sábado, maio 31, 2025

Pablo Alborán - 36 anos

  
Pablo Moreno de Alborán Ferrándiz (Málaga, 31 de maio de 1989), mais conhecido apenas por Pablo Alborán, é um músico, cantor e compositor espanhol. O artista assinou contrato com a EMI Music em fevereiro de 2010 e no ano seguinte lançou seu álbum de estreia, Pablo Alborán, que impulsionado pelo single de avanço "Solamente Tú" estreou na primeira posição dos mais vendidos da Espanha; fazendo de Alborán o primeiro artista a solo a ter o álbum de estreia no topo da parada espanhola desde 1998.
O primeiro álbum ao vivo do cantor, En Acústico, foi distribuído em 5 de novembro seguinte e repetiu o desempenho do autointitulado. A canção de divulgação do disco, "Perdóname" conta com a participação da cantora portuguesa Carminho e alcançou as primeiras posições dos singles mais vendidos dos países de pátria de ambos, assim como o álbum.
   
 

Azealia Banks faz hoje trinta e quatro anos

    
Azealia Amanda Banks (New York City, May 31, 1991) is an American rapper, singer, and songwriter. Raised in the Harlem neighborhood of New York City, she began releasing music through Myspace in 2008 before being signed to XL Recordings at age 18. She subsequently signed with Interscope and Polydor Records before separating in 2013. Banks became an independent artist and started her own independent record label, Chaos & Glory Recordings. She later signed to Parlophone and Warner Records before quitting her label in 2023.

Banks's song "212" was called one of the best songs of 2011 and one of the defining songs of the decade by music publications, including Rolling Stone and Billboard. She has since released three mixtapes (Fantasea in 2012, Slay-Z in 2016, and Yung Rapunxel Pt.II in 2019), a studio album (Broke with Expensive Taste in 2014), and two extended plays (1991 in 2012 and Icy Colors Change in 2018). In 2017, Banks had her film debut in the musical drama Love Beats Rhymes, portraying the lead character. Banks's works have garnered acclaim from critics, drawing on various sounds including house, rap, pop, electronic music, and avant-garde.

Throughout her career, Banks's social media presence and outspoken views, especially on U.S. politics and race, as well as disputes with other artists, have attracted significant controversy. Banks has been accused of homophobia, transphobia, and xenophobia towards multiple nationalities. Complex noted in 2014 that "she gets more attention for her public feuds than she does for her music".

   

Porque hoje é dia de lembrar Clint Eastwood...!

John Bonham, o saudoso baterista dos Led Zeppelin, nasceu há 77 anos

  
John Henry Bonham (Redditch, 31 de maio de 1948 - Clewer, 25 de setembro de 1980) foi um baterista inglês, membro da banda de rock, heavy metal e hard rock Led Zeppelin, grupo de sucesso formado em 1968 pelo guitarrista Jimmy Page, juntamente com o vocalista Robert Plant e o baixista e teclista John Paul Jones. Bonham era reconhecido pela sua velocidade, potência, e o seu pé direito rápido, sons característicos, e o seu "sentir" para a música Groove. Ele é considerado um dos maiores bateristas da história da música rock. Mais de quarenta anos após a sua morte, Bonham continua a receber prémios e elogios, incluindo uma lista dos leitores da Rolling Stone, em 2011, e Gibson, colocando-o em primeiro lugar da lista dos "melhores bateristas de todos os tempos".
 
O símbolo de Bonham do álbum Led Zeppelin IV
 

Bonham não gostava de se ausentar de casa e da família por muito tempo. Isto levou-o ao uso abusivo do álcool para controlar a ansiedade. Em 24 de setembro de 1980, na viagem do hotel para o estúdio onde a banda ensaiava para a sua digressão pelos Estados Unidos, Bonham bebeu cerca de quarenta doses de vodca.

Quando terminou o ensaio foram para a casa de Jimmy Page em Windsor. Depois da meia noite, Bonham adormeceu e foi levado para a cama. Benji LeFevre encontrou o corpo de Bonham na manhã seguinte. Apesar do alarido feito pela imprensa sensacionalista, a autópsia não revelou a presença de drogas no seu corpo. Foi diagnosticado de que Bonham morreu asfixiado pelo próprio vómito.
 

 


Hoje é dia de recordar os Led Zeppelin...

Brooke Shields nasceu há sessenta anos...!

   
Brooke Christa Camille Shields (Nova Iorque, 31 de maio de 1965) é uma atriz norte-americana.
Ganhou fama como atriz, ainda criança e na adolescência, como uma das mais fotografadas e reconhecidas modelos do mundo. Shields frequentou a Universidade de Princeton de 1983 a 1987, formando-se em Literatura Francesa. A sua tese foi intitulada The Initiation: From Innocence to Experience: The Pre-Adolescent/Adolescent Journey in the Films of Louis Malle, "Pretty Baby" and "Lacombe Lucien" ("A Iniciação: Da Inocência à Experiência: A Jornada Pré-Adolescente/Adolescente nos filmes de Louis Malle"). Durante a década de 80 e 90, ganhou particular atenção da imprensa, principalmente a sensacionalista, pelo seu curto relacionamento amoroso com o cantor Michael Jackson e pelos seis anos de relacionamento com Andre Agassi
 
Biografia

Brooke é filha de Francis Alexander Shields e Maria Theresa Schmonn. Os seus avôs paternos são Francis Xavier Shields (tenista) de ascendência irlandesa, e a princesa Donna Marina Torlonia di Civitella-Cesi da Itália.

