O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Rosalind Elsie Franklin (Londres, 25 de julho de 1920 - Londres, 16 de abril de 1958) foi uma químicabritânica que contribuiu para o entendimento das estruturas moleculares do DNA, RNA, vírus, carvão mineral e grafite.
Embora os seus trabalhos sobre o carvão e o vírus tenham sido apreciados
em sua vida, as suas contribuições para a descoberta da estrutura do DNA
tiveram amplo reconhecimento póstumo.
Nascida numa notável família judaica britânica, Franklin foi educada numa escola particular em Norland Place, no oeste de Londres, na Lindores School for Young Ladies em Sussex, e na St Paul's Girls' School, em Londres. Depois, ela estudou Ciências Naturais no Newnham College, Cambridge,
na qual se formou em 1941. Com uma bolsa de estudos de pesquisa,
começou a trabalhar no laboratório de fisico-química da Universidade de
Cambridge sob a orientação de Ronald George Wreyford Norrish, que a desapontou pela sua falta de entusiasmo. Felizmente, a British Coal Utilisation Research Association
(BCURA) ofereceu-lhe o cargo de pesquisadora em 1942 e então ela
começou seu trabalho com o carvão, o que a levou à conquista de um Doutoramento
em 1945. Ela foi para Paris em 1947 como chercheur (pesquisadora pós-doutoral) sob orientação de Jacques Mering, no Laboratoire Central des Services Chimiques de l'Etat, onde se realizou como cristalógrafa de raios-X. Ela tornou-se pesquisadora associada no King's College London em 1951 e trabalhou em estudos de difração de raios X, que mais tarde contribuiria amplamente para a síntese da teoria da dupla hélice do DNA. Em 1953, depois de dois anos, devido ao desacordo com o diretor John Randall e com o colega Maurice Wilkins, foi obrigada a mudar para o Birkbeck College. Em Birkbeck, John Desmond Bernal, presidente do departamento de física, ofereceu-lhe uma equipe de pesquisa separada.
Franklin é mais conhecida pelo seu trabalho com imagens da
difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto
trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1962. Watson sugeriu que seria ideal que Franklin fosse premiada com um Prémio Nobel de Química, juntamente com Wilkins, mas o Comité Nobel não faz indicações póstumas. Franklin nunca soube que as suas fotos foram as principais provas para a teoria da dupla hélice. Morreu em 1958, aos 37 anos, devido a um cancro de ovário.
Depois de terminar o seu trabalho com DNA, Franklin liderou o
trabalho pioneiro em Birkbeck sobre as estruturas moleculares dos vírus. Aaron Klug, membro da sua equipa, continuou a sua pesquisa, ganhando o Prémio Nobel de Química em 1982.
Rosalind Elsie Franklin (Londres, 25 de julho de 1920 - Londres, 16 de abril de 1958) foi uma químicabritânica que contribuiu para o entendimento das estruturas moleculares do DNA, RNA, vírus, carvão mineral e grafite.
Embora os seus trabalhos sobre o carvão e o vírus tenham sido apreciados
em sua vida, as suas contribuições para a descoberta da estrutura do DNA
tiveram amplo reconhecimento póstumo.
Nascida numa notável família judaica britânica, Franklin foi educada numa escola particular em Norland Place, no oeste de Londres, na Lindores School for Young Ladies em Sussex, e na St Paul's Girls' School, em Londres. Depois, ela estudou Ciências Naturais no Newnham College, Cambridge,
na qual se formou em 1941. Com uma bolsa de estudos de pesquisa,
começou a trabalhar no laboratório de fisico-química da Universidade de
Cambridge sob a orientação de Ronald George Wreyford Norrish, que a desapontou pelo sua falta de entusiasmo. Felizmente, a British Coal Utilisation Research Association
(BCURA) ofereceu-lhe o cargo de pesquisadora em 1942 e então ela
começou seu trabalho com o carvão, o que a levou à conquista de um Doutoramento
em 1945. Ela foi para Paris em 1947 como chercheur (pesquisadora pós-doutoral) sob orientação de Jacques Mering, no Laboratoire Central des Services Chimiques de l'Etat, onde se realizou como cristalógrafa de raios-X. Ela tornou-se pesquisadora associada no King's College London em 1951 e trabalhou em estudos de difração de raios X, que mais tarde contribuiria amplamente para a síntese da teoria da dupla hélice do DNA. Em 1953, depois de dois anos, devido ao desacordo com o diretor John Randall e com o colega Maurice Wilkins, foi obrigada a mudar para o Birkbeck College. Em Birkbeck, John Desmond Bernal, presidente do departamento de física, ofereceu-lhe uma equipe de pesquisa separada.
