segunda-feira, maio 27, 2019

Ivete Sangalo - 47 anos

Ivete Maria Dias de Sangalo Cady (Juazeiro, 27 de maio de 1972) é uma cantora, compositora, instrumentista e empresária brasileira. Ocasionalmente também trabalhou como apresentadora e atriz em trabalhos pontuais. Alcançou sucesso ainda como vocalista da Banda Eva, vendendo mais de 4 milhões de discos, e chegando a fazer cerca trinta shows por mês. Durante toda a sua carreira já vendeu cerca de 20 milhões de cópias, tornando-se uma das maiores artistas em termos de vendas de discos no Brasil. Ivete é mais frequentemente reconhecida pela sua poderosa voz, carisma e notáveis performances durante os seus shows. Na sua carreira, recebeu 15 nomeações para o Grammy Latino, tendo ganhado três vezes, uma de 'Melhor Álbum Brasileiro de Raízes/Música Regional' em 2005, e os últimos conquistados em 2012 e 2014, respectivamente, por 'Melhor Álbum de Música Popular Brasileira' pelo especial Ivete, Gil e Caetano, e 'Melhor Álbum de Música Pop Contemporâneo' por Multishow Ao Vivo - Ivete Sangalo 20 anos e é recordista do Prémio Multishow, contabilizando 16 conquistas, também sendo a artista mais premiada nos "Melhores do Ano" da Rede Globo, com onze troféus, sendo oito de 'Melhor Cantora' e três de 'Melhor Música'. Ivete também ganhou seis Troféu Imprensa, sendo a recordista e a cantora mais indicada, com 15 indicações.
   
 

domingo, maio 26, 2019

As Guerras Liberais acabaram há 185 anos

Castelo de Évora Monte
A Convenção de Évora Monte, também referida como Concessão de Évora Monte e Capitulação de Évora Monte, foi um diploma assinado entre liberais e miguelistas na vila alentejana de Évora Monte (atual concelho de Estremoz), em 26 de maio de 1834, que pôs termo à Guerra Civil Portuguesa (1828-1834).
Antecedentes
D. Miguel I, considerado rei legítimo pelos seus partidários após a sua aclamação pelas Cortes mas visto como um usurpador do trono de sua sobrinha D. Maria da Glória pelos liberais, havia perdido as grandes batalhas da guerra civil no Ribatejo (Pernes, Almoster e Asseiceira) no primeiro semestre de 1834, e refugiara-se com o seu quartel-general no Alentejo, a única região do Reino que lhe continuava formalmente fiel.
Com um exércio pouco motivado para continuar a sua luta por uma causa já perdida, com inúmeras baixas e algumas deserções para o lado que acabaria por sair vencedor, D. Miguel instalou-se no então concelho de Évora-Monte com o seu Conselho de Guerra. Ponderando a hipótese de uma derradeira e decisiva batalha às portas de Évora, a manutenção de uma guerra de guerrilha no Baixo Alentejo e Algarve, a retirada para Espanha para auxiliar a causa carlista de seu primo Don Carlos (pretendente ao trono da Espanha, que o disputava à sua sobrinha Isabel II), ou a rendição pura e simples, acabou o Conselho de Guerra por deliberar, no dia 23 de Maio, pedir um armistício aos chefes liberais, para que cessassem imediatamente as hostilidades.
Viria a ser precisamente em Évora Monte, na casa de Joaquim António Saramago (onde ainda hoje se encontra uma lápide comemorativa do evento), que se assinou o acordo que pôs fim às guerras entre liberais e tradicionalistas (chamados de absolutistas ou miguelistas pelos liberais), em Portugal. Para esse efeito, reuniram-se os generais Azevedo e Lemos, comandante-em-chefe do exército tradicionalista, com os generais Marquês de Saldanha e Duque da Terceira, comandantes das forças de D. Pedro IV, na presença de um legado do britânico, John Grant, a fim de se discutirem as condições definitivas para a paz em Portugal.
Saldanha e Terceira fizeram saber a Lemos que o governo do Duque de Bragança em nome da rainha D. Maria II aceitaria somente uma rendição incondicional das forças miguelistas; mais acrescentaram que as forças que comandavam prosseguiriam inexoravelmente a sua caminhada triunfal até Évora (onde o exército de D. Miguel se acantonara), até que este se rendesse.
Incapaz de prosseguir o esforço de guerra, D. Miguel aceitou os termos propostos pelos liberais para esta rendição incondicional. D. Pedro, porém, procurou não impor mais nenhuma condição aviltante para o irmão ou seus partidários, procurando assim sanar todos os conflitos e evitar o agravamento de dissensões entre todos os Portugueses - condição que na altura pareceu a mais premente e imperativa para que se pudesse estabelecer a paz geral.