Shields foi casada de 19 de abril de 1997 a 9 de abril de 1999 com o tenista Andre Agassi, após um relacionamento que se iniciou em 1993. Não tiveram filhos. Desde 4 de abril de 2001, é casada com o escritor de televisão Chris Henchy. Têm duas filhas, Rowan Francis, nascida em 15 de maio de 2003 e Grier Hammond, nascida em 18 de abril de 2006. 

 

Depressão pós-parto

Na primavera de 2005, Brooke Shields falou a revistas e apareceu no programa de televisão The Oprah Winfrey Show para tornar pública a sua batalha contra a depressão pós-parto, uma experiência que inclui depressão, pensamentos suicidas, distúrbios de pensamento e incapacidade de responder às necessidades do bebê. O mal teria se iniciado por um conjunto de fatores: a morte de seu pai três semanas antes, o estresse da fertilização in vitro, alguns fracassos e um histórico familiar de depressão, assim como a alteração hormonal e a mudança de vida por causa da gravidez.

Em seu livro Down Came the Rain, Brooke Shields relata e discute a experiência pela qual passou na depressão pós-parto.

Em maio de 2005, o ator Tom Cruise, um cientologista, criticou Shields pelo uso e apologia do remédio antidepressivo Paxil. Cruise declarou: "Ela é uma mulher, e eu tenho cuidado com Brooke Shields porque eu a acho incrivelmente talentosa. Você olha para ela e pensa para onde sua carreira está indo". Brooke respondeu às críticas de Cruise como "irresponsáveis" e "perigosas". Disse que ele deveria "continuar combatendo os aliens" (referência ao papel de Cruise no filme Guerra dos Mundos e provavelmente uma crítica à doutrina da Cientologia), e "deixar as mães decidirem a melhor maneira de cuidar de seus problemas". Respondeu a um posterior ataque de Cruise num artigo publicado no jornal The New York Times em 1 de julho de 2005.

 
Carreira

Brooke Shields ganhou fama muito cedo, sendo a preferida dos fotógrafos de moda da cidade de Nova Iorque na época, como Francesco Scavullo. Garry Gross, que mais tarde travaria uma batalha judicial com Shields e sua mãe pelos direitos das fotos, foi o responsável por uma série de fotos (uma delas vendida na Christie's por cerca de um milhão de dólares) onde ela aparece em cenas de nudez explícita e maquiagem pesada quando tinha dez anos de idade. Foram essas fotografias que a levaram à sua carreira no cinema com o diretor francês Louis Malle, que viu as fotografias algum tempo depois e a convidou.

A carreira de Shields realmente começou após sua aparição em Pretty Baby (filmado por Louis Malle em 1978), um filme em que interpretava uma criança que vivia em um bordel. Esse filme contém várias cenas de nudez. Como Shields tinha apenas doze anos de idade quando o filme foi lançado – e possivelmente onze quando foi filmado – vieram os questionamentos sobre pornografia infantil. Logo em seguida, em 1979, filmou Wanda Nevada, menos notado e menos controverso.

Brooke Shields também apareceu em comerciais apelativos e controversos das calças jeans da Calvin Klein em 1980, quando tinha quinze anos. As propagandas incluíam famosas frases provocativas, como "You want to know what comes between me and my Calvins? Nothing." ("Você quer saber o que vem entre mim e minhas Calvins? Nada."), e "I've got have seven Calvins in my closet and if they could talk, i'd be ruined!" ("Eu tenho sete Calvins no meu armário e se elas pudessem falar, eu estaria arruinada!").

Após duas décadas de filmes, os mais conhecidos ainda são The Blue Lagoon (A Lagoa Azul) de 1980 – que incluía mais cenas de nudez, mas Shields esclareceu em um processo judicial que uma dublê de corpo mais velha foi usada em algumas delas – e Endless Love (Amor Sem Fim) de 1981, ambos filmados no início de sua carreira.

Em 1984 Shields foi a acompanhante de Michael Jackson nos prémios Grammy daquele ano e namorou com ele por um breve período.

Com lançamento planeado para março de 2006 pela Sony, Brooke Shields gravou a narração de um concerto para violino baseado no clássico infantil The Runaway Bunny. A peça foi executada pela Royal Philharmonic Orchestra de Londres, tendo Barry Wordsworth como condutor e Ittai Shapira como solista, e foi composta por Glen Roven.

Shields desenvolveu o seu senso cómico à medida que foi avançando rumo à idade adulta, e participou em várias produções de TV, sendo Suddenly Susan, da rede NBC (de 1996 a 2000), a mais bem sucedida.