Franklin é mais conhecida pelo seu trabalho com imagens da
difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto
trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1962. Watson sugeriu que seria ideal que Franklin fosse premiada com um Prémio Nobel de Química, juntamente com Wilkins, mas o Comité Nobel não faz indicações póstumas. Franklin nunca soube que as suas fotos foram as principais provas para a teoria da dupla hélice. Morreu em 1958, aos 37 anos, devido a um cancro de ovário.
Depois de terminar o seu trabalho com DNA, Franklin liderou o
trabalho pioneiro em Birkbeck sobre as estruturas moleculares dos vírus. Aaron Klug, membro da sua equipa, continuou a sua pesquisa, ganhando o Prémio Nobel de Química em 1982.
Descobertos os segredos que podem trazer de volta o extinto Tigre da Tasmânia
Tigre da Tasmânia, no Jardim Zoológico de Hobart, em 1933
Os cientistas descobriram segredos de RNA que os deixaram mais
perto da recriação do Tigre da Tasmânia, extinto há quase 90 anos.
Pela primeira vez, investigadores conseguiram extrair RNA de um animal extinto, o Tigre da Tasmânia ou Tilacino.
Esta descoberta pode abrir caminho para uma compreensão mais profunda da espécie, extinta há quase de 90 anos.
Os Tilacinos, vulgarmente referidos como Tigres da Tasmânia eram
marsupiais carnívoros nativos da Austrália, Tasmânia e Nova Guiné.
A extinção deste animal foi, fundamentalmente, consequência de fatores como a caça intensiva, doenças e alterações climáticas.
O último Tilacino conhecido morreu no Jardim Zoológico em Hobart, na Tasmânia, em 1936. No entanto, a espécie foi oficialmente declarada extinta apenas em 1982.
Descoberta pioneira
Emilio Mármol Sánchez e a sua equipa da Universidade de Estocolmo conseguiram agora extrair e analisar RNA de um exemplar de Tilacino, conservado no Museu Sueco de História Natural durante 130 anos.
Antes disto, a extração de RNA era “exclusiva” a seres vivos e a
algumas plantas antigas. Os especialistas acreditavam que a recuperação
de RNA de uma espécie tão antiga não era viável, devido à sua natureza
mais frágil em comparação com o DNA.
O RNA oferece uma visão mais completa de um organismo do que o DNA.
O sucesso deste estudo indica potenciais oportunidades para extrair
RNA de outras espécies preservadas, revolucionando potencialmente a
nossa compreensão sobre espécies extintas.
Mármol Sánchez esclareceu, à New Scientist, que a recriação deste animal não é o principal foco dos investigadores.
O que vale a pena destacar, considera o cientista, são as pistas valiosas sobre o genoma
do Tigre da Tasmânia que a investigação vem dar, enfatizando que o RNA
vem fornecer uma visão mais abrangente de como as células de um
organismo funcionam.
Rosalind Elsie Franklin (Londres, 25 de julho de 1920 - Londres, 16 de abril de 1958) foi uma químicabritânica que contribuiu para o entendimento das estruturas moleculares do DNA, RNA, vírus, carvão mineral e grafite.
Embora os seus trabalhos sobre o carvão e o vírus tenham sido apreciados
em sua vida, as suas contribuições para a descoberta da estrutura do DNA
tiveram amplo reconhecimento póstumo.
Nascida numa notável família judaica britânica, Franklin foi educada numa escola particular em Norland Place, no oeste de Londres, na Lindores School for Young Ladies em Sussex, e na St Paul's Girls' School, em Londres. Depois, ela estudou Ciências Naturais no Newnham College, Cambridge,
na qual se formou em 1941. Com uma bolsa de estudos de pesquisa,
começou a trabalhar no laboratório de fisico-química da Universidade de
Cambridge sob a orientação de Ronald George Wreyford Norrish, que a desapontou pelo sua falta de entusiasmo. Felizmente, a British Coal Utilisation Research Association
(BCURA) ofereceu-lhe o cargo de pesquisadora em 1942 e então ela
começou seu trabalho com o carvão, o que a levou à conquista de um Doutoramento
em 1945. Ela foi para Paris em 1947 como chercheur (pesquisadora pós-doutoral) sob orientação de Jacques Mering, no Laboratoire Central des Services Chimiques de l'Etat, onde se realizou como cristalógrafa de raios-X. Ela tornou-se pesquisadora associada no King's College London em 1951 e trabalhou em estudos de difração de raios X, que mais tarde contribuiria amplamente para a síntese da teoria da dupla hélice do DNA. Em 1953, depois de dois anos, devido ao desacordo com o diretor John Randall e com o colega Maurice Wilkins, foi obrigada a mudar para o Birkbeck College. Em Birkbeck, John Desmond Bernal, presidente do departamento de física, ofereceu-lhe uma equipe de pesquisa separada.
