quarta-feira, setembro 26, 2018
Mobius morreu há 150 anos
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Marcadores: astronomia, faixa de Möbius, Matemática, Mobius
O grande poeta modernista T. S. Eliot nasceu há 130 anos
“ | My poetry wouldn’t be what it is if I’d been born in England, and it wouldn’t be what it is if I’d stayed in America. It’s a combination of things. But in its sources, in its emotional springs, it comes from America. | ” |
Tradução: A minha poesia não seria o que é se eu tivesse nascido na Inglaterra, e não seria o que é se eu tivesse permanecido nos Estados Unidos da América. É uma combinação de várias coisas. Mas, nas suas raízes, na sua fonte emocional, vem da América.
THE Chair she sat in, like a burnished throne,
Glowed on the marble, where the glass
Held up by standards wrought with fruited vines
From which a golden Cupidon peeped out
(Another hid his eyes behind his wing)
Doubled the flames of sevenbranched candelabra
Reflecting light upon the table as
The glitter of her jewels rose to meet it,
From satin cases poured in rich profusion;
In vials of ivory and coloured glass
Unstoppered, lurked her strange synthetic perfumes,
Unguent, powdered, or liquid—troubled, confused
And drowned the sense in odours; stirred by the air
That freshened from the window, these ascended
In fattening the prolonged candle-flames,
Flung their smoke into the laquearia,
Stirring the pattern on the coffered ceiling.
Huge sea-wood fed with copper
Burned green and orange, framed by the coloured stone,
In which sad light a carvèd dolphin swam.
Above the antique mantel was displayed
As though a window gave upon the sylvan scene
The change of Philomel, by the barbarous king
So rudely forced; yet there the nightingale
Filled all the desert with inviolable voice
And still she cried, and still the world pursues,
'Jug Jug' to dirty ears.
And other withered stumps of time
Were told upon the walls; staring forms
Leaned out, leaning, hushing the room enclosed.
Footsteps shuffled on the stair.
Under the firelight, under the brush, her hair
Spread out in fiery points
Glowed into words, then would be savagely still.
'My nerves are bad to-night. Yes, bad. Stay with me.
'Speak to me. Why do you never speak? Speak.
'What are you thinking of? What thinking? What?
'I never know what you are thinking. Think.'
I think we are in rats' alley
Where the dead men lost their bones.
'What is that noise?'
The wind under the door.
'What is that noise now? What is the wind doing?'
Nothing again nothing.
'Do
'You know nothing? Do you see nothing? Do you remember
'Nothing?'
I remember
Those are pearls that were his eyes.
'Are you alive, or not? Is there nothing in your head?'
But
O O O O that Shakespeherian Rag—
It's so elegant
So intelligent
'What shall I do now? What shall I do?'
'I shall rush out as I am, and walk the street
'With my hair down, so. What shall we do to-morrow?
'What shall we ever do?'
The hot water at ten.
And if it rains, a closed car at four.
And we shall play a game of chess,
Pressing lidless eyes and waiting for a knock upon the door.
When Lil's husband got demobbed, I said—
I didn't mince my words, I said to her myself,
HURRY UP PLEASE IT'S TIME
Now Albert's coming back, make yourself a bit smart.
He'll want to know what you done with that money he gave you
To get yourself some teeth. He did, I was there.
You have them all out, Lil, and get a nice set,
He said, I swear, I can't bear to look at you.
And no more can't I, I said, and think of poor Albert,
He's been in the army four years, he wants a good time,
And if you don't give it him, there's others will, I said.
Oh is there, she said. Something o' that, I said.
Then I'll know who to thank, she said, and give me a straight look.
HURRY UP PLEASE IT'S TIME
If you don't like it you can get on with it, I said.
Others can pick and choose if you can't.
But if Albert makes off, it won't be for lack of telling.
You ought to be ashamed, I said, to look so antique.
(And her only thirty-one.)
I can't help it, she said, pulling a long face,
It's them pills I took, to bring it off, she said.
(She's had five already, and nearly died of young George.)
The chemist said it would be alright, but I've never been the same.
You are a proper fool, I said.
Well, if Albert won't leave you alone, there it is, I said,
What you get married for if you don't want children?
HURRY UP PLEASE IT'S TIME
Well, that Sunday Albert was home, they had a hot gammon,
And they asked me in to dinner, to get the beauty of it hot—
HURRY UP PLEASE IT'S TIME
HURRY UP PLEASE IT'S TIME
Goonight Bill. Goonight Lou. Goonight May. Goonight.
