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Partido |
Votos |
Votos (%) |
Assentos |
Assentos |
|
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2 162 972 |
37,87% |
116 |
46,4% |
|
|
|
1 507 282 |
26,39% |
81 |
32,4% |
|
|
|
711 935 |
12,46% |
30 |
12% |
|
|
|
434 879 |
7,61% |
16 |
6,4% |
|
|
|
236 318 |
4,14% |
5 |
2% |
|
|
|
66 307 |
1,16% |
0 |
0% |
|
|
|
58 248 |
1,02% |
0 |
0% |
|
|
|
44 877 |
0,79% |
1 |
0,4% |
|
|
|
33 185 |
0,58% |
0 |
0% |
|
|
|
32 526 |
0,57% |
0 |
0% |
|
|
|
13 138 |
0,23% |
0 |
0% |
|
|
|
10 835 |
0,19% |
0 |
0% |
|
|
|
1 622 |
0,03% |
1 |
0,4% |
|
|
|
1 030 |
0,02% |
0 |
0% |
|
|
Totais |
5 315 154 |
|
250 |
|
|
|
Votos em Branco |
0 |
0% |
|
||
|
Votos Nulos |
396 765 |
6,95% |
|
||
|
Participação |
5 711 919 |
91,66% |
|||
sexta-feira, abril 25, 2025
Os portugueses elegeram (quase) democraticamente um parlamento constituinte há cinquenta anos...
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Fernando Martins
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Marcadores: 5 de Abril, AOC, Assembleia Constituinte, democracia, eleições, MRPP, PCP, PDC
Celsius morreu há duzentos e oitenta e um anos...
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Fernando Martins
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Marcadores: astronomia, auroras boreais, escala de temperatura, Física, grau Celsius, Suécia, temperatura
A segunda senha da revolução foi emitida há cinquenta e um anos...!
Na plateia do I Encontro da Canção Portuguesa, estavam presentes vários dos capitães que tiveram um papel no 25 de Abril, que já estava numa avançada fase preparatória, e que já se tinha determinado que o sinal para começar as operações seriam duas canções emitidas através da rádio. A Rádio Renascença foi escolhida pois os meios de comunicação dos militares não tinham cobertura pelo país inteiro, pelo menos não de forma fiável e audível. Tudo decorreu no maior segredo. O primeiro sinal escolhido foi a canção E depois do Adeus de Paulo de Carvalho, emitida pelos Emissores Associados de Lisboa como ordem para os militares de Lisboa prepararem-se para avançar, sendo emitida às 22.55. A canção não tinha uma letra perigosa, e ganhara o Festival RTP da Canção de 1974, sendo apresentada no Eurofestival da Canção de 1974, o que explica a sua escolha. O segundo sinal tinha o objetivo de dar luz verde aos militares participantes no golpe para irem avante, principalmente os que estavam mais distantes de Lisboa, e era a senha fundamental. Numa primeira instância, foi escolhida a canção Venham mais cinco de José Afonso, no entanto, quando já se acabara o período de preparação, descobriu-se que a canção estava incluída na lista de músicas banidas da Rádio Renascença, a emissora católica, e estava barrada de passar no programa Limite da estação de rádio, como fora planeado. Perante a necessidade de escolher uma canção que não estivesse barrada, definiu-se a Grândola, Vila Morena, que tinha sido fortemente aclamada pelo público no I Encontro da Canção Portuguesa. A Ordem de Operações foi emendada, e, às 00.20 de 25 de abril, ouviu-se a voz forte do locutor a recitar os quatro primeiros versos: "Grândola, Vila Morena/ Terra da fraternidade/ O povo é quem mais ordena/ dentro de ti, ó cidade". Desde o início revolucionária com a adesão popular, a canção tornou-se o hino da revolução.
in Wikipédia
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Fernando Martins
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Marcadores: 25 de Abril, anos 70, Grândola Vila Morena, música, Zeca Afonso
Carmen Costa morreu há dezoito anos...
Nascida em Trajano de Moraes, no interior do Rio de Janeiro, Carmen mudou-se aos 15 anos para a capital do estado, onde trabalhava como empregada doméstica do cantor Francisco Alves. Numa festa ele a fez cantar para os convidados, entre eles Carmen Miranda, e a incentivou a iniciar uma carreira.