Franklin é mais conhecida pelo seu trabalho com imagens da
difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto
trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1962. Watson sugeriu que seria ideal que Franklin fosse premiada com um Prémio Nobel de Química, juntamente com Wilkins, mas o Comité Nobel não faz indicações póstumas. Franklin nunca soube que as suas fotos foram as principais provas para a teoria da dupla hélice. Morreu em 1958, aos 37 anos, devido a um cancro de ovário.
Depois de terminar o seu trabalho com DNA, Franklin liderou o
trabalho pioneiro em Birkbeck sobre as estruturas moleculares dos vírus. Aaron Klug, membro da sua equipa, continuou a sua pesquisa, ganhando o Prémio Nobel de Química em 1982.
Rosalind Elsie Franklin (Londres, 25 de julho de 1920 - Londres, 16 de abril de 1958) foi uma químicabritânica que contribuiu para o entendimento das estruturas moleculares do DNA, RNA, vírus, carvão mineral e grafite.
Embora os seus trabalhos sobre o carvão e o vírus tenham sido apreciados
em sua vida, as suas contribuições para a descoberta da estrutura do DNA
tiveram amplo reconhecimento póstumo.
Nascida numa notável família judaica britânica, Franklin foi educada numa escola particular em Norland Place, no oeste de Londres, na Lindores School for Young Ladies em Sussex, e na St Paul's Girls' School, em Londres. Depois, ela estudou Ciências Naturais no Newnham College, Cambridge,
na qual se formou em 1941. Com uma bolsa de estudos de pesquisa,
começou a trabalhar no laboratório de fisico-química da Universidade de
Cambridge sob a orientação de Ronald George Wreyford Norrish, que a desapontou pelo sua falta de entusiasmo. Felizmente, a British Coal Utilisation Research Association
(BCURA) ofereceu-lhe o cargo de pesquisadora em 1942 e então ela
começou seu trabalho com o carvão, o que a levou à conquista de um Doutoramento
em 1945. Ela foi para Paris em 1947 como chercheur (pesquisadora pós-doutoral) sob orientação de Jacques Mering, no Laboratoire Central des Services Chimiques de l'Etat, onde se realizou como cristalógrafa de raios-X. Ela tornou-se pesquisadora associada no King's College London em 1951 e trabalhou em estudos de difração de raios X, que mais tarde contribuiria amplamente para a síntese da teoria da dupla hélice do DNA. Em 1953, depois de dois anos, devido ao desacordo com o diretor John Randall e com o colega Maurice Wilkins, foi obrigada a mudar para o Birkbeck College. Em Birkbeck, John Desmond Bernal, presidente do departamento de física, ofereceu-lhe uma equipe de pesquisa separada.
Franklin é mais conhecida pelo seu trabalho com imagens da
difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto
trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1962. Watson sugeriu que seria ideal que Franklin fosse premiada com um Prémio Nobel de Química, juntamente com Wilkins, mas o Comité Nobel não faz indicações póstumas. Franklin nunca soube que as suas fotos foram as principais provas para a teoria da dupla hélice. Morreu em 1958, aos 37 anos, devido a um cancro de ovário.
Depois de terminar o seu trabalho com DNA, Franklin liderou o
trabalho pioneiro em Birkbeck sobre as estruturas moleculares dos vírus. Aaron Klug, membro da sua equipa, continuou a sua pesquisa, ganhando o Prémio Nobel de Química em 1982.
Rosalind Elsie Franklin (Londres, 25 de julho de 1920 - Londres, 16 de abril de 1958) foi uma químicabritânica que contribuiu para o entendimento das estruturas moleculares do DNA, RNA, vírus, carvão mineral e grafite.
Embora os seus trabalhos sobre o carvão e o vírus tenham sido apreciados
em sua vida, as suas contribuições para a descoberta da estrutura do DNA
tiveram amplo reconhecimento póstumo.