A concessão de Évora Monte
No dia 26 de maio de 1834, apuseram as suas assinaturas no texto da concessão os generais Lemos (pelos tradicionalistas) e Saldanha e Terceira (pelos liberais), a qual estipulava as condições sine qua non seria possível o término da guerra civil que opusera ambas as fações ao longo dos dois anos precedentes:
  • a imediata e incondicional rendição de D. Miguel e de todas as suas forças, com a deposição e entrega das suas armas aos liberais;
  • amnistia geral para todos os crimes políticos cometidos desde 1 de agosto de 1826;
  • licença para que os amnistiados pudessem sair livremente do Reino e dispor dos seus bens, mediante o compromisso de não mais intervirem nos negócios públicos do Reino de Portugal;
  • a promessa, da parte dos liberais, da não perseguição dos apoiantes de D. Miguel;
  • o pagamento anual ao infante D. Miguel de uma pensão vitalícia no valor de 60 contos de réis, podendo o príncipe dispor livremente de todos os seus bens particulares; D. Miguel deveria porém abandonar a Península Ibérica ad æternum dentro do período de quinze dias subsequente à assinatura da convenção, a bordo de um navio estrangeiro, devendo ainda assinar uma declaração pela qual se comprometia a jamais regressar a território português, metropolitano ou colonial, nem a intervir nos negócios políticos do Reino ou, de qualquer outra forma, contribuir para desestabilizar o País.

Consequências
Embora o conflito armado, verdadeira guerra fratricida, tenha acabado com a assinatura da concessão, os velhos ódios permaneceram ainda durante muitos anos (o que explica as constantes revoltas ao longo dos anos subsequentes, e certos fenómenos de banditismo, como por exemplo do salteador José do Telhado ou o Remexido); a juntar-se a isso, o esforço de reconstrução de um país destruído e depauperado pelas guerras havia mais de 30 anos (Guerra das Laranjas, Guerra Peninsular, Guerras Liberais).
D. Miguel, cujo amor pelo país era apesar de tudo genuíno, e de cuja integridade pessoal nunca ninguém duvidou, entregou as jóias da Coroa, bem como as suas jóias pessoais, para ajudar no esforço de reconstrução do país, antes de embarcar no Porto de Sines no dia 1 de junho de 1834 em direcção a Génova, no Piemonte, daí partindo para Roma, após ter sido negociada a sua instalação na sede papal, com honras de soberano ainda reconhecido pela Santa Sé.
Ao chegar à cidade piemontesa, porém, lavrou um manifesto no qual tornou público o seu protesto contra as condições que lhe foram impostas, afirmando que a capitulação de Évora-Monte deveria ser considerada «nula e de nenhum efeito», perdendo assim os direitos e prerrogativas de Infante de Portugal, que lhe eram reconhecidos pelos liberais.
Semelhante atitude originou igualmente à suspensão da pensão projectada pelo novo Governo Português nos termos da Concessão de Évora Monte, passando o ex-rei a viver da boa vontade do Santo Padre, entre outros amigos e apoiantes; dois anos volvidos, a rainha sua sobrinha declarou proscritos de Portugal para sempre D. Miguel e os seus descendentes, sob pena de morte (a chamada Lei do Banimento, revogada em 1842 e, formalmente, em 1950, por Oliveira Salazar). D. Miguel viria depois a partir para a Áustria, onde casou com Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg e viria a falecer, em 1866.
Em suma, como consequência da concessão de Évora Monte reinstaurou-se em Portugal, definitivamente, um regime liberal e constitucional, tendo sido restaurada a Carta Constitucional de 1826; D. Pedro, já condenado à morte pela tuberculose, apesar de pouco mais ter que trinta anos, abdicou da regência do Reino, e as Cortes da Nação Portuguesa, solenemente reunidas, declaram maior a Rainha D. Maria da Glória, então com 15 anos apenas, sob o nome de D. Maria II.
No entanto, no Algarve, os realistas e outros simpatizantes de D. Miguel, espoliados e perseguidos por represália, abrigaram-se na serra, onde, liderados por José Reis, o famoso Remexido, continuaram a guerra civil, com assaltos e ataques a povoações, intercepção de correios e malapostas, por mais 4 anos, que culminaram com o fuzilamento do Remexido, em Faro, a 2 de agosto de 1838.
  