Apresentou-se como caloira no programa de rádio de Ary Barroso, saindo-se vencedora. Passou a cantar profissionalmente e a fazer dupla com o cantor e compositor Henricão.
O seu primeiro sucesso foi Está Chegando a Hora, versão da canção mexicana Cielito Lindo, nos anos 40. Em 1945, casou-se com o norte-americano Hans Van Koehler e foi viver com ele nos Estados Unidos. Passou uma temporada em Los Angeles e, em Nova York, esteve no concerto histórico no Carnegie Hall, que marcou a bossa nova nos Estados Unidos, em 1962.
Nos anos 50 voltou ao Brasil, quando conheceu o compositor Mirabeau Pinheiro, com quem viveu um romance por cinco anos e com quem teve a sua única filha, Silésia. Juntos tiveram sucessos como Cachaça não é água (quando foram acusados de plágio) e Obsessão.
Desta mesma época foi o samba-canção de Ricardo Galeno Eu sou a outra ("ele é casado/eu sou a outra na vida dele…"), que retratava uma situação que a própria Carmen vivia e, anos depois, assumia.
Foi homenageada no programa "MPB Especial", da TV Cultura de São Paulo, gravado em 1972, no qual a artista fluminense interpretou canções de grande sucesso. Entre o repertório, "Está Chegando a Hora", de Rubens Campos; "Só vendo que Beleza" e "Casinha da Marambaia", de Rubens Campos e Henricão; "Xamego", de Luiz Gonzaga; "Polêmica", de Ataulfo Alves; e "Cachaça Não é Água Não", de Mirabeau.
Com Paulo Márquez, gravou um belo LP "A Música de Paulo Vanzolini", de 1974.
A sua última gravação foi com o cantor Elymar Santos, de quem era convidada especial em alguns shows.
A cantora também participou de vários filmes, como "Pra Lá de Boa" (1949), "Carnaval em Marte" (1955), "Depois Eu Conto" (1956) e "Vou Te Contá" (1958).
Em 2003, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro tinha aprovado um projeto de iniciativa do Museu da República e ela foi "tombada" como patrimônio cultural do Brasil. Para a ocasião, compôs a música "Tombamento", que cantou para o ministro da Cultura, Gilberto Gil ("Eu sou a raça/ Sou mistura/ Sou aquela criatura/ Que o tempo vai tombar").
Em 2 de junho de 2004, no Rio de Janeiro, participou da reinauguração da Rádio Nacional, emissora líder de audiência nas décadas de 40 e 50. Na ocasião, houve o encontro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com as "cantoras do rádio", geração de artistas reveladas na Rádio Nacional. Lula definiu o encontro de "saudosismo gostoso" e subiu ao palco do auditório da Nacional para abraçar e beijar Emilinha Borba, 80, Marlene, 79, Carmen Costa, 84, Ademilde Fonseca, 83, Adelaide Chiozzo, 73, e Carmélia Alves, 81.
Morreu no Hospital Lourenço Jorge, no Rio de Janeiro, aos 86 anos, depois de alguns dias internada. Teve insuficiência renal e paragem cardíaca às 06.00 do dia 25 de abril de 2007.
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Marcadores: A Flor e o Espinho, Brasil, Carmen Costa, MPB, música
Um terramoto afetou o Nepal há dez anos...
| Hipocentro | 15 km |
| Magnitude | 7.8 MW |
| Data | 25 de abril de 2015 |
| Zonas atingidas | |
| Vítimas | 8.259 mortos 19.000 feridos |
Um segundo grande terremoto ocorreu a 12 de maio de 2015, com uma magnitude de momento de 7,3. Mw. O epicentro foi perto da fronteira com a China, entre a capital Katmandu e o Monte Everest. Mais de 65 pessoas foram mortas e mais de 1.200 ficaram feridas por conta deste novo tremor de terra.
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Marcadores: alpinistas, Himalaias, Monte Everest, Nepal, sismo, Sismo do Nepal de 2015
Música de aniversariante de hoje, adequada à data...
Pedra filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral
pináculo de catedral
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é Cabo de Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Columbina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
in Movimento Perpétuo (1956) - António Gedeão
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Pedro Luna
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Marcadores: 25 de Abril, anos 60, António Gedeão, Manuel Freire, música, Pedra Filosofal
A festa da libertação (o 25 de abril italiano) foi há oitenta anos...!
