O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Michel Richard Delalande (também Lalande ou de Lalande, Paris, 15 de dezembro de 1657 - Versalhes, 18 de junho de 1726) foi um compositor e organista barroco francês a serviço do rei Luís XIV.
Foi um dos mais importantes compositores de grandes motetos. Ele também
escreveu suites orquestrais conhecidas como Simphonies pour les Soupers du Roy e ballets.
Foi autor de vasta produção, que se estende pela música para órgão, piano,
de câmara, vocal (com ou sem instrumentos), concertante, sinfónica,
coral-sinfónica e uma ópera - Sétimo Quadro do São Francisco de Assis.
Com quinze anos, após os estudos na sua cidade natal, foi para Paris,
onde passou a frequentar o conservatório. As suas primeiras composições
datam desta época e incluem quatro trios para piano e cordas, além de peças para piano. Rute, uma cantata bíblica, foi composta com sucesso no conservatório em 1846. Deixou inacabada a óperaLe Valet de Ferme, iniciada em 1851.
Durante muitos anos, Franck levou uma vida retirada, dedicando-se ao
ensino e aos seus deveres de organista, adquirindo renome como
improvisador. Escreveu também uma missa, motetos, peças para órgão e outros trabalhos de cunho religioso.
Professor do Conservatório de Paris em 1872, naturalizou-se francês no ano seguinte. A sua obra-prima é o poema sinfónico Les Béatitudes.
Foi recebida, no entanto, com frieza, na única execução pública
durante a vida do autor. Outros poemas sinfónicos de Franck são Les Éolides, de 1876, Le Chasseur Maudit, de 1883 e Psyche, de 1888.
Es considerado uno de los más importantes representantes de la escuela de música para teclado del siglo XVIII, corriente impulsada en España por Domenico Scarlatti.
François Couperin (Paris, 10 de novembro de 1668 – Paris, 11 de setembro de 1733) foi um apreciado compositor, organista e cravista barrocofrancês. François Couperin era conhecido como Couperin le Grand (Couperin o Grande) para diferenciá-lo de outros membros da talentosa família Couperin.
Com quinze anos, após os estudos na sua cidade natal, foi para Paris,
onde passou a frequentar o conservatório. As suas primeiras composições
datam desta época e incluem quatro trios para piano e cordas, além de peças para piano. Rute, uma cantata bíblica, foi composta com sucesso no conservatório em 1846. Deixou inacabada a óperaLe Valet de Ferme, iniciada em 1851.
Durante muitos anos, Franck levou uma vida retirada, dedicando-se ao
ensino e aos seus deveres de organista, adquirindo renome como
improvisador. Escreveu também uma missa, motetos, peças para órgão e outros trabalhos de cunho religioso.
Professor do Conservatório de Paris em 1872, naturalizou-se francês no ano seguinte. A sua obra-prima é o poema sinfónico Les Béatitudes.
Foi recebida, no entanto, com frieza, na única execução pública
durante a vida do autor. Outros poemas sinfónicos de Franck são Les Éolides, de 1876, Le Chasseur Maudit, de 1883 e Psyche, de 1888.
Iniciou a sua carreira musical quando foi selecionado, ainda menino, por sua bela voz, para o coro do LandgraveMaurício de Hesse-Kassel, e ali recebeu o seu primeiro treino. Mais tarde o seu patrono matriculou-o na Universidade de Marburg, e depois o enviou para estudar com Giovanni Gabrieli, na Itália. Ao retornar, em 1613, com os ensinamentos recebidos, introduziu importantes inovações no vocabulário musical da Alemanha.
Passou os quatro anos seguintes exercendo a função de organista, em Kassel, e saiu deste serviço para assumir a posição de Kapellmeister na corte de Dresden. Ali casou-se e tornou-se amigo de Johann Hermann Schein. Em 1629 voltou para a Itália a fim de comprar instrumentos e estudar a música teatral de Monteverdi. Como a Guerra dos Trinta Anos estava devastando Alemanha, Schütz foi obrigado, no seu regresso, a buscar colocação noutro local, e encontrou emprego em Hamburgo, e depois em Copenhaga. Terminada a guerra, reassumiu as suas funções em Dresden, onde se aposentou em 1651, retirando-se para sua casa de campo, onde faleceu.
Estudou como professor de escola e organista, e foi nessa qualidade que trabalhou em Linz, até se mudar, em 1868, para Viena, para ensinar harmonia, contraponto e órgão no Conservatório de Viena.