Miles Davis nasceu há 93 anos

Miles Dewey Davis Jr (Alton, 26 de maio de 1926Santa Mónica, 28 de setembro de 1991) foi um trompetista, compositor e bandleader de jazz norte-americano.
Considerado um dos mais influentes músicos do século XX, Davis esteve na vanguarda de quase todos os desenvolvimentos do jazz desde a II Guerra Mundial até à década de 90. Ele participou de várias gravações do bebop e das primeiras gravações do cool jazz. Foi parte do desenvolvimento do jazz modal, e também do jazz fusion que originou-se do trabalho dele com outros músicos, no final da década de 60 e no começo da década de 70.
Miles Davis pertenceu a uma classe tradicional de trompetistas de jazz, que começou com Buddy Bolden e desenvolveu-se com Joe "King" Oliver, Louis Armstrong, Roy Eldridge e Dizzy Gillespie. Ao contrário desses músicos ele nunca foi considerado com tendo um alto nível de habilidade técnica. O seu grande êxito como músico, entretanto, foi ir mais além do que ser influente e distinto no seu instrumento, e moldar estilos inteiros e maneiras de fazer música através dos seus trabalhos. Muitos dos mais importantes músicos de jazz fizeram o seu nome na segunda metade do século XX nos grupos de Miles Davis, incluindo Joe Zawinul, Chick Corea e Herbie Hancock, os saxofonistas John Coltrane, Wayne Shorter, George Coleman e Kenny Garrett, o baterista Tony Williams e o guitarrista John McLaughlin.
Como trompetista Davis tinha um som puro e claro, mas também uma incomum liberdade de articulação e altura. Ele ficou conhecido por ter um registo baixo e minimalista de tocar, mas também era capaz de conseguir alta complexidade e técnica com o seu trompete.
Em 13 de março de 2006, Davis foi postumamente incluído no Rock and Roll Hall of Fame. Ele foi também incluído no St. Louis Walk of Fame, Big Band and Jazz Hall of Fame, e no Down Beat's Jazz Hall of Fame.


Peggy Lee nasceu há 99 anos

Peggy Lee (Jamestown, 26 de maio de 1920 - Bel Air, Los Angeles, 21 de janeiro de 2002), nome artístico de Norma Deloris Egstrom, foi uma cantora de jazz tradicional dos Estados Unidos conhecida por interpretar as canções "Is That All There Is?" e "Fever". Ao longo de uma carreira de mais de cinco décadas, Peggy gravou mais de 600 canções e chegou a ser comparada às mais importantes cantoras americanas de sua época, como Billie Holiday e Bessie Smith.
  
 

Stevie Nicks faz hoje 71 anos

Stephanie Lynn "Stevie" Nicks (Phoenix, 26 de maio de 1948) é uma cantora e compositora norte-americana que, na sua carreira como cantora da banda de rock Fleetwood Mac e como cantora a solo, já vendeu mais de 140 milhões de discos ao redor do mundo. Conhecida como "Rainha Reinante do Rock and Roll" em 1981 pela revista Rolling Stone, é considerada um dos "100 Maiores Cantores(as) de todos os Tempos" pela mesma revista. Colocada no Rock and Roll Hall of Fame em conjunto com seus companheiros dos Fleetwood Mac em 1998, ela tem treze nomeações para os Grammy, divididos entre a banda e como cantora a solo.
Nicks juntou-se aos Fleetwood Mac em 1974, juntamente com o seu companheiro Lindsey Buckingham. O segundo álbum da banda com a dupla, Rumours, lançado em 1977, foi aclamado pela crítica e tornou-se o álbum mais vendido de todos os tempos até ao ano de seu lançamento e, ainda hoje, ocupa a oitava posição nesta lista, com mais de 40 milhões de cópias vendidas. Rumours manteve-se em nº1 nas paradas norte-americanas por 31 semanas não consecutivas, alcançou a mesma posição em vários países do mundo e conquistou o Prémio Grammy de Álbum do Ano. Ele produziu quatro canções que fizeram parte do Top 10 da Billboard, com a canção Dreams, escrita e cantada por ela, atingindo o nº 1 na parada de singles.
Em 1981, ela começou uma carreira solo com o álbum Bella Donna, que alcançou o disco de platina três meses após lançado e hoje já acumula o certificado de 4 Platinas. Nicks já gravou mais sete álbuns solo de estúdio até hoje, e seu mais recente trabalho chama-se In Your Dreams, lançado em 2011. Superando o vício em cocaína e dependência de tranquilizantes, ela continua sendo uma das mais populares cantoras em seu país. É conhecida por sua voz característica, estilo visual místico e letras simbólicas, assim como por sua famosa (e tensa) química com seu ex-companheiro de vida e de banda, Lindsey Buckingham.
Teve uma participação especial, em 2014, na série American Horror Story: Coven.