Venceu o People's Choice Awards (Escolha da Audiência) da NBC na categoria "Jovem Talento" por quatro anos consecutivos, de 1981 a 1984, e mais de 10 anos depois venceu novamente, desta vez na categoria "Talento Feminino", em 1997.

Inicialmente na Universidade de Princeton, participou de peças de teatro e musicais, como Grease, Cabaret, Wonderful Town e Chicago, na Broadway.

Dizem que as pernas de Brooke Shields estão no seguro, pela Lloyd's of London.


sexta-feira, maio 30, 2025

Joaquim António de Aguiar, o Mata-Frades, extinguiu as ordem religiosas em Portugal há 191 anos

Monumento de homenagem a Joaquim António de Aguiar, no Largo da Portagem, em Coimbra
    
Joaquim António de Aguiar (Coimbra, 24 de agosto de 1792 - Lavradio, 26 de maio de 1884) foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional e um importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador. Foi por três vezes presidente do Conselho de Ministros de Portugal (1841–1842, 1860 e 1865–1868, neste último período chefiando o Governo da Fusão, um executivo de coligação dos regeneradores com os progressistas). Ao longo da sua carreira política assumiu ainda várias pastas ministeriais, designadamente a de Ministro dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça durante a regência de D. Pedro, nos Açores, em nome da sua filha D. Maria da Glória. Foi no exercício dessa função que promulgou a célebre lei, de 30 de maio de 1834, pela qual declarava extintos "todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares", sendo os seus bens secularizados e incorporados na Fazenda Nacional. Essa lei, pelo seu espírito anti-eclesiástico, valeu-lhe a alcunha de o Mata-Frades.
   

Sebastião de Magalhães Lima nasceu há 175 anos


Sebastião de Magalhães Lima (Santos, 30 de maio de 1850 - Lisboa, 7 de dezembro de 1928) foi um advogado, jornalista, político e escritor português, fundador do jornal O Século. Defensor de republicanismo com pendor a um socialismo utópico, fez parte da chamada Geração de 70 e foi durante largos anos grão-mestre da Maçonaria portuguesa, presidindo aos destinos da organização aquando do golpe de 28 de maio de 1926 e do desencadear das perseguições que levariam à sua posterior ilegalização durante o regime do Estado Novo.

A historiadora Maria Rita Lino Garnel, chama-nos a atenção que a defesa de um ideal republicano e a propaganda antidinástica e anticlerical estão patentes na sua produção escrita e jornalística, bem como na sua ação cultural e cívica.

A primeira mensagem que passou ao conselho do Grande Oriente Lusitano Unido, em 4 de maio de 1906, logo após ter sido eleito seu dirigente e anteriormente à Implantação de República Portuguesa, foi: "impor a revolução laicista como linha oficial da maçonaria". 

 

Venceslau de Morais nasceu há cento e setenta e um anos

Monumento de Venceslau de Morais em Kobe, Japão
    
Venceslau José de Sousa de Morais (Lisboa, 30 de maio de 1854 - Tokushima, 1 de julho de 1929) foi um escritor e militar da Marinha Portuguesa.
Era filho de Venceslau de Morais e de Maria Amélia Figueiredo. Oficial da marinha, completou o curso Escola Naval em 1875, tendo prestado serviço em Moçambique, Macau, Timor Português e no Japão.
Após ter frequentado a Escola Naval serviu a bordo de diversos navios da Marinha de Guerra Portuguesa. Em 1885 viaja pela primeira vez até Macau, onde se estabelece. Foi imediato da capitania do Porto de Macau e professor do Liceu de Macau desde a sua fundação em 1894. Durante a sua estadia em Macau casou com Vong-Io-Chan (Atchan), mulher de etnia chinesa de quem teve dois filhos, e estabeleceu laços de amizade com Camilo Pessanha.
Entretanto, em 1889, viajara até ao Japão, país que o encanta, e onde regressará várias vezes nos anos que se seguem no exercício das suas funções. Em 1897 visita o Japão, na companhia do Governador de Macau, sendo recebido pelo Imperador Meiji. No ano seguinte abandona Atchan e os seus dois filhos, e muda-se definitivamente para o Japão, como cônsul em Kobe.
Aí a sua vida é marcada pela sua atividade literária e jornalística, pelas suas relações amorosas com duas japonesas (Ó-Yoné Fukumoto e Ko-Haru) e pela sua crescente "japonização".
Durante os trinta anos que se seguiram Venceslau de Morais tornou-se a grande fonte de informação portuguesa sobre o oriente, partilhando as suas experiências íntimas do quotidiano japonês com os seus leitores portugueses, numa atividade paralela à de Lafcádio Hearn, o grande divulgador da cultura nipónica no mundo anglo-saxão, de quem foi contemporâneo.
Amargurado com a morte, por doença, de Ó-Yoné, Venceslau de Morais renunciou ao seu cargo consular em 1913, quando já era graduado como Tenente-coronel/Capitão de fragata, mudou-se para Tokushima, terra natal daquela. Aí viveu com Ko-Haru, sobrinha de Ó-Yoné, que viria também a falecer por doença.
Aí o seu quotidiano tornou-se crescentemente idêntico ao dos japoneses, embora tendo como pano de fundo uma crescente hostilidade destes. Cada vez mais solitário, e com a saúde minada, Venceslau de Morais viria a falecer, em Tokushima, a 1 de julho de 1929.
Venceslau de Morais foi autor de vários livros sobre assuntos ligados ao oriente, em especial sobre o Japão. Também se encontra colaboração literária da sua autoria nas revistas: Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914) e Serões (1901-1911).
A TAP Portugal homenageou-o ao atribuir o seu nome a uma das suas aeronaves.
      