O seu sucesso como compositor não foi constante ao longo da sua
vida, sendo a sua aceitação muitas vezes condicionada pela sua
própria insegurança e as suas partituras traziam problemas
editoriais, devido à sua prontidão em revê-las e alterá-las. Bruckner
continuou a tradição austríaco-germânica de composição em grande
escala, sendo a sua técnica de composição influenciada pela sua
destreza como organista e consequentemente a improvisação formal. A
sua sinfonia mais popular é a n.º 4 em mi bemol maior.
Filho de Francisco Vaz e de Marcelina Nunes, Carlos Seixas estudou com o pai e cedo o substituiu como organista da Sé de Coimbra,
cargo de grande responsabilidade que exerceu durante dois anos. Aos
16 anos partiu para Lisboa, altura em que a corte portuguesa era das
mais dispendiosas da Europa. Foi muito solicitado como professor de música de famílias nobres da corte, nomeado organista da Sé Patriarcal e da CapelaReal (sendo o Mestre desta Domenico Scarlatti, estabeleceram certamente colaborações proveitosas). Carlos Seixas gozava da fama de ser músico e professor
excelente. Na capital impôs-se como organista, cravista e
compositor. Com o seu trabalho sustentou a mulher, que desposara aos
28 anos, e os cinco filhos, dois filhos e três filhas, e adquiriu
algumas casas nas vizinhanças da Sé. Carlos Seixas morreu a 25 de
agosto de 1742, de febre reumática, já sendo Mestre da Capela Real.
Obras
No que diz respeito à composição, Carlos Seixas foi um dos maiores compositores portugueses para a música de tecla. Fez escola em Portugal
criando um estilo seu (apesar da influência italiana e francesa que
se constatam em algumas das suas obras) que foi imitado durante algum
tempo após a sua morte.
No século XVIII
era exigido aos compositores que a sua música fosse fiel aos
pensamentos e ideais estéticos do meio. A composição era, de certa
forma, limitada a um rol de características previamente definidas, facto
que devemos levar em conta quando analisamos a obra dos
compositores.
A obra de Seixas é, em grande parte, resultado dos ambientes em que
compôs. Como organista da Capela da Sé Patriarcal tinha a possibilidade
de tocar, antes e depois da missa, um trecho a solo que poderia ser uma tocata ou uma sonata (ritual comum em todas as catedrais de prática católica). Para este efeito, havia uma preferência pelas peças de carácter vistoso e brilhante. Noutras partes da cerimónia, o organista podia ainda tocar em alturas que admitissem um solo instrumental.
Desta forma, os compositores aproveitavam para dar a conhecer as
suas composições ou improvisações. Por certo que as sonatas de Seixas
foram tocadas na Igreja, pelo menos as de carácter religioso. Carlos Seixas acompanhava ao cravo os saraus de música nos paços reais ou no solar de algumas casas nobres. Nestes eventos tinha também a oportunidade de tocar como solista, aproveitando, provavelmente, para tocar as suas sonatas compostas com o objetivo de ser reconhecido como concertista e compositor.
Para além da Capela Real e da Corte,
apenas se dedicava ao ensino de música. Esta faceta obrigava-o a ter
material didático diversificado, variando de aluno para aluno,
consoante o grau e as capacidades de cada um, dos cravos ou clavicórdios
que possuíam. Apesar de fortemente sujeita a um vasto rol de
condicionantes, a obra de Seixas não deixa de parte a qualidade e a
originalidade do seu estilo pessoal.
Nunca se deixou levar pelos estilos importados em Portugal, nem deixou que a sua obra se confundisse com a dos seus contemporâneosestrangeiros. A presença do temperamento lusitano
é uma constante das suas composições. A evolução da estrutura
bipartida da sonata para teclas, para a estrutura tripartida está
presente nas sonatas de Carlos Seixas, sendo uma antecipação da forma
da sonata clássica.
Até agora não são conhecidos versos de Seixas. O mais provável é
terem-se perdido uma vez que é pouco credível que Seixas tenha usado
sempre versos alheios nas suas composições.
Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir
talento e logo se tornou um músico completo. Estudante incansável,
adquiriu um vasto conhecimento da música europeia da sua época e das
gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas
alemãs, mas as suas funções mais destacadas foram a de Kantor
da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde
desenvolveu a parte final e mais importante da sua carreira. Absorvendo
inicialmente o grande reportório de música contrapontística
germânica como base de seu estilo, recebeu mais tarde a influência
italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e
transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de
tendências. Praticou quase todos os géneros musicais conhecidos em seu
tempo, com a notável exceção da ópera, embora as suas cantatas mais maduras revelem bastante influência deste género artístico teatral que foi uma das formas musicais mais populares do período Barroco.