Ta ta. Goonight. Goonight.
Good night, ladies, good night, sweet ladies, good night, good night.
T. S. Eliot
Postado por Fernando Martins às 13:00 0 bocas
Marcadores: literatura, modernismo, poesia, Prémio Nobel, Reino Unido, T. S. Eliot, USA
Paul Newman morreu há dez anos...
- Cat on a Hot Tin Roof (filme) (1958)
- The Hustler ( 1961)
- Hud (filme) (1963)
- Cool Hand Luke (1967)
- Rachel, Rachel (1968) - como Diretor, Prémio de Melhor Filme
- Absence of Malice (1981)
- The Verdict (1982)
- The Color of Money (1986) - Prémio de Melhor Ator Principal
- Nobody's Fool (1994)
- Road to Perdition (2002)
Carros e política
Cancro e morte
Postado por Fernando Martins às 10:00 0 bocas
Marcadores: actor, cinema, Joanne Woodward, Óscar, Paul Newman
Olivia Newton-John faz hoje setenta anos
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Marcadores: Austrália, cinema, country, dance, disco, Grease, John Travolta, música ambiente, Olivia Newton-John, pop, Reino Unido, Xanadu
O poeta Affonso Ávila morreu há seis anos
Affonso Ávila (Belo Horizonte, 19 de janeiro de 1928 - Belo Horizonte, 26 de setembro de 2012) foi um pesquisador, ensaísta e poeta brasileiro.
Foi leitor assíduo durante a adolescência, costume que o acompanharia pelo resto da vida, como a leitura da Coleção Brasiliana e dos cadernos literários dos jornais do Rio e de São Paulo, e também o tornaria escritor.
Trabalhou como auxiliar de gabinete de Juscelino Kubitschek de Oliveira, então governador.
Em 2006, recebeu uma homenagem concedida pela Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais com a publicação da Fortuna crítica de Affonso Ávila.
Em junho de 2010, foi homenageado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a mais prestigiada universidade do estado, com a exposição exposição constructopoético – affonso80anosávila, realizada no Palácio das Artes, formada por livros, cartas, documentos, acervo pessoal do poeta, desenhos de outros artistas sobre a obra do escritor e pelo vídeo de Eder Santos, baseado num poema de Affonso Ávila.
Após um mês de internação no Hospital Felício Rocho, faleceu aos 84 anos, por causa de uma paragem cardíaca, na sua casa, na Rua Cristina, Bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte.
gaia ciência
sábio círculo em torno do nada
do além do aquém
de que é que de quem é quem
lição de cor do ardor do amor
signo perseguido em guia de dor
manifesta confusa desvairada
desvario ou alegria de trâmite curtido
palavra de real gozo de conceituai
léxico anverso controverso
capturado mel da defensiva abelha em sua colmeia
dispersivo pescar na convulsão da ideia
rio de acima de abaixo confluência de águas
e quem mais o quis menos o teve
breve perene sempiterno
nascente de prazer ou de frágua
o que ficou desse riso siso
retórico ressaibo
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Marcadores: Affonso Ávila, barroco, Brasil, modernismo, poesia
George Gershwin nasceu há 120 anos
Postado por Fernando Martins às 01:20 0 bocas
Marcadores: jazz, judeus, música clássica, Ópera, Rhapsody in Blue, USA
O primeiro e único satélite (praticamente...) nacional foi lançado há 25 anos
- Órbita: 822 x 800 km, sol-síncrona;
- Inclinação: 98,6º, sol-síncrona;
- Período orbital: 101 minutos, fazendo uma média de 14 voltas por dia à Terra;
- Velocidade orbital: 7,3 km por segundo.
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Marcadores: astronáutica, astronomia, Fernando Carvalho Rodrigues, Portugal, PoSAT, PoSAT-1
Robert Palmer morreu há quinze anos...
Postado por Fernando Martins às 00:15 0 bocas
Marcadores: Addicted To Love, anos 80, música, Robert Palmer
terça-feira, setembro 25, 2018
O comediante Don Adams morreu há treze anos
O cantor Andy Williams morreu há seis anos
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Marcadores: Andy Williams, country, easy listening, jazz, Moon River, música, pop
Jean-Philippe Rameau nasceu há 335 anos
Postado por Fernando Martins às 03:35 0 bocas
Marcadores: barroco, cravo, França, Jean-Philippe Rameau, música, Ópera, rococó, Rondeau des Indes Galantes