Nível - Sidónio Muralha
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Fernando Martins
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sábado, março 19, 2011
Um patético estertor de um governo já em decomposição
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Fernando Martins
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É preciso abrir as janelas para deixar sair o ar contaminado
Ao fim de seis anos o país não está só economicamente arruinado, começa também a estar moralmente corrompido
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Fernando Martins
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A Lua Cheia (só) um bocadinho maior...
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Fernando Martins
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Arthur C. Clarke morreu há 3 anos
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Pedro Luna
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Um poema para um melhor país - VII
Sonâmbulo
XXXVI
Vive em cada minuto
a tua eternidade
- sem luto
nem saudade.
Vive-a, pleno e forte,
num frenesim
de arremesso.
Para que a tua morte
seja sempre um fim
e nunca um começo.
in Poesia II - José Gomes Ferreira
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Adelaide Martins
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