A sua habilidade no órgão e cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e tornou-se lendária, sendo considerado o maior virtuoso
da sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também
tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista,
mas como compositor o seu mérito só recebeu aprovação limitada e
nunca foi exatamente popular, ainda que vários críticos que o
conheceram o louvassem como grande músico. A maior parte da sua música
caiu no esquecimento após a sua morte, mas a sua recuperação
iniciou-se no século XIX e, desde então, o seu prestígio não cessou de
crescer. Numa visão contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca,
e muitos o vêem como o maior compositor de todos os tempos, deixando
muitas obras que constituem a consumação de seu género. Entre as suas
peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias das suas cantatas.
Filho do também músico e compositor Alessandro Scarlatti,
as suas maiores contribuições para a música foram as suas sonatas para
teclado num único movimento, em que empreendeu abordagens harmónicas
bastante inovadoras, apesar de ter composto também obras para orquestra
e voz. Embora tenha vivido no período que corresponde ao auge da música barroca europeia, suas composições, mais leves e homofónicas, têm estilo mais próximo daquele do início do período clássico.
Domenico Scarlatti nasceu no mesmo ano em que nasceram dois outros grandes mestres do barroco, Johann Sebastian Bach e Georg Friedrich Händel. Foi o sexto de dez filhos e o irmão mais novo de Pietro Filippo Scarlatti,
também músico. O mais provável é que tenha recebido as primeiras
lições de música com seu pai. Outros compositores que também podem ter
sido seus professores foram: Gaetano Greco, Francesco Gasparini e Bernardo Pasquini, que parecem ter influenciado seu estilo musical.
Scarlatti se tornou compositor e organista na capela real de Nápoles em 1701. Em 1704, ele fez uma revisão à ópera Irene de Carlo Francesco Pollarolo para ser apresentada em Nápoles. Pouco depois seu pai o mandou para Veneza. Não existem registos a seu respeito nos próximos quatro anos. Em 1709, ele foi a Roma a serviço da rainha polaca, então no exílio, Marie Casimire, onde ele encontrou Thomas Roseingrave que liderou em Londres uma entusiástica recepção às sonatas do compositor. Já um cravista renomado, há uma história de que numa competição com Georg Friedrich Händel, no palácio do cardeal Ottoboni, em Roma, ele talvez tenha sido julgado superior a Händel naquele instrumento, embora inferior com relação ao órgão. Mais tarde, Scarlatti ficou conhecido pela veneração com que se referia às habilidades de Händel.
Também, enquanto em Roma, Scarlatti compôs várias óperas para o teatro particular da Rainha Casimire. Ele foi maestro di cappella em São Pedro, de 1715 a 1719 e, neste último ano, foi a Londres para dirigir sua ópera Narciso no King's Theatre.
Em 1720, ou 1721, Scarlatti foi a Lisboa, onde ensinou música à princesa portuguesa Maria Magdalena Bárbara (Maria Bárbara de Bragança).
Esteve novamente em Nápoles, em 1725. Durante uma visita a Roma, em
1728, casou-se com Maria Caterina Gentili. Em 1729 mudou-se para Sevilha onde permaneceu por quatro anos. Ali veio a conhecer o flamenco. Em 1733, foi a Madrid para assumir o cargo de maestro de música da princesa Maria Bárbara, que se casara com o Príncipe Herdeiro de Espanha. D. Maria Bárbara
tornou-se rainha da Espanha e ele permaneceu no país por cerca de
vinte e cinco anos, tendo, ali, sido pai de cinco filhos. Depois da
morte de sua esposa, em 1742, desposou uma espanhola, Anastasia Maxarti
Ximenes. Durante o período que permaneceu na Espanha, Scarlatti
compôs mais de quinhentas sonatas para teclado e é por esses trabalhos que ele hoje é lembrado.
Scarlatti foi amigo do cantor castratoFarinelli, um napolitano que estava sendo patrocinado pela casa real, em Madrid. O musicólogo Ralph Kirkpatrick
reconhece que a correspondência de Scarlatti com Farinelli fornece "a
informação mais direta sobre [o compositor] que foi deixada para os
nossos dias".
Domenico Scarlatti faleceu em Madrid, com 71 anos. A sua casa na Calle Leganitos é identificada com uma placa histórica e seus descendentes ainda vivem naquela cidade.
Aos seis anos, Daquin tocou diante do Rei Luís XVI e, aos oito, regeu a sua própria obra coral Beatus Vir.