Nascida numa notável família judaica britânica, Franklin foi educada numa escola particular em Norland Place, no oeste de Londres, na Lindores School for Young Ladies em Sussex, e na St Paul's Girls' School, em Londres. Depois, ela estudou Ciências Naturais no Newnham College, Cambridge,
na qual se formou em 1941. Com uma bolsa de estudos de pesquisa,
começou a trabalhar no laboratório de fisico-química da Universidade de
Cambridge sob a orientação de Ronald George Wreyford Norrish, que a desapontou pelo sua falta de entusiasmo. Felizmente, a British Coal Utilisation Research Association
(BCURA) ofereceu-lhe o cargo de pesquisadora em 1942 e então ela
começou seu trabalho com o carvão, o que a levou à conquista de um Doutoramento
em 1945. Ela foi para Paris em 1947 como chercheur (pesquisadora pós-doutoral) sob orientação de Jacques Mering, no Laboratoire Central des Services Chimiques de l'Etat, onde se realizou como cristalógrafa de raios-X. Ela tornou-se pesquisadora associada no King's College London em 1951 e trabalhou em estudos de difração de raios X, que mais tarde contribuiria amplamente para a síntese da teoria da dupla hélice do DNA. Em 1953, depois de dois anos, devido ao desacordo com o diretor John Randall e com o colega Maurice Wilkins, foi obrigada a mudar para o Birkbeck College. Em Birkbeck, John Desmond Bernal, presidente do departamento de física, ofereceu-lhe uma equipe de pesquisa separada.
Franklin é mais conhecida pelo seu trabalho com imagens da
difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto
trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1962. Watson sugeriu que seria ideal que Franklin fosse premiada com um Prémio Nobel de Química, juntamente com Wilkins, mas o Comité Nobel não faz indicações póstumas. Franklin nunca soube que as suas fotos foram as principais provas para a teoria da dupla hélice. Morreu em 1958, aos 37 anos, devido a um cancro de ovário.
Depois de terminar o seu trabalho com DNA, Franklin liderou o
trabalho pioneiro em Birkbeck sobre as estruturas moleculares dos vírus. Aaron Klug, membro da sua equipa, continuou a sua pesquisa, ganhando o Prémio Nobel de Química em 1982.
Rosalind Elsie Franklin (Londres, 25 de julho de 1920 - Londres, 16 de abril de 1958) foi uma químicabritânica que contribuiu para o entendimento das estruturas moleculares do DNA, RNA, vírus, carvão mineral e grafite.
Embora os seus trabalhos sobre o carvão e o vírus tenham sido apreciados
em sua vida, as suas contribuições para a descoberta da estrutura do DNA
tiveram amplo reconhecimento póstumo.
Nascida numa notável família judaica britânica, Franklin foi educada numa escola particular em Norland Place, no oeste de Londres, na Lindores School for Young Ladies em Sussex, e na St Paul's Girls' School, em Londres. Depois, ela estudou Ciências Naturais no Newnham College, Cambridge,
na qual se formou em 1941. Com uma bolsa de estudos de pesquisa,
começou a trabalhar no laboratório de fisico-química da Universidade de
Cambridge sob a orientação de Ronald George Wreyford Norrish, que a desapontou pelo sua falta de entusiasmo. Felizmente, a British Coal Utilisation Research Association
(BCURA) ofereceu-lhe o cargo de pesquisadora em 1942 e então ela
começou seu trabalho com o carvão, o que a levou à conquista de um Doutoramento
em 1945. Ela foi para Paris em 1947 como chercheur (pesquisadora pós-doutoral) sob orientação de Jacques Mering, no Laboratoire Central des Services Chimiques de l'Etat, onde se realizou como cristalógrafa de raios-X. Ela tornou-se pesquisadora associada no King's College London em 1951 e trabalhou em estudos de difração de raios X, que mais tarde contribuiria amplamente para a síntese da teoria da dupla hélice do DNA. Em 1953, depois de dois anos, devido ao desacordo com o diretor John Randall e com o colega Maurice Wilkins, foi obrigada a mudar para o Birkbeck College. Em Birkbeck, John Desmond Bernal, presidente do departamento de física, ofereceu-lhe uma equipe de pesquisa separada.
Franklin é mais conhecida pelo seu trabalho com imagens da
difração de raios-X do DNA, particularmente pela foto 51, enquanto
trabalhava no King's College, em Londres, que levou à descoberta da dupla hélice do DNA, da qual James Watson, Francis Crick e Maurice Wilkins compartilharam o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1962. Watson sugeriu que seria ideal que Franklin fosse premiada com um Prémio Nobel de Química, juntamente com Wilkins, mas o Comité Nobel não faz indicações póstumas. Franklin nunca soube que suas fotos foram as principais provas para a teoria da dupla hélice. Morreu em 1958 aos 37 anos, devido a um cancro de ovário.
Depois de terminar o seu trabalho com DNA, Franklin liderou o
trabalho pioneiro em Birkbeck sobre as estruturas moleculares dos vírus. Aaron Klug, membro da sua equipa, continuou a sua pesquisa, ganhando o Prémio Nobel de Química em 1982.