O joalheiro russo Fabergé nasceu há 179 anos

   

Peter Carl Fabergé (São Petersburgo, 30 de maio de 1846 - Lausana, 24 de setembro de 1920), foi um joalheiro russo de origem franco-dinamarquesa.
O seu nome de batismo era Karl Socatelli Gustavovich Fabergé. Especializou-se na confeção de obras com motivos de arranjos florais, grupos humanos e animais. Atualmente é mais conhecido pelos seus famosos ovos de Páscoa, conhecidos como ovos Fabergé realizados para a família imperial russa, e que o Czar oferecia anualmente aos seus familiares.
Criados para os czares russos, os Ovos Fabergé eram obras-primas do segmento da joalharia. Produzidos com a combinação de materiais como ouro, prata, cobre e platina através da utilização de técnicas de esmaltagem plique-à-jour, esses ovos, hoje, são disputados por colecionadores ao redor do mundo. Os seus feitos também influenciaram os pais de crianças pobres a presentearem também seus filhos, mas com ovos de aves decorados.
 

Ovo de Pedro, o Grande (1903), Museu de Belas Artes da Virgínia
 

 

Música para um dia triste...

Salvador Puig Antich, o último executado com garrote vil em Espanha, nasceu há 77 anos...

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Salvador Puig Antich (Barcelona, 30 de mayo de 1948 - Barcelona, 2 de marzo de 1974) fue un anarquista español, activo durante la década de 60 y comienzos de la de 70, que murió ejecutado por el régimen franquista tras ser juzgado y condenado a muerte por un tribunal militar, acusado del asesinato en Barcelona del subinspector de la Brigada Político Social, Francisco Anguas Barragán durante un tiroteo que concluyó con la detención de Antich.
   
Familia
Hijo de una familia trabajadora, Salvador era el tercero de seis hermanos. Su padre, Joaquín Puig, había sido militante de Acció Catalana durante la República; exiliado en Francia en el campo de concentración de Argelès-sur-Mer, fue condenado a muerte cuando volvió a España e indultado en el último momento.
    
Juventud
El joven Salvador empezó a estudiar en el colegio religioso La Salle Bonanova hasta que fue expulsado por indisciplina. Después estudió en los Salesianos de Mataró en régimen de internado. A partir de los dieciséis años compaginó el trabajo en una oficina con los estudios nocturnos del Bachillerato en el Instituto Maragall, donde hizo amistad con Javier Garriga y los hermanos Solé Sugranyes (Oriol e Ignacio), todos ellos futuros compañeros del Movimiento Ibérico de Liberación (MIL).
    
Militancia
Los episodios del "mayo francés" de 1968 y la muerte del estudiante Enrique Ruano en la Dirección General de Seguridad en 1969 fueron decisivos para que Puig Antich decidiera implicarse activamente en la lucha contra la dictadura franquista. Su primera militancia sería en las plataformas de Comisiones Obreras, formando parte de la Comisión de Estudiantes del Instituto Maragall. Ideológicamente, pronto evolucionó hacia posiciones anarquistas, que rechazaban cualquier tipo de dirigismo y jerarquía dentro de las organizaciones políticas y sindicales en la lucha de la clase obrera hacia su emancipación. Tras iniciar estudios universitarios de Ciencias Económicas, hace el servicio militar en Ibiza, donde es destinado a la enfermería del cuartel. Una vez licenciado, se incorpora al Movimiento Ibérico de Liberación (MIL), integrándose en su rama armada, en lucha contra el capitalismo. Los MIL no se consideraron un grupo en la línea del FRAP o ETA. Nunca atentaron contra fuerzas de seguridad ni pusieron bombas.
Puig Antich y sus compañeros se movían con facilidad en el mundo de la lucha clandestina. Puig participa, haciendo de chófer, en las acciones del grupo, que consistían generalmente en atracos a bancos. Los botines se destinaban a financiar las publicaciones clandestinas del grupo. Crearon la revista "CIA" [Conspiración Internacional Anarquista] y la editorial "Mayo 37". También se ofrecieron para ayudar económicamente a huelguistas, pero a éstos les daba miedo recibir un dinero proveniente de los atracos. Viajaban a menudo al sur de Francia, donde se relacionaban con viejos militantes cenetistas.
El 2 de marzo de 1973 un contable de la sucursal del Banco Hispanoamericano de Barcelona resultó herido de gravedad durante un atraco perpetrado por Salvador Puig Antich, Jean Marc Rouillant, José Luis Pons Llobet y Jordi Solé Sugranyes. A partir de entonces la policía creó un grupo especial para desarticular esta banda. La nueva situación creó dudas y contradicciones en el seno del MIL. En agosto de 1973, en una reunión en Francia, la mayoría de sus miembros, descontentos con la trayectoria del grupo, decidieron su disolución. Sin embargo, Puig Antich, los hermanos Solé Sugranyes y José Luis Pons decidieron continuar.
El 15 de septiembre de 1973, en lo que fue el último atraco del MIL, en Bellver de Cerdaña la Guardia Civil detuvo a Oriol Solé y a José Luis Pons, mientras que Jordi Solé consiguió escapar a Francia. Unos días después la policía detuvo a la novia de Pons y a Santi Soler que, al ser interrogado, acabó confesando que tenía una cita el 25 de septiembre con Xavier Garriga en el bar El Funicular. Se preparó un operativo para ese día esperando detener a Garriga. Aunque no se esperaba la presencia de Puig Antich, finalmente los dos anarquistas son abordados. Garriga iba desarmado y no opuso resistencia. Puig se resistía al arresto, por lo que entre los inspectores Bocigas y Santorum y el subinspector Anguas trataron de reducirle con una zancadilla y mediante golpes en la cabeza con la culata de las pistolas. En ese momento le ocuparon una pistola Kommer, calibre 6,35 milímetros, cargada y sin montar. Sin embargo el forcejeo continuó y cinco policías introdujeron a Puig y a Garriga en un portal situado en el número 70 de la calle Girona. En ese momento se escuchó un disparo, que aprovechó Garriga para escapar, aunque fue perseguido por los policías Rodríguez y Algar y atrapado debido a la colaboración ciudadana. Mientras tanto se produjo un tiroteo en el portal donde habían quedado Puig Antich, Bocigas, Anguas y Fernández Santorum, resultando malherido Puig Antich y muerto el subinspector Francisco Anguas Barragán, de 23 años. Según uno de sus compañeros, Puig fue el que disparó contra los policías que le perseguían.
    