  
   


Marian Gold, vocalista da banda Alphaville, nasceu há 65 anos

Hartwig Schierbaum (Herford, 26 de maio de 1954), mais conhecido pelo nome artístico de Marian Gold, é um músico alemão, vocalista da banda alemã de synthpop Alphaville.
Marian fez sucesso em meados dos anos 80, com as músicas "Big in Japan", "Forever Young", "Sounds Like A Melody" e "Dance With Me".


Al Jolson nasceu há 133 anos

Al Jolson, nome artístico de Asa Yoelson, (Seredžius, Lituânia, 26 de maio de 1886 - San Francisco, 23 de outubro de 1950) foi um cantor e ator que se consagrou nos Estados Unidos, tanto no cinema como na música.
Nascido na Lituânia, tornou-se um dos grandes ícones da cultura popular dos Estados Unidos durante a primeira metade do século XX. A data do seu nascimento é até os dias de hoje tema de muitas discussões, no caso, não  se sabendo ao certo o ano de seu nascimento - 1885 ou 1886 - embora, a segunda opção seja a mais aceite, nos dias atuais. Também se notabilizou pelas suas performances em que aparecia pintado com a cor preta.
Nascido numa família judaica, emigrou para os Estados Unidos em 1893, mais precisamente para a capital Washington. A sua carreira teve início no ano de 1909 como ator, principalmente em comédias, e cantor; porém, seu primeiro destaque na carreira ocorreu em 1911 na Broadway, quando conseguiu um papel no espetáculo "La Belle Paree". No cinema, a sua primeira aparição deu-se em 1923; no entanto, a sua carreira cinematográfica será sempre lembrada pela sua participação no primeiro filme falado da história - "O Cantor de Jazz" - de 1927.
Al Jolson foi o ator principal do filme O Cantor de Jazz (The Jazz Singer) considerado como o primeiro filme de grande duração com falas e canto sincronizado na película. É um filme musical norte-americano lançado em 6 de outubro de 1927. A partir daí os filmes mudos serão totalmente substituídos pelos filmes falados ou talkies, que passarão a ser a grande novidade.
Na verdade sempre existiu a fala e o canto no cinema, pois em muitas das primeiras projeções os atores e atrizes cantavam escondidos atrás da tela, como uma dobragem, assim como muitos pianistas ficavam a frente da tela, improvisando, enquanto a projeção dos primeiros curtas metragens seguia. Por isto O Cantor de Jazz é considerado o primeiro filme onde o som estava gravado ou registado na película.
The Jazz Singer foi produzido pela Warner Bros. com o sistema sonoro Vitaphone. Al Jolson, famoso cantor de jazz da época, canta várias canções no filme, dirigido por Alan Crosland. A história, baseada numa peça de mesmo nome, foi um grande sucesso da Broadway em 1925, remontada em 1927, com George Jessel no papel principal.
Foi um dos primeiros filmes a ganhar o Óscar, dividindo um prémio especial com O Circo de Charlie Chaplin
  

Lenny Kravitz - 55 anos!

Leonard Albert "Lenny" Kravitz (Nova Iorque, 26 de maio de 1964) é um cantor, multi-instrumentista, produtor e arranjador norte-americano, cujo estilo "retro" incorpora elementos de rock, soul, funk, reggae, hard rock, psicodélico, folk, e baladas. É o autor de êxitos como "Let Love Rule" (1989), "It Ain't Over Till It's Over"(1991), "Are You Gonna Go My Way" (1993), "Fly Away" (1998) e "Again"(2000).

      
Biografia
Lenny Kravitz nasceu em Nova Iorque em 1964. A sua mãe, Roxie Roker, era uma atriz nascida nas Bahamas, conhecida pela série The Jeffersons, e o seu pai, Sy Kravitz, russo-judeu, é um executivo de televisão. Foi casado com a actriz de The Cosby Show Lisa Bonet, de quem se divorciou em 1991. Desta relação nasceu, em 1988, Zoë Kravitz.
Além de ser vocalista e também fazer coros, muitas vezes ele toca todas as guitarras, baixo, bateria, teclados e percussão quando grava. Kravitz ganhou o Grammy Awards para "Melhor Performance Rock Vocal Masculino" por quatro anos consecutivos de 1999 a 2002. Foi classificado na nonagésima terceira posição no VH1's 100 Greatest Artists de Hard Rock.
Em 2008, surgiram rumores de que substituiria Scott Weiland como vocalista da banda Velvet Revolver, mas Kravitz desmentiu essa possibilidade à revista Rolling Stone.
   