Criança prodígio, prosseguiu uma brilhante carreira na sociedade
parisiense culta como improvisador no cravo e órgão. Algumas das suas
improvisações faziam parte de seu Nouveau livre de noels, mas as
poucas outras obras remanescentes apenas sugerem talento. Às vezes a
sua música mostra ecos de Couperin, mas em geral é bastante original,
como em Trois Cadences, em que usa em trinado triplo. A sua obra mais conhecida é a animada Le Coucou, do seu livro para cravo de 1735, Livre de pieces de clavecin. Em 1739 tornou-se o organista da Chapelle Royale. Em 1755 passou a ser o organista da catedral de Notre-Dame, em Paris.
José António Carlos de Seixas (Coimbra, 11 de junho de 1704 - Lisboa, 25 de agosto de 1742), compositor e organista português.
Filho de Francisco Vaz e de Marcelina Nunes, Carlos Seixas estudou com o
pai e cedo o substituiu como organista da Sé de Coimbra, cargo de
grande responsabilidade, que exerceu durante dois anos. Aos 16 anos
partiu para Lisboa, altura em que a corte portuguesa era das mais
dispendiosas da Europa. Foi muito solicitado como professor de música de
famílias nobres da corte, nomeado organista da Sé Patriarcal e da
Capela Real (sendo o Mestre desta Domenico Scarlatti, estabeleceram
certamente colaborações proveitosas). Carlos Seixas gozava da fama de
ser músico e professor excelente. Na capital impôs-se como organista,
cravista e compositor. Com o seu trabalho sustentou a mulher, que
desposara aos 28 anos, e os cinco filhos, dois filhos e três filhas, e
adquiriu algumas casas nas vizinhanças da Sé. Carlos Seixas morreu a 25
de agosto de 1742, de febre reumática, já sendo Mestre da Capela
Real.
Apesar de nascido na cidade de Helsingborg, na época pertencente à Dinamarca
(hoje território sueco), Buxtehude era de ascendência alemã e é
considerado um dos representantes mais importantes do período barroco
alemão. O seu pai, organista e mestre de escola em Bad Oldesloe,
mudou-se para Hälsingburg, na Suécia, quando Buxtehude tinha um ano de idade. O pai, também o seu único professor de música em toda a vida, depois mudou-se para Helsingor, na Dinamarca, onde morreu em 1674. Esta foi a cidade na qual Buxtehude cursou a Lateinschule.
Buxtehude assumiu a função do pai, de organista na igreja em
Hälsingburg, em 1658, e, em 1660, foi para Helsingor, e, posteriormente,
para Lübeck, na Alemanha, onde foi nomeado Werkmeister (gerente geral) e organista da Marienkirche,
em 11 de abril de 1668, após concorrido concurso para um dos cargos
mais cobiçados do norte do país. Casou, em agosto desse ano, com Anna Margarethe Tunder, filha de Franz Tunder,
seu antecessor nessa igreja. Esse era o costume da época, no qual o
sucessor do organista da igreja deveria se casar com a filha do seu
antecessor. A partir daí, e nos quarenta anos seguintes, Buxtehude entraria na
parte mais prolífica de sua carreira, principalmente considerando que a
sua obra era praticamente nula até então.
Buxtehude ganhou prestígio com a retomada da tradição dos Abendmusik,
que eram saraus vespertinos, organizados na igreja, idealizados pelo
seu antecessor, inicialmente apenas como entretenimento para os homens
de negócios da cidade, previstos para ocorrerem em cinco domingos por
ano, precedendo o Natal. Mas Buxtehude ampliou grandemente o escopo
destes saraus e para eles compôs algumas de suas melhores obras, em
forma de cantata, das quais se preservam cerca de 120 em manuscrito, com textos retirados da Bíblia, dos corais da tradição protestante e mesmo da poesia secular. Também dedicou-se a outros géneros, como solos para órgão (variações corais, canzonas, toccatas, prelúdios e fugas) e os concertos sacros. Todos as oratórias se perderam, mas guardam-se os registos de que existiram.
Em diversas ocasiões, foi visitado por compositores promissores da época, como Georg Friedrich Händel e Johann Mattheson, que o procuravam principalmente pela sua fama de organista. De todas as visitas, a mais notável foi a de Johann Sebastian Bach, grande admirador da sua obra. Bach prolongou a estada, inicialmente planeada de quatro semanas, para quatro meses.
Buxtehude, a despeito da importância para a música alemã e da sua
origem também alemã (a família era de Buxtehude, uma cidade a sudoeste
de Hamburgo), sempre se considerou dinamarquês.