Proceso judicial y ejecución
Puig Antich fue encarcelado, acusado de ser el autor de los disparos que causaron la muerte a Anguas Barragán y, posteriormente, juzgado en consejo de guerra y condenado a la pena capital "por la muerte de un funcionario público por razones políticas". Partidos políticos, colectivos de derechos humanos y mandatarios extranjeros, como el Vaticano o el canciller alemán Willy Brandt pidieron su indulto. Los abogados, hermanas y novia de Puig Antich coinciden en afirmar que los partidos y sindicatos tradicionales de oposición no se movilizaron para pedir el perdón del sentenciado y así evitar su muerte o, al menos, buscar postergarla. Salvador pasó su última noche en la celda 443 de la cárcel Modelo de Barcelona, y fue ejecutado mediante garrote vil por el verdugo titular de la Audiencia de Madrid, Antonio López Sierra, en la sala de paquetería de la prisión el 2 de marzo de 1974 a las 9:20 horas de la mañana, certificando su muerte un capitán médico a las 09.40 horas. En muchos países de Europa se organizaron manifestaciones como protesta por la ejecución.
El mismo día, casi simultáneamente y por el mismo método fue ejecutado en Tarragona Georg Michael Welzel (alias Heinz Ches) en lo que se consideró un intento de las autoridades franquistas de distraer la atención respecto a la ejecución de Puig Antich. Puig Antich está enterrado en el Cementerio de Montjuïc.
  
Cine, literatura, teatro, pintura y música
En 1974 mientras Salvador esperaba su ejecución y el mundo se movilizaba para conseguir su indulto, Joan Miró pintó la serie La esperanza del condenado a muerte.
El grupo de teatro Els Joglars produjo en 1977 la obra La torna que trataba sobre la ejecución de Heinz Chez como distracción del caso Puig Antich. Por esa obra el grupo fue sometido a un Consejo de Guerra que generó un fuerte movimiento a favor de la libertad de expresión. Lluís Llach dedicó a su memoria el tema "I si canto trist", que daba título al disco publicado el mismo año 1974. Años más tarde el cantautor participó en la banda sonora de la película Salvador. El también cantautor Joan Isaac compuso en 1976 su tema "A Margalida" en homenaje a Puig Antich y a su compañera. En 2005 Loquillo hizo también una canción dedicada a su memoria en el disco "Mujeres en pie de guerra" llamada "El año que mataron a Salvador".
En 1985, se publicó el primer libro de investigación sobre el tema. "La torna de la torna. Salvador Puig Antich i el MIL", Editorial Empúries, obra del colectivo Carlota Tolosa, integrado por Ramon Barnils, Elisabet Bonshoms, Montse Majench, Xavier Montanyà, Margarida Palomar, Carles Ruiz, Elisabet Sabartés, Rosa Serra, Carles Serrat i Dolors Tubau.
En 2001, el periodista catalán Francesc Escribano escribió el libro Cuenta atrás. La historia de Salvador Puig Antich, en el que cuenta los hechos que llevaron a la ejecución de Puig Antich. En septiembre de 2006, con guion basado en el libro de Escribano, se estrenó la película española Salvador, protagonizada por Daniel Brühl y dirigida por Manuel Huerga. Tanto el libro como la película han recibido fuertes críticas por parte de antiguos militantes del MIL, compañeros de militancia de Salvador, que afirman que ambos vacían de contenido político el personaje de Puig Antich, al tiempo que dignifican falsamente las imágenes de su carcelero, Jesús Irurre, del juez militar que lo condenó y de los miembros de la Brigada Político-Social de la policía franquista.
   