Discografia
Álbum Gravadora Lançamento
Let Love Rule Virgin 1 de setembro de 1989
Mama Said Virgin 2 de abril de 1991
Are You Gonna Go My Way Virgin 9 de março de 1993
Circus Virgin 12 de setembro de 1995
5 Virgin 12 de maio de 1998
Greatest Hits Virgin 24 de outubro de 2000
Lenny Virgin 30 de outubro de 2001
Baptism Virgin 18 de maio de 2004
It Is Time for a Love Revolution Virgin 5 de fevereiro de 2008
Black and White America
(antes intitulado Negrophilia)
Roadrunner Agosto de 2011
Strut Roxie 27 de setembro de 2014
Raise Vibration BMG 7 de setembro de 2018

Prémios
Lenny Kravitz ao longo de toda a sua carreira foi nomeado para centenas de prémios, vencendo muitos deles, entre os quais:
  • MTV Video Music Awards
  • Brit Awards
    • 1994 – International male
  • VH1/Vogue Fashion Awards
    • 1998 – Most Fashionable Artist, Male Award
  • Grammy Awards
    • 1993 – Best Rock Vocal Solo Performance ("Are You Gonna Go My Way " - nomeado.)
    • 1995 – Best Male Rock Vocal Performance ("Rock and Roll Is Dead" - nomeado.)
    • 1999 – Best Male Rock Vocal Performance ("Fly Away")
    • 2000 – Best Male Rock Vocal Performance ("American Woman")
    • 2001 – Best Male Rock Vocal Performance ("Again")
    • 2002 – Best Male Rock Vocal Performance ("Dig In")
    • 2003 – Best Male Rock Vocal Performance ("If I Could Fall In Love" - nomeado.)
  • Radio Music Awards
    • 2001 – Artist of the Year/Pop Alternative Radio
  • My VH1 Awards
    • 2001 – Favorite Male Artist
  • Blockbuster Entertainment Awards
    • 2001 – Favorite Male Artist - Rock
  • American Music Awards
    • 2002 – Favorite Pop/Rock Male Artist
  • Microsoft Windows Media Innovation Awards
    • 2002 – Microsoft Windows Media Innovation Award
    • 2009 - Nomeado - Screen Actors' Guild Award for Best Ensemble Cast (Precious)
Filmes
Ano Filme Papel Notas
1998 The Rugrats Movie Bebé voz
2001 Being Mick Ele próprio
2001 Zoolander Ele próprio
2002 The Simpsons Ele próprio
2004 Rebelde Ele próprio
2009 Precious John
2012 The Hunger Games Cinna
2013 The Hunger Games - Catching Fire Cinna
2013 The Butler James Holloway
 

 

Há 375 anos vencemos a primeira batalha da Guerra da Restauração


Batalha de Montijo
Guerra da Restauração
Batalha do Montijo.jpg
Data 26 de maio de 1644
Local Montijo (Espanha)
Resultado Vitória portuguesa
Combatentes
Duchy of Braganza (1640-1910).png Portugueses (Dinastia de Bragança) Flag of the Habsburg Monarchy.svg Espanhóis (Dinastia de Habsburgo)
Comandantes
Matias de Albuquerque Marquês de Terrecusa
Forças
6.000 homens
1.100 cavaleiros
7 canhões
6.000~7.000 homens
2.100~2.500 cavaleiros
4-6 canhões
Baixas
900 homens 3000 homens