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Fernando Martins
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Marcadores: 25 de Abril, fascistas, Festa da Libertação, Itália, nazis
Bjorn Ulvaeus, dos ABBA, nasceu há oitenta anos...!
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Fernando Martins
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Marcadores: ABBA, anos 70, Bjorn Ulvaeus, Festival da Eurovisão, Mamma Mia, música, Suécia
Música adequada à data...
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Pedro Luna
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Marcadores: Camané, Camões, Com que voz, jazz, Mário Laginha, música, piano, poesia
Poema para recordar um dia inicial inteiro e limpo...
25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
in O nome das coisas (1977) - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Marcadores: 25 de Abril, cravo, poesia, Sophia de Mello Breyner Andresen
quinta-feira, abril 24, 2025
O traidor Pétain nasceu há 169 anos
A França de Vichy (em francês chamado hoje de Régime de Vichy ou simplesmente Vichy; na altura autotitulava-se de État Français) foi o estado francês entre os anos de 1940 e 1944, um governo fantoche, de influência nazi, opondo-se às Forças Livres Francesas, sediadas inicialmente em Londres e depois em Argel. Foi estabelecido após o país se ter rendido à Alemanha nazi em 1940, na Segunda Guerra Mundial. Recebeu o seu nome da capital do governo, a cidade de Vichy, a sudeste de Paris, próximo de Clermont-Ferrand.
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Marcadores: colaboracionistas, França, heróis, I Grande Guerra, II Grande Guerra, nazis, Pétain, traidor, traidores, Vichy
O desabamento de um prédio, no Bangladesh, matou mais de mil pessoas há doze anos...
The 2013 Rana Plaza factory collapse (also referred to as the Savar building collapse or the Collapse of Rana Plaza) was a structural failure that occurred on 24 April 2013 in the Savar Upazila of Dhaka District, Bangladesh, where an eight-story commercial building called Rana Plaza collapsed. The search for the dead ended on 13 May 2013 with a death toll of 1,134. Approximately 2,500 injured people were rescued from the building. It is considered the deadliest accidental structural failure in modern human history, the deadliest garment-factory disaster in history and the deadliest industrial accident in the history of Bangladesh.
The building contained clothing factories, a bank, apartments and several shops. The shops and the bank on the lower floors were immediately closed after cracks were discovered in the building. The building's owners ignored warnings to avoid using the building after cracks had appeared the day before. Garment workers were ordered to return the following day and the building collapsed during the morning rush-hour.On the morning of 24 April, there was a power outage and diesel generators on the top floor were started. The building collapsed at about 08:57 am BST, leaving only the ground floor intact. The Bangladesh Garment Manufacturers and Exporters Association president confirmed that 3,122 workers were in the building at the time of the collapse. One local resident described the scene as if "an earthquake had struck."
The United Nations' urban search and rescue coordination group – known as the International Search and Rescue Advisory Group, or INSARAG – offered assistance from its members, but the government of Bangladesh rejected this offer. The government made a statement suggesting that the area's local rescue emergency services were well equipped.[29] Before offering assistance to Bangladesh, the UN held consultations to assess the country's ability to mount an effective rescue operation and they reached the conclusion that they lacked that capability. Bangladeshi officials, desiring to take "face-saving" actions and protect national sensibilities, refused to accept the assistance offered to them by the UN. A large portion of the rescue operation consisted of inadequately equipped volunteers, many of whom had no protective clothing and wore sandals. Some buried workers drank their urine to survive the high temperatures, waiting to be saved. Not only was the Bangladeshi government accused of favoring national pride over those buried alive, but many relatives of those trapped in the debris criticized the government for trying to end the rescue mission prematurely.
One of the garment manufacturers' websites indicates that more than half of the victims were women, along with a number of their children who were in nursery facilities within the building. Bangladeshi Home Minister Muhiuddin Khan Alamgir confirmed that fire service personnel, police and military personnel were assisting with the rescue effort. Volunteer rescue workers used bolts of fabric to assist survivors to escape from the building. A national day of mourning was held on 25 April.
On 8 May, army spokesman Mir Rabbi said the army's attempt to recover more bodies from the rubble would continue for at least another week. On 10 May, 17 days after the collapse, a woman named Reshma was found and rescued alive and almost unhurt under the rubble.
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Fernando Martins
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Marcadores: Bangladesh, Daca, desabamento de um prédio em Savar