 

São Fernando III de Leão e Castela morreu há 773 anos

   

Fernando III de Leão e Castela, o Santo (Zamora, agosto de 1201 - Sevilha, 30 de maio de 1252) foi rei de Castela desde 1217, rei de Leão desde 1230, e Conde de Aumale por casamento desde 1235, até à sua morte.
Uniu definitivamente os reinos de Leão e Castela e consolidou a Reconquista, deixando por conquistar apenas o reino tributário de Granada. Foi canonizado em 1671, sendo conhecido também como São Fernando.
  
   
Rei de Castela

Fernando era filho de Afonso IX de Leão e de Berengária, infanta e rainha de Castela. Nasceu no Mosteiro de Valparaíso em Peleas de Arriba (Zamora) em Agosto de 1201. Em 1204 o casamento dos seus pais foi anulado pelo papa Inocêncio III por motivos de consanguinidade, e Berengária levou os filhos para a corte de Castela.

Após a morte do seu tio Henrique I de Castela (1204-1217), com apenas 13 anos de idade, só tinham sobrevivido algumas irmãs de Henrique. Berengária, que tinha sido regente do irmão de 1214 a 1217, foi aclamada rainha de Castela somente um mês após a morte deste. Mas logo após ser coroada abdicou em favor do seu filho varão mais velho, Fernando, então apenas com 16 anos.

O pai de Fernando, o rei Afonso IX de Leão, que outrora fora casado com Berengária de Castela e tivera o matrimónio anulado em 1204 devido à relação de parentesco, ambicionava ser rei de Castela por ser neto de Afonso VII de Leão e Castela. Apoiado pela poderosa família Lara e outros nobres descontentes, proclamou guerra aberta a Castela.

Berengária passou então a conselheira do rei. Ajudou a subjugar os nobres rebeldes e depois combinou o casamento (celebrado no final de Novembro de 1219 ou 1220 no Real Mosteiro de San Zoilo em Carrión de los Condes, Palência) de Fernando com uma esposa digna do jovem monarca, e de uma família politicamente útil. A escolhida foi Isabel de Hohenstaufen, conhecida em Castela como Beatriz da Suábia (1202-1235), filha de Irene Angelina de Constantinopla e de Filipe, duque da Suábia, rei da Germânia e rei dos Romanos, neta do imperador germânico Frederico Barba Ruiva.

Depois de vencer os nobres rebeldes, o conflito com Leão acabou por ser resolvido com umas tréguas tratadas pelo rei Afonso IX e a sua antiga esposa

 

União do trono de Leão com Castela

Em 1230, o monarca de Leão faleceu. Tinha deserdado Fernando e, no seu testamento, legado o reino às infantas Sancha e Dulce, filhas do seu primeiro casamento com a sua prima Teresa, infanta de Portugal.

Fernando e a rainha-mãe ambicionavam obter a coroa de Leão e voltar unir os dois reinos, separados em 1157 com a morte de Afonso VII de Leão e Castela. Para tal, reuniram-se na cidade portuguesa de Valença as duas mulheres de Afonso IX de Leão, Teresa de Portugal e Berengária de Castela, com as infantas Sancha e Dulce, para selarem um acordo, assinado em Benavente e que ficaria conhecido como a Concórdia de Benavente.

Sancha e Dulce renunciaram à coroa de Leão, em troca de uma renda de 30 mil maravedis e outros privilégios. Pelo Tratado das Tercerias, a união pessoal das duas coroas foi restaurada definitivamente na pessoa do rei Fernando III, o Santo, e na dos seus sucessores, passando Castela a deter a hegemonia na Hispânia.

Com a morte de Beatriz da Suábia em 1235, Fernando casou-se pela segunda vez em 1237 com Joana d'Aumale, condessa de Ponthieu (1210-1279), filha de Maria de Belleme, senhora de Ponthieu, e de Simão Dammartin, conde de Aumale

 

Reconquista e santidade

Fernando recuperou o esforço castelhano de reconquista. Tomou grande parte de Al-Andalus, o equivalente à moderna região autónoma da Andaluzia, exceto os reinos de Granada e Niebla. Desde 1219 combinou as ações diplomáticas com intervenções bélicas, aproveitando as discórdias existentes entre as taifas para submeter os pequenos reinos ao seu poder.

As suas maiores conquistas terão sido Baeza (1227), Úbeda (1233), Córdova (1236), Múrcia (1241), Jaén (1246) e Sevilha (1248). Em 1244, pelo Tratado de Almizra, repartiu as novas terras conquistadas entre as ordens militares, o clero e a nobreza, o que deu lugar mais tarde à formação dos latifúndios da região.

Depois da tomada de Córdova, o Santo ordenou a adoção do Liber Iudiciorum (Direito Visigótico) pelos seus cidadãos, e mandou traduzi-lo, mesmo que com alguns erros, para castelhano, constituindo aquilo a que se viria designar de Fuero Juzgo. Também ajudou a desenvolver a Universidade de Salamanca e fundou a atual Catedral de Burgos

Foi um patrono das novas ordens de frades, que diferiam dos monges por terem um maior envolvimento com o mundo secular, em detrimento do isolamento dos últimos em mosteiros. Enquanto que os Beneditinos, Cistercienses e Cluniacenses já tinham participado ativamente da Reconquista cristã, Fernando III introduziu os Dominicanos, Franciscanos, Trinitarianos e Mercedários na Andaluzia.

Apesar de ter determinado assim o futuro da religião na região, que viria a perseguir o rito visigótico ou moçárabe e os não-cristãos, teria encorajado a convivência dos seus súbditos de diferentes fés, que teria a sua expressão máxima na capital cultural de Toledo.

No entanto, importa contextualizar esta convivência no seu local e época. Não se tratava de um convívio intercultural à luz da moral dos dias de hoje. Havia discriminação racial e religiosa. Uma curiosa expressão da língua portuguesa nasceu durante este período: dar às de Vila Diogo, que significa fugir. A explicação desta expressão não é uma verdade histórica indiscutível, mas reflete um pouco do pensamento e do preconceito anti-semita da época.

A tradição conta que Fernando III concedeu o direito de os judeus de Villadiego não serem perseguidos. Havia, no entanto, uma contrapartida: tinham que usar calças (os cristãos usavam calções) para garantirem os seus privilégios. Os judeus de Burgos ou de Toledo não tinham tais privilégios e, logo que perseguidos, abandonavam tudo o que tinham e fugiam para Villadiego (por aportuguesamento Vila Diogo, daí a expressão linguística "dar às de Vila Diogo", que significa "fugir", ainda usada em Portugal). Nesta localidade, eram-lhes oferecidas calças para escaparem aos perseguidores, mas com um preço: eram forçados a pagar um tributo aos judeus locais.

Fernando faleceu em Sevilha a 30 de maio de 1252, com 51 anos. Estava na companhia dos seus filhos tidos com Beatriz (exceto Berengária e Sancho), dos três filhos do seu segundo casamento e ainda da sua segunda esposa, Joana d'Aumalle.

O seu corpo foi sepultado na catedral da cidade (antiga Grande Mesquita, que antes de ser mesquita era uma Basílica Cristã, antes da invasão dos mouros), e o seu túmulo foi inscrito em quatro línguas diferentes: castelhano, latim, árabe e hebraico. O seu coração foi enterrado no Monte Calvário de Jerusalém, pela sua forte devoção a Cristo.

São Fernando foi o primeiro rei espanhol a ser canonizado, em 1671 pelo papa Clemente X. É o padroeiro de vários locais do antigo império colonial espanhol, e de Sevilha, onde sua efígie está incluída tanto no escudo da cidade e da província, como do Sevilha Futebol Clube. Desde a criação em 1819 da diocese de San Cristóbal de La Laguna, também chamada diocese de Tenerife (Ilhas Canárias), São Fernando é o co-patrono dos mesmos e da catedral diocesana por Bula do Papa Pio VII. Isto porque esta diocese é dependente da Arquidiocese de Sevilha, cuja capital tem por patrono. São Fernando é também o padroeiro da Universidade de La Laguna, uma vez que esta instituição foi fundada sob o nome de Universidade Literária de São Fernando.

  

Ribeiro Couto morreu há 62 anos...

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(imagem daqui)

 

Rui Esteves Ribeiro de Almeida Couto (Santos, 12 de março de 1898 - Paris, 30 de maio de 1963), mais conhecido simplesmente como Ribeiro Couto, foi um jornalista, magistrado, diplomata, poeta, contista e romancista brasileiro.

Foi membro da Academia Brasileira de Letras desde 28 de março de 1934 (ocupando a vaga de Constâncio Alves na cadeira 26), até à sua morte.

 

Biografia

Ribeiro Couto estudou na Escola de Comércio José Bonifácio, em Santos, cidade onde, em 1912, se iniciou no jornalismo.

Em 1915 ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, onde estudou enquanto fazia reportagens para o Jornal do Commercio, e, depois, para o Correio Paulistano.

Formou-se na Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro, em 1919. Problemas de saúde obrigaram-no a mudar-se para Campos do Jordão, no interior de São Paulo, não sem antes tomar parte na Semana de Arte Moderna de 1922.

Depois de dois anos em Campos do Jordão, foi para São Bento do Sapucaí, onde foi delegado de polícia, cargo que não o ocupou muito, pois logo foi para São José do Barreiro assumir o posto de promotor público.

Em 1925 nova transferência, por causa da saúde, desta vez para Pouso Alto, Minas Gerais, onde ficou até 1928. Naquele ano voltou ao Rio de Janeiro para trabalhar como redator no Jornal do Brasil e, logo depois, seguiu para Marselha, onde assumiria o posto de vice-cônsul honorário, a convite do cônsul Mateus de Albuquerque. De Marselha foi para Paris, onde ocupou o cargo de adido do consulado-geral. Logo o ministro Afrânio de Melo Franco o promoveu a cônsul de terceira classe (1932).

Foi agraciado com a Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, de Portugal, no grau de Oficial, a 28 de março de 1935, e no grau de Grande-Oficial, a 24 de agosto de 1945.

Paralelamente à carreira de escritor e jornalista, não deixou de colaborar com o Jornal do Brasil, nem com O Globo, nem com A Província (Pernambuco), seguiu uma carreira diplomática bem-sucedida, até tornar-se embaixador do Brasil na Jugoslávia, em 1952, cargo que ocupava quando se aposentou. Para os jornais, enviava sobre literatura e acontecimentos na Europa.

Em 1958 conquistou, em Paris, o prémio internacional de poesia outorgado a estrangeiros, pelo livro Le jour est long (que escreveu em francês).

A sua obra mais famosa é Cabocla, adaptada duas vezes para a televisão. Muitos dos seus livros foram traduzidos para o francês, o italiano, o húngaro, o servo-croata e o sueco. Os seus romances retratam o dia a dia das pessoas humildes e anónimas dos subúrbios

 

in Wikipédia

 

Monólogo da Noite

 

Esta noite estou triste e não sei a razão.
Vou, para espairecer minha melancolia,
Ouvir o mar, que o mar é uma consolação.
Paro junto do cais olhando a água sombria.
Intermitente, sob o véu da cerração,
Vejo uma luz vermelha a acenar-me... "Confia!"
Obrigado, farol que és como um coração...

A água negra, noturna, a bater contra o cais,
Ilude a minha dor fútil de vagabundo.
E o farol a acenar de longe... "Espera mais!"
Recordo... "Antônio, que o paquete fosse ao fundo!"
Depois, fico a pensar nos que foram leais,
Nos que tiveram a coragem de ir do mundo
E numa noite assim se atiraram do cais.

Água eterna... água terrível... água imortal...
Apavora-me a sua aparência sombria.
Se eu pudesse acabar de uma vez o meu mal!
Mas tenho medo. "Não... A água está muito fria.
Além de fria é funda e tem gosto de sal."
E surpreendo-me, a chorar de covardia,
Dizendo ao vento esse monólogo banal.

 

Ribeiro Couto

Wynonna Judd faz hoje sessenta e um anos

  

Wynonna Ellen Judd (born Christina Claire Ciminella; Ashland, May 30, 1964) is a multi award-winning American country music singer. She is one of America's most widely recognized and awarded female country singers of the 1990s. Her solo albums and singles are all credited to the single name Wynonna. She first rose to fame in the 1980s alongside her mother Naomi in the country music duo the Judds. They released seven albums on Curb Records in addition to 26 singles, of which 14 were number-one hits.

The Judds disbanded in 1991 and Wynonna began a solo career, also on Curb. In her solo career, she has released eight studio albums, a live album, a holiday album, and two compilation albums, in addition to more than 20 singles. Her first three singles were "She Is His Only Need", "I Saw the Light," and "No One Else on Earth". All three reached number one on the U.S. country singles charts consecutively, and "To Be Loved by You" also hit number one in 1996, her fourth number one and top ten hit. Three of her albums are certified platinum or higher by the RIAA. Her most recent recording was Wynonna & the Big Noise, released on February 12, 2016, and she released the single "Cool Ya'" that same month. Wynonna is most recognized for her musical work, although she has also pursued other interests starting in the 2000s, including writing, acting, and philanthropy.    

   

 in Wikipédia

 


Marie Fredriksson, a vocalista dos Roxette já falecida, nasceu há 67 anos...

    
Gun-Marie Fredriksson (Össjö, 30 de maio de 1958 - Danderyd, 9 de dezembro de 2019) foi uma cantora e compositora sueca, vocalista da dupla Roxette, ao lado de Per Gessle. Dona de uma bem-sucedida carreira solo na Suécia, Marie alcançou sucesso internacional, ao lado de Per Gessle, a partir de 1986, conseguindo colocar doze canções no Billboard Hot 100, incluindo quatro números 1.
 
 
Fredriksson morreu a 9 de dezembro de 2019, aos 61 anos, após uma batalha de 17 anos contra o cancro, após o seu diagnóstico de tumor cerebral em 2002. Um funeral privado, com apenas a sua família imediata presente, ocorreu num local não revelado. Entre as homenagens expressas a Fredriksson estava uma declaração do rei Carlos XVI Gustavo da Suécia, que disse: "Ficamos impressionados com a triste notícia de que a cantora Marie Fredriksson faleceu. Para muitos em nosso país, mesmo na minha família, a sua música é intimamente associada a memórias de momentos particularmente importantes da vida". Um concerto em memória de Fredriksson aconteceu no Stora Teatern em Gotemburgo em 20 de janeiro, com apresentações de Per Gessle e Eva Dahlgren. O concerto foi transmitido na íntegra, cinco dias depois, pela Sveriges Television.