A Batalha de Montijo foi travada em 26 de maio de 1644, em Montijo, município na província de Badajoz, na Estremadura de Espanha, entre exércitos portugueses e espanhóis.
Matias de Albuquerque (que recebeu pelo feito o título de Conde de Alegrete) sabia que as tropas filipinas eram comandadas pelo Marquês de Torrecusa, e estava desejoso de afirmar a sua própria presença. Ainda que com grandes dificuldades, juntou seis mil homens de infantaria, mil e cem de cavalaria e sete canhões, a fim de provocar uma batalha «a sério», e atravessando a fronteira, foi atacar Montijo, apoderando-se da praça.
Não havendo encontrado um exército na sua frente, decidiu voltar ao ponto de onde partira, sem no entanto descuidar as precauções necessárias para o caso de, durante a marcha, surgir o inimigo que procurava. Bem avisado andou o Matias de Albuquerque em se acautelar, pois o Marquês de Torrecusa, informado da incursão portuguesa, destacou um exército composto por seis mil infantes e dois mil e quinhentos cavaleiros, cujo comando confiou ao barão de Mollingen com a missão de dar batalha aos incursores. Matias de Albuquerque havia disposto da melhor maneira possível a sua gente e, ao deparar-se-lhe o inimigo - no dia 26 de Maio de 1644 - viu finalmente a oportunidade que tanto desejara.
O primeiro embate no entanto, foi desastroso para as tropas de Albuquerque, cujo flanco esquerdo era o menos solidamente guarnecido. Foi nesse ponto que a cavalaria filipina atacou, provocando a debandada dos soldados de Matias de Albuquerque, entre os quais se encontrava, cerca de cento e cinquenta holandeses sob o comando de Piper. Conduzida pelo próprio barão de Mollingen, a cavalaria filipina abriu brecha no centro do dispositivo brigantino, já desorganizado pela fuga dos que debandavam sem ter sequer disparado um tiro. Um valente oficial francês ao serviço de João IV, Lamorlé, foi encontrar o fronteiro-mor combatendo a pé junto do seu cavalo abatido, e deu-lhe sem hesitar a sua própria montada. A esse gesto de abnegação deveria Matias de Albuquerque a reabilitação do seu exército e o resgate da sua honra de militar. Redobrando ânimo, relançou o olhar pelas hostes inimigas e notou imediatamente a falta de reservas. Então iniciaram-se as hostilidades, mas logo as primeiras tentativas demonstraram ao inimigo que os portugueses não seriam presa fácil. D. João da Costa colocou em bateria todas as peças de artilharia, no ponto mais propício, e metralhou vigorosamente o inimigo, impedindo-o de se reunir. O barão de Mollingen, que na verdade não dispunha de reservas, foi obrigado a procurar a salvação na fuga e só parou na outra margem do rio Guadiana, seguido pelos sobreviventes da inesperada derrota.
Além da derrota infligida às tropas espanholas, o efeito moral consequente da heróica proeza de Matias de Albuquerque teve grandes repercussões, causando júbilo em Lisboa e espantando as cortes estrangeiras ante a humilhação sofrida por Filipe IV de Espanha.
  

sábado, maio 25, 2019

O arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles faz hoje 97 anos

Gonçalo Pereira Ribeiro Telles  (Lisboa, 25 de maio de 1922) é um arquiteto paisagista, ecologista e político português.
Foi Subsecretário de Estado do Ambiente nos I (Adelino da Palma Carlos), II e III (Vasco Gonçalves) Governos Provisórios. Foi Ministro de Estado e da Qualidade de Vida do VII Governo Constitucional (AD, Francisco Pinto Balsemão), de 1981 a 1983.
    
Biografia
Figura notável das questões do ordenamento do território e do uso da terra em Portugal, Gonçalo Ribeiro Telles licenciou-se em Engenharia Agrónoma e terminou o Curso Livre de Arquitetura Paisagista, no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa (ISA).
Iniciou a sua vida profissional nos serviços da Câmara Municipal de Lisboa, ao mesmo tempo que lecionava no ISA, tornando-se discípulo de Francisco Caldeira Cabral, pioneiro da arquitetura paisagista em Portugal. Com este professor publicará o livro A Árvore em Portugal, obra de referência sobre as espécies arbóreas existentes no nosso País. Mais tarde, na qualidade de professor catedrático convidado, criava as licenciaturas em Arquitectura Paisagista e em Engenharia Biofísica da Universidade de Évora.
Iniciou a sua intervenção pública como membro da Juventude Agrária e Rural Católica, estrutura juvenil ligada à Ação Católica Portuguesa, acentuando a sua oposição ao regime de Salazar nas sessões do Centro Nacional de Cultura, associação de que foi um dos fundadores em 1945 e da qual é ainda Presidente da Assembleia Geral. Com Francisco Sousa Tavares fundou, em 1957, o Movimento dos Monárquicos Independentes, a que se seguiria o Movimento dos Monárquicos Populares. Em 1958 manifestou o seu apoio à candidatura presidencial de Humberto Delgado. Em 1967, aquando das cheias de Lisboa, impôs-se publicamente contra as políticas de urbanização vigentes.
Em 1969 integra a Comissão Eleitoral Monárquica, que se junta às listas da Acção Socialista Portuguesa, de Mário Soares, na coligação Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD), liderada por Soares, para concorrer à Assembleia Nacional. Não seria eleito, tal como os restantes membros das listas da oposição democrática. Em 1971 ajudou a fundar o movimento Convergência Monárquica, reunião de três movimentos da resistência monárquica: o Movimento Monárquico Popular, a Liga Popular Monárquica e a Renovação Portuguesa.
Após o 25 de Abril, com Francisco Rolão Preto, Henrique Barrilaro Ruas, João Camossa de Saldanha, Augusto Ferreira do Amaral, Luís Coimbra, entre outros, fundou o Partido Popular Monárquico, a cujo Diretório presidiu. Foi Subsecretário de Estado do Ambiente nos I, II e III Governos Provisórios, e Secretário de Estado da mesma pasta, no I Governo Constitucional, chefiado por Mário Soares. Em 1979 alia-se a Francisco Sá Carneiro na formação da Aliança Democrática, coligação através da qual foi eleito deputado à Assembleia da República, consecutivamente, nas legislativas de 1979, 1980 e 1983. Entre 1981 e 1983 integra o VIII Governo Constitucional, chefiado por Francisco Pinto Balsemão, como Ministro de Estado e da Qualidade de Vida. Durante o seu ministério, assume um papel preponderante no estabelecimento de um regime sobre o uso da terra e o ordenamento do território, ao criar as zonas protegidas da Reserva Agrícola Nacional, da Reserva Ecológica Nacional e as bases do Plano Director Municipal.
Em 1984, após sair do governo e já afastado do PPM, fundou o Movimento Alfacinha, com o qual se apresentou candidato à Câmara Municipal de Lisboa, conseguindo a eleição como vereador. Em 1985 regressa à Assembleia da República, agora como deputado independente, eleito nas listas do Partido Socialista. Em 1993 fundou o Movimento o Partido da Terra, cuja presidência abandonou em 2007.
Entre os seus projetos, são de assinalar o espaço público do Bairro das Estacas, em Alvalade; os jardins da Capela de São Jerónimo, no Restelo; a cobertura vegetal da colina do Castelo de São Jorge; os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, que assinou com António Viana Barreto , recebendo, ex aequo, o Prémio Valmor de 1975; o Jardim Amália Rodrigues, junto ao Parque Eduardo VII, em 1996; e o conjunto de projetos que concebeu, entre 1998 a 2002, por solicitação da Câmara Municipal de Lisboa, das estruturas verdes principal e secundária da Área Metropolitana de Lisboa, e que se encontram hoje em diferentes fases de implementação: o Vale de Alcântara e a Radial de Benfica, o Vale de Chelas, o Parque Periférico, o Corredor Verde de Monsanto e a Integração na Estrutura Verde Principal de Lisboa da Zona Ribeirinha Oriental e Ocidental.
Em abril de 2013 foi galardoado com o Prémio Sir Geoffrey Jellicoe, a mais importante distinção internacional no âmbito da arquitetura paisagista.
Em 2010, integrando a Plataforma Cidadania e Casamento, manifestou-se publicamente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, recentemente legalizado em Portugal
Em 2009 e 2013 apoiou a candidatura encabeçada por António Costa nas eleições autárquicas para o Município de Lisboa.
Em 2016, no festival de cinema IndieLisboa, foi apresentado o documentário A Vossa Terra - paisagens de Gonçalo Ribeiro Teles, do realizador João Mário Grilo.
  
Condecorações
  

Ian McKellen faz hoje oitenta anos!

Sir Ian Murray McKellen (Burnley, Lancashire, 25 de maio de 1939) é um ator inglês de teatro e cinema. Tornou-se especialmente conhecido pelo grande público após atuar na trilogia d'O Senhor dos Anéis, X-Men, O Código Da Vinci e n'O Hobbit.
Biografia
O ator foi eleito o homossexual mais influente do Reino Unido em pesquisa publicada pelo jornal The Independent. A lista marcava o final do Europride, um festival anual do orgulho gay que, neste ano, reuniu 40 mil pessoas em duas semanas de eventos.
Ian McKellen assumiu sua homossexualidade no final da década de 1980 (alguns defendem que foi desde a década de 1960), e é co-fundador do grupo de Stonewall, que faz campanhas pelos direitos dos homossexuais. Quando lançava O Código Da Vinci no Festival de Cannes, fez piadas quando questionado sobre a polémica do filme com a Igreja Católica: "Sei que a Igreja tem problemas com os gays. Essa é uma boa notícia para eles: Jesus não era gay!", disse.
  
Filmografia
  • 1965 - The Trial and Torture (televisão)
  • 1968 - Hay Fever (televisão)
  • 1969 - Alfred the Great
  • 1970 - Edward II (televisão)
  • 1970 - Ross (televisão)
  • 1970 - The Tragedy of King Richard II (televisão)
  • 1972 - Hamlet (televisão)
  • 1972 - Hedda Gabler (televisão)
  • 1973 - The Recruiting Officer (televisão)
  • 1979 - Macbeth (televisão)
  • 1981 - Priest of Love
  • 1982 - Dying Day (televisão)
  • 1982 - O Pimpinela Escarlate (The Scarlet Pimpernel) (televisão)
  • 1983 - A fortaleza infernal (The Keep)
  • 1985 - Zina
  • 1986 - Plenty - O mundo de uma mulher (Plenty)
  • 1988 - Capricho dos deuses (Windmills of the God) (televisão)
  • 1989 - Countdown to War (televisão)
  • 1989 - buying a fuc*ing gun (televisão)
  • 1989 - Escândalo (Scandal)
  • 1993 - E a vida continua (And the Band Played On) (televisão)
  • 1993 - O último grande herói (Last Action Hero)
  • 1993 - Seis graus de separação (Six Degrees of Separation)
  • 1993 - Uma balada para Jo (The Ballad of Little Jo)
  • 1994 - Disposto a tudo (I'll Do Anything)
  • 1994 - O Sombra (The Shadow)
  • 1995 - Em busca da felicidade (Cold Comfort Farm) (televisão)
  • 1995 - Jack & Sarah (Jack and Sarah)
  • 1995 - O outro lado da nobreza (Restoration)
  • 1995 - Ricardo III (Richard III)
  • 1995 - Thin Ice
  • 1996 - Rasputin (televisão)
  • 1997 - A Bill of Scarlet
  • 1997 - Bent
  • 1997 - Trazido pelo mar (Swept from the Sea)
  • 1998 - Deuses e monstros (Gods and Monsters)
  • 1998 - O aprendiz (Apt Pupil)
  • 1999 - David Coperfield (televisão)
  • 2000 - X-Men - O Filme (X-Men)
  • 2001 - O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring)
  • 2002 - O Senhor dos Anéis - As Duas Torres (The Lord of the Rings: The Two Towers)
  • 2003 - Emile
  • 2003 - O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (The Lord of the Rings: The Return of the King)
  • 2003 - X-Men 2 (X2)
  • 2004 - Asylum
  • 2005 - O Segredo de Neverwas (Neverwas)
  • 2005 - Sprung! The Magic Roundabout (voz)
  • 2006 - O Código Da Vinci - Sir Leigh Teabing
  • 2006 - Franjinhas e o Carrossel Mágico (Doogal) - Voz de Zebedee
  • 2006 - X-Men: O confronto final (X-Men: The Last Stand)
  • 2007 - Stardust - Narrador
  • 2007 - A Bússola de Ouro (The Golden Compass) - Voz de Iorek Byrnison
  • 2012 - O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey)
  • 2013 - Wolverine - Imortal (The Wolverine) - Cena Pós-Credito
  • 2013 - Vicious (televisão)
  • 2013 - O Hobbit: A Desolação de Smaug (The Hobbit: The Desolation of Smaug)
  • 2014 - X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido (X-Men: Days of Future Past)
  • 2014 - O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (The Hobbit: The Battle of the Five Armies)
  • 2015 - Sr. Holmes (Mr. Holmes)
  • 2016 - O Fiel Camareiro (The Dresser)
  • 2017 - A Bela e a Fera (Beauty and the Beast)
  
 

Klaus Meine, vocalista dos Scorpions, faz hoje 71 anos

Klaus Meine (Hanôver, 25 de maio de 1948) é um cantor e compositor, integrante da banda Scorpions. Apesar de não ser o fundador, é o membro mais famoso da banda.
Além dos Scorpions, ele colaborou em "Bridge to Heaven" com Uli Jon Roth; em "Send Me And Angel", "Bigger than life", "Keep the World Child" e "Jerusalem of Gold" da cantora israelita Liel Kolet; em "Bis wohin reicht mein Leben" de Rilke Projekt; "Wind of Change" com o tenor Josep Carreras e na canção "Dying for an Angel", do álbum "The Wicked Symphony", dos Avantasia, assim como no vídeo promocional